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SERVIÇO SOCIAL E RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: formação profissional na área da saúde. ABSTRACT

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Academic year: 2021

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SERVIÇO SOCIAL E RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: formação profissional na área da saúde.

Thayane Monteiro Andrade1 Helen Marcele Carvalho dos Santos2 Olinda Rodrigues da Silva3

RESUMO

O presente estudo, qualitativo, do tipo bibliográfico e documental tem como objetivo apresentar e discutir a relação entre a pesquisa, teoria e prática no processo de formação do assistente social inserido em programa de residência multiprofissional em saúde. O estudo apontou para a necessidade de capacitação dos preceptores, bem como para a necessidade de elaboração de estratégias para o fortalecimento da relação entre teoria e prática e de qualificação do processo de aprendizagem por meio da participação dos profissionais, em especial dos residentes, assim reconhecendo-lhes na condição de sujeitos de seu processo formativo.

Palavras-chave: Formação Profissional; Residência Multiprofissional; Serviço Social.

ABSTRACT

This qualitative bibliographical and documentary study aims to present and discuss the relationship between research, theory and practice in the process of social worker training in a multiprofessional residency program in health. The study pointed to the need for training of preceptors, as well as the need to develop strategies to strengthen the relationship between theory and practice and qualification of the learning process through the participation of professionals, especially residents, thus recognizing them as subjects of their formative process.

Keywords: Professional qualification; Multiprofessional Residence; Social service.

1 Assistente Social. Residente em Atenção à Saúde do Idoso. Universidade Federal do Pará (UFPA).

E-mail: thayanemonan@hotmail.com.

2 Assistente Social. Residente em Atenção à Saúde do Idoso. Universidade Federal do Pará (UFPA). 3 Assistente Social. Doutora. Universidade Federal do Pará (UFPA).

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1. INTRODUÇÃO

O Serviço Social sofreu profundas transformações ao longo de sua trajetória. Estas transformações ocorreram de forma gradual e contribuíram para o perfil que a profissão possui atualmente, assim como, para o modelo de formação profissional vigente.

A política de saúde é um dos vários campos no qual o assistente social atua, diante disso, a importância da formação para preparar o profissional a atuar conforme os objetivos e diretrizes ao qual o SUS se propõe, principalmente porque a profissão teve um papel fundamental na luta pela reforma sanitária na década de 1980.

Nesse sentido, a residência multiprofissional representa uma nova alternativa para a formação profissional dos assistentes sociais, uma forma de capacitação única, em que é possível relacionar teoria e prática, além da possibilidade de fortalecimento da pesquisa, visto que a RM é caracterizada como pós-graduação.

Diante disso, o objetivo desse texto é apresentar e discutir a relação entre a pesquisa, teoria e prática no processo de formação do programa de residência multiprofissional. Para isso, realizamos uma Revisão Sistemática da Literatura (RSL), com análise bibliográfica através dos estudos coletados nas seguintes bases de dados: SCIELO, LILACS, VÉRSILA.

Sendo assim, texto seguirá a análise sobre o eixo: teoria, prática e pesquisa nos programas de residência multiprofissional e sua relação com o projeto político pedagógico da profissão; fatores fundamentais para uma a formação profissional qualificada.

2.

O

SERVIÇO

SOCIAL

NO

PROGRAMA

DE

RESIDÊNCIA

MULTIPROFISSIONAL: relação entre pesquisa, teoria e prática.

O programa de residência multiprofissional abrange os três níveis de complexidade do SUS (baixa, média e alta complexidade) o que nos permite analisar de forma crítica sobre o quanto essa formação está alcançando esses níveis e quais as alternativas e metodologia de ensino utilizada pelos programas de residências dos estudos coletados. Nesse sentido, podemos identificar primeiramente a estruturação dos locais de ensino através da locação dos residentes em seus 1º e 2º ano, assim chamados de R1 e R2, respectivamente. Nos textos analisados, podemos identificar que a atuação do residente na atenção básica, ou seja, nas unidades de saúde vinculada ao programa, acontece somente no segundo ano de formação, enquanto R2:

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No primeiro ano de residência os profissionais são lotados no hospital (atenção terciária em saúde) e nos ambulatórios (atenção secundária em saúde), no segundo ano irão atuar na atenção básica em saúde. (RODRIGUES, MELO e SANTOS, 2011, p. 66)

A equipe atua em todos os níveis de serviço de saúde, sendo que no primeiro ano o campo de prática abrange os níveis secundário e terciário dentro do complexo do Hospital de Clínicas da UFTM e no segundo ano desempenham ações no nível primário junto à Unidades Básicas de Saúde onde estão inseridas equipes de Estratégia Saúde da Família - ESF. (MARTINS, MORAES e SILVA, 2013, p.11)

Nos textos em que se apresenta esse contexto, não é justificado o direcionamento desta metodologia, na qual o assistente social residente é inserido primeiramente nas ações de caráter de média e alta complexidade para posteriormente exercer suas atividades na atenção básica. Esse modelo pode ser justificado pela característica das ações e atribuições exercidas pelos residentes nos espaços da atenção básica, visto que esse nível de atenção precisa assumir cada vez mais “um papel estratégico dentro do SUS. Dotá-la de acessibilidade efetiva, orientar sua atuação para a equidade, valorizando abordagens diferenciadas para a população com déficits históricos de acesso e cuidados em saúde[...]” (CLOSS, 2010, p. 191) Além disso, o fortalecimento da atenção básica na saúde tem sido um dos principais objetivos da política de saúde no Brasil, buscando estratégias para um atendimento integral e focalizado na prevenção do processo de saúde da população. Para isso, é preciso abranger cada vez mais os serviços disponibilizados e uma estrutura de qualidade para este atendimento. E assim, a formação de profissionais para atuarem nesse espaço está cada vez mais ganhando visibilidade, pois,

[...] apesar da possibilidade de aumentar a resolutividade das demandas da Atenção Básica através da Saúde da Família - por diminuir a procura por serviços hospitalares e contribuir para a melhora dos indicadores de saúde nos municípios brasileiros - verificou-se a insuficiência de profissionais formados com o perfil, competências e habilidades necessárias para a implementação dessa estratégia. (POLO; PASTOR, 2009, p.23)

Dessa forma, o programa de residência multiprofissional representa uma nova alternativa para a formação na atenção básica, o que se pode identificar também através da quantidade de estudos acerca da experiência dos assistentes sociais que fazem parte de programas de residência multiprofissional com foco na atenção básica. Estes apresentaram um número maior de pesquisas encontrados nos sites de busca, o que nos possibilita identificar também que além da atuação nestes espaços, o assistente social que atua na atenção básica está buscando cada vez mais o fortalecimento de pesquisas, apesar do pouco tempo de inserção destes profissionais nessa área. Diante disso, a importância da residência multiprofissional nesses espaços, em que se busca um profissional com competências técnicas capazes de atuar nos determinantes sociais da saúde.

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É importante destacar que nos estudos analisados, o assistente social residente atua em todos os espaços, no entanto, é na atenção básica que suas principais competências foram apresentadas, destacando cada ação desenvolvida e a metodologia utilizada. No texto

A trajetória do serviço social na residência multiprofissional em saúde da família de Sobral - CE, é apresentado as competências a serem desenvolvidas pelo assistente social do

programa do qual o estudo faz parte, e estas estão divididas entre: competência técnica; competência política; competência humana e competência social.

Entre as competências apresentadas estão a “viabilização do acesso da população local aos serviços, programas e benefícios das políticas públicas” através das visitas domiciliares, rodas de conversas com a equipe, identificação da demanda e democratização das informações sobre direitos e deveres dos usuários entre outros. De forma mais específica sobre o local de trabalho temos a “contribuição para que o centro de saúde da família evolua como espaço de referência do processo saúde/doença” tratada como uma “competência humana” do profissional. Neste ponto, o (a) residente tem como principais atividades a reorganização do processo de acolhimento nos centros de saúde da família - CSF através de atividades que abrangem os usuários e os profissionais da saúde, como exemplo, a “organizando oficinas nas rodas do CSF sobre direitos e deveres do profissional de saúde e do usuário bem como a humanização do atendimento”.

Além disso, é apresentado também as atividades realizadas com os grupos de mulheres, adolescentes, gestantes, idosos entre outros, com o objetivo de democratizar as informações sobre os programas e projetos, além de promover a educação em saúde com ações que visam a troca de informações entre o grupo.

As ações identificadas nos textos relacionados a atuação do assistente social na atenção básica através do programa de residência multiprofissional demostram o quanto o assistente social residente necessita dos aportes técnicos, teóricos e metodológicos para a viabilização das atividades propostas, no entanto, não foi possível identificar a metodologia utilizada para a capacitação do residente para a realização destas ações, ou seja, a metodologia de ensino teórico para que as ações práticas sejam realizadas.

Nos estudos analisados podemos identificar também como principais atividades realizadas pelo assistente social no local de prática: as ações de educação em saúde através de campanhas temáticas; abordagem individual e coletiva com objetivo de aproximação à situação social do usuário e visualização de demandas de atendimento; participação de grupos de sala de espera e ações com temáticas que envolvem a promoção de saúde.

A prevalência destas atividades no cotidiano profissional dos assistentes sociais residentes nos diversos espaços de execução da política de saúde reflete uma busca por

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ampliação de estratégias no atendimento as demandas encontradas na rotina profissional, e o programa de residência multiprofissional pode ter um papel importante nesse caminho através da inserção dos profissionais nestes espaços. O fato de ações voltadas para a relação do profissional com a comunidade aparecerem com mais visibilidade nos estudos sobre o tema apresenta um ponto significativo na formação destes profissionais, pois as ações ultrapassam a esfera da imediaticidade, buscando assim novas formas de enfrentamento dos determinantes sociais através da participação dos usuários e da democratização das informações e acesso aos programas da instituição.

Nesse aspecto é importante ressaltar que as atividades realizadas no cotidiano profissional destes residentes devem estar relacionadas a um planejamento inicial, com supervisão do profissional responsável pela formação direta, ou seja, pela formação através da prática. Este profissional recebe a intitulação de preceptor, que tem “a função de orientador de referência para o (s) residente (s) no desempenho das atividades práticas vivenciadas no cotidiano da atenção e gestão em saúde” (Art.14, Resolução CNRMS nº 2/2012).

Desse modo, o assistente social da instituição exerce a função de preceptor com o objetivo de orientar a prática do residente e é identificado como referencial destes profissionais nos campos de atuação, além de que é responsável pela formação profissional através das atividades relacionadas a prática. Esse papel tem se configurado como uma nova atribuição para os assistentes sociais que atuam na área da saúde, visto que apesar de o residente estar na função de estudante, este é um profissional habilitado, o que difere da relação entre supervisor e estagiário.

Esse cenário apresenta novos desafios à profissão na busca por “um processo de formação voltado para o desenvolvimento de competências que busquem captar as distintas formas de expressão e de requisições da realidade social: saber criticar, propor, criar, atualizar-se, saber transmitir e ter sensibilidade para escutar e trabalhar com o outro”. (Lewgoy,2009, p.20). O que requer do assistente social, que atua enquanto preceptor, novas exigências, como exemplificado no texto de Padilha (2013):

Essa experiência tornou-se um grandioso momento pra mim, um período de significativo crescimento profissional, de importante desacomodação; voltei a estudar, estou me aprimorando, para me tornar uma preceptora que realmente conheça na prática e na teoria suas atribuições. (p.23)

A presença do residente no meu cotidiano de trabalho e, também, na minha vida aguçou o meu empenho em ler mais e estudar mais, para que assim enriquecesse meus conhecimentos de preceptoria e para que pudesse atuar de modo mais qualificado. (p.25)

A inserção dos residentes no local de trabalho exigiu dos profissionais novas habilidades e competências, e para isso é necessário que o profissional esteja em processo de constante atualização sobre sua prática, sendo assim, destaca-se a necessidade de um

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momento para troca e construção de novas práticas que possam contribuir para a formação dos assistentes sociais na saúde. Nesse aspecto, é necessário um trabalho da instituição responsável de capacitação com os preceptores em consonância com a inserção dos residentes nos campos de atuação, para que estes tenham aportes no “processo de formação voltado para o desenvolvimento de competências que busquem captar as distintas formas de expressão e de requisições da realidade social: saber criticar, propor, criar, atualizar-se, saber transmitir e ter sensibilidade para escutar e trabalhar com o outro. ” (LEWGOY, 2009, p.20)

Outro ponto presente nos estudos analisados e que deve ser destacado nesse processo de formação são as estratégias para o fortalecimento da relação entre teoria e prática através de encontros e discussões entre preceptores e residentes com o objetivo de refletir sobre as ações realizadas.

Há encontros envolvendo todos os/as residentes/turmas em atividades teórico- práticas articuladas. Todo este desenho está articulado ao perfil do egresso que se deseja, o de profissionais preparados para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com consciência crítico reflexiva sobre o processo saúde-adoecimento- cuidado (UNIFESP, 2010, apud RODRIGUES, COSTA et al, 2010, p.133).

Além disso, é importante destacar também as experiências relacionadas as ações e a participação dos residentes nos espaços de decisões dentro do programa:

Decisões partilhadas, espaços de diálogo estão presentes e são sujeitos deste processo: os/as tutores, docentes que agregam as reflexões das áreas específicas e da equipe multiprofissional e acompanham as articulações nos cenários de prática; os/as preceptores, de campo e núcleo, profissionais dos serviços que acompanham os/as residentes nos cenários de prática e responsáveis pela articulação institucional das demandas, e os/as residentes, sujeitos ativos, com pautas políticas instigadoras aos avanços para a consolidação do Programa. (UNIFESP, 2010, apud RODRIGUES, COSTA et al, 2010, p.132).

A participação no processo de tomada de decisão, a articulação da relação entre teoria e prática através de discussões de casos, reuniões e etc., além do desenvolvimento de programas de capacitação para preceptores, tutores e os profissionais que fazem parte do programa, são exemplos de que o processo de formação dos residentes não se restringe somente à prática, mas da relação entre os diversos fatores que possibilitem para o fortalecimento desta de forma qualificada. Diante disso, a importância da relação entre teoria, prática e a pesquisa, pois o conjunto dessas ações de forma articulada possibilita uma formação mais próxima com a realidade da população atendida.

Essa articulação entre teoria e prática nos programas de residência multiprofissional são traçados pelo Projeto Pedagógico – PP dos programas, pois este é “orientado pelo desenvolvimento de prática multiprofissional e interdisciplinar em determinado campo de conhecimento, integrando os núcleos de saberes e práticas de diferentes profissões” (BRASIL, 2012, p.2). Estes são organizados a partir da necessidade local e da característica de cada programa responsável, no entanto, deve considerar as

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orientações nacionais em que as atividades teóricas e teórico-prática, que correspondem a 20% da carga horária, que deve ser organizada por:

a.um eixo integrador transversal de saberes, comum a todas as profissões envolvidas, como base para a consolidação do processo de formação em equipe multiprofissional e interdisciplinar;

b.um ou mais eixos integradores para a (s) área (s) de concentração constituinte (s) do Programa;

c. eixos correspondentes aos núcleos de saberes de cada profissão, de forma a preservar a identidade profissional.

O eixo integrador transversal é responsável pelo conteúdo geral do processo de formação, que abrange temas que perpassem por todas as profissões inseridas no programa, como temas ligados ao SUS, integralidade, interdisciplinaridade, segurança do paciente entre outros. Nesse eixo é possível tratar de assuntos inerentes a todas as profissões e assim, desenvolver a interdisciplinaridade entre as mesmas, buscando estratégias de discussão sobre os temas, observando assim a contribuição de cada profissão no quadro da política de saúde.

No eixo integrador para área de concentração constituinte do programa, são desenvolvidos temas referentes a área ao qual os residentes estão inseridos, como exemplo, programas referentes à saúde do idoso devem articular atividades e discussão referentes a esta esfera. Este eixo também é abrangente a todas as profissões inseridas nas áreas de concentração do programa, e tem como objetivo proporcionar aportes teóricos aos residentes sobre o conteúdo em questão.

Os temas relacionados a especificidade de cada profissão são tratados no último eixo do projeto pedagógico, correspondentes aos núcleos de saberes de cada profissão. Esse eixo corresponde ao conteúdo da base profissional, em que são desenvolvidos a partir de temas específicos, devendo abranger assim os conteúdos da grade curricular relacionando-os com relacionando-os objetivrelacionando-os proprelacionando-ostrelacionando-os pelo programa de residência.

3. CONCLUSÃO

A inclusão do serviço social no processo de formação através do programa de residência multiprofissional fomentou a discussão e investigação desse processo no interior da profissão, para a compreensão e contribuição da formação profissional na saúde. Quanto a atuação profissional, é importante destacar a sua relação com a comunidade através de programas de residência multiprofissional na atenção básica da política de saúde, que apresentou o maior número de publicações referentes ao tema. Nesse contexto, o residente

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atua por meio de ações que visem um trabalho mais próximo com a comunidade local, o que nos permite concluir que no processo formativo, o conhecimento das necessidades locais assim como o planejamento são essenciais para o fortalecimento da integralidade e equidade nas ações de saúde.

Ressaltamos também a importância da participação no processo de formação dos profissionais que se encontram nos programas de residência multiprofissional, pois esta participação possibilita a construção de novas alternativas para a formação, assim como, a inclusão dos participantes qualifica o processo de aprendizagem. No entanto, para que isso se efetive é necessário que os programas ofereçam condições para a participação dos profissionais, principalmente dos residentes, que devido a carga horária extensa torna-se cada vez mais difícil a participação e organização destes enquanto grupo para reivindicar suas demandas dentro do processo.

Contudo, a pesquisa nos possibilitou compreender que o processo formativo dos assistentes sociais nos programas de residência multiprofissional em saúde apesar de se construir de forma única em cada programa, possuem características em comum, as dificuldades e as propostas para a formação estão direcionadas a uma formação com base na integralidade do processo, na interdisciplinaridade do conhecimento, assim como na dificuldade para a garantia da relação entre prática, teoria e pesquisa.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Resolução da comissão nacional de residência multiprofissional em saúde - CNRMS n. 2, de 13.04.2012.

LEWGOY, A. Supervisão de Estágio em Serviço Social: desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009.

MARTINS, R. A. S.; MORAES, J. C.; SILVA, G. E. C. O serviço social inserido no programa de residência integrada multiprofissional em saúde (RIMS) da UFTM e o compromisso com a efetivação do direito à saúde de crianças e adolescentes: um relato de experiência. 2013.

PADILHA, D. Assistente Social e preceptoria: uma experiência em residência multiprofissional. São Paulo, 2013.

RODRIGUES, T. F.; COSTA, B. R. N.; et al. O serviço social no programa de residência multiprofissional em atenção à saúde da UNIFESP/SP. São Paulo, 2011.

Referências

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