Superligas de
Níquel
M. Eng. Alexandre Farina
Pesquisador em Ligas de Ni Pesquisa e Desenvolvimento
Definição e conceitos sobre Superligas e Ligas de Níquel
Processo de Fabricação
Metalografia das ligas de Níquel
Monel, Inconel, Incoloy, Nimonic
Superligas à base de Níquel
São ligas que apresentam uma ou mais propriedades muito acima das
ligas convencionais (aços carbono, aços ferramenta, aços inoxidáveis,
etc...). As superligas mais conhecidas são à base de Ni, mais há ligas à
base de Co, Fe, etc...
Propriedades desejadas
Resistência Mecânica
Tração, Torção, Fadiga, Impacto, Fluência
Resistência à Corrosão
Resistência à Oxidação
Devido as elevadas propriedades mecânicas estas ligas podem ser
divididas em duas classes:
Ligas trabalhadas termo-mecanicamente (Wrougth Alloys)
Forjadas e Laminadas
Com ou sem Tratamentos Térmicos
Ligas não trabalhadas termo-mecanicamente
Fundição de Precisão
Monocristalinas
Solidificação Direcional
Definição de Superligas
O que torna estas ligas “Superligas” ?
Fases com comportamentos que fogem aos comportamentos padrão: Fase g’ – Ni3(Al,Ti) – Estrutura cúbica (CFC) do tipo L12
Fase g’’ – Ni3Nb – Estrutura ortorrômbica do tipo DO22 Fase b – NiAl – Estrutura cúbica (CCC) do tipo B2
Fases Ordenadas: Os átomos ocupam preferencialmente
Limite de Escoamento da fase
g
’ Ni
3(Al,Ti)
Limite de escoamento aumenta com a temperatura
AISI 316
Inconel 713
Limite de escoamento é função de
adições de elementos de liga
Limite de Escoamento da fase
g
’ Ni
3(Al,Ti)
O aumento é gerado por uma mudança do sistema de escorregamento
na super-estrutura cristalina
Para a fase
g
’ – Ni
3(Al,Ti) isto ocorre pela mudança do escorregamento
no plano (111) para o plano (110) em alta temperatura.
Fase
b
Ni(Al,Ti)
As fases intermetálicas apresentam características especiais, porém
nem todas podem ser utilizadas para ligas estruturais.
A fase
b
apresenta comportamento cerâmico, com fratura frágil sob
tração. Esta propriedade impede seu uso em estruturas.
Limite de Escoamento
Processo de Fabricação
Processo Especial Convencional
Fusão VIM (Vaccum induced melting)
EAF (Electric Arc Furnace)
Refusão / Refino
ESR (Electroslag Remelting)
VOD (vacuum oxygen decarburisation) VAR (Vaccuum Arc
Remelting)
AOD (Argon-Oxygen Decarburization) Forjamento Forjamento em prensas hidráulicas.
Geralmente para peças grandes e barras. Laminação Laminação (plana e barras)
Processos de Fabricação - Fusão
EAF (Electric Arc Furnace) Fusão por arco voltaico Fusão e vazamento ao ar
Refino do metal líquido por escória Há oxidação do banho metálico
Processos de Fabricação - Fusão
VIM (Vacuum Induction Melting) Fusão e vazamento sob vácuo
Pouco refino do metal líquido
Reduzida oxidação do banho metálico
Possibilidade de vazamento de ligas que são facilmente oxidadas com oxidação mínima
Ligas com Al, Ti
Apenas refino por pressão (vácuo) Pressão de vapor
Processos de Fabricação - Refino
VOD (Vacuum Oxygen Decarburizing) Descarburação por injeção de gás Refino do metal líquido
Processos de Fabricação - Refino
AOD (Argon-Oxygen Decarburizing)
Descarburação por injeção de gás Ar/O
Processos de Fabricação - Refusão
ESR (Electroslag Remelting)
Refusão por arco voltaico com escória Refino da estrutura bruta de fusão
Eliminação de impurezas para a escória Uso da reação metal-escória
Processos de Fabricação - Refusão
VAR (Vacuum Arc Remelting)
Refusão sob vácuo por arco voltaico Refino da estrutura bruta de fusão
Eliminação de impurezas para a superfície do lingote Pressão de vapor
Processos de Fabricação - Forjamento
Forjamento:
Prensagem a quente/frio de um lingote ou peça, em geral, de grande porte Recalque (aumentar a deformação do material)
Altera a microestrutura refino do tamanho de grão Desbaste (reduzir a espessura do material)
Altera a microestrutura refino do tamanho de grão Acabamento (alisamento da superfície)
Processos de Fabricação - Forjamento
Forjamento:
Prensagem a quente/frio de um lingote ou peça, em geral, de grande porte Recalque (aumentar a deformação do material)
Altera a microestrutura refino do tamanho de grão Desbaste (reduzir a espessura do material)
Altera a microestrutura refino do tamanho de grão Acabamento (alisamento da superfície)
Processos de Fabricação - Laminação
Laminação
Redução da espessura do material através da passagem deste entre dois cilindros com (barras) ou sem (planos) entalhes
Refino da microestrutura através da redução do tamanho de grão
Processos de Fabricação - Acabamento
Acabamento Torneamento, Fresamento, Retífica, TrefilaçãoLigas de Ni – Principais Fases
Fase Estrutura Fórmula Comentário
g' FCC – L12 Ni3(Al,Ti) Principal fase para endurecimento da matriz da maioria das ligas de Ni
h HCP – DO24 Ni3Ti
Fase deletéria e metaestável formada em altas temperaturas. Em geral precipita na forma de agulhas de Widmanstätten
g" BCT – DO22 Ni3Nb
Principal fase para endurecimento de ligas contendo Nb. Em geral a precipitação ocorre na forma de discos coerentes com a matriz g
d Ortorr. (Cu3Ti) Ni3Nb
Fase frágil e deletéria as propriedades. Precipita em alta temperatura na forma de agulhas (baixa temperatura – superenvelhecimento) ou filmes nos contornos de grão (altas temperaturas solubilização).
Ligas de Ni – Principais Fases
Fase Estrutura Fórmula Comentário
M(C,N) FCC M(C,N) onde M = Ti, Nb, Hf, Zr ...
Carbonetos primários ou secundários. Dependentes do teor de C e de N das ligas e dos elementos formadores. Elevam as resistências ao desgaste e mecânica
M23C6 FCC (Cr,Fe,Mo,W)23C6
Carbonetos precipitados durante o envelhecimento das ligas para aumento da resistência mecânica. Em geral precipitação em glóbulos e placas nos contornos de grão.
M6C FCC Fe3Mo3C Carboneto. Secundário
M7C3 Ortorr. (Fe,Cr,Mn)7C3
Carboneto secundário em geral observado na forma de partículas intergranulares.
Ligas de Ni – Principais Fases
Fase Estrutura Fórmula Comentário
M3B2 Tetragonal Mo2FeB2, Nb3B2 Boreto presente em ligas com elevado teor de B.
m Romboédr. (Fe,Co)7(Mo,W)6
Presente em ligas com elevado teor de Mo e de W. Precipita na forma de agulhas de Widmanstäten em altas temperaturas.
Laves Hexagonal
Fe2Nb, Fe2Ti, Fe2Mo, Co2Ta,
Co2Ti
Fase deletéria. Precipita-se na forma de glóbulos alongados após exposição à altas temperaturas.
Sigma Tetragonal
FeCr, FeCrMo, CrFeMoNi, CrCo,
CrNiMo
Fase deletéria precipitada na forma de glóbulos em geral alongados em ligas que permaneceram por longos períodos entre 540ºC e 980ºC
Evolução da Microestutura das Ligas de Ni
Diagrama Ni-Cr (Nimonic 80A: Ni-20Cr-2.0Ti-1.0Al-0.05C)
Liga Binária Ni-20Cr
Matriz Austenítica
Evolução da Microestutura das Ligas de Ni
Diagrama Ni-Cr (Nimonic 80A: Ni-20Cr-2.0Ti-1.0Al-0.05C)
Isoterma de 1150ºC – Al-Cr-Ni
Liga Ternária Ni-20Cr-1.0Al
Matriz Austenítica
Evolução da Microestutura das Ligas de Ni
Diagrama Ni-Cr (Nimonic 80A: Ni-20Cr-2.0Ti-1.0Al-0.05C)
Isoterma de 1050ºC –Cr-Ni-Ti
g+g’
Liga Quaternária
Ni-20Cr-1.0Al-2.0Ti
Matriz Austenítica com
Ni
3(Ti,Al)
Evolução da Microestutura das Ligas de Ni
Nimonic 80A: Ni-20Cr-2.0Ti-1.0Al-0.05C)
Liga Quinária
Ni-20Cr-1.0Al-2.0Ti-0.05C
Matriz Austenítica com
Ni
3(Ti,Al) e TiC
TiC
Nimonic 80A: Sol. 1080ºC/1h Env. 700ºC/16h
Extremamente resistentes à corrosão, em especial em ambientes marinhos com água parada, porém com baixa resistência mecânica em relação as demais superligas de Ni. Resistência compatível com aços especiais.
Aplicação principal nas indústrias naval e petroquímica
Principais ligas: Monel 400 (VRC400) e Monel K500 (VRC500K)
Ligas de Ni-Cu (Monel)
A liga Monel foi desenvolvida
inicialmente partindo-se de sulfetos
de Ni e de Cu e fazendo redução
simultânea dos minérios como
fonte de Cu e de Ni
Monel tem um L apenas pois na
época não era permitido nomes de
Ligas de Ni-Cu (Monel)
Liga Ni Cu Fe Mn C Si S Outros Alloy 400 63.0 min 28.0~34.0 2.50 0.20 0.30 0.50 0.024 --- Alloy 401 40.0~45.0 Bal. 0.75 2.25 0.10 0.25 0.015 --- Alloy R-405 63.0 min 28.0~34.0 2.50 2.00 0.30 0.50 0.025~0.06 --- Alloy 450 29.0~33.0 Bal. 0.4~1.0 1.00 --- --- 0.02 1.0Zn, 0.05Pb, 0.02P Alloy K500 63.0 min 27.0~33.0 2.00 1.50 0.25 0.50 0.01 2.30~3.15Al, 0.35~0.85TiValores sozinhos indicam máximo da faixa
Ligas de Ni-Cu (Monel)
Monel K500
Matriz bifásica (duas austenitas) com dispersão de TiC e após solubilização e envelhecimento apresenta precipitação de Ni3(Al,Ti)
1330ºC liquidus 1280ºC solidus 815ºC g g + g’ 760ºC g g1 + g2 65%Ni 30%Cu 1140ºC 700ºC 763ºC 42%Ni 56%Cu Composição da Matriz g1 g2 g’ g TiC g g1 L Fração Molar de Fases
Ligas de Ni-Cu (Monel)
Monel K500 – Laminada a quente e solubilizada em alta temperatura. Ataque com Glicerégia
Microestrutura
Ligas com matriz austenítica podendo apresentar dispersão de precipitados de Ni3(Al,Ti) e carbonitretos do tipo M(C,N)
Nitrogênio é sempre residual (abaixo de 0.05%)
Carbono pode ser adicionado em teores inferiores a 0.30%
Monel K500 – Macrografia de amostra bruta de laminação. Ataque com HNO3 eletrolítico
Resistentes a altas temperaturas com excelentes propriedades mecânicas. Elevada resistência à oxidação e resistência razoável a corrosão.
Aplicação principal nas indústrias aeroespacial, nuclear e petroquímica, válvulas automotivas, turbinas (avião e à gás).
Principais ligas: Inconel 718 (VAT 718), Inc. 600 (VAT 600), Inc. 751 (VAT 751)
Sist. de exaustão
Valores sozinhos indicam máximo da faixa
Composição Química
Ligas de Ni-Cr-Fe (Inconel)
Liga Ni Cr Fe Co Mo Nb Ti Al C Mn Si Outros Alloy 600 72.0 min 14.0~ 17.0 6.0~ 10.0 0.15 1.0 0.5 0.50 Alloy 617 44.5 min 20.0~ 24.0 3.0 10.0~ 15.0 8.00~ 10.00 0.60 0.8~1 .5 0.05~ 0.15 1.0 1.0 0.5Cu, 0.006B Alloy 625 58.0 min 20.0~ 23.0 5.0 1.0 8.00~ 10.00 3.15~ 4.15 0.40 0.40 0.10 0.50 0.50 Alloy 690 58.0 min 27.0~ 31.0 7.0~ 11.0 0.05 0.05 0.50 0.50Cu Alloy 718 50.0~ 55.0 17.0~ 21.0 Bal. 1.0 2.80~ 3.30 4.75~ 5.50 0.65~ 1.15 0.20~ 0.80 0.08 0.35 0.35 0.30Cu, 0.006B Alloy 751 70.0 min 14.0~ 17.0 5.0~ 9.0 0.70~ 1.20 2.00~ 2.60 0.10 1.0 0.50 0.50Cu Alloy C-276 Bal. 14.5~ 16.5 4.0~ 7.0 2.50 15.0~ 17.0 0.01 1.0 0.08 0.35V, 3.50W
Inconel 718
Ligas de Ni-Cr-Fe (Inconel)
Liquidus 1350ºC Solidus 1210ºC M(C,N) 1260ºC Ni3Nb (d) 1020ºC Ni3Al (g’) 900ºC M23C6 700ºC Ferrita 590ºC Laves 540ºC Sigma 500ºC Sigma 830ºC Fração Molar de Fases
Inconel 718 – Forjada a quente e solubilizada em alta temperatura (1030ºC/2h).
Ataque com Glicerégia
Microestrutura
Inconel 751 – Laminada, solubilizada (1120ºC/1h) e envelhecida (750ºC/4h). Ataque com Glicerégia.
Ligas de Ni-Cr-Fe (Inconel)
Microestrutura
Ligas com matriz austenítica.
Em geral apresentam dispersão de precipitados de Ni3(Al,Ti) e Ni3Nb além de carbonitretos do tipo M(C,N)
Inconel 718 – Forjada e solubilizada em alta temperatura (1030ºC/2h) e envelhecida: 718ºC/8h+650ºC/8h. Ataque com Glicerégia
Microestrutura
Ligas de Ni-Cr-Fe (Inconel)
Microestrutura
Ligas com matriz austenítica.
Em geral apresentam dispersão de precipitados de Ni3(Al,Ti) e Ni3Nb além de carbonitretos do tipo M(C,N)
Inconel 718 – Laminada e tratada a (1040ºC/1h + 980ºC/8h + 760ºC/8h + 650ºC/8h)
Inconel 625 – Bruta de Forjamento Ataque com Glicerégia
Ligas de Ni-Cr-Fe (Inconel)
Inconel 625 – Forjada e solubilizada em alta temperatura (1200ºC/30min).
Ataque com Glicerégia
Liga Ni Cr Fe Co Mo Nb Ti Al C Mn Si Alloy 625 58.0min 20.0 ~23.0 5.0 1.0 8.00 ~10.00 3.15 ~4.15 0.40 0.40 0.10 0.50 0.50
Resistentes a corrosão em altas temperaturas (em especial por cloretos), com boas propriedades mecânicas, porém inferiores as ligas Inconel. Resistência a oxidação reduzida.
Aplicação principal na indústria petroquímica.
Principais ligas Incoloy A-286 (VAT A286) e Incoloy 925 (VRC925)
Valores sozinhos indicam máximo da faixa
Composição Química
Ligas de Ni-Cr-Fe (Incoloy)
Liga Ni Cr Fe Co Mo Nb Ti Al C Mn Si Outros Alloy A-286 72.0 min 14.0~ 17.0 6.0~ 10.0 --- --- --- --- --- 0.15 1.0 0.5 0.50 Alloy 825 38.0 ~46.0 19.5 ~23.5 22.0 min --- 2.5 ~3.5 --- 0.6 ~1.2 0.2 0.05 1.0 0.5 1.5~3.0 Cu Alloy 925 44.0 21.0 28.0 --- 3.0 --- 2.1 0.3 0.01 --- --- --- Alloy 800HT 30.0~ 35.0 19.0~ 23.0 39.5 min --- --- --- 0.15~ 0.60 0.15~ 0.60 0.06~ 0.10 1.5 1.0 ---
Incoloy A-286 – Laminada, solubilizada (980ºC/1h) e envelhecida (720ºC/16h) Ataque com Glicerégia
Microestrutura Incoloy 800H (g+g’+Ti(C,N) + M23C6) 1) Solubilizada 2) Solubilizada e Envelhecida por 15anos a 815ºC
Ataque com Marble.
Ligas de Ni-Cr-Fe (Incoloy)
Microestrutura
Ligas com matriz austenítica. Apresentam dispersão de precipitados de Ni3(Al,Ti) além de carbonitretos do tipo M(C,N) e carbonetos do tipo M23C6
2) 1)
Boa resistência à corrosão a alta temperatura, em especial por sulfatos, excelente resistência à fluência e à fadiga à quente.
Aplicação principal na indústria automotiva na fabricação de válvulas para motores de combustão interna e industria petroquímica e aeroespacial.
Principais ligas Nimonic 80A (VAT80A) e Nimonic 90 (VAT90)
Valores sozinhos indicam máximo da faixa
Composição Química
Ligas de Ni-Cr (Nimonic)
Liga Ni Cr Fe Co Mo Nb Ti Al C Mn Si Outros Nimonic 80A Bal. 18.0 ~21.0 3.0 2.0 --- --- 1.8 ~2.7 1.0 ~1.8 0.10 1.0 1.0 --- Nimonic 86 Bal. 25.0 --- --- 10.0 --- --- --- 0.05 0.03Ce Nimonic 90 Bal. 18.0 ~21.0 1.5 15.0~ 21.0 --- --- 2.0 ~3.0 1.0 ~2.0 0.13 1.0 1.0 0.02B
Nimonic 80A – Laminada, solubilizada (1080ºC/1h) e envelhecida (700ºC/16h) Ataque com Glicerégia
Microestrutura
Ligas de Ni-Cr (Nimonic)
Microestrutura
Ligas com matriz austenítica. Apresentam dispersão de precipitados de Ni3(Al,Ti) e carbonitretos do tipo M(C,N)
Nitrogênio é sempre residual (abaixo de 0.05%)
Nimonic 90 – Laminada, solubilizada (1080ºC/8h) e envelhecida (700ºC/12h + 850ºC/2h). Ataque com Glicerégia
Ligas com elevada quantidade de fases intermetálicas (g’, g’’) Elevada resistência mecânica (tração, fluência)
Elevada resistência à quente
Microestrutura geralmente em Blocos
Superligas de Ni
Superligas de Ni (Monocristalinas)
Superligas de Ni – Waspaloy
Microestrutura
Similar a microestrutura da liga Nimonic 80A. Diferença:
Maior quantidade de g’
Elevada resistência mecânica à quente Grande dispersão de partículas
13.5%Co
Elevada resistência à oxidação 4.5%Mo
Elevada dificuldade para usinar Aplicações:
Indústria aeroespacial (turbinas) Máquinas de tração e fluência