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PESQUISA SINDICAL 2016 RESULTADOS

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Brasília 2016

PESQUISA SINDICAL 2016

RESULTADOS

(2)

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI

Robson Braga de Andrade

Presidente

Diretoria de Desenvolvimento Industrial

Carlos Eduardo Abijaodi

Diretor

Diretoria de Comunicação

Carlos Alberto Barreiros

Diretor

Diretoria de Educação e Tecnologia

Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti

Diretor

Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira

Diretor Adjunto

Diretoria de Políticas e Estratégia

José Augusto Coelho Fernandes

Diretor

Diretoria de Relações Institucionais

Mônica Messenberg Guimarães

Diretora

Diretoria de Serviços Corporativos

Fernando Augusto Trivellato

Diretor

Diretoria Jurídica

Hélio José Ferreira Rocha

(3)

Brasília 2016

PESQUISA SINDICAL 2016

(4)

© 2016. CNI – Confederação Nacional da Indústria.

Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.

CNI

Gerência Executiva de Desenvolvimento Associativo – GDA Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade – GPC

CNI

Confederação Nacional da Indústria Setor Bancário Norte

Quadra 1 – Bloco C

Serviço de Atendimento ao Cliente – SAC Tels.: (61) 3317-9989 / 3317-9992

sac@cni.org.br C748p

Confederação Nacional da Indústria.

Pesquisa sindical 2016 : resultados / Confederação Nacional da Indústria. – Brasília : CNI, 2016.

66 p. : il.

1. Pesquisa Sindical. 2. Representação Empresarial. I. Título. CDU: 331.1 FICHA CATALOGRÁFICA

(5)

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1. Cargo dos respondentes no sindicato ... 14

Gráfico 2. Abrangência territorial dos sindicatos ... 14

Gráfico 3 Tipo de sede dos sindicatos respondentes ... 15

Gráfico 4. Utilização do espaço físico pelos sindicatos que têm sede própria ... 15

Gráfico 5. Utilização do espaço físico pelos sindicatos que têm sede alugada ou cedida ... 16

Gráfico 6. Número de funcionários por sindicato ... 16

Gráfico 7. Realização de planejamento estratégico ... 18

Gráfico 8. Realização de planejamento financeiro ... 18

Gráfico 9. Histórico das chapas na última eleição ... 20

Gráfico 10. Duração do mandato da diretoria ... 20

Gráfico 11. Quantidade de mandatos do atual presidente ... 21

Gráfico 12. Desenvolvimento de competências das atuais lideranças ... 21

Gráfico 13. Tipos de ações para desenvolvimento de competências das atuais lideranças ... 22

Gráfico 14. Formação de novas lideranças ... 22

Gráfico 15. Focos de atuação dos sindicatos ... 25

Gráfico 16. Definição e acompanhamento de temas prioritários para o setor ... 26

Gráfico 17. Fóruns de representação em que os sindicatos atuam ... 26

Gráfico 18. Realização de estudos setoriais pelos sindicatos ... 27

Gráfico 19. Tipos de estudos setoriais realizados pelos sindicatos ... 27

Gráfico 20. Tipos de informação que os sindicatos gostariam de apresentar periodicamente às indústrias para subsidiar a defesa de interesses do setor ... 28

Gráfico 21. Convenções coletivas negociadas ao ano por sindicato ... 30

Gráfico 22. Indicadores utilizados como parâmetro para a negociação coletiva ... 30

(6)

Gráfico 24. Índice de associativismo aos sindicatos ... 34

Gráfico 25. Realização de visitas planejadas às indústrias da base ... 34

Gráfico 26. Frequência de realização de visitas planejadas às indústrias da base ... 35

Gráfico 27. Participação em iniciativas ou utilização de ferramentas do PDA ... 35

Gráfico 28. Iniciativas e ferramentas do PDA que os sindicatos já participaram ou utilizaram ... 36

Gráfico 29. Nível de satisfação dos sindicatos em relação às iniciativas do PDA ... 37

Gráfico 30. Composição da receita dos sindicatos ... 40

Gráfico 31. Inadimplência das indústrias em relação às contribuições sindicais ... 41

Gráfico 32. Valor mensal da contribuição associativa cobrada pelos sindicatos ... 41

Gráfico 33. Posicionamento dos sindicatos quanto ao fim da contribuição sindical compulsória ... 42

Gráfico 34. Efeito do fim da obrigatoriedade da contribuição sindical sobre os sindicatos ... 42

Gráfico 35. Envio de informações de interesse do setor pelos sindicatos para sua rede de relacionamento ... 43

Gráfico 36. Meios de comunicação utilizados pelos sindicatos para envio de informações para sua rede de relacionamento ... 44

Gráfico 37. Público-alvo das informações enviadas pelos sindicatos ... 45

Gráfico 38. Oferta de serviços pelos sindicatos às indústrias ... 50

Gráfico 39. Principais serviços oferecidos pelos sindicatos às indústrias ... 51

Gráfico 40. Nível de utilização dos serviços dos sindicatos pelas indústrias associadas ... 52

Gráfico 41. Nível de interação dos sindicatos com federação, SENAI, SESI e IEL ... 52

Gráfico 42. Formas de interação dos sindicatos com SENAI, SESI e IEL ... 53

Gráfico 43. Nível de conhecimento dos sindicatos sobre os serviços oferecidos pela federação e por SENAI, SESI e IEL ... 54

Gráfico 44. Parceria entre os sindicatos e SENAI, SESI e IEL para oferta de serviços ... 54

Gráfico 45. Tipos de serviços oferecidos pelos sindicatos em parceria com SENAI, SESI e IEL ... 55

(7)

7

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO ... 11 1 INFORMAÇÕES BÁSICAS ... 13 2 GESTÃO ... 17 3 LIDERANÇA ... 19 4 ATUAÇÃO ESTRATÉGICA ... 23 5 NEGOCIAÇÃO COLETIVA ... 29 6 ASSOCIATIVISMO ... 33 7 SUSTENTABILIDADE ... 39

8 COMUNICAÇÃO COM O SETOR ... 43

9 SERVIÇOS E PARCERIAS ... 47

(8)
(9)

APRESENTAÇÃO

A

Pesquisa Sindical 2016, realizada em parceria pela Confederação Nacional da Indústria e as federações estaduais, traça o panorama da situação e da atuação dos sindicatos empresariais da indústria.

Esta é a terceira edição da Pesquisa Sindical, realizada anteriormente em 2011 e 2014. O relatório apresenta os resultados comparados de 2016 e 20141, evidenciando aspectos em que houve avanço dos sindicatos e outros em que há oportunidades de melhoria. Embora a atuação dos sindicatos empresariais seja influenciada pelo contexto econômico, político e social do País, o relatório não busca inferir causas que possam ter levado a esses resultados, limitando-se a analisar os dados apurados.

O conteúdo apresentado subsidiará o planejamento e a execução de no-vas iniciatino-vas da CNI com foco na modernização dos sindicatos. Espera-se que seja também um relevante insumo para os sindicatos e as federações – que ao comparar o resultado nacional à realidade local poderão di-recionar melhor seus esforços – assim como para o aperfeiçoamento da relação de SESI, SENAI e IEL com os sindicatos.

1 A metodologia utilizada para consolidação dos dados da Pesquisa Sindical 2011 não possibilita sua inclusão

(10)
(11)

11

INTRODUÇÃO

A

Pesquisa Sindical 2016 foi realizada no período de setembro a outubro, por meio de amostragem probabilística, abrangendo sindicatos filia-dos a 25 federações2, selecionados de forma aleatória.

Os sindicatos receberam um questionário3 online, composto por 38 ques-tões, distribuídas em nove blocos temáticos:

Informações Básicas Gestão Liderança Atuação Estratégica Negociação Coletiva Associativismo Sustentabilidade

Comunicação com o Setor Serviços e Parcerias

2 A CNI convida todas as federações a participar da Pesquisa Sindical. A adesão das federações é condição

necessária para o envio do questionário aos sindicatos a elas filiados. A Federação das Indústrias do Estado do Amapá (FIEAP) não participou de nenhuma edição da Pesquisa Sindical. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) participou da edição de 2014, porém não aderiu à Pesquisa Sindical em 2016.

(12)

Cada federação validou a amostra dos sindicatos a ela filiados e os sensibi-lizou para a importância de responderem a Pesquisa Sindical 2016. O total de 352 sindicatos respondentes assegura a confiabilidade aos resultados4. A CNI foi responsável pela preparação e aplicação da Pesquisa, bem como pela consolidação e análise dos resultados, que serão agora apresentados.

(13)

13

Principais resultados:

A Pesquisa Sindical 2016 foi respondida preponderantemente por

presi-dentes (55,7%) e executivos (38,1%) de sindicatos. Dessa forma, os

resul-tados apurados refletem o conhecimento e a percepção daqueles que realmente vivenciam o cotidiano e os desafios dessas instituições. A maior parte dos sindicatos que responderam à Pesquisa Sindical 2016

tem abrangência estadual (64,5%), 22,2% têm abrangência municipal, 13,1%, intermunicipal e apenas 0,2%, interestadual.

O percentual de sindicatos que têm sede cedida pela Federação au-mentou de 39,6%, em 2014, para 46,9%, em 2016. Em contraponto, os sindicatos cuja sede era alugada passaram de 24,6% para 19%. Não houve mudança significativa em relação aos sindicatos com sede pró-pria (20,8%, em 2014, e 20,5%, em 2016) e aos que não possuem sede (8,2%, em 2014, e 8,5%, em 2016).

Em comparação com 2014, percebe-se que tanto os sindicatos com sede própria quanto aqueles com sede cedida ou alugada estão apro-veitando melhor o seu espaço físico. Atualmente, 77,3% dos sindicatos que têm sede própria vêm utilizando o espaço para receber associados, fazer treinamentos e palestras ou alugar, enquanto em 2014 eram 72,8%. Da mesma forma, 58,6% sindicatos cuja sede é cedida ou alugada apro-veitam o espaço para esse tipo de atividade, contra 49,5% em 2014. Entre 2014 e 2016 houve redução na quantidade de funcionários que

trabalham nos sindicatos. Se, em 2014, 45,1% contavam com 1 funcio-nário e 30,3% tinham entre 2 e 4, hoje esses percentuais são de 40,1% e 27,8%, respectivamente. Já os sindicatos sem funcionários aumentaram de 16%, em 2014, para 25,9%, em 2016.

(14)

GRÁFICO 1. CARGO DOS RESPONDENTES NO SINDICATO Percentual de respostas (%) 63,4 5,0 55,7 1,7 14,9 38,1 16,7 4,5

Presidente Diretor Executivo Outros

2014 2016

Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 2. ABRANGÊNCIA TERRITORIAL DOS SINDICATOS RESPONDENTES

Percentual de respostas (%) Municipal 14,3 Intermunicipal Estadual Interestadual Nacional 22,2 31,2 52,1 64,5 1,8 0,2 0,6 13,1 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

(15)

15

1| INFORMAÇÕES BÁSICAS

GRÁFICO 3. TIPO DE SEDE DOS SINDICATOS

Percentual de respostas (%)

Sede física cedida pela Federação 39,6

Sede física própria

Sede física alugada Sede física cedida por outra

instituição ou empresa Não têm sede 46,9 24,6 19,0 6,9 5,1 8,2 8,5 20,8 20,5 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 4. UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO PELOS SINDICATOS QUE TÊM SEDE PRÓPRIA

Percentual de respostas (%)

Existe espaço físico para treinamentos e palestras

24,6

Existe espaço físico para emprestar/ alugar para os associados Existe espaço físico para receber associados (salas de reunião etc.)

O espaço físico é compartilhado com outros sindicatos O espaço físico é para uso exclusivo do sindicato

22,7 29,5 27,8 3,9 6,4 18,8 19,9 22,0 2016 2014 23,2 * Respostas múltiplas Fonte: CNI, 2016.

(16)

GRÁFICO 5. UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO PELOS SINDICATOS QUE TÊM SEDE ALUGADA OU CEDIDA

Percentual de respostas (%)

Existe espaço físico para treinamentos e palestras

19,3

Existe espaço físico para emprestar/ alugar para os associados Existe espaço físico para receber associados (salas de reunião etc.)

O espaço físico é compartilhado com outros sindicatos O espaço físico é para uso exclusivo do sindicato

15,6 27,0 24,7 24,5 28,2 17,0 20,1 9,2 2016 2014 12,3 * Respostas múltiplas Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 6. NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS POR SINDICATO

Percentual de respostas (%) 2014 2016 16,0 25,9 45,1 40,1 30,3 27,8 6,0 4,3 1,7 1,7 0,6 0,3 0,2 5-10 11-20 21-50 Mais de 50 2-4 1 Nenhum Fonte: CNI, 2016.

(17)

17

Principais resultados:

O percentual de sindicatos que possui planejamento estratégico cres-ceu de 60,4%, em 2014, para 64,5%, em 2016. Entretanto, aqueles que fizeram o planejamento, mas não têm acompanhado sua execução periodicamente, passaram de 25,3% para 29,8%.

Os sindicatos que não possuem planejamento estratégico representam hoje 35,5%, porém, desses, 71,2% demonstram interesse em realizá-lo. Em 2014, 39,6% dos sindicatos não dispunham de planejamento estratégico. No que tange à realização de planejamento financeiro pelos sindicatos,

o cenário de 2016 é semelhante ao de 2014: nas duas ocasiões, apro-ximadamente 30% dos sindicatos realizavam planejamento financeiro com previsão de receitas e despesas e acompanhamento do desem-penho; 44% dos sindicatos tinham planejamento, mas não o monitora-vam; e em torno 26% não utilizavam essa ferramenta de gestão.

2 GESTÃO

(18)

GRÁFICO 7. REALIZAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Percentual de respostas (%)

Existe planejamento com acompanhamento periódico

35,1

Existe planejamento mas não está sendo acompanhado Não existe planejamento mas têm

interesse em realizar Não existe planejamento

34,7 24,7 39,6 10,8 29,8 2014 2016 25,3 Fonte: CNI, 2016. 2014 2016

GRÁFICO 8. REALIZAÇÃO DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO

Percentual de respostas (%)

Existe planejamento com previsão de receitas e despesas e acompanhamento do desempenho

30,0

Existe planejamento com previsão de receitas e despesas Não existe planejamento

30,1 26,3 25,9 44,0 43,7 Fonte: CNI, 2016.

(19)

19

3 LIDERANÇA

Principais resultados:

A existência de chapa única continua predominante no processo

elei-toral dos sindicatos, representando 97,4%, em 2016, e 98,7%, em 2014.

Por outro lado, a composição da chapa costuma mudar, prova disso é que, em 2016, 73,3% dos sindicatos afirmam que a composição da

chapa foi diferente da eleição anterior, dado muito próximo aos 72,7%

registrados em 2014.

Também não houve grande mudança em relação à duração do

man-dato da diretoria dos sindicatos. Na maior parte dos sindicatos (68,5%)

o mandato é de 3 anos, assim como em 2014 (66%). Os mandatos com duração de 2 anos diminuíram, passando de 11,1% para 8,8%, e os de 4 ou mais anos permaneceram estáveis (22,4%, em 2014, e 22,7%, em 2016). O percentual de presidentes eleitos por 3 ou mais vezes para liderar

os sindicatos aumentou de 32,4%, em 2014, para 37,3%, em 2016. Já os sindicatos liderados por presidentes em primeiro mandato passaram de 36,1%, em 2014, para 34,9%, em 2016. Os sindicatos cujos presiden-tes foram eleitos 2 vezes representavam 29,9%, em 2014, e atualmente equivalem a 27,8%.

A participação de líderes e executivos sindicais em ações de

desenvol-vimento de competências cresceu 6 pontos percentuais, passando de

70,4%, em 2014, a 76,4%, em 2016.

A participação em fóruns e grupos setoriais ganhou importância como ação de desenvolvimento de competências dos líderes e executivos sindicais, indo de 31,3%, em 2014, para 40,1%, em 2016. Os outros

(20)

cursos de curta duração (42,6%) e visitas técnicas (36,4%), que apresen-tam apenas uma pequena variação em relação a 2014.

O percentual de sindicatos que realiza atividades formais ou informais para formação de novas lideranças registrou aumento de 10,3 pontos percentuais, passando de 47,9%, em 2014, para 58,2%, em 2016.

GRÁFICO 9. HISTÓRICO DAS CHAPAS NA ÚLTIMA ELEIÇÃO

Percentual de respostas (%)

26,0 24,1

72,7 73,3

1,2 2,6

Foi chapa única, idêntica

à eleição anterior composição diferente da Foi chapa única, com eleição anterior

Foram 2 ou mais chapas

2014 2016

Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 10. DURAÇÃO DO MANDATO DA DIRETORIA

Percentual de respostas (%)

0,6

11,1 8,8

66,0 68,5

22,4 22,7

1 ano 2 anos 3 anos 4 ou mais anos

2014 2016

(21)

21

3| LIDERANÇA

GRÁFICO 12. DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DAS ATUAIS LIDERANÇAS

Percentual de respostas (%) 70,4 76,4 29,6 23,6 Sim Não 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 11. QUANTIDADE DE MANDATOS DO ATUAL PRESIDENTE

Percentual de respostas (%)

36,1 34,9

29,9 27,8 32,4

37,3

1 mandato 2 mandatos 3 ou mais mandatos

2014 2016

(22)

GRÁFICO 13. TIPOS DE AÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DAS ATUAIS LIDERANÇAS

Percentual de respostas (%)

2014 2016

* Respostas múltiplas

Palestras 52,8

Cursos de curta duração

Fóruns/Grupos setoriais Visitas técnicas Cursos de especialização 53,1 31,3 40,1 38,6 36,4 15,5 12,5 42,6 43,2 8,5 13,4 Outras Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 14. FORMAÇÃO DE NOVAS LIDERANÇAS

Percentual de respostas (%) 52,1 41,8 37,6 48,0 10,3 10,2 Não há atividades para formação de novas lideranças Há preparação informal

de novas lideranças de novas lideranças por Há preparação formal meio de capacitações

2014 2016

(23)

23

4 ATUAÇÃO ESTRATÉGICA

Principais resultados:

A atuação dos sindicatos na representação dos interesses do setor per-manece relevante: 73,3% dos sindicatos afirmam que a negociação coletiva é um dos 3 focos prioritários de atuação; 32,1% apontam a re-presentação do setor perante o Poder Executivo; e 20,7%, a atuação perante o Poder Legislativo. Merece destaque o nível de prioridade conferido pelos sindicatos à representação do setor perante o Poder Le-gislativo, que avançou 6,2 pontos percentuais em comparação a 2014. A oferta de serviços às indústrias está ganhando relevância na estra-tégia de atuação dos sindicatos. Neste ano, 44,3% apontaram a rea-lização de ações comerciais como um de seus 3 principais focos de atuação, 40,9%, a prestação de serviços de capacitação e 38,4%, de assessoria técnica. Em 2014, os sindicatos que priorizavam esses serviços representavam, respectivamente, 37,3%, 38% e 31,2%.

69,3% dos sindicatos definem periodicamente uma lista de temas

prio-ritários para o setor e estratégias de ação, mesmo resultado registrado

em 2014. Todavia, percebe-se uma redução na capacidade dos sindi-catos de acompanhar com frequência essas estratégias: de 36,9%, em 2014, para 32,1%, em 2016.

Os sindicatos têm participado mais de fóruns de representação das fe-derações e de SESI, SENAI e IEL (72,2%), bem como de associações se-toriais (49,1%) e câmaras sese-toriais (44,3%). Em 2014 a participação em fóruns dessa natureza era, respectivamente, de 70,1%, 40,5% e 39,4%. Por outro lado, percebe-se uma leve queda na participação dos sindicatos em comitês municipais, estaduais ou federais – de 33,3%,

(24)

em 2014, para 30,1%, em 2016 – e em comitês técnicos – de 21,9%, em 2014, para 21,6%, em 2016.

O percentual de sindicatos que elabora estudos setoriais manteve-se es-tável: em 2014 eram 58,1% e atualmente são 56,8%. Os tipos de estudos setoriais mais produzidos pelos sindicatos são: pesquisa salarial (31,5%), preços de matéria-prima (26,7%) e produtividade do setor (25%).

Permanece grande o interesse demonstrado pelos sindicatos em apre-sentar periodicamente às indústrias representadas informações que fundamentem a defesa dos interesses do setor: 70,7% dos sindicatos gostariam de apresentar posicionamentos das federações e da CNI sobre temas de interesse; 59,7%, indicadores macroeconômicos e in-dustriais; 59,4%, tendências em negociação coletiva; 56%, projetos de lei prioritários; e 48,9%, campanhas de mobilização relacionadas a ações de influência. Em 2014 esses resultados correspondiam a 71%, 58%, 62,9%, 52,1% e 45,3%.

(25)

25

4| ATUAÇÃO ESTRATÉGICA

GRÁFICO 15. FOCOS DE ATUAÇÃO DOS SINDICATOS

Percentual de respostas (%) 2014 2016 * Respostas múltiplas Negociações coletivas 74,0 Ações comerciais Capacitação

Serviços de assessoria técnica Representação política perante o Executivo 73,3 38,0 40,9 31,2 38,4 31,8 32,1 44,3 37,3 14,5 20,7 Representação política perante o Legislativo 15,8 17,9 Convênios 13,4 17,0 Serviços de inteligência setorial

7,2 6,8 Outras

(26)

GRÁFICO 16. DEFINIÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE TEMAS PRIORITÁRIOS PARA O SETOR

Percentual de respostas (%)

2014 2016

* Respostas múltiplas

O sindicato definiu uma lista de temas prioritários e acompanha as estratégias com frequência

36,9 O sindicato definiu uma lista de temas

prioritários mas não acompanha as estratégias com frequência O sindicato não definiu uma lista de

temas prioritários 32,1 30,7 30,7 37,2 32,4 Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 17. FÓRUNS DE REPRESENTAÇÃO EM QUE OS SINDICATOS ATUAM

Percentual de respostas (%)

Fóruns da Federação, SESI, SENAI ou IEL 70,1

Associações setoriais

Câmaras setoriais Comitês municipais, estaduais

ou federais Comitês técnicos 72,2 39,4 44,3 33,3 30,1 21,9 21,6 49,1 40,5 18,9 20,2 Centros tecnológicos 5,0 7,1 Outros 10,7 8,8 Nenhum

(27)

27

4| ATUAÇÃO ESTRATÉGICA

GRÁFICO 18. REALIZAÇÃO DE ESTUDOS SETORIAIS PELOS SINDICATOS

Percentual de respostas (%) 58,1 56,8 41,9 43,2 Sim Não 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 19. TIPOS DE ESTUDOS SETORIAIS REALIZADOS PELOS SINDICATOS

Percentual de respostas (%) 2014 2016 * Respostas múltiplas Pesquisa salarial 31,4 Preços de matéria-prima Produtividade do setor

Participação econômica do setor Pesquisa de demanda de mão de obra 31,5 24,1 25,0 22,5 23,6 24,2 22,2 26,7 24,7 20,0 20,7 Valor médio dos produtos

17,6 17,3 Investimentos no setor 6,6 6,0 Outros Fonte: CNI, 2016.

(28)

GRÁFICO 20. TIPOS DE INFORMAÇÃO QUE OS SINDICATOS GOSTARIAM DE APRESENTAR PERIODICAMENTE ÀS INDÚSTRIAS PARA SUBSIDIAR

A DEFESA DE INTERESSES DO SETOR

Percentual de respostas (%)

2014 2016

* Respostas múltiplas

Posicionamentos da Federação e da CNI sobre temas de interesse

71,0

Indicadores macroeconômicos e industriais Tendências em negociação coletiva

Projetos de lei prioritários Campanhas de mobilização para

a ação de influência 70,7 62,9 59,4 52,1 56,0 45,3 48,9 59,7 58,0 5,8 6,0 Outros 1,5 0,9 Nenhum Fonte: CNI, 2016.

(29)

29

Principais resultados:

Assim como em 2014 (62,8%), atualmente a maior parte dos sindicatos negocia uma convenção coletiva por ano (62,2%). Os sindicatos que negociam 2 ou mais convenções por ano representam 28,7% e aqueles que não efetuam negociações, 9,1%.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ganhou peso como

parâmetro observado pelos sindicatos para definir o índice de reajuste

na negociação coletiva: neste ano 85% dos sindicatos citaram esse indi-cador como referência, enquanto em 2014 foram 77,9%. O salário míni-mo nacional (31,3%), os pisos salariais de outros setores (24,7%) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) (12,8%) também permanecem entre os indicadores monitorados pelos sindicatos.

Os sindicatos avaliam que os 3 pontos mais relevantes no processo

de negociação coletiva são: envolver as indústrias no processo de

ne-gociação coletiva (71%), analisar previamente o impacto das cláu-sulas das convenções e acordos coletivos sobre as indústrias do setor (69,7%) e manter um bom relacionamento com o sindicato laboral ao longo do ano (67,5%).

(30)

GRÁFICO 21. CONVENÇÕES COLETIVAS NEGOCIADAS AO ANO POR SINDICATO

Percentual de respostas (%) 2014 2016 5,4 9,1 62,8 62,2 9,3 10,8 5,4 5,4 13,4 12,5 3 4 ou mais Não responderam 2 1 Nenhuma 3,7 Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 22. INDICADORES UTILIZADOS COMO PARÂMETRO PARA A NEGOCIAÇÃO COLETIVA

Percentual de respostas (%) 1,4 0,6 7,6 8,1 7,2 12,8 24,4 24,7 34,5 31,3 77,985,0 11,8 10,0 Pisos de outros setores Salário mínimo nacional INPC Outros IPCA IGP-M/FGV CV/DIEESE 2014 2016 * Respostas múltiplas Fonte: CNI, 2016.

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31

5| NEGOCIAÇÃO COLETIVA

GRÁFICO 23. PRINCIPAIS PONTOS NO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO COLETIVA

Percentual de respostas (%)

* Respostas múltiplas **Pergunta aplicada somente na Pesquisa Sindical 2016

Envolver as indústrias no processo de

negociação coletiva 71,0

Analisar previamente o impacto das cláusulas das convenções e acordos coletivos sobre as indústrias do setor Manter um bom relacionamento com

o sindicato laboral ao longo do ano Conhecer a situação econômica

do setor Buscar informações sobre os resultados

das negociações coletivas de outros setores e estados 67,5 58,8 30,0 69,7 Outros 0,6 Fonte: CNI, 2016.

(32)
(33)

33

6 ASSOCIATIVISMO

Principais resultados:

Considerando o número de indústrias associadas declarado pelos sindi-catos em relação à base total de indústrias constante do Sistema Inte-grado de Gestão da Arrecadação da CNI (SIGA), o índice de

associa-tivismo em 2016 é de 10,9%.

O percentual de sindicatos que realiza visitas planejadas às indústrias da base cresceu 6 pontos percentuais entre 2014 e 2016, passando de 63,3% a 69,3%. A maioria dos sindicatos (85,4%) não define uma frequên-cia exata para as visitas, realizando-as ocasionalmente, característica também apontada em 2014 (86,9%).

Em 2016, 84,4% dos sindicatos afirmam ter participado de iniciativas ou uti-lizado ferramentas do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), resultado inferior ao registrado em 2014 (92,4%).

As 5 iniciativas ou ferramentas do PDA com maior participação dos sindicatos são: palestras (79,5%), cursos para indústrias (74,4%), Sistema Integrado de Gestão da Arrecadação (SIGA) (69,4%), planejamento estratégico (59,9%) e oficinas (57,6%).

As iniciativas do PDA relacionadas à Rede Sindical da Indústria já são utilizadas por quase metade dos sindicatos: 47,1% participaram das mesas-redondas, 49,2%, dos bate-papos sindicais e 45,8%, do Inter-câmbio de Lideranças Setoriais; além disso, 43,8% integram o Grupo de WhatsApp da Rede Sindical do respectivo setor.

(34)

78,8% dos sindicatos estão satisfeitos com as iniciativas do PDA, ao pas-so que 10,1% mostram-se indiferentes e 11,1% estão insatisfeitos. Em 2014 esses percentuais correspondiam a 83,8%, 11,6% e 4,6%, respectivamente.

GRÁFICO 25. REALIZAÇÃO DE VISITAS PLANEJADAS ÀS INDÚSTRIAS DA BASE Percentual de respostas (%) 63,3 69,3 36,7 30,7 Sim Não 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 24. ÍNDICE DE ASSOCIATIVISMO AOS SINDICATOS

Percentual de respostas (%)

10,9

2016

Fonte: CNI, 2016.

* O resultado de 2016 não pode ser comparado com o de 2014 em virtude de modificação na metodologia de apuração.

(35)

35

6| ASSOCIATIVISMO

GRÁFICO 26. FREQUÊNCIA DE REALIZAÇÃO DE VISITAS PLANEJADAS ÀS INDÚSTRIAS DA BASE

Percentual de respostas (%)

2014 2016

Realiza visitas ocasionais 86,9

Realiza visitas mensais

85,4

14,6 13,1

Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 27. PARTICIPAÇÃO EM INICIATIVAS OU UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DO PDA

Percentual de respostas (%) 92,4 84,4 7,6 15,6 Sim Não 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

(36)

GRÁFICO 28. INICIATIVAS E FERRAMENTAS DO PDA QUE OS SINDICATOS JÁ PARTICIPARAM OU UTILIZARAM

Percentual de respostas (%)

* Respostas múltiplas **Pergunta aplicada somente na Pesquisa Sindical 2016

Palestras 79,5

Cursos para Indústrias Sistema Integrado de Gestão

da Arrecadação (SIGA) Planejamento Estratégico Oficinas Bate-papos Sindicais Mesas-redondas Intercâmbio de Lideranças Setoriais Site do Sindicato Rede Sindical - Grupos de WhatsApp Rede Sindical - Grupos de E-mails Portfólio do Sindicato Boletim Eletrônico do Sindicato Sistema de Inteligência de

Negócios da Indústria Catálogo Online de Boas Práticas Sindicais

Outras 74,4 69,4 59,9 57,6 49,2 47,1 45,8 45,8 43,8 34,3 26,3 24,6 20,9 18,2 1,3 Fonte: CNI, 2016.

(37)

37

6| ASSOCIATIVISMO

GRÁFICO 29. NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS SINDICATOS EM RELAÇÃO ÀS INICIATIVAS DO PDA Percentual de respostas (%) 2014 2016 3,4 9,4 1,2 1,7 11,6 10,1 63,8 61,3 20,017,5

Satisfeito Muito satisfeito Nem satisfeito, nem insatisfeito Insatisfeito Muito insatisfeito Fonte: CNI, 2016.

(38)
(39)

39

Principais resultados:

Embora em menor proporção, a contribuição sindical compulsória con-tinua sendo a principal fonte de receita dos sindicatos: representava 49% das receitas em 2014 e, atualmente, 40%. Já a contribuição assistencial ganhou importância na composição das receitas, passando de 7% a 18%. A contribuição associativa manteve-se estável – correspondia a 33%, em 2014, e agora a 32% das receitas dos sindicatos –, assim como a contribuição confederativa (4%, em 2014, e 3%, em 2016) e outras fontes de renda (7% nas duas ocasiões).

O nível de inadimplência das indústrias quanto ao pagamento da

con-tribuição sindical compulsória permanece estável: era de 36,5%, em 2014, e hoje está em 36,9%. A situação é diferente em relação à con-tribuição associativa (mensalidade sindical), cuja inadimplência nesse período cresceu de 15% para 17,9%.

O percentual de sindicatos que cobra das indústrias algum valor a título de contribuição associativa (mensalidade sindical) avançou de 78,6% para 85,2%. As faixas de valores mensais mais praticadas pelos sindi-catos são “acima de R$ 201,00” (31,3%) e “entre R$ 51,00 e R$ 100,00” (23,9%). Os sindicatos que cobram “entre R$ 101,00 e R$ 200,00 por mês” correspondem a 15,3%.

A eventual extinção da contribuição sindical compulsória teria impacto negativo para os sindicatos empresariais, porém em menor medida do que em 2014. Nesse sentido, 65% dos sindicatos avaliam que o fim da con-tribuição sindical compulsória seria desastroso ou expressivo, posição que em 2014 correspondia 72,8%. Em contraste, os sindicatos que consideram

7 SUSTENTABILIDADE

(40)

que os efeitos seriam nulos passaram de 6,2% para 7,4% e aqueles que acreditam que o impacto seria pequeno, podendo ser compensado por outras fontes de receitas, aumentaram de 21% para 27,6%.

Os sindicatos favoráveis à extinção da contribuição sindical compulsó-ria cresceram de 9,7% para 21,3%, ao passo que os contrários à extinção passaram de 90,3% para 78,7%.

Dos sindicatos contrários, 48,8% aceitariam o fim da compulsoriedade da contribuição sindical desde que fosse substituída por uma contribui-ção negocial também obrigatória, proporcontribui-ção similar àquela observada em 2014 (48,4%).

Entre os sindicatos favoráveis à extinção da contribuição sindical com-pulsória, 60,1% a aceitariam somente se ocorresse de forma gradual, enquanto 39,9% concordam com a extinção imediata. Em 2014, os sin-dicatos que se posicionavam dessa forma representavam, respectiva-mente, 79,8% e 20,2%.

GRÁFICO 30. COMPOSIÇÃO DA RECEITA DOS SINDICATOS

Percentual de respostas (%) - média

2014 2016

Contribuição Sindical 49,0

Contribuição Associativa

Contribuição Assistencial

Contribuição Confederativa

Outras fontes de renda

40,0 7,0 18,0 4,0 3,0 7,0 7,0 32,0 33,0 Fonte: CNI, 2016.

(41)

41

7| SUSTENTABILIDADE

GRÁFICO 31. INADIMPLÊNCIA DAS INDÚSTRIAS EM RELAÇÃO ÀS CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS

Percentual de respostas (%) - média

2014 2016 Contribuição Sindical 36,5 Contribuição Associativa Contribuição Assistencial Contribuição Confederativa 36,9 8,8 9,2 7,4 7,3 17,9 15,0 Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 32. VALOR MENSAL DA CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA COBRADA PELOS SINDICATOS

Percentual de respostas (%) 2014 2016 Mais de R$ 201,00 26,0 De R$ 151,00 até R$ 200,00 De R$ 101,00 até R$ 150,00 De R$ 51,00 até R$ 100,00 Até R$ 50,00 31,3 8,0 10,2 20,5 23,9 19,0 14,7 5,1 4,3 21,4 14,8 Não tem mensalidade

(42)

GRÁFICO 33. POSICIONAMENTO DOS SINDICATOS QUANTO AO FIM DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL COMPULSÓRIA

Percentual de respostas (%) 46,1 44,2 40,3 38,4 7,6 12,8 2,1 8,5

Somos contra Somos contra, mas aceitamos se for substituída por uma contribuição negocial obrigatória Somos a favor, se ocorrer de forma gradual Somos a favor da extinção imediata de contribuições compulsórias 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 34. EFEITO DO FIM DA OBRIGATORIEDADE DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL SOBRE OS SINDICATOS

Percentual de respostas (%) 6,2 21,0 7,4 27,6 49,5 48,0 23,3 17,0

Não haveria efeito O efeito seria pequeno e tentaríamos compensar com outras receitas O efeito seria expressivo e teria reflexos na atuação do sindicato O efeito seria desastroso e o sindicato teria que se

fundir com outros

2014 2016

(43)

43

Principais resultados:

94% dos sindicatos costumam enviar informações de interesse do setor para sua rede de relacionamento, resultado igual ao registrado em 2014. Os canais de comunicação mais utilizados pelos sindicatos com essa fina-lidade são: e-mail (96,4%), telefone (70,1%), WhatsApp (61%) e site (57,7%). As indústrias associadas continuam sendo o principal público-alvo das

in-formações enviadas pelos sindicatos (98,8%, em 2016, e 95,7%, em 2014). Entre 2014 e 2016, observa-se que mais sindicatos passaram a incluir

como destinatários de suas comunicações as indústrias não associadas e instituições parceiras. Se hoje 62% dos sindicatos enviam informações às indústrias não associadas e 43,2% a instituições parcerias, em 2014, esses percentuais eram de somente 38,1% e 23,7%.

8 COMUNICAÇÃO COM O SETOR

GRÁFICO 35. ENVIO DE INFORMAÇÕES DE INTERESSE DO SETOR PELOS SINDICATOS PARA SUA REDE DE RELACIONAMENTO

Percentual de respostas (%) 94,0 94,0 6,0 6,0 Sim Não 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

(44)

* Respostas múltiplas **Pergunta aplicada somente na Pesquisa Sindical 2016 GRÁFICO 36. MEIOS DE COMUNICAÇÃO UTILIZADOS PELOS SINDICATOS

PARA ENVIO DE INFORMAÇÕES PARA SUA REDE DE RELACIONAMENTO

Percentual de respostas (%) E-mail 96,4 Telefone WhatsApp Site Boletim Eletrônico Redes Sociais Carta Revista Boletim Impresso Jornal Aplicativo para smartphone Outros 70,1 61,0 57,7 29,7 29,0 22,1 10,8 9,7 9,4 4,2 2,1 Fonte: CNI, 2016.

(45)

45

8| COMUNICAÇÃO COM O SETOR

GRÁFICO 37. PÚBLICO-ALVO DAS INFORMAÇÕES ENVIADAS PELOS SINDICATOS

Percentual de respostas (%)

2014 2016

* Respostas múltiplas

Indústrias associadas 95,7

Indústrias não associadas

Instituições parceiras Imprensa Governo 98,8 23,7 43,2 11,8 20,5 6,9 16,9 62,0 38,1 5,2 13,6 Organizações não governamentais

5,0 3,9 Outros

(46)
(47)

47

Principais resultados:

Aumentou o número de sindicatos que oferecem serviços às indústrias: em 2014 eram 89,2% e hoje são 92,3%.

Atualmente, os principais serviços oferecidos pelos sindicatos são: eventos setoriais (57,1%), assessoria técnica (50,9%), capacitação (44,3%) e parce-rias com descontos para associados em produtos e/ou serviços (34,4%). Destaca-se o crescimento da oferta de parcerias com descontos para

associadas – de 22,9%, em 2014, para 34,4%, em 2016 –, capacitação – de 36,7% para 44,3% – e locação ou empréstimo de salas para reuniões e eventos – de 23% para 31%. Já os serviços de convênios com planos de saúde e/ou odontológicos, banco de dados do setor e acesso a linhas de crédito perderam espaço no portfólio dos sindicatos.

Na percepção dos sindicatos, o nível de utilização dos seus serviços pe-las indústrias caiu em 2016, se comparado a 2014: 57,9% dos sindicatos consideram que o atual nível de utilização dos serviços é médio ou alto, enquanto, em 2014, eram 59,2%. Os sindicatos que avaliam como baixo ou nulo o nível de utilização dos serviços passaram de 40,8%, em 2014, para 42%, em 2016.

O nível de interação dos sindicatos manteve-se maior com a Federa-ção, seguida de SENAI, SESI e IEL. Em todos os casos, o nível de interação aumentou de 2014 para 2016.

○ Atualmente 67,9% dos sindicatos avaliam que o nível de interação com a Federação é alto e 27% o consideram médio. Em 2014, o nível de interação era considerado alto por 59,5% dos sindicatos e médio

9 SERVIÇOS E PARCERIAS

(48)

por 31,2%. Os sindicatos que alegam ter baixo nível de interação passaram de 8,5%, em 2014, para 5,1%, em 2016. Nenhum sindicato afirmou não interagir com a Federação, contra 0,8% em 2014. ○ Em 2016, 46,6% dos sindicatos avaliam ter alto nível de interação com o

SENAI e 38,9% o consideram médio, números que anteriormente

corres-pondiam a 42,1% e 39,6%, respectivamente. Os sindicatos que conside-ram o nível de interação baixo caíconside-ram de 14,3% para 11,7% e aqueles que não interagem com o SENAI diminuíram de 4,1% para 2,8%.

Em relação ao nível de interação com o SESI, 41,2% dos sindicatos o consideram alto, 40,6%, médio e 15,1%, baixo, percepções que em 2014 equivaliam, respectivamente, a 37,3%, 40,7% e 17,8%. Os sindi-catos que não interagem com o SESI passaram de 4,2% para 3,1%. ○ O aumento da interação com o IEL também é perceptível: se em

2014 apenas 23,6% dos sindicatos consideravam o nível de intera-ção alto e 33%, médio, em 2016 esses números evoluíram para 31% e 36,4%. Já aqueles que avaliavam ser baixo o seu nível de interação com o IEL diminuíram de 31,3% para 22,4% e os sindicatos que não interagem com o Instituto passaram de 12% para 10,2%.

Assim como observado em 2014, não há somente uma forma para interação dos sindicatos com SESI, SENAI e IEL. Embora o nível de inte-ração tenha aumentado, o contato continua ocorrendo por meio de

diversos canais. Em 2016, a interação acontece principalmente por

meio do contato com: a unidade técnica responsável pelo serviço/ produto (65,3%); a área sindical da Federação (63,9%); e as superinten-dências/diretorias regionais (63,1%).

O nível de conhecimento dos sindicatos permanece maior em relação

aos serviços prestados Federação, seguida de SENAI, SESI e IEL. Em todos os casos, o nível de conhecimento cresceu entre 2014 e 2016.

○ Atualmente 56,2% dos sindicatos avaliam que seu nível de conhecimen-to acerca dos serviços prestados pela Federação é alconhecimen-to e 36,1% o con-sideram médio. Em 2014, o nível de conhecimento era considerado alto

(49)

49

9| SERVIÇOS E PARCERIAS ○ Em relação ao nível de conhecimento dos serviços do SENAI, 49,4%

dos sindicatos o consideram alto, 41,7%, médio e 8%, baixo, avalia-ções que em 2014 correspondiam, respectivamente, a 43,6%, 45,8% e 9,7%. Apenas 0,9% dos sindicatos não conhece os serviços do SENAI, percentual igual ao registrado em 2014.

○ Em 2016, 45,5% dos sindicatos avaliam ter alto nível de conhecimento dos serviços oferecidos pelo SESI e 42,9%, médio, percepção que em 2014 era de 40,8% e 45,8%, respectivamente. Os sindicatos que consi-deram seu nível de conhecimento dos serviços do SESI baixo diminuí-ram de 12,3% para 10,5% e aqueles que não conhecem representam apenas 1,1%, resultado semelhante de 2014.

Os serviços do IEL também se tornaram mais conhecidos pelos sindi-catos de 2014 para cá. Enquanto em 2014 apenas 28,4% dos sindica-tos consideravam ter alto nível de conhecimento desses serviços e 38,6%, médio, em 2016 esses números correspondem a 36,9% e 35,8%. Já aqueles que avaliavam ter pouco conhecimento dos serviços do Instituto diminuíram de 26,9% para 23,3% e os sindicatos que não co-nhecem os serviços passaram de 6,1% para 4%.

Em 2016, 84,9% dos sindicatos afirmam ter parcerias com SESI, SENAI ou

IEL para oferta de serviços às indústrias, resultado superior ao registrado

em 2014 (81,6%).

Os principais tipos de serviços oferecidos pelos sindicatos em parceria com SESI, SENAI e IEL permanecem iguais aos levantados em 2014. Atu-almente 26,5% dos sindicatos realizam cursos e treinamentos, 20,7% ofe-recem serviços relacionados a Saúde e Segurança no Trabalho, 17,8% prestam consultorias e 12,6%, serviços técnicos e tecnológicos. Em 2014, esses percentuais eram 27,4% (cursos e treinamentos), 20,4% (SST), 15,7% (consultorias) e 11,9% (serviços técnicos e tecnológicos).

(50)

GRÁFICO 38. OFERTA DE SERVIÇOS PELOS SINDICATOS ÀS INDÚSTRIAS Percentual de respostas (%) 89,2 92,3 10,8 7,7 Sim Não 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

(51)

51 9| SERVIÇOS E PARCERIAS 53,6 57,1 53,2 50,9 36,7 44,3 22,9 34,4 33,9 32,4 23,0 31,0 23,0 20,5 19,3 19,0 21,1 15,6 14,9 15,3 13,0 11,1 9,0 11,0 15,1 8,8 9,7 8,0 3,4 4,5 3,9 5,1 4,5 6,0

GRÁFICO 39. PRINCIPAIS SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SINDICATOS ÀS INDÚSTRIAS Percentual de respostas (%) 2014 2016 * Respostas múltiplas Eventos setoriais Assessoria técnica Capacitação Parcerias com desconto para associados em produtos e/ou serviços

Subsídios para participação em feiras e reuniões Locação ou empréstimo de salas

para reuniões e treinamentos Banco de dados do setor Ações sociais Convênios com plano de saúde e/ou odontológico para funcionários das indústrias Pesquisa salarial Arranjos produtivos Certificações Acesso a linha de crédito Banco de currículos Convênio com serviços de

informação de crédito Central de compras Outros

(52)

GRÁFICO 40. NÍVEL DE UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS SINDICATOS PELAS INDÚSTRIAS ASSOCIADAS

Percentual de respostas (%) 7,0 33,8 4,5 37,5 46,9 47,7 12,3 10,2

Nenhum Baixo Médio Alto

2014 2016 Fonte: CNI, 2016. 3,1 15,1 40,6 41,2 5,1 27,0 67,9 Federação SENAI SESI IEL

GRÁFICO 41. NÍVEL DE INTERAÇÃO DOS SINDICATOS COM FEDERAÇÃO, SENAI, SESI E IEL

Percentual de respostas (%) 2014 2016 2014 2016 2014 2016 2014 2016 0,8 8,5 31,2 59,5 4,1 14,3 39,6 42,1 10,2 22,4 36,4 31,0 2,8 11,7 38,9 46,6 4,2 17,8 40,7 37,3 12,0 31,3 33,0 23,6

Alto Médio Baixo Nenhum

(53)

53

9| SERVIÇOS E PARCERIAS

GRÁFICO 42. FORMAS DE INTERAÇÃO DOS SINDICATOS COM SENAI, SESI E IEL

Percentual de respostas (%)

2014 2016

* Respostas múltiplas

Por meio do cantato direto com a unidade técnica de SESI, SENAI e IEL responsável pelo serviço/produto

56,1

Por meio da área sindical da Federação Por meio de contato direto com as superintendências/diretorias regionais de SESI, SENAI e IEL Por meio de contato direto com as áreas de mercado de SESI, SENAI e IEL

Por meio do gabinete da presidência da Federação 65,3 53,1 63,1 45,8 58,0 42,6 42,6 63,9 56,4 22,0 23,9 Por meio de comitê/fórum específico

composto por representantes sindicais, federação, SESI, SENAI e IEL

1,8 2,0 Outros

(54)

Federação

SENAI

SESI

IEL

GRÁFICO 43. NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS SINDICATOS SOBRE OS SERVIÇOS OFERECIDOS PELA FEDERAÇÃO E POR SENAI, SESI E IEL

Percentual de respostas (%) 2014 2016 2014 2016 2014 2016 2014 2016

Alto Médio Baixo Nenhum

4,0 23,3 35,8 36,9 0,5 8,0 43,2 48,3 0,3 7,4 36,1 56,2 0,9 9,7 45,8 43,6 0,9 8,0 41,7 49,4 1,1 12,3 45,8 40,8 1,1 10,5 42,9 45,5 6,1 26,9 38,6 28,4 Fonte: CNI, 2016.

GRÁFICO 44. PARCERIA ENTRE OS SINDICATOS E SENAI, SESI E IEL PARA OFERTA DE SERVIÇOS

Percentual de respostas (%) 81,6 84,9 18,4 15,1 Sim Não 2014 2016 Fonte: CNI, 2016.

(55)

55

9| SERVIÇOS E PARCERIAS

GRÁFICO 45. TIPOS DE SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SINDICATOS EM PARCERIA COM SENAI, SESI E IEL

Percentual de respostas (%)

2014 2016

* Respostas múltiplas

Cursos e treinamento 27,4

Saúde e segurança no trabalho

Consultorias

Serviços técnicos e tecnológicos

Capacitações gerenciais 26,5 15,7 17,8 11,9 12,6 12,7 11,7 20,7 20,4 10,6 9,5 Serviços de estágios 1,2 1,2 Outros Fonte: CNI, 2016.

(56)
(57)

57

ANEXO

QUESTIONÁRIO PESQUISA SINDICAL 2016 GESTÃO

1 O sindicato tem sede física? Não

Tem sede física alugada

Tem sede física cedida pela Federação

Tem sede física cedida por outra instituição ou empresa Tem sede física própria

2 Como é a utilização do espaço físico do sindicato? O espaço físico é para uso exclusivo do sindicato O espaço físico é compartilhado com outros sindicatos

Existe espaço físico para receber associados (salas de reunião etc.) Existe espaço físico para emprestar/alugar para os associados Existe espaço físico para treinamentos e palestras

3 O sindicato possui funcionários? Sim

Não

4 Quantos funcionários trabalham no sindicato? funcionários

5 O sindicato tem planejamento estratégico, com objetivos e metas formalizados?

Não

Não, mas temos interesse em realizar Sim, mas não está sendo acompanhado Sim, com acompanhamento periódico

(58)

6 O sindicato tem planejamento financeiro? Não

Sim, com previsão de receitas e despesas

Sim, com previsão de receitas e despesas e acompanhamento de desempenho

LIDERANÇA 7 Qual o histórico das chapas na última eleição?

Foi chapa única, com composição diferente da eleição anterior Foi chapa única, idêntica à eleição anterior (reeleição)

Foram duas ou mais chapas

8 Quantas vezes o atual presidente foi eleito? vezes

9 Quantos anos dura cada mandato da diretoria? anos

10 Há ações de desenvolvimento de competências das ATUAIS lideranças do sindicato? (Respostas múltiplas)

Não

Cursos de curta duração Cursos de especialização Fóruns / Grupos Setoriais Palestras

Visitas técnicas Outras. Especifique:

11 Há atividades para formação de NOVAS lideranças para o sindicato? Não

Há preparação informal de novas lideranças

(59)

59 ANEXO

ATUAÇÃO ESTRATÉGICA

12 Quais são os 3 principais focos de atuação do sindicato, em ordem de importância (1º, 2º e 3º)?

Ações comerciais (missões e feiras) Capacitação

Convênios

Negociações coletivas

Representação política perante o Executivo (esferas municipal, estadual ou federal) Representação política perante o Legislativo (esferas municipal, estadual ou federal)

Serviços de assessoria técnica (jurídica, trabalhista etc.) Serviços de inteligência setorial

(indicadores, acompanhamento do setor, estudos etc.) Outros. Especifique:

13 O sindicato possui uma lista de temas prioritários para o setor, com a respectiva estratégia de atuação?

(Ex: redução da carga tributária, qualificação de mão-de-obra, NR-12) Não

Sim, mas as estratégias não são acompanhadas com frequência Sim e as estratégias são acompanhadas com frequência

14 Em que fóruns de representação o sindicato atua? (Respostas múltiplas) Nenhum

Associações setoriais Câmaras setoriais Centros tecnológicos

Comitês municipais, estaduais ou federais Comitês técnicos

Fóruns da Federação, SESI, SENAI ou IEL (ex: Conselhos Temáticos) Outros. Especifique:

(60)

15 O sindicato realiza estudos setoriais? (Respostas múltiplas) Não

Preço de matéria-prima Produtividade do setor Investimentos no setor

Participação econômica do setor Pesquisa salarial

Valor médio dos produtos

Pesquisa de demanda de mão-de-obra Outros. Especifique:

16 Que tipos de informação o sindicato gostaria de apresentar

periodicamente às empresas como insumo para defesa de interesses? (Respostas múltiplas)

Nenhum

Projetos de lei prioritários

Indicadores macroeconômicos e industriais Tendências em negociação coletiva

Posicionamentos da Federação e da CNI sobre temas de interesse Campanhas de mobilização para ação de influência

Outros. Especifique:

NEGOCIAÇÃO COLETIVA

17 Quantas convenções coletivas o sindicato negocia ao ano? (Se a resposta for “ZERO”, ir para o bloco Associativismo) Negociações coletivas realizadas por ano

18 Quais são os 3 pontos mais relevantes no processo de negociação coletiva (1º, 2º e 3º)?

Manter um bom relacionamento com o sindicato laboral ao longo do ano Envolver as indústrias no processo de negociação coletiva

Conhecer a situação econômica do setor

Analisar previamente o impacto das cláusulas das convenções e acordos coletivos sobre as indústrias do setor

(61)

61 ANEXO

19 Que indicadores o sindicato utiliza como parâmetro para as negociações coletivas? (Respostas múltiplas)

INPC IPCA IGP-M/FGV ICV/DIEESE

Pisos de outros setores Salário mínimo nacional Outros. Especifique:

ASSOCIATIVISMO

20 Qual o número total de indústrias associadas ao sindicato (pagam mensalidade sindical)?

Número aproximado de ______ indústrias

21 O sindicato realiza visitas planejadas às empresas da base? Não

Realiza visitas mensais Realiza visitas trimestrais Realiza visitas semestrais Realiza visitas ocasionais

22 O sindicato já participou de iniciativas ou utilizou ferramentas do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA)?

(Exemplos: oficinas, bate-papos, intercâmbio, planejamento, estratégico, site e boletim do sindicato, sistema de inteligência de negócios da indústria) (Se responder “SIM”, ir para a pergunta 22; se responder “NÃO”, ir para o bloco “Sustentabilidade”)

Não Sim

23 De quais iniciativas do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) o sindicato já participou e quais ferramentas já utilizou? (Respostas múltiplas) Intercâmbio de Lideranças Setoriais

Rede Sindical - Grupos de WhatsApp Rede Sindical - Grupos de E-mails

Palestras (Desafios do Líder Sindical, Gestão Estratégica, Negociação Coletiva, Comunicação e Relacionamento, Sistema de inteligência de Negócios)

(62)

Oficinas (Mobilização para Defesa de Interesses, Praticando a Negociação Coletiva, Media Training, Atendimento Consultivo) Mesas-redondas (“Como atrair e manter associados?”, “Como alavancar a gestão do Sindicato?”)

Bate-papos Sindicais (Defesa de Interesses, Negociação Coletiva, Gestão Sindical, Prestação de Serviços)

Planejamento estratégico do sindicato

Sistema Integrado de Gestão da Arrecadação (SIGA) Sistema de Inteligência de Negócios da Indústria Site do Sindicato

Boletim Eletrônico do Sindicato Portfólio do Sindicato

Cursos para Indústrias (“Como evitar problemas trabalhistas?”, “Como pagar menos tributos?”, “Como reduzir o custo da energia elétrica?”, “Como prevenir problemas ambientais?”, “Como atender a fiscalização do trabalho?”, “Como lidar com as NRs que mais impactam a indústria?”, “Como se preparar para o mercado internacional?”, “Como gerir SST na era do eSocial?”)

Catálogo Online de Boas Práticas Sindicais

24 Qual é o nível de satisfação do sindicato em relação ao PDA? Muito insatisfeito

Insatisfeito

Nem satisfeito, nem insatisfeito Satisfeito

Muito satisfeito

SUSTENTABILIDADE

25 Que percentual aproximado da receita do sindicato representa cada uma dessas rubricas?

% Contribuição Sindical

% Contribuição Associativa (mensalidade sindical) % Contribuição Assistencial

% Contribuição Confederativa

% Outras fontes de renda (prestação de serviços, aluguel de imóveis, aplicações etc.)

(63)

63 ANEXO

26 Qual é o percentual aproximado de inadimplência em cada uma das contribuições?

% Contribuição Sindical

% Contribuição Associativa (mensalidade sindical) % Contribuição Assistencial

% Contribuição Confederativa

27 Qual é o valor médio mensal da contribuição associativa paga pelos associados? (em R$)

reais por mês

28 Qual a posição de seu sindicato quanto ao fim da contribuição sindical compulsória?

Somos a favor da extinção imediata Somos a favor, se ocorrer de forma gradual

Somos contra, mas aceitamos se for substituída por uma contribuição negocial obrigatória

Somos contra

29 Qual o efeito negativo sobre seu sindicato do fim da contribuição sindical compulsória? Não haveria efeito

O efeito seria pequeno e tentaríamos compensar com outras receitas O efeito seria expressivo e teria reflexos na atuação do sindicato O efeito seria desastroso e o sindicato teria que se fundir com outros

COMUNICAÇÃO COM O SETOR 30 O sindicato envia informações de interesse

do setor à sua rede de relacionamentos? Não

Diariamente Semanalmente Mensalmente Ocasionalmente

(64)

31 Quais são os meios de comunicação utilizados pelo sindicato para envio de informações de interesse do setor à sua rede de relacionamento? (Respostas múltiplas)

E-mail Whatsapp Site

Boletim Eletrônico

Aplicativo para smartphone

Redes Sociais (Facebook, Twitter, Instagram etc.) Telefone Carta Boletim Impresso Revista Jornal Outros. Especifique:

32 Qual o público-alvo das informações? (Respostas múltiplas) Indústrias associadas

Indústrias não associadas Governo

Imprensa

Organizações não governamentais Instituições parceiras

Outros. Especifique:

SERVIÇOS E PARCERIAS

33 Quais os 5 principais serviços que o sindicato oferece às empresas? (Respostas múltiplas)

Serviços Não oferece

Acesso a linhas de crédito Ações sociais

(65)

65 ANEXO

Banco de dados do setor (indicadores setoriais, pesquisas, estudos etc) Capacitação (gestão, gestão ambiental, SST, qualidade etc.)

Central de compras (compras coletivas para obter ganhos de escala) Certificações

Convênio com plano de saúde e/ou odontológico para funcionários das indústrias

Convênio com serviços de informação de crédito Eventos setoriais (feiras, rodadas de negócios etc.)

Locação ou empréstimo de salas para reuniões e treinamentos Pesquisa salarial

Parcerias com desconto para associados em produtos e/ou serviços Subsídio para participação em feiras e missões

Outros. Especifique:

34 Qual é o nível de utilização dos serviços do sindicato pelas empresas associadas?

Nenhum Baixo Médio Alto

35 Qual o nível de conhecimento do sindicato sobre os serviços oferecidos por:

Federação SESI SENAI IEL

Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum

Baixo Baixo Baixo Baixo

Médio Médio Médio Médio

Alto Alto Alto Alto

36 Qual o nível de interação do sindicato com:

Federação SESI SENAI IEL

Nenhum Nenhum Nenhum Nenhum

Baixo Baixo Baixo Baixo

Médio Médio Médio Médio

(66)

37 De que forma o sindicato interage com SESI, SENAI e IEL? (Respostas múltiplas)

Por meio da área sindical da Federação

Por meio do gabinete da presidência da Federação

Por meio de contato direto com as áreas de mercado de SESI, SENAI e IEL Por meio de contato direto com a unidade técnica de SESI, SENAI e IEL responsável pelo serviço/produto

Por meio de contato direto com as superintendências/diretorias regionais de SESI, SENAI e IEL

Por meio de comitê/fórum específico composto por representantes de sindicatos, federação, SESI, SENAI e IEL

Outros. Especifique:

38 O sindicato oferece serviços às empresas da base em parceria com SESI, SENAI e IEL? (Respostas múltiplas)

Não

Cursos e treinamentos

Serviços técnicos e tecnológicos (ensaios, testes, etc)

Consultorias (Processos, qualidade, boas práticas de fabricação, implantação de normas, estudos de viabilidade etc)

Capacitações gerenciais Saúde e Segurança no Trabalho Serviços de estágio

(67)

CNI

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – DDI Carlos Eduardo Abijaodi

Diretor de Desenvolvimento Industrial

Gerência Executiva de Desenvolvimento Associativo – GDA Camilla Cavalcanti

Gerente-Executiva de Desenvolvimento Associativo

Andréia Lopes

Equipe Técnica

DIRETORIA DE POLÍTICAS E ESTRATÉGIA – DIRPE José Augusto Coelho Fernandes

Diretor de Políticas e Estratégia

Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade – GPC Renato da Fonseca

Gerente-Executivo de Pesquisa e Competitividade

Aretha Soares Edson Velloso Roxana Campos

Equipe Técnica

DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO – DIRCOM Carlos Alberto Barreiros

Diretor de Comunicação

Gerência Executiva de Publicidade e Propaganda – GEXPP Carla Gonçalves

Gerente-Executiva

Walner de Oliveira Pessôa

Produção Editorial

DIRETORIA DE SERVIÇOS CORPORATIVOS – DSC Fernando Augusto Trivellato

Diretor de Serviços Corporativos

Área de Administração, Documentação e Informação – ADINF Maurício Vasconcelos de Carvalho

Gerente-Executivo de Administração, Documentação e Informação

Alberto Nemoto Yamaguti

Normalização

_________________________________________________________________________________ Grifo Design

(68)

PESQUISA SINDICAL 2016

RESULTADOS

Referências

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