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Doenças Respiratórias Ocupacionais

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Doenças Respiratórias Ocupacionais

Por sua extensão e acessibilidade, o Trato Respiratório é sítio frequente de agressões ambientais.

Respostas agudas incluem rinossinusite, laringite, obstrução de VAS, bronquite, broncoconstrição, alveolite e edema pulmonar.

Respostas crônica incluem asma, bronquite, bronquiolite, fibrose parenquimatosa e/ou pleural, bem como câncer.

(3)

Doenças Respiratórias Ocupacionais

O local de deposição dos materiais inalados depende da

hidrossolubilidade e do tamanho das partículas.

Gases hidrossolúveis e partículas maiores que 10 micra tendem a se depositar nas VAS’s, enquanto gases insolúveis e partículas menores penetram nas VAI’s.

Lesões respiratórias subsequentes dependem tanto do sítio de depósito das partículas quanto do tipo de dano celular/tecidual.

(4)

Classicamente,

vale

frisar

que

os

fatores

que

influenciam a reação pulmonar são:

1.

Tamanho da partícula para deposição alveolar entre 2-5 µm;

2.

Susceptibilidade individual;

3.

Intensidade e duração da exposição; e

(5)
(6)
(7)
(8)

Tamanho médio das partículas em suspensão no ar

(Parkes WR. Occupational Lung Disorders. 1994)

Grãos de areia

Pólens

Poeira de cimento

Esporos de Actinomices

Poeira industrial de rochas

moídas (asbestos, sílica livre)

Fumaça de cigarro

Fumos metálicos (de solda)

200 a 2000 µm

10 a 100 µm

4 a 10 µm

0,6 a 2,5 µm

1 a 10 µm

0,1 a 1 µm

0,1 a 4 µm

(9)
(10)
(11)

100---25---10

100---10---04

(12)
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(14)

AVALIAÇÃO DOS PACIENTES

Uma cuidadosa abordagem pode diagnosticar/avaliar a grande maioria das doenças respiratórias ocupacionais. Os passos principais são:

1. História detalhada, incluindo exposições ambientais/ ocupacionais; 2. Exame físico bem realizado;

3. Métodos de imagem adequados;

4. Provas funcionais (espirometria; difusão; exercício; broncoprovocação)

(15)

AVALIAÇÃO DOS PACIENTES

No histórico, vale lembrar detalhes quanto a hobbies e

hábitos sociais, detalhes quanto a hobbies e hábitos sociais,

bem como a relação temporal entre a exposição suspeita e o

quadro clínico (latência);

No exame físico, a regra é não haver achados muito

específicos. Por exemplo, é difícil distinguir asbestose de

FPI, ou beriliose crônica de sarcoidose.

O EF é mais útil se anormal, porém é pouco sensível nos

quadros leves.

(16)

AVALIAÇÃO DOS PACIENTES

Quanto à Imaginologia, o RX de Tórax faz parte rotineira

quando da suspeita, mas, se normal, não exclui doença

significativa.

Por outro lado, alterações radiográficas não necessariamente

se correlacionam com o grau de disfunção pulmonar.

Radiografias dramáticas podem ser vistas em indivíduos sem

lesão pulmonar importante que são expostos a óxido de ferro

ou óxido de estanho.

TCAR é de uso crescente nas pneumonioses, especialmente

nas não nodulares (ex: abestose “típica”).

(17)

AVALIAÇÃO DOS PACIENTES

• Quanto às Provas Funcionais, os principais parâmetros ofertados pela espirometria são: CVF e a razão VEF1/CFV;

O peak flow seriado é bastante útil, mas envolve potencial “malingering”, haja vista as automensurações.

• Como a CVF pode estar reduzida nos quadros restritivos e nos obstrutivos, a diferenciação geralmente exige a medição de volumes estásticos: CPT, CRF e VR. Usa-se diluição de gás inerte ou pletismografia corpórea.

• A Capacidade de difusão de CO relaciona-se muito com a capacidade pulmonar para absorver O2. Este dados é inespecífico, mas pode ter seu valor ao ser somado com outras informações.

(18)

Doenças Pulmonares Ocupacionais

Doenças de parênquima e pleura

(19)

Doenças de parênquima e pleura

Pneumoconioses

Pneumo = pulmão Conion = pó Ose = estado de

– Termo derivado do grego e aplicado desde o inicio do

século XIX

(Meiklejohn Br J Med.,9, 93-8, 1951).

– Doenças pulmonares que resultam da deposição de

poeira mineral

(!)

nos pulmões e uma subsequente

resposta do hospedeiro

(Wilt et al, 1998).

(20)

PNEUMOCONIOSES

Zenker (1866) – PNEUMOCONIOSE: poeiras minerais inaladas. Estendeu para agentes orgânicos

Aerossol = solução coloidal em que a fase dispersora é gasosa e a fase dispersa é sólida ou líquida

Poeiras são produzidas pela quebra ou degradação mecânica de

material sólido, que se encontra em suspensão no ar, na forma de particulado esférico ou na forma de fibra

Fibras: partículas com relação comprimento/diâmetro ≥ 3:1. Deposição

depende do diâmetro ≤ 3 µm

Fumos são óxidos metálicos formados a partir do aquecimento e fusão

do respectivo metal. Tamanho médio de 0,1 a 0,4 µm

Fumaças são produtos complexos de materiais orgânicos carbonáceos,

(21)

PNEUMOCONIOSES

Pneumoconioses não fibrogênicas

(22)

PNEUMOCONIOSES NÃO

FIBROGÊNICAS

Doença pulmonar causada pela exposição a poeiras com baixo potencial fibrogênico;

Normalmente ocorrem após exposições ocupacionais descontroladas e de longa duração;

Não costumam causar sintomas respiratórios e geralmente o diagnóstico é incidental ou por um achado de exame periódico.

(23)

PNEUMOCONIOSES NÃO

FIBROGÊNICAS

Exemplos:

siderose;

baritose;

estanhose;

rocha fosfática.

Ocupa

ções de risco:

soldadores de arco el

étrico;

trabalhadores de rocha fosfática;

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(27)

PNEUMOCONIOSES

FIBROGÊNICAS

Silicose

Doenças relacionadas ao asbesto

Pneumoconiose por poeira mista (contaminação com sílica/asbesto) Pneumoconiose do Trabalhador do Carvão (PTC)

Pneumoconiose por abrasivos (corindo e carborundo)

Pneumopatia por metais duros (liga de cobalto, tungstênio e outros) Pneumopatia por berílio

(28)
(29)

SILICOSE

Doença

pulmonar

crônica

caracterizada por fibrose pulmonar

progressiva e irrevers

ível, decorrente

da inalação de part

ículas de sílica

(“livre cristalina”).

(30)

SILICOSE

É uma doença pulmonar causada pela

inalação de poeiras com sílica livre e sua

consequente reação tecidual de caráter

fibrogênico.

O risco da doença existe quando há >

7,5% de sílica livre na fração de poeira

respirável ou quando, mesmo abaixo

deste valor, o limite de tolerância para a

sílica é ultrapassado.

(31)

SILÍCIO, SÍLICA & SILICATO

SILÍCIO: o

elemento

Si, o

segundo

mais

abundante na crosta terrestre

SÍLICA: o composto SiO2, nas formas cristalina

(exemplo: quartzo), criptocristalina e amorfa

SILICATO: estrutura complexa da sílica com

cátion

(32)

FORMAS DA SÍLICA

Cristalina

– Quartzo – Cristobalita – Tridimita

Criptocristalina

– Calcedonita – Jaspe – Sílex

Amorfa

– Vítrea – Terra diatomácea

Livre: SiO2

Combinada: silicatos

– Caulim – Talco – Mica – Vermiculita – Feldspato – Ardósia – Asbesto

(33)

SILICOSE

EXPOSI

ÇÃO OCUPACIONAL

Mineração, abertura de tuneis;

corte de pedras;

jateamento de areia;

usos industriais de areia (processos de abrasão e

polimento);

fundições, fabricação de vidros, cerâmicas;

cavadores de poços;

(34)
(35)
(36)

PNEUMOCONIOSES

Epidemiologia

– A maior casuística nacional de silicose

provém da mineração de ouro subterrânea

de Minas Gerais.

– A ocorrência de silicose varia de 3,0% no

ramo de pedreiras (exploração de granito e

fabricação de pedra britada) a 23,6% no

setor de indústria naval (operações de

jateamento com areia).

(37)
(38)

SILICOSE

Pode-se apresentar de forma:

– Crônica

– Acelerada ou Sub-aguda

– Aguda

(39)

SILICOSE

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 1. Crônica:

mais comum e ocorre após longo tempo do início da exposição de 10 a 20 anos (ex. trabalhadores de cerâmicas), normalmente com poeira contendo menos de 30% de quartzo.

nódulos pequenos (geralmente, menores que 10 mm)

disseminados em ambos os pulmões; com a progressão da doença, pode haver a coalescência dos nódulos, formando grandes conglomerados;

assintomática ou apresenta sintomas que, em geral, são precedidos das alterações radiológicas.

(40)

SILICOSE

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

2. Acelerada:

Alterações radiológicas mais precoces com 5 a 10

anos de exposição (cavadores de poços);

Sintomas respiratórios costumam ser precoces e

limitantes;

Maior

potencial

de

evoluir

para

formas

mais

complicadas da doença.

(41)

SILICOSE

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

3. Aguda: (participação imunológica?)

Forma rara da doença, associada a exposições maciças à sílica livre, por períodos que variam de poucos meses até 4 a 5 anos (jateamento de areia, moagem de pedra);

o padrão radiológico é caracterizado por infiltrações alveolares difusas, progressivas, com nodulações ausentes ou mal definidas;

a dispneia é incapacitante e pode evoluir para morte por insuficiência respiratória.

(42)

SILICOSE

DIAGNÓSTICO

História

ou

anamnese

ocupacional

e

exame

radiológico dos pulmões.

Radiologia: Presença de alterações radiológicas

persistentes,

irreversíveis

e

progressivas

independente de nova exposição. Classicamente, os

nódulos são descritos no 1/3 superior dos pulmões,

podem coalescer e cavitar (BK associado)

OBS: Prova de função respiratória (que não é para diagnóstico): inicialmente com padrão obstrutivo e, com a progressão, passa a ser restritivo. Não existe boa correlação entre imagem e função.

(43)

SILICOSE

COMPLICAÇÕES

associação de tuberculose à silicose é relativamente frequente e constitui complicação muito grave;

outras infecções oportunistas podem ocorrer, principalmente nas formas aceleradas ou complicadas;

maior incidência de infecções de vias aéreas;

presença de doenças autoimunes (ex: Caplan / Erasmus), bem como doenças renais.

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(49)

Síndrome de Caplan

Pneumoconiose Reumatoide

(50)

SILICOSE

TRATAMENTO

Tratamento é apenas paliativo, visto se tratar de doença

de caráter progressivo e irreversível.

Estar atento as principais complicações já citadas

anteriormente, dentre elas a tuberculose o que piora

sobremaneira o prognóstico.

Reatores fortes ( PPD ≥ 10 mm) expostos à sílica (ou com silicose) devem ser considerados como grupos de risco e candidatos à quimioprofilaxia (Izoniazida por 6 meses). Da mesma maneira, silicóticos com TB deve ter terapia prolongada para 9 meses.

(51)

DOENÇAS RELACIONADAS AO

ASBESTO

TIPOS DE ASBESTO

Palavra

grega

“asbesta”

-

indestrutível,

inextinguível, incombustível.

⇒ Conhecido comercialmente como amianto,

designação proveniente do latim “amianthus” e

que significa não-contaminado, incorruptível.

(52)

DOENÇAS RELACIONADAS AO

ASBESTO

TIPOS DE ASBESTO

2 Grupos:

Anfibólios

amosita

(amianto

marrom),

crocidolita (amianto azul), antofilita e tremolita;

serpentinas

crisotila

(amianto

branco),

representa 90% da produção mundial.

(53)

DOENÇAS RELACIONADAS AO

ASBESTO

PROPRIEDADES DO ASBESTO

alta resistência a tração mecânica;

incombustibilidade e grande resistência a altas temperaturas;

baixa condutibilidade elétrica;

resistência a substâncias químicas agressivas; capacidade de filtrar microrganismos;

durabilidade;

(54)

DOENÇAS RELACIONADAS

AO ASBESTO

EXPOSI

ÇÃO OCUPACIONAL

mineração

indústria de cimento amianto (telhas, tubulações, caixas d’água)

indústria de autopeças de fricção (pastilhas de freio, discos de embreagem)

isolantes térmicos (tubulações, vasos, reatores, caldeiras, fornos)

indústria de juntas, gaxetas e vedações

construção civil (lareiras, encanamento de água quente e aquecimento central)

(55)
(56)
(57)

DOENÇAS RELACIONADAS

AO ASBESTO

1.

Asbestose

2.

Doenças pleurais não malignas

3.

Câncer de Pulmão

(58)

DOENÇAS RELACIONADAS

AO ASBESTO

1. Asbestose

Fibrose pulmonar de caráter progressivo e irreversível.

Diagnóstico - história clínica ocupacional e radiografia de tórax, conforme a técnica da OIT/1980.

Período de latência de 15 a 25 anos.

O início dos sintomas se desenvolve de maneira insidiosa, com manifestações de dispneia e tosse.

No exame físico - estertores crepitantes de base, baqueteamento digital com cianose de extremidades e constatar-se evolução para cor pulmonale nos estágios finais.

(59)

DOENÇAS RELACIONADAS AO

ASBESTO

2. Espessamento Pleural Circunscrito - Placas Pleurais

São a mais freqüente manifestação de exposição ao asbesto.

O tempo de latência para o aparecimento de espessamento é em média de 30 anos.

(Begin R, 1998)

3. Espessamento Pleural Difuso

O espessamento pleural difuso é uma doença da pleura visceral.

O espessamento pleural difuso pode ser responsável pela dispnéia de exercício e episódios de tosse seca associados a uma significativa restrição da função pulmonar.

(60)

DOENÇAS RELACIONADAS AO

ASBESTO

4. Atelectasia Redonda

Fibrose focal com retração e parcial colapso do pulmão adjacente por invaginação pleural.

(Begin 1998)

5. Derrame Pleural Pelo Asbesto

Diagnóstico retrospectivo, baseado na história de exposição e na exclusão de outras causas. É geralmente recorrente e bilateral, freqüentemente associado com dor torácica.

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(65)
(66)

NEOPLASIAS RELACIONADAS

AO ASBESTO

1.

Câncer de Pulmão

Período de latência, normalmente mais de 30 anos,

para o desenvolvimento da doença, bem como uma

relação dose-resposta

(≥25 anos/fibra).

Existe um sinergismo entre o hábito de fumar e a

exposição ao asbesto.

(67)

NEOPLASIAS RELACIONADAS AO

ASBESTO

2. Mesotelioma de Pleura

Estudos epidemiológicos sugerem que 75% a 80%

dos casos de mesotelioma maligno de pleura estão

associados à exposição ao asbesto (Período de

latência de 30 a 40 anos). Não existe uma maior

prevalência de mesotelioma maligno entre fumantes.

(68)

NEOPLASIAS RELACIONADAS AO

ASBESTO

Embora

exista uma significativa relação

dose-dependência para este tumor com exposição ao

asbesto, muitos casos foram documentados com

baixos níveis de exposição e por baixos períodos de

tempo ocorridos muitos anos atrás.

(Milne JH, 1976)

(69)
(70)
(71)

PROTOCOLO DE PNEUMOCONIOSES

CONDUTA

Os casos diagnosticados devem ser

tratados como:

– “casos

sentinela”

devendo

ser

devidamente

notificados e desencadear ações integradas de

vigilância;

– detectar outros casos ainda não diagnosticados

dentro do ambiente gerador da doença;

– adoção de medidas de prevenção e proteção aos

trabalhadores expostos;

(72)

PROTOCOLO DE PNEUMOCONIOSES

PREVENÇÃO DE PNEUMOCONIOSE

Umidificação do ambiente com lavagem constante do

piso.

Ventilação local exaustora e ventilação geral do

ambiente de trabalho.

Enclausuramento

total

ou

parcial

do

processo

produtor de poeiras.

(73)

PROTOCOLO DE PNEUMOCONIOSES

PREVENÇÃO DE PNEUMOCONIOSE

Minimização de emanações industriais para o meio

ambiente.

Proteção respiratória individual em operações onde

as medidas de proteção coletiva são insuficientes

para o controle da exposição.

(74)

OUTRAS PNEUMOCONIOSES

Pneumoconiose dos trabalhadores de carvão

Pneumoconiose por poeira mista

Pneumoconiose por abrasivos

Pneumoconiose por metais duros

Pneumopatia pelo berílio

Pneumonites de hipersensibilidade

(“pneumoconiose de poeira orgânica”)

(75)

PNEUMONITE POR HIPERSENSIBILIDADE

 Também conhecida por Alveolite Alérgica Extrínseca. (NÃO USAR)

 Doença inflamatória (imunomediada) do parênquima induzida por inalação de poeiras orgânicas variadas (bactérias, fungos, proteínas animas, e diversos químicos de baixo peso molecular).

 Mais de 300 antígenos:

1. Agentes microbianos (bactérias, fungos e amebas);

2. Proteínas animais, e;

(76)

Ocupações e Agentes causais de Pneumonite por

Hipersensibilidade

Pulmão do fazendeiro Bagaçose

Fabricação de queijos

Trabalhadores em ambiente com ar condicionado e/ou umidificado Fabricação de detergentes

Indústria de alimentos Granjeiros

Trabalho em biotério Suberose

Plantador de uva (vinícola)

Thermophilico actinomyceto Micropolyspora faeni Thermophilico sacchari Penicillium casei Thermophilico candidus Aspergillus spp B subtilis e enzimas

Enzimas proteolíticas (caseína)

Fezes das aves

Urina de rato macho

Cortina mofada (Penicillium frequentans)

(77)

Pneumonite por Hipersensibilidade

FASES

Aguda:

• sintomas 4 a 8 horas após exposição

• quadro gripal

• hipoxemia e padrão restritivo funcionalmente

• RX pouca correlação

• TC (75%) vidro despolido

Subaguda:

• dispnéia aos esforços, fadiga, tosse com expectoração mucóide, anorexia, mal estar e perda de peso

• TC com nódulos centrolobulares, aprisionamento de ar lobular, alterações fibróticas leves

Crônica:

• dispnéia ao exercício

• baqueteamento digital sugere progressão

• TC com imagens de fibrose com acometimento preferencial dos lobos superiores e do terço médio

Embora relativamente menos comum relativamente em fumante, o tabagismo gera quadros mais graves e progressivos.

(78)

PNEUMONITE POR HIPERSENSIBILIDADE

 Como poucos do expostos desenvolvem PH, entende-se haver predisposição individual/idiossincrasia como aspecto relevante.

 Não está associada à atopia, à eosinofilia e ao aumento de IgE.

 Pode haver melhora parcial/completa se a exposição for retirada precocemente. Contudo, a exposição contínua pode levar à fibrose intersticial.

 O LAB com aumento relativo de linfócitos em 50 a 70% do total de células e decréscimo da relação CD4/CD8.

(79)
(80)
(81)

ASMA RELACIONADA AO TRABALHO

Asma

ocupacional

(AO)

é

a

obstrução “reversível” das vias aéreas

causada pela exposição, no ambiente

de trabalho, a poeiras, gases, vapores

ou fumos.

(82)

ASMA RELACIONADA AO TRABALHO

Asma é uma doença das vias aéreas que tem as

seguintes características:

obstrução

das

vias

aéreas

reversível

espontaneamente ou com tratamento;

inflamação das vias aéreas;

aumento da reatividade das vias aéreas a uma

variedade de estímulos.

(83)

ASMA RELACIONADA AO TRABALHO

Doença ocupacional pulmonar de maior prevalência

em países desenvolvidos.

Cerca de 9 a 15% dos casos de asma em adulto

(84)

ASMA RELACIONADA AO TRABALHO

 Engloba Asma Ocupacional e Asma Agravada pelo trabalho

 Outra classificação pela indução dos sintomas:

1. Latência ou imunológica (atopia e tabagismo para agentes de alto peso molecular)

2. Sem latência ou não imunológica (substância irritante)

(85)
(86)
(87)

Agentes mais comuns causadores de ART e tipo de atividade profissional associada ( Chang-Yeung M. Occupational asthma. NJEM. 1995; 333(2):107-12)

ALTO PESO MOLECULAR

 Cereais

 Látex

BAIXO PESO MOLECULAR

 Formaldeído

 Persulfato

 Drogas

 Isocianatos

ATIVIDADE PROFISSIONAL

 Padeiro; trabalhadores em moinhos

 Profissionais de saúde; trabalhadores de área hospitalar, calçados, borracha

 Trabalhadores da área de saúde, plásticos, calçados, borrachas, químicos

 Cabeleireira

 Farmacêutico, trabalhadores da área de saúde

 Pintores, instaladores de isolantes térmicos, indústria de espuma, borracha, plástico

(88)

Mapp et al - 2005

Alguns dos mais comuns sensibilizantes de

ambientes de trabalho nos quais os trabalhadores em várias atividades estão expostos

Sensibilizantes

Ocupações

Diisocianatos Pintores, trabalhadores automotivos, trabalhadores de fabricação de

poliuretanos rígido ou flexivel Poeira de madeira, resina

fenólica, formaldeído, diisocianato

Marceneiros, carpinteiros, trabalhadores rurais Borracha natural e sintética, glutaldeído, formaldeído, penicilina e outros aerossóis de medicamentos, metilmetacrilato Trabalhadores de saúde

(89)

Mapp et al - 2005

Alguns dos mais comuns sensibilizantes de

ambientes de trabalho nos quais os trabalhadores em várias atividades estão expostos

Sensibilizantes

Ocupações

Compostos epóxis em tintas sprays

Trabalhadores automotivos

Animal, plantas, insetos e fungos

Farmacêuticos e jardineiros

Enzimas e produtos de limpeza

Auxiliares e trabalhadores de laboratório Alimentos ou alergenos de

proteínas animal

Trabalhadores de indústria alimentícia e de animais

(90)

Mapp et al - 2005

Alguns dos mais comuns sensibilizantes de

ambientes de trabalho nos quais os trabalhadores em várias atividades estão expostos

Sensibilizantes

Ocupações

Poeira de flores Trabalhadores de floricultura Persulfatos Cabelereiros

Poeira de flores Trabalhadores de floricultura Colofônio (soldas de fluxo) Trabalhadores eletrônicos Poeira metálica, fumos

(e.g. cobalto, cromo, niquel, sais de platina

Soldadores, outros trabalhadores de matais, trabalhadores de refinação de platina

(91)

EPIDEMIOLOGIA DA ASMA

OCUPACIONAL

Tipo de

trabalho

Nº sujeitos

Prevalência

(%)

Referencia

Pintores, isocianato 730 7,1 Mastrangelo et al - 1995 Indústria de borracha 196 7,1 Di Lorenzo et al – 2002 Trabalhadores domésticos 593 25,0 Medina Ramon et al – 2003 Floristas 128 14,1 Akpinar-Elci et al – 2005 Padeiros de supermercado 66 9,0 Brant et al -2005

(92)

ART

DIAGNÓSTICO CLÍNICO OCUPACIONAL

Estabelecer inicialmente o diagnóstico de asma brônquica;

história ambiental e ocupacional detalhada;

sintomas imediatos, ou no final da jornada ou noturnos;

presença de outros aerossóis inaláveis,que possam ser veiculados de outras áreas vizinhas;

complementar com dados de antecedentes pessoais e familiares, com ênfase em sintomas atópicos e dados ambientais fora do local de trabalho.

(93)

ASMA OCUPACIONAL

1. CURVA DE PEAK-FLOW

2. OUTROS TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR

– Espirometria

– Testes de provocação brônquica inespecífica (histamina, carbacol, metacolina)

– Testes de provocação brônquica específica (com agentes suspeitos)

(94)

DIAGNÓSTICO

A. Diagnóstico de asma;

B. Início dos sintomas após entrada no local de trabalho; C. Associação entre sintomas e trabalho;

D. e um ou mais dos seguintes critérios:

• Exposição a agentes que possam apresentar risco;

• Mudanças no VEF1.0 ou no PFE relacionadas à atividade;

• Mudanças na reatividade brônquica relacionadas à atividade;

• Positividade para teste de broncoprovocação específico, ou;

• Início da asma com clara associação com exposição a um agente irritante no local de trabalho.

 Na prática: monitorização da PFE com no mínimo de 4 medidas durante o dia. De preferência de 2 em 2 horas (triplicata)

 (Melhor PFE – pior PFE) X 100% / média dos PFE = < 20%

(95)

ART

É

uma

doença

que

torna

o

trabalhador

permanentemente inapto para qualquer atividade

que envolva exposição, em qualquer concentração

ao agente que a desencadeou, pois a continuidade

piora o prognóstico e pode trazer até risco de morte.

Ela exige a readaptação profissional ou recolocação

do trabalhador.

(96)

ART

Pode também incapacitá-lo para outros tipos de

atividade laborativa, seja de modo temporário, na

sua fase aguda, ou permanente, pois

a maioria dos

casos a doença se torna crônica

, com continuidade

dos

sintomas

mesmo

vários

anos

após

o

afastamento da exposição.

(97)
(98)
(99)
(100)
(101)
(102)
(103)
(104)
(105)

S D T T T T T S D T T T T T S D T T T T T S D A A A A A S D A A A A 0 200 400 600 800 1000

33 anos, masc, operador de moinho,

exposto a polietileno aquecido

(106)

A T S D T T T T T S D T T T T T S D A A A A A S D A A A A A S D A A 0 100 200 300 400 500

34 anos, masc., pintor de autos, exposto a tinta poliuretânica

(107)

A A S D A A A A A S D T T T T T S D T T T T T S D T T T T T S D T T T 0 50 100 150 200 250

42 anos, fem., faxineira, exposta a

irritantes

(108)

T T T S D T T T T T S D T T T T T S D T T T T T S D T T T T T S D A A A A A S D A A A A A S D A 0 100 200 300 400 500 600

20 anos, masc, pintor de móveis, exposto

a verniz poliuretano e poeira de madeira

(109)

Curva de PFE em laminador (indústria naval)

exposto a resina poliéster e tinta poliuretânica.

(110)

Curva de PFE - JLS, manutenção elétrica,

exposto ao colofônio.

100 200 300 400 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 Dias PFE

(111)

A Fé Final

FIXAÇÃO

consolidação e renovação dos conhecimentos

(112)
(113)

Vias Aéreas Superiores

Ulceração e Perfuração do Septo Nasal

Arsênico

Cobre

Cromo

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AMBIENTAIS E

OCUPACIONAIS

(114)
(115)

Vias Aéreas Superiores

Neoplasias

Arsênico

Cromo

Níquel

Hidrocarbonetos Aromáticos

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AMBIENTAIS E

OCUPACIONAIS

(116)
(117)
(118)
(119)
(120)
(121)
(122)

A respeito do câncer ocupacional, é correto

afirmar que o (a)

(A) melanoma é o câncer de pele ocupacional mais frequente em

trabalhadores.

(B) exposição ocupacional a agentes como arsênio, berílio, cádmio e

cromo está ligada ao desenvolvimento de neoplasias malignas no pulmão.

(C) radiação ionizante necessariamente causará câncer de pele do tipo

melanoma em trabalhador a ela exposto.

(D) mesotelioma de pericárdio é um tipo de câncer ocupacional muito

frequente em trabalhadores da moagem de cana.

(E) mais frequente, entre todos os tipos, é o de cavidade nasal e o de

(123)
(124)

Conforme a literatura médica, é incorreto afirmar:

A) o berílio e seus compostos tóxicos estão associados à

neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão.

B) estomatite ulcerativa crônica pode ser causada pelo

bromo.

C) benzeno e seus homólogos tóxicos são fatores

determinantes de síndromes mielodisplásicas.

D) mesotelioma do pericárdio relaciona-se com o cádmio

ou seus compostos.

E) amianto está relacionado à ocorrência de neoplasia

maligna da laringe e do estômago.

(125)
(126)
(127)

2015 – MÉDICO DO TRABALHO

Departamento de Água e Esgoto de Bauru

Leia o disposto adiante e responda as questões

de 16 a 19.

Durante as avaliações ocupacionais sistemáticas

realizadas em uma pedreira, um médico do

trabalho observou os seguintes achados. Todos

os trabalhadores analisados trabalhavam há mais

de 12 anos na empresa e estiveram neste período

exposto à sílica. Considere o número médio de

trabalhadores em cada um dos anos como 100.

(128)

17- Com relação à silicose, é correto afirmar que:

a)

é possível surgirem casos de mesotelioma de pleura

em alguns destes trabalhadores, por ser este tipo de

câncer frequente na silicose.

b) a sílica amorfa é o principal fator etiológico da silicose.

c) o tratamento adequado pode levar à regressão total da

doença.

d) o histórico ocupacional e a realização do raio x de tórax

foram pontos fundamentais para o diagnóstico dos casos.

(129)

19- Na observação de quadro clínico de um destes

trabalhadores com adinamia, perda de peso, febre baixa e

tosse persistente, o raciocínio levaria a pensar em:

a) silicoma.

b) tuberculose pulmonar.

c) pneumonia bacteriana intersticial.

d) mesotelioma de pleura.

(130)

18- A melhor forma de prevenção da

silicose no ambiente de trabalho é:

a) a umidificação do processo produtivo.

b) a utilização de protetor respiratório com filtro do tipo

PFF1.

c) a utilização de protetor respiratório com filtro do tipo

PFF2.

d) a utilização de protetor respiratório com filtro do tipo

PFF3.

(131)

Que filtro devo usar para proteção contra poeiras?

De acordo com o PPR-FUNDACENTRO, ITEM 4.2.2.2., alínea “j”, se o contaminante for poeira, deve-se usar, em geral, filtro mecânico classe P1. Porem, se a substância for altamente tóxica (LT menor que 0,05 mg/m3), deve-se usar filtro P3.

Não se pode esquecer que para o caso de asbesto e sílica cristalina existe recomendação especial (ver Instrução Normativa n. 1 de 11/4/94, ou PPR-FUNDACENTRO). Por exemplo:

- para asbesto: até 2 fibras/cm3, usar filtro P2; até 10 fibras/ cm3, usar P3; etc. (observar que tal proteção é pra asbestose, não para câncer)

-para sílica cristalina: só se pode usar filtro P1 se o diâmetro aerodinâmico (médio mássico) for maior que 2µm. Se for menor, deve-se usar P3.

(132)

MÉDICO DO TRABALHO-UFMG-2015

Os testes

de função pulmonar são importantes na

avaliação de pacientes

em investigação de doença

respiratória relacionada ao trabalho. Constitui indicação da

realização desses testes, EXCETO:

A)

Na

avaliação

de

trabalhadores

com

sintomas

respiratórios.

B) No diagnóstico das pneumoconioses.

C)

Na

avaliação

admissional

e

demissional

de

trabalhadores expostos a riscos respiratórios.

D) Na detecção de alterações funcionais transitórias

durante a jornada de trabalho.

(133)

MÉDICO DO TRABALHO-COVEST-UFPE-2015

Os aerodispersoides são dispersões de partículas sólidas ou

líquidas de tamanho reduzido. Sobre essas dispersões, assinale

a afirmativa correta:

A) Fumaça resulta de partículas sólidas, produzidas mecanicamente por ruptura de partículas maiores.

B) Fumos são partículas sólidas produzidas por condensação de vapores calcários.

C) Neblinas são sistemas de partículas combinadas com gases que se originam em combustões incompletas.

D) Névoas são partículas líquidas produzidas mecanicamente, como em processo “spray”.

E) Poeiras são partículas menores produzidas por condensações de partículas maiores.

(134)

Na exposição a agentes tóxicos e vias de penetração

deve ser considerado que:

A) para a toxicologia ocupacional, a via digestiva tem papel primordial na penetração e absorção de agentes tóxicos.

B) o sistema respiratório é uma via de penetração secundária por ser este sistema um coletor de vapores e poeiras os quais, como são macropartículas, não avançam no sistema.

C) a via parenteral, em termos de acessibilidade para agentes tóxicos, é descartável, tendo em vista que não apresenta ocorrências de contaminação ligadas ao trabalho.

D) na via ocular, a evidência de efeitos tóxicos é mais importante como ação local.

E) a via cutânea apresenta-se desfavorável à penetração de agentes tóxicos por características próprias, excluindo-se aqui a possibilidade do efeito tóxico local

(135)

Entre as opções abaixo, assinale a que pode ser enquadrada no grupo II da classificação de Schilling, na qual o trabalho é fator contributivo, mas não necessário:

a) Transtorno do plexo braquial em trabalhadores em posições forçadas e/ou com gestos repetitivos.

b) Anosmia em expostos ao cádmio, excluídas outras causas não-ocupacionais.

c) Tremores em expostos ao mercúrio metálico, excluídas outras causas não-ocupacionais.

d) Agravamento de tremor essencial, por contato com agentes neurotóxicos.

e) Piora de rinite alérgica pela exposição ocupacional a irritantes ou alérgenos.

(136)

Sobre a asma ocupacional, analise as sentenças abaixo, classificando-as como V (verdadeira) ou F (falsa). A seguir, assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo:

( ) Todo caso de asma iniciado ou agravado na idade adulta deve levantar a suspeita de uma possível causa ocupacional.

( ) Névoas de ácido crômico provenientes de banhos de cromação estão entre os agentes etiológicos da asma ocupacional.

( ) É sempre enquadrada no grupo I da Classificação de Schilling.

a) F, F, V. b) F, V, F. c) V, V, V. d) V, F, F. e) V, V, F.

(137)

ELETROBRÁS/PI- 2015

Considerando

as

ocupações

apresentadas,

assinale a alternativa que indica a ocupação com

risco específico de poeira orgânica:

(A) Fundidor de grades de baterias.

(B) Prensista em estamparia.

(C) Operador de moinho de farelo de soja.

(D) Britador de pedra em pedreira.

(138)

O agente cuja exposição ocupacional pode

levar à pneumoconiose por abrasivo é (são)

(A) o carbeto de silício

(carborundo-SiC).

(B) o tungstênio.

(C) o vanádio.

(D) as poeiras vegetais.

(E) as poeiras minerais.

(139)
(140)
(141)

No que se refere ao diagnóstico por imagem das

pneumoconioses, assinale a alternativa que indica

os achados característicos de

exposição

ao

asbesto:

(A)

Presença

de

opacidades

micronodulares

difusas

e

homogêneas em ambos os pulmões.

(B) Farta presença de gânglios mediastinais calcificados.

(C)

Placas

e

espessamentos

pleurais

difusos

melhor

visualizados nas metades inferiores das paredes laterais do

tórax, em radiografias posteroanteriores.

(D) Presença de nódulos centrolobulares e também ao longo do

interstício axial, incluindo cisuras.

(E) Presença de conglomeração de lesões sempre nos lobos

superiores.

(142)
(143)

44- Conforme a NR 7 da portaria 3.214/78 do MTE,

quando

houver

exposição

a

aerodispersoides

fibrinogênicos:

a) a telerradiografia do tórax e a espirometria devem ser

realizadas no admissional e anualmente.

b) a telerradiografia do tórax deve ser realizada no admissional

e anualmente, enquanto a espirometria no admissional e

bienalmente.

c) a telerradiografia do tórax e a espirometria devem ser

realizadas no admissional e bienalmente.

d) a telerradiografia do tórax deve ser realizada no admissional

e bienalmente, enquanto a espirometria no admissional e

anualmente.

(144)
(145)
(146)
(147)
(148)
(149)
(150)
(151)
(152)
(153)
(154)
(155)
(156)
(157)
(158)
(159)
(160)
(161)
(162)
(163)
(164)

LIMITES DE TOLERÂNCIA

(NR15, Anexo 12 – MT)

POEIRA

RESPIRÁVEL (PR)

LTPR(mg/m3)= 8 /

%SiO2+2

POEIRA TOTAL (PT)

LTPT(mg/m3)= 24 /

%SiO2+3

(165)

Poeiras inertes, incômodas, inócuas ou não fibrinogênicas

Nuisance dust

São poeiras que, fora algum incômodo, não

causam efeitos adversos à saúde

.

Particulates not otherwise classified / specified

(PNOC/PNOS)

São poeiras que não contêm amianto e com

menos de 1% de sílica cristalina

.

(166)
(167)
(168)
(169)

CESPE FUB 2015

(170)
(171)

QUAL É A MAIOR PALAVRA DA LÍNGUA

PORTUGUESA ?

PNEUMO

ULTRA

MICROSCOPICO

SSILICO

VULCANO

CONIÓTICO

O estado de quem é acometido de uma rara doença pulmonar provocada pela aspiração de cinzas vulcânicas (Dicionário Houaiss).

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