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PALAVRAS-CHAVE: PLAUTO. ESCRAVOS. COMÉDIA NOVA. TEATRO

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Academic year: 2021

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1 O ESCRAVO LADINO: REPRESENTAÇÕES DO ESCRAVO NAS OBRAS

DE PLAUTO

Caio Marques Parreira* Orientadora: Prof. Dra. Ana Teresa Marques Gonçalvez**

RESUMO

Plauto foi um dos mais famosos comediógrafos latino, seus temas, como característica do estilo da comédia, retrata o cotidiano da sociedade romana. Mesmo que seus temas sejam provindos da comédia nova grega, mas isso não reduz suas obras a uma simples imitação. Sua característica mais original é a construção de tipos humanos com valor universal. Utilizando dessa característica da comédia plautina, e da própria característica do gênero da comédia, que busca retratar o cotidiano dos personagens, e utilizando como fonte três peças do repertório plautino, sendo elas Bacchides, Captivi e Epidicus, o seguinte trabalho fará uma análise da escravidão representado nessas peças, em comparação com a escravidão romana na sociedade fora do cenário teatral, mostrando como Plauto elabora o personagem do escravo astuto em sua relação com os demais personagens, para criar uma crítica centrada em sua própria sociedade.

PALAVRAS-CHAVE: PLAUTO. ESCRAVOS. COMÉDIA NOVA. TEATRO

Plauto foi, juntamente com Terêncio, um dos comediógrafos mais famosos da comédia nova latina. Como característica da comédia de costumes, buscava retratar o cotidiano da sociedade, utilizando dela, personagens e situações do seu meio.

Mas não se pode pensar que por ser uma comédia de costumes, todos os

personagens ali representados seriam copias fieis de seus modelos. Somente pela existência de um autor e um publico, a representação do cotidiano já se altera de forma drástica. A ideia da comédia de costume ser um espelho da sociedade cai por terra, a partir do momento que temos forças que alteram cada personagem e cada situação.

A analogia mais correta a se fazer como forma de exemplificação é dizer que a comédia é como uma sala de espelho de um parque. Um sujeito, ao entrar nesta sala, encontra-se vendo um reflexo que ele reconhece como sendo um ser humano, mas o

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2 espelho em questão está distorcendo aquela figura, modificando sua anatomia, com intuito de divertir quem assiste a tal cena.

A relação entre o autor e o publico é o que distorce a imagem do cotidiano. A peça é dependente do autor, e o autor é dependente do seu publico. Um autor não é reconhecido se não cair nas graças do público, e para conseguir isto, deve observar quais detalhes o público gosta mais, e assim ressaltar aquele detalhe, aumentando-o para ficar mais

evidente, fazendo com que sua comédia se transforme em uma representação ridicularizada da sociedade.

O autor percebe, assim, que quanto mais alterações ele faz em um personagem, mais ele é evidenciado. Caso ele queira deixar algum personagem mais apagado, precisa somente deixar ele ordinário como seu modelo original.

Em As Bacchides, conta-se a historia de duas cortesã, uma ateniense e outra estrangeira, que decidem enganar um jovem, chamado Pistóclero que estava lá a procura da bácchide estrangeira para seu amigo Mnésiloco. Elas o seduzem, tanto para tirar seu dinheiro, quanto para ajudar a bácchide estrangeira, que está fugindo de um soldado, que a quer para ele; caso não consiga, quer o dinheiro equivalente a sua pessoa. Ao encontrar Crísalo, o escravo de Mnésiloco, Pistóclero conta a situação, o que desespera o escravo que intercede rapidamente em favor de seu senhor sem hesitar, que planeja retirar de Nicóbulo, seu senhor mais velho, o dinheiro necessário para entregar ao soldado. Consegue-se o dinheiro, mas Mnésilico, em um acesso de raiva, já em posse do dinheiro, pensando que seu amigo tomara sua amada, devolve o dinheiro ao seu pai pedindo para ele não punir o escravo. Ao perceber o erro, Mnésiloco implora a ajuda do escravo; este intercede pelo seu senhor, mesmo sabendo que Nicóbulo não acreditará nele novamente. Planeja então uma artimanha e engana mais uma vez seu senhor, que entrega o dinheiro para o escravo.

Nicóbulo, ao perceber, vai atrás do escravo, junto com o pai de Pistóclero, até a casa das bacchides, onde seus filhos e o escravo estão. Seduzidos pelas duas moças, e trazendo à tona uma perversão que não é certo para homens de sua idade, entra para os prazeres carnais, juntamente com seus filhos.

O balanço das alterações em cada personagem é bastante equilibrado nessa obra, pois o foco está evidenciado nos dois jovens seduzidos pelas duas moças; dois jovens

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3 enamorados que buscam conseguir seus prazeres. Seguem um padrão de jovens iludidos, personagens que conquistaram a plateia pelo seu carisma.

Os personagens que mais sofreram modificações são os dois senhores e o escravo. Os dois senhores são ridicularizados pela sua idade em contraponto com suas perversões e suas incapacidades de resolverem os problemas. O escravo é modificado não com o intuito de ser engraçado, como outros personagens, mas para servir de estrutura da peça. Quando feito isso, tal escravo se transforma em outro personagem, tendo seu meio de ação

transformado de passivo, onde somente recebe ordens, e nada fala ou interfere na história, para escravo passivo-ativo, onde sua existência depende em servir aos problemas de seu senhor, mas agora este fala e interfere diretamente na historia, muitas vezes interferindo mais que todos os outros personagens.

Nesta obra, o escravo Crísalo está para servir de solução aos problemas de seu jovem senhor e para elevar a ridicularidade de seu senhor mais velho, visto que Plauto coloca um escravo para enganar aquele homem, que deveria por sua idade avançada, ser mais sábio.

Para existir o escravo ladino, é necessária a existência de alguém que necessite dele, no caso, o jovem enamorado. Caso essa relação seja de alguma forma diferente, o papel do escravo ladino para de funcionar, deixando o escravo em seu papel original.

Um exemplo disso pode ser encontrado em outra obra de Plauto, intitulado Os Cativos. Nesta obra, o escravo Tíndaro e seu senhor Filócrates, agora, ambos prisioneiros de guerra, planejam uma forma de libertar Filócrates. Tal plano, ao contrário do escravo astuto, não é feito pelo escravo, pois o plano já está criado quando a peça se inicia. O escravo busca ajudar o seu senhor, mas não se torna necessário e assim Plauto transforma-o em um escravtransforma-o ladintransforma-o, ptransforma-ois ttransforma-odtransforma-o transforma-o plantransforma-o está sendtransforma-o ctransforma-omandadtransforma-o ptransforma-or Filócrates. A

diferença mais notável entre este tipo de escravo e o escravo ladino se encontra a partir do momento em que eles encaram um obstáculo. O escravo ladino ao encontrar-se em

determinada situação planeja rapidamente um plano, dependendo totalmente de si e de sua astúcia; já o escravo ordinário encontra-se em desespero, não sabendo o que fazer.

Em Epídico, Plauto elevou essas distorções, delimitando ainda mais as fronteiras do personagem do escravo ladino. Escrito em 195 a.C. a obra conta a história de Epídico, um escravo pessoal de Perífanes, cujo filho, Estratípocles, está em guerra no exterior. Este

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4 manda cartas ao escravo, dizendo estar apaixonado por uma lirísta chamada Acropolistis, e coloca o escravo na responsabilidade de comprá-la para ser sua amante. O escravo, com extrema maestria, consegue cumprir tal ato, enganando seu velho senhor em favor do mais jovem, fazendo Perífanes acreditar que Acropolistis, que está em sua casa, se chama na verdade Teléstis, uma filha que o velho senador tinha abandonado na sua juventude.

Mas todo o plano perde seu objetivo, por culpa de seu jovem senhor Estratípocles, que está apaixonado por uma cativa, e que precisa de quarenta minas para pagar o ozeneiro que está em posse de sua nova paixão. Recorre novamente ao escravo, já que seu amigo de confiança o deixou na mão. O escravo intercede novamente pelo seu jovem senhor, e começa um plano para ajudá-lo. Decide enganar Perífanes mais uma vez, dizendo que seu filho está apaixonado por uma cortesã da cidade, e que vem para libertá-la e fazer dela sua mulher. Aconselha que o seu velho senhor compre esta mulher e a venda depois a um soldado fanfarrão que busca comprá-la. O senhor acredita, e dá 50 minas, 10 a mais do que o necessário, para o escravo, que contrata uma atriz para fingir ser esta mulher.

Volta para seu jovem senhor e entrega o dinheiro para ele, para assim fazer a compra da jovem pela qual ele se apaixonou. Mas enquanto isto ocorre, o soldado

fanfarrão encontra Perífanes, que apresenta a moça para efetuar a venda. O soldado diz que aquela moça não é a que ele procura.

Perífanes se vê enganado por Epídico, mas tudo parece mudar quando em sua cidade, chega um rosto conhecido, Filipa, a mulher que ele deixou sozinha com uma filha há muito tempo. Esta lamenta por que sua filha ter sido feita escrava e vendida na guerra, mas sua tristeza acaba quando Perífanes diz que a moça está em sua casa, e leva- a para ver sua filha. Não acredita quando este percebe que Epídico o enganara pela segunda vez quando Filipa diz não ser sua filha aquela moça que está a sua frente. Irado, Perífanes procurará com seu amigo Apécides punir o escravo da pior forma possível. Enquanto isso, o ozeneiro chega para pegar o dinheiro e dar a jovem escrava a Estrátipocles. Depois de paga a divida, Epídico percebe na mão da garota uma pequena jóia, dada por ele há muito tempo para a filha de Perífanes, percebendo quem ela era realmente; de uma forma a parecer que tudo foi planejado, resolve toda a situação, entregando ao seu velho senhor a sua filha, entregando a jovem Acropolistis para Estrátipocles como modo de compensar a reviravolta, e assim, ganha sua liberdade e um pedido de perdão de Perífanes.

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5 Esta obra tem diversas similaridades com as Bacchides. Temos um jovem

enamorado, que necessita da ajuda de seu escravo. Todos os obstáculos foram superados graças unicamente ao escravo ladino Epídico. Nenhum outro escravo de Plauto conquistou tamanha vitória como ele sobre seu senhor. Toda a sua personalidade e a construção de personagens em sua volta evidenciam seu papel. Em diversos momentos, a sorte estava contra sua pessoa, mas sempre buscava em si uma solução.

Plauto inicia a obra introduzindo a personalidade de Epídico como um escravo ladino que comanda a conversa e insiste naquilo que ele deseja até conseguir. Sua eloquência e imposição na conversa inicial leva Trespião, mesmo sendo uma gozação, a comparar o escravo a um Pretor. Aliás, o próprio nome Epídico, que significa “aquele que cita leis”, justifica a posição do escravo. No final da cena, Trespião diz que só falta uma coisa a Pretura de Epídico: “dois lictores, dois feixes de varas de olmo”. ¹

O personagem do escravo ladino, mesmo sendo superior a quase todos os outros personagens da peça, é sempre lembrado de sua posição como escravo, e mesmo que este tenha a imposição que sua personalidade permite, de poder ordenar seus senhores a fazerem algo para que o plano dê certo, seu senhor sempre vai ser superior por que o escravo e sua sabedoria somente são ferramentas nas mãos do senhor.

Esta obra é a melhor que temos para analisar a figura do escravo ladino, pois Plauto intensifica seu papel de tal maneira que este escravo pode se transformar no protagonista da historia. Sem a gama de intensificação que buscou ressaltar o personagem, Plauto não conseguiria dar suporte para que o escravo recebesse tamanha vitória.

Para o escravo, ser protagonista de sua própria história era algo impossível, pois sua pessoa já não existe já que ele era um objeto destinado a servir o seu senhor. Plauto utiliza disso, juntamente com as características do escravo ladino, para contornar tal obstáculo.

Utilizando da manipulação sobre as representações de cada personagem, Plauto intensifica a sabedoria de Epídico, para que este possa rivalizar com cada obstáculo, e fornece um elemento que desequilibrará essa balança em favor de do escravo; acrescenta a Fortuna que ajuda o mesmo, criando situações que parecem tão impossíveis, que nem o escravo acredita. A quantidade de coincidências que os acontecimentos possuem em favor de Epídico eleva seu papel.

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6 Para destacar ainda mais o papel do escravo, Plauto retira de campo um

personagem que poderia rivalizar com Epídico pelo gosto do publico. O papel do jovem enamorado que sempre recebeu as graças do audiência.

Em as Bacchides, o papel de Mnésiloco é planejado para ser o mais agradável possível ao público. Ele admite seus erros, dizendo que até mesmo a obra que seu escravo fez foi desperdiçado por culpa dele. Até admite que foi injusto quando ficou irado contra seu amigo e que esse não poderia ajuda-lo, por ter seus próprios problemas. Sua gentileza e compaixão criam uma personalidade que é atraente ao público.

O personagem é modificado drasticamente, vindo a ressaltar o egoísmo dos jovens. Estratípocles é tudo que o público não gosta um jovem mimado que não dá valor nem ao seu amigo Queríbulo, nem ao escravo que o ajudou antes e o está ajudando agora.

Queribulo é o personagem criado para evidenciar a impotência de seu amigo Estratípocles, depreciando-o ainda mais.

Epídico intercede pelo seu senhor como qualquer outro escravo, mas como um escravo ladino, sua personalidade leva-o a criar soluções. Mesmo em perigo, tanto ele quanto Crísalo criam planos geniais, sempre com o intuito de ajudar seu mestre.

O escravo volta-se contra seu senhor mais velho assim como Crísalo volta-se contra Nicóbulo. Tal interação foi criada pelo teatro, pois o papel do velho está longe de ser o de vilão da história; sua participação está limitada ao de obstáculo da narrativa. O escravo muitas vezes servia ao senhor mais velho muito mais tempo do que servia ao senhor mais novo. No decorrer da obra, vemos os escravos procurando retirar todo o dinheiro de seu velho senhor, arruinando-o. Mas essa relação permanece a mesma que na obra das Bacchides, sendo somente uma forma de ridicularizar a caricatura decrépita dos velhos.

Em Epídico, se vê os dois tipos de escravos bastante diferenciados em suas construções. Por um lado temos Teléstis, a escrava que Estratípocles ama tanto. Ela está esperando para ser desposada por uma pessoa que ela mal conhece, suas esperanças acabaram, pois agora ela é uma escrava e sua vontade não é pedida. Sua única esperança, como a de todos os escravos, é de ser liberta pelo seu senhor. Seu final feliz ocorre unicamente pela sorte. Epídico, por outro, lado comanda seu destino, controlando as pessoas a volta e os acontecimentos que o cercam; seu maior desejo permanece o de ser

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7 liberto como qualquer outro escravo, mas sua capacidade de manipular entrega não

somente este presente, mas o sustento e a humilhação do senhor.

Sua inteligência sempre o distingue de outros escravos. Epídico afirma que ao planejar uma artimanha, reúne a conselho o Senado em sua cabeça. (colocar a indicação de onde está)

A capacidade de teatralizar para conseguir cumprir seus planos está presente na personalidade confiante do escravo ladino. Ao teatralizar a artimanha, sua presença é forte e elaborada. Epídico chega a mandar os velhos se calarem para que ele continue falando. Este cala, Epídico termina efetuando o ultimo ataque, dizendo que seu plano é somente uma opinião, mas caso os velhos tenham alguma outra idéia, que assim seja, tudo para fazer com que eles pensem estão no controle. Epídico é louvado e seu plano é aceito. Mas o escravo não baixa a guarda, pois sua sabedoria diz a ele que ainda não acabou, visto que caso algo de errado, ele será punido.

O plano de Epídico foi tão convincente, que Perífanes, nas duas vezes em que descobre que o escravo o enganou, ainda resiste em acreditar em tal coisa. Epídico ao final, quando a Fortuna o agraciou com a presença de Teléstis, ainda caçoa dos velhos, e prepara um último plano para que a humilhação seja completa. Os velhos vêm para amarrá-lo, e ele diz que eles devem fazer isto mesmo. Os velhos confusos hesitam, mas o amarram, e então o desenrolar da historia acontece; o velho descobre a existência de sua filha, tudo graças ao escravo; o senhor vem libertá-lo com extrema gratidão, Epídico nega; o senhor insiste, mas como se estivesse sido ultrajado, ele não aceita; o senhor oferece diversos presentes, mas Epídico diz que sairá das correntes somente se for liberto. O senhor aceita, mas ainda não acabou, ele vê que o velho pode oferecer mais, e com astúcia, pede que seja um liberto sustentado pelo seu senhor, o que é aceito. Foi fácil demais, uma ultima coisa ele deve pedir, para a completa humilhação do senhor : um pedido de desculpas a sua pessoa, que é então recebido.

Plauto utilizou as mudanças que sua posição de autor lhe possibilitava implementar em seu mais alto nível. Pegou o personagem do escravo, modificou suas formas de uma maneira a transformá-lo em uma ferramenta teatral, e criou um personagem com

características capazes de se transformar em um protagonista da história, algo que seu modelo original era incapaz de ser.

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8 A representação do escravo ladino, isto é, o cativo astuto, capaz de servir ao senhor como instrumento de resolução de conflitos, e de obtenção de benecis, foi uma das

representações teatrais mais interessantes construídas nas peças teatrais plautianas, e por isso, tem merecido, e continuará merecendo nossa atenção na pesquisa em

desenvolvimento.

Referencias.

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