• Nenhum resultado encontrado

PROGRAMA DE DISCIPLINA Código: HC-843 Nome: Instituições Políticas na América Latina CRONOGRAMA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROGRAMA DE DISCIPLINA Código: HC-843 Nome: Instituições Políticas na América Latina CRONOGRAMA"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA PROGRAMA DE DISCIPLINA

Disciplina Código: HC-843 Nome: Instituições Políticas na América Latina

Professor Responsável: Emerson U. Cervi

Semestre/Ano: 1/2017. Tipo: optativa

Carga Horária Total: 60 Nº de Créditos: 4

Ementa: Sistemas Partidários na América Latina. Sistema Eleitoral na América Latina. Relação entre Executivo e Legislativo na América Latina.

Objetivos:

Discutir questões relacionadas à aplicação do conceito de populismo à política latino-americana.

Apresentar conceitos sobre populismo político.

Debater a aplicação do conceito em eventos históricos específicos.

CRONOGRAMA

Módulo Aula Data Textos

Apresentação 1 14/03 FUNES, Patricia. Historia mínima de las ideas políticas en América Latina. Madrid: Turner publicaciones, 2014 (p. 187 a 195).

Conceitos

2 21/3

WORSLEY, Peter. O conceito de populismo. In TABAK, Fanny (org) Ideologias – Populismo. Rio de janeiro: Eldorado, 1973.

STEWART, Angus. As raízes sociais do populismo. In TABAK, Fanny (org) Ideologias – Populismo. Rio de janeiro: Eldorado, 1973.

3 28/3

HERMET, Guy. El populismo como concepto. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p 5 a 18).

KÖGL, Irene. A clash of paradigms: populismo and theory building. Revista Sociedade e Cultura. V. 13. N. 2, 2010 (p.173 a 180).

4 4/4 LACLAU, Ernest. La razón populista. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2010 (PARTE I-La denigracion de las masas p. 15 a 90).

Populismo -

Instituições 5 11/4

CANOVAN, Margaret. Trust the people! Populism and two faces of democracy. Political Studies. N. XLVII, 1999 (p. 2 a 16).

ARDITI, Benjamín. Populismo as a spectre od democracy: a response to Canovan. Political Studies. V. 52, 2004 (p. 1335 a 143).

(2)

6 18/4

KOEN, Abts & RUMMENS, Stefan. Populism versus Democracy. Political Studies. V. 55, 2007 (p. 405 a 424). UILANOVA, Olga. Experiencias populistas en Russia. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p. 159 a 174).

7 25/4

ALCÁNTARA S. Manuel. América Latina, a vueltas con la identidad nacional. Política Exterior, 2016 (p. 80 a 93). MARTIN, Retamozo. Populismo y democracia en América de Sur: oposición o complemento? V Congreso

Latinoamericano de Ciencia Politica. Buenos Aires, 2010.

8 2/5

BURGES, Katrina & LEVITSKY, Steven. Explaning

populista party adaptation in Latin América. Comparative Political Studies. V. 36. N. 8, 2003 (p. 881 a 911). BAQUERO, Marcello. Populismo e neopopulismo na América Latina: o seu legado nos partidos e na cultura política. Sociedade e Cultura. V. 13. N. 2, 2010 (p. 181 a 192).

Populismo - Brasil

9 9/5

GOMES, Angela de Castro. O populismo e as ciências sociais no Brasil: notas sobre a trajetória de um conceito. In FERREIRA, Jorge (org). O populismo e sua história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001 (p. 17 a 58). FERREIRA, Jorge. O nome e a coisa: o populismo na política brasileira. In FERREIRA, Jorge (org). O populismo e sua história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001 (p. 59 a 124).

10 16/5

WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989 (PARTE I –p. 13 a 78). SOUZA, Maria do Carmo Campello de. A democracia populista (1945/1964):bases e limites. In ROUQUIÉ, Alain; LAMOUNIER, Bolivar & SCHVARZER, Jorge. Como renascem as democracias. São Paulo: Braziliense, 1985 (p. 73 a 103).

11 23/5

DEBERT, Guita G. Ideologia e populismo: A. de Barros, M. Arraes, C. Lacerda e L. Brizola. São Paulo: Tao, 1979 (Parte I – abordagem teórica, p. 11 a 48).

COSTA, Neusa Meirelles. Poder local e populismo. In MELO, José M (org) Populismo e Comunicação. São Paulo: Cortez, 1981 (p. 35 a 47).

12 30/5 IANNI, Octavio. O colapso do populismo no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. (p.81 a 131).

Populismo – Crise

13 6/6

BARR, Robert R. Populists, outsiders and anti-stabishment politics. Party politics. V. 15. N. 1, 2009 (p. 29 a 48). VILLAS, Carlos M. Populismos reciclados o neoliberalismos a secas? El mito del neopopulismo latino-americano. Sociologia Política. N. 22, 2014 (p. 135 a 151).

14 13/6

CONIFF, Michael L. Neo-populismo en América Latina. La década de los 90 y después. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p. 31 a 38).

BAROZET, Emmanuelle. Movilización de recursos y redes sociales en los neopopulismos: hipótesis de trabajo para el caso chileno. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p. 39 a 54).

15 20/6

INGLEHART, Ronald F. & NORRIS, Pippa. Trump, Brexit and the Rise of populismo: economic have-nots and cultural backlash. Harvard Kennedy School. Working paper series, 2016.

(3)

egalitarianism. How do the underprivilegied reconcilie a right wing party preference with their socio-economic atitudes. Berkeley electronic press, 2008

Avaliação:

Trabalho individual na forma de artigo científico entregue ao final da disciplina com base nas discussões realizadas e textos lidos.

BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA

ALCÁNTARA S. Manuel. América Latina, a vueltas con la identidad nacional. Política Exterior, 2016 (p. 80 a 93).

ARDITI, Benjamín. Populismo as a spectre od democracy: a response to Canovan. Political Studies. V. 52, 2004 (p. 1335 a 143).

BAQUERO, Marcello. Populismo e neopopulismo na América Latina: o seu legado nos partidos e na cultura política. Sociedade e Cultura. V. 13. N. 2, 2010 (p. 181 a 192).

BARR, Robert R. Populists, outsiders and anti-stabishment politics. Party politics. V. 15. N. 1, 2009 (p. 29 a 48).

BAROZET, Emmanuelle. Movilización de recursos y redes sociales en los neopopulismos: hipótesis de trabajo para el caso chileno. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p. 39 a 54).

BURGES, Katrina & LEVITSKY, Steven. Explaning populista party adaptation in Latin América. Comparative Political Studies. V. 36. N. 8, 2003 (p. 881 a 911).

CANOVAN, Margaret. Trust the people! Populism and two faces of democracy. Political Studies. N. XLVII, 1999 (p. 2 a 16).

CONIFF, Michael L. Neo-populismo en América Latina. La década de los 90 y después. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p. 31 a 38).

COSTA, Neusa Meirelles. Poder local e populismo. In MELO, José M (org) Populismo e Comunicação. São Paulo: Cortez, 1981 (p. 35 a 47).

DEBERT, Guita G. Ideologia e populismo: A. de Barros, M. Arraes, C. Lacerda e L. Brizola. São Paulo: Tao, 1979 (Parte I – abordagem teórica, p. 11 a 48).

DERKS, Anton. Populism and the ambivalence of egalitarianism. How do the underprivilegied reconcilie a right wing party preference with their socio-economic atitudes. Berkeley electronic press, 2008

FERREIRA, Jorge. O nome e a coisa: o populismo na política brasileira. In FERREIRA, Jorge (org). O populismo e sua história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001 (p. 59 a 124).

FUNES, Patricia. Historia mínima de las ideas políticas en América Latina. Madrid: Turner publicaciones, 2014 (p. 187 a 195).

GOMES, Angela de Castro. O populismo e as ciências sociais no Brasil: notas sobre a trajetória de um conceito. In FERREIRA, Jorge (org). O populismo e sua história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001 (p. 17 a 58).

HERMET, Guy. El populismo como concepto. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p 5 a 18).

INGLEHART, Ronald F. & NORRIS, Pippa. Trump, Brexit and the Rise of populismo: economic have-nots and cultural backlash. Harvard Kennedy School. Working paper series, 2016.

IANNI, Octavio. O colapso do populismo no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971. (p.81 a 131).

(4)

KOEN, Abts & RUMMENS, Stefan. Populism versus Democracy. Political Studies. V. 55, 2007 (p. 405 a 424).

KÖGL, Irene. A clash of paradigms: populismo and theory building. Revista Sociedade e Cultura. V. 13. N. 2, 2010 (p.173 a 180).

LACLAU, Ernest. La razón populista. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2010 (PARTE I-La denigracion de las masas p. 15 a 90).

MARTIN, Retamozo. Populismo y democracia en América de Sur: oposición o complemento? V Congreso Latinoamericano de Ciencia Politica. Buenos Aires, 2010.

SOUZA, Maria do Carmo Campello de. A democracia populista

(1945/1964):bases e limites. In ROUQUIÉ, Alain; LAMOUNIER, Bolivar & SCHVARZER, Jorge. Como renascem as democracias. São Paulo: Braziliense, 1985 (p. 73 a 103).

STEWART, Angus. As raízes sociais do populismo. In TABAK, Fanny (org) Ideologias – Populismo. Rio de janeiro: Eldorado, 1973.

UILANOVA, Olga. Experiencias populistas en Russia. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p. 159 a 174).

VILLAS, Carlos M. Populismos reciclados o neoliberalismos a secas? El mito del neopopulismo latino-americano. Sociologia Política. N. 22, 2014 (p. 135 a 151).

WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989 (PARTE I –p. 13 a 78).

WORSLEY, Peter. O conceito de populismo. In TABAK, Fanny (org) Ideologias – Populismo. Rio de janeiro: Eldorado, 1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANGELL, Alan. Populismo e mudança política: o caso da Colômbia. In: TABAK, Fanny org. Ideologias – Populismo. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Eldorado, 1973.

BALLMAN, Salvador R. Condepa y UCS: el declive del neopopulismo boliviano. Revista de Ciência Política. V. XXIII. N 1, 2003.

BARBOSA, Maria Lucia Victor. O Voto da Pobreza e a Pobreza do Voto – a ética da malandragem. Rio de Janeiro, RJ. Jorge Zahar Editor e Universidade Estadual de Londrina. 1988.

BOAS, Taylor. Television and neopopulism in Latin America: Media Effects in Brazil and Peru. Latin American Research Review, Vol. 40, No. 2, June 2005

BURGES, Katrina. Explaning populist party adaptation in Latin America:

Environmental and Organizational Determinants of Party Change in Argentina, Mexico, Peru, and Venezuela. Comparative Political Studies. Vol 36. N 8. 2003.

HALEBSKI, Sandor. Sociedade de Massa e Conflito Político. 1ª edição. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

JIMENEZ, Alfredo Ramos. Democratización y populismo: la hipótesis neopopulista. In Las Formas Modernas de la Política – estudio sobre la

democratización de América Latina. 1ª edição. Mérida – Venezuela: Editora Centro de Investigaciones de Política Comparada, 1997. (p. 89 a 100)

LEAMAN, David. Changing faces of populism in Latin America: Masks,

Makeovers, and Enduring Features. Latin American Research Review, Vol. 39, No. 3, 2004

MAYORGA, Fernando. Neopopulismo y democracia em Bolivia. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p. 99 a 118).

MAYORGA, René. Antipolitica y neopopulismo. 1ª edição. La Paz – Bolívia. Cebem, 1995

NAVIA, Patrício. Partidos políticos como antídoto contra el populismo en América Latina. Revista de Ciência Política. Vol. XXIII. N 1. 2003. (p. 19 a 30)

(5)

RICUPERO, Rubens. As Sete Vidas do Populismo. Jornal Gazeta do Povo. Curitiba, 23 de janeiro 2000. Caderno 2, p. 59.

RIVAS, José Antonio. La Crisis de los Partidos Políticos y el avance de la antipolitica. Revista Venezolana de Ciencia Política. nº 12. Agosto/diciembre, 1997.

ROA, Rosaly M. La política extraviada en la Venezuela de los años 90: entre rigidez institucional y neo-populismo. Revista de Ciencia Politica. V. XXIII. N. 1, 2003 (p. 137 a 157).

TELLA Di, Torcuato. Populismo e Reforma na América. In: Cardoso, Fernando Henrique e Martins, Carlos Estevam. Política e Sociedade – Volume 1. 2ª edição. São Paulo. Companhia Editora Nacional. 1983.

Referências

Documentos relacionados

Nos anos 60 o modelo populista demonstrava seu esgotamento: era incapaz de atender às aspirações populares de bem-estar social e de participação política independente,

Mestra em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), graduada em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Doutorando em Direito pela

Situação semelhante ocorre em relação às variáveis qualidade, tamanho da rede e tempo em operação, para as quais três das quatro redes de franquias erroneamente

A análise fornece diversas ferramentas para a interpretação dos dados, tais como: (a) os testes estatísticos para medir a importância de uma variável discriminante quando combinada

Do mesmo modo, MAIORKA (2000), avaliando a influência da suplementação de glutamina sobre o desempenho de um a 49 dias de idade em frangos de corte, observou que a adição

Mas porque o sistema jurídico é um sistema funcionalmente diferenciado (subsistema social), ele possui uma relação com o ambiente que pode ser vista de modo peculiar dentro do

Foram observados comportamentos bastante variados quanto aos teores destes constituintes nos diferentes estádios de maturação dos grãos; os frutos colhidos no está- dio de

Esta região foi escolhida como modelo para este estudo por dois principais aspectos: (1) é onde se situa o Centro de Pesquisas da UERJ, o que, teoricamente, deveria fortalecer a