António Campos
X
istarca
1. Introdução do Movimento da Corrida em Portugal
2. Origem da Xistarca
-‐ Maratona de Lisboa
1. Da Origem à Atualidade
2. O Futuro
-‐ Impacto Econômico
-‐ Turismo
-‐ Ambiente
6. Conclusão
Índice
1.
Introdução do Movimento da Corrida em
Portugal
• Origem nos Estados Unidos e na Europa Central na década de 70;
• Introduzido em Portugal no pós 25 de Abril ;
• Movimento “Corrida para Todos” e “atleRsmo a porta de casa”. (Melo de Carvalho) ;
• Envolvimento das Autarquias e do Estado ; • Carga ideológica (ARvidade popular) ;
• Meia Maratona da Nazaré – 1976 ;
• Êxito Carlos Lopes – Jogos de Montreal – 2º nos 10.000m ;
• Medalha de Ouro Rosa Mota nos Europeus de Atenas – 1982 ;
• Até então meia dúzia de provas de Estrada no Calendário Nacional (GP Natal em Lisboa, Volta a Paranhos no Porto, GP Reis em Faro, Volta ao Funchal, GP Seia, Estafeta Cascais-‐Lisboa, Estafeta Coimbra-‐Lousã, Camp. Regional Fundo de Lisboa-‐25Km e Maratona Nacional).
Origem da Xistarca
Causa remota:
Maratona de Lisboa de 1984 (menos 1 Km);
Causas próximas:
Criação de uma Maratona regular em Lisboa -‐ 1986 Seguimento do modelo empresarial de outros países. Origem do nome Xistarca
Pouca receRvidade e resistência do meio
Slogan:
Sabemos chegar primeiro – Conhecimento e Pioneirismo
Missão:
Adesão a AIMS em 1988
Empresa Global de serviços – Revista AtleRsmo, Agência de Viagens, Serigrafia, Formação.
Criação do Grupo
Salto qualitaRvo em termos de organização
( relógio eletrónico, cronometragem, PórRco Insuflável, medição de acordo com as normas internacionais )
Da Origem à Atualidade
O ANTES: O AGORA:
Organizações de Autarquias, Clubes e
Associações Maioritariamente Empresas
Inscrições Gratuitas Taxas de inscrição Pagas
Financiamento Publico e Publicidade Auto-‐financiamento
Sem Impostos Enorme Carga Fiscal – Iva etc
Licenciamento Gratuito Taxas de Ruido, ocupação de via Publica e
Associações Regionais
PSP Gratuita Policiamento e Segurança Pago
Sem Obrigatoriedade de seguros Seguro DesporRvo e Responsabilidade Civil
ParRcipação elevada de anRgos atletas Desporto agluRnador para toda a gente
Baixa percentagem Feminina Mais de 20% de mulheres
Da Origem à Atualidade
O ANTES: O AGORA:
Medição pouco rigorosa
Medição com sistemas reconhecidos – Contador Jones
Classificações Manuais Classificações Electrónicas (Sistema de
chip)
Inscrições via Cr e presenciais Inscrições via plataformas na Internet
Prémios Monetários de Classificação Prémios de ParRcipação
Preferência por Meias Maratonas Preferencialmente 10Km
Comunicação Social fazia cobertura
exausRva Os Media só aparece em grandes eventos e merecendo de acordos especiais. TV com produção paga.
50 Provas por ano > 800 Provas anuais, algumas por causas
•
A Corrida como um produto;
•
Um Habito e não uma moda ;
•
Mercado CompeRRvo ;
•
Oferta superior à Procura ;
•
Aumento da ParRcipação Feminina (Exemplo EUA) ;
•
Necessidade de Fidelização ;
•
Circuitos de Provas ;
•
Corridas TemáRcas :
(noturnas, Água, Castanhas, Árvore)
•
Ofertas Globais com descontos e promoções associadas ;
•
Explorar a compeRRvidade (escalões ano a ano) .
O Futuro:
A compeRRvidade e a concorrência vão aumentar a imaginação dos
organizadores;
Novas Propostas e ofertas complementares:
Cursos de corrida – exemplo: “Corra mais e melhor”
Estágios de preparação em locais específicos, juntando o treino com
o turismo;
Viagens a grandes maratonas ( a xistarca organizou as primeiras em
1991);
ü Corrida por pesos
ü Corrida dos namorados
ü Run and bike ü Kids race
ü O fenômeno Trails ü Color Run
Impacto econômico
O crescimento da aRvidade origina o aparecimento e
desenvolvimento de outras áreas de negócio:
Ø
Suplementação
Ø
Hotelaria e restauração
Ø
Massagem
Ø
Equipamentos desporRvos
Ø
Eletrónica
Ø
Turismo
Ø
Comércio e Indústria
Turismo
• Temos o turismo religioso (prefiguração a FáRma). • O turismo cultural ( os diferentes concertos)
• O turismo enólogo (para apreciadores de vinho que vão ao Douro, entre outros)
• O turismo desporRvo, sector onde o golfo ocupa um lugar privilegiado e a corrida poderá também emergir caso exista vontade políRca para isso, com todo impacto económico que isso envolve.
• O Estudo da associação de Turismo de Lisboa divulga que cada turista de Lazer que passa por Lisboa, gaste em média 123€/dia.