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Atualização do Código de Defesa do Consumidor

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ANO 2014 - Nº 2 |

Atualização do Código de Defesa do Consumidor

No último dia 03 de

setembro, os Projetos

de Lei de iniciativa do

Senado (PLS) que versam

sobre o Comércio

Eletrônico (281) e o

Superendividamento

(283),

foram

encaminhados para

exame da Comissão

de

Constituição

e

Justiça (CCJ), conforme

solicitado no dia 08 de

agosto pelos Senadores

Vital do Rêgo (PMDB

– PB) e Aloysio Nunes

Ferreira (PSDB – SP).

Nesta Edição

Destaques ... página 1 Jornadas Brasilcon ... páginas 2 a 4 Notícias de Jurisprudência ... página 5 Campanha de Associação ... página 6 Lançamentos Editoriais ... página 7 Artigos ... páginas 7 e 8

(2)

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

JORNADAS BRASILCON

DE ESTUDOS DE DIREITO DO CONSUMIDOR 2014 - 2016

Neste mês de setembro, o estado do Paraná sediou as três primeiras Jornadas Brasilcon de

Estudos de Direito do Consumidor do biênio. Em Londrina, a coordenação do evento coube ao

Presidente da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/Londrina, Pedro Dias Lopes. Em Maringá,

o evento foi coordenado pelo Diretor do Brasilcon, Oscar Ivan Prux. E em Curitiba, pela Diretora

Andressa Jarletti.

BRASILCON PARTICIPA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO

STJ SOBRE CREDISCORE E DEFENDE A NECESSIDADE

DE PROTEÇÃO DOS DADOS DO CONSUMIDOR POR

INTERMÉDIO DESTE SERVIÇO

O Brasilcon participou no dia 25 de agosto, da primeira audiência pública do STJ, convocada

pelo Min. Paulo de Tarso Sanseverino, sobre a regularidade da utilização do sistema de avaliação de

crédito ao consumidor denominado Crediscore.

Na ocasião, o Instituto sustentou que a possibilidade de utilização do sistema pelas entidades

gestoras de bancos de dados depende do atendimento das exigências legais de proteção do

consumidor, dentre as quais a transparência dos critérios para a pontuação do consumidor, o

direito de acesso e retificação de informações do consumidor, bem como a abstenção do uso

de informações relativa ao exercício legítimo de direitos pelo consumidor (como por exemplo, o

ingresso de ações judiciais), por caracterizar-se prática abusiva vedada pelo art. 39, VII, do Código

de Defesa do Consumidor.

consumo, na temática específica de educação financeira, de acordo com o programa de educação

financeira voltado para os consumidores elaborado pela SENACON.

Podem concorrer Pessoas Jurídicas de Direito Privado sem fins lucrativos com atuação

comprovada na área temática da defesa do consumidor. O apoio financeiro pode chegar até R$

150.000,00 (cento e cinquenta mil reais).

Mais informações, entre em contato com o Núcleo de Projetos e Monitoramento de Convênios

da SENACON, pelo endereço eletrônico convênios.senacon@mj.gov.br, ou pelo telefone (61)

2025-3180.

(3)

JORNADAS BRASILCON

O Auditório da Câmara

Municipal de Maringá

foi palco da II Jornada

Brasilcon de Estudos de

Direito do Consumidor,

realizada nos dias 16, 17

MARINGÁ (PR)

Nos dias 09, 10 e 11 de setembro, na sede

OAB Londrina, ocorreu a I Jornada Brasilcon de

Estudos de Direito do Consumidor, juntamente

com o V Simpósio de Direito do Consumidor

e o VI Congresso de Direito da Universidade

Estadual de Londrina.

Tendo como tema central a “Responsabilidade

Civil e a Vulnerabilidade no Código de Defesa do

Consumidor”, o evento, realizado em parceria

com a Comissão de Direito do Consumidor da

Subseccional da OAB/Londrina, contou com

a palestra, dentre outros, de Bruno Miragem,

Cristiano Schmitt e Leonardo Garcia.

LONDRINA (PR)

Auditório da OAB Londrina no primeiro dia do evento Oscar Ivan Prux (à esquerda) entrega Revista de Direito do Consumidor (RDC) ao participante sorteado

(4)

Saiba como entrando em contato com a secretaria do Brasilcon, por meio do telefone (61)

3225-4241 ou do e-mail: secretaria@brasilcon.org.br.

ORGANIZE UMA JORNADA DE ESTUDOS DO BRASILCON EM SUA CIDADE.

Jornadas já confirmadas para 2014

OUTUBRO São Paulo – SP

(Coordenador: Flávio Tartuce) Data: 1°

Local: Associação dos Advogados de São Paulo (AASP)

Porto Alegre – RS

(Coordenador: Bruno Miragem) Data: 09 e 10

Local: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

NOVEMBRO Porto Alegre – RS

(Coordenador: Adalberto Pasqualotto) Data: 05 e 06

Local: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Salvador – BA

(Coordenadora: Joseane Suzart Lopes) Data: 06 e 07

Local: Universidade Federal da Bahia (UFBA) São Luís – MA

(Coordenador: Lindojon Bezerra) Data: 06 e 07

Local: Ordem dos Advogados do Brasil - OAB-MA

CURITIBA (PR)

Em parceria com a Comissão de Direitos do Consumidor da OAB Paraná, presidida pela Diretora

do Brasilcon Andressa Jarletti, o Brasilcon realizou nos últimos dias 22 e 23 de setembro, a III

Jornada Brasilcon de Estudos de Direito do Consumidor em conjunto com a IV Jornada de Direito

do Consumidor Bancário, ambas sobre o tema central da Defesa do Consumidor no Processo Civil

Contemporâneo. Dentre os palestrantes estavam os diretores do Brasilcon Voltaire de Lima Moraes,

Sandra Bauermann e Walter Moura.

No dia 22, aconteceu também o lançamento da obra “Defesa Judicial do Consumidor Bancário”,

de autoria de Andressa Jarletti. A obra é resultado de sua pesquisa desenvolvida durante o mestrado

em Direito das Relações Sociais, na Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Dentro da temática da Defesa do Consumidor no Processo Civil, o Desembargador do TJRS e Diretor do Brasilcon Voltaire de Lima Moraes fala sobre o art. 285-B do Código de Processo Civil

(5)

JORNADAS BRASILCON ACADÊMICO

JORNADAS DO BRASILCON ACADÊMICO

Nos dias 04 e 05 de setembro, em Goiânia

(GO), foi realizada mais uma edição das Jornadas

Brasilcon Acadêmico, juntamente com a XV Semana

Jurídica da Universo.

A Jornada teve a participação dos Diretores

Diógenes Carvalho, Fabiana Ramos, Fabiana Barletta

e Fábio Sousa, que examinaram os trabalhos dos

acadêmicos participantes.

Da esquerda para a direita, Diógenes Faria de Carvalho, Fabiana D’Andrea Ramos, Fabiana Barletta e Fábio Torres de Sousa

NOTÍCIA DE JURISPRUDÊNCIA

(6)

Associe-se ao

Brasilcon, receba as

Revistas

de

Direito

do Consumidor – a

depender da modalidade

escolhida -, e torne-se

membro deste seleto

grupo de profissionais e

estudiosos de Direito do

Consumidor.

Com a associação,

além de contribuir para a

realização de congressos,

acompanhamento de

matérias pertinentes nos

tribunais superiores e no

Congresso Nacional, você

passa a receber, durante

um ano, seis volumes

da Revista de Direito

do Consumidor, a mais

importante publicação

em matéria de Direito do

Consumidor da América

Latina, de conceito Qualis

A1, da CAPES.

Em 2014, visando à

CAMPANHA DE ASSOCIAÇÃO 2014

ASSOCIE-SE AO BRASILCON

praticidade do pagamento da

anuidade, aderimos à forma de

pagamento por meio de cartão

de crédito, o que pode ser feito

em até 18 vezes.

Entre em contato com a

nossa secretaria por meio do

telefone 61 3225-4241 ou pelo

e-mail:

secretaria@brasilcon.

org.br.

BRASILCON ASSINA A CARTA DE BRASÍLIA, EM APOIO A

INICIATIVAS DE CONTROLE DO CONSUMO DO TABACO

O Brasilcon, por intermédio de seu Ex-Presidente Adalberto Pasqualotto, assinou com outras

entidades a Carta de Brasília, por ocasião do VII Seminário Alianças Estratégicas para o Controle do

Tabagismo, em que apoia, dentre outras providências:

- A constitucionalidade da RDC 14/2012, da ANVISA, que proíbe os aditivos em cigarros e produtos

afins, questionada na Ação Direta de Inconstitucionalidade 4874, no Supremo Tribunal Federal.

- Instrumentos de transparência nas nomeações de cargos estratégicos que envolvam questões

de saúde pública, como a diretoria da ANVISA;

- Medidas que assegurem o efetivo cumprimento do compromisso assumido pelo Brasil ao

celebrar a Convenção Quadro para o Controle do Tabaco.

(7)

LANÇAMENTOS EDITORIAIS

Livro: Comércio eletrônico Autor: Antônia Klee Editora: Revista dos

Tribunais Ano/Edição: 2014/1ª Ed

Neste espaço será divulgado o lançamento de obras de interesse do direito do consumidor

recebidas dos autores e/ou editoras pela biblioteca do Brasilcon durante o mês.

Livro: Manual de direito do consumidor Autor: Antônio Herman Benjamin, Claudia Lima Marques, Leonardo Bessa

Editora: RT Ano/Edição: 2014/6ª ed.

Livro: Curso de direito do consumidor Autor: Bruno Miragem

Editora: RT Ano/Edição: 2014/5ª ed.

POR QUÊ A RECENTE MUDANÇA DE ENFOQUE DO CADE

FAVORECE A POLÍTICA DE DEFESA DO CONSUMIDOR NACIONAL

Amanda Flávio de Oliveira

Vice-Presidente do BRASILCON. Assessora Especial da Presidência do Supremo Tribunal Federal. Doutora em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professora adjunta de Direito Econômico e do Consumidor nos cursos de graduação e pós (mestrado e doutorado) da Faculdade de Direito da UFMG. Foi Diretora da Faculdade de Direito da UFMG (2011-2014).

Em decisão histórica, proferida no dia 28 de maio de 2014, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade condenou diversas empresas e pessoas físicas pela conduta a que se denominou “cartel do cimento”. Na ocasião, foram estabelecidas duras penalidades, entre elas foram impostas multas às pessoas jurídicas e naturais que somam R$ 3,1 bilhões (três bilhões e cem milhões de reais), além de ter sido determinada a venda de fábricas e estabelecidos impedimentos de realizar operações no ramo de cimento e de concreto até 2019. Foi a mais alta multa já aplicada pelo Tribunal nessa espécie de conduta.

Convenciona-se denominar “cartel” as condutas concertadas praticadas por concorrentes, e que conduzem à artificialização da competição no mercado em que atuam. No caso específico, o cartel atuou, em conformidade com o voto do relator, Cons. Alessandro Octaviani, por meio da fixação de preços e de quantidades de venda de produtos, divisão regional do mercado e alocação de clientes entre as empresas cartelizadas, e na atuação de forma a inviabilizar a entrada de novos concorrentes nesses segmentos. Segundo informação constante do site do CADE, http://www.cade. gov.br/Default.aspx?2b1eec3cd 54ba161b582d561f75b, “para excluir concorrentes do mercado, o cartel atuou para que fossem alteradas regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Por meio das novas sistemáticas, as ARTIGOS

(8)

DEZESSEIS ANOS DA LEI DOS PLANOS DE SAÚDE

Maria Stella Gregori

Diretora Adjunta de Planos e Seguros de Saúde do BRASILCON. Advogada. Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP. Professora da Faculdade de Direito da PUC/SP. Foi Diretora da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e Assistente de Direção do Procon/SP.

Nesses dezesseis anos da Lei dos Planos de Saúde, à luz da proteção do consumidor, é possível comemorar algumas conquistas, mas ainda é necessário dar alguns largos passos para alcançar a sensação de vitória. O marco regulatório do sistema de saúde privado, também chamado supletivo ou suplementar, surgiu com aprovação da Lei nº 9.656/98, e das Medidas Provisórias que sucessivamente a alteraram. Hoje está em vigor a Medida Provisória nº 2.117-44/01, que dispõe sobre os planos privados de assistência à saúde, os chamados Planos de Saúde, incluindo, também, nessa terminologia, os Seguros-Saúde, que aguarda, até hoje, deliberação do Congresso Nacional.

A Lei dos Planos de Saúde impõe uma disciplina específica para as relações de consumo na saúde suplementar, além de estabelecer normas de controle de ingresso e permanência nesse mercado, a fim de preservar sua sustentabilidade e transparência. Resulta de um processo de construção de um conjunto de direitos do cidadão/consumidor, cujas raízes estão na Constituição Federal de 1988 e os fundamentos no Código de Defesa do Consumidor, lei de cunho geral e principiológico. Esse sistema privado, a partir de 2000, passou a se submeter à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde, incumbida de fiscalizar, regulamentar e monitorar o mercado de saúde suplementar.

Não se tem dúvida de que o Brasil dispõe de um sistema normativo avançado, possui órgãos de proteção e defesa do consumidor e agência reguladora, que atuam, no intuito de inibir práticas lesivas e promover a estabilidade do mercado. Tanto o consumidor como os fornecedores estão mais atentos em relação aos seus direitos e deveres.

No tocante à saúde, o Brasil encontra-se em situação semelhante aos demais países, com o envelhecimento da população, somada a uma expectativa positiva de vida mais longa, com custos assistenciais subindo rapidamente em função da vertiginosa incorporação de novas tecnologias, levando-se em conta que os recursos são finitos.

No âmbito da proteção ao consumidor, há avanços trazidos pelo marco regulatório, entre outros, a transparência dos contratos, a definição de uma política de preço dos planos, a delimitação de carências, a proibição de discriminação de consumidores, a implementação do instrumento de portabilidade de carências, a determinação de prazos máximos para marcação de consultas e exames, a obrigatoriedade da operadora informar o motivo da negativa de cobertura, a obrigatoriedade das operadoras criarem ouvidorias, as regras institucionais e econômico-financeiras para as operadoras. A ANS tem se mantido ativa, no sentido de eleger temas prioritários para a regulação no que se refere à proteção do consumidor.

Entretanto, ainda, há conflitos nas relações de consumo nesse setor, que acabam sendo dirimidas pelos órgãos de defesa do consumidor, ANS e Poder Judiciário. Segundo dados do Sindec/MJ, as demandas referentes aos planos de saúde, no período entre 2011 a maio de 2014, apontam aumento de reclamações nos últimos anos, principalmente em relação aos problemas com contratos, reajustes, negativa de coberturas, descumprimento à oferta e atendimento em geral. Muitas dessas demandas referem-se a problemas pontuais, da Lei 9.656/1998 e de sua regulamentação, que não se compatibilizam com os princípios que norteiam os comandos do Código de Defesa do Consumidor.

A proteção do consumidor no Brasil foi elevada à Política de Estado, com a criação do Plano Nacional de Consumo e Cidadania (PLANDEC), inaugurando uma nova era, ao estabelecer um conjunto de medidas para garantir a melhoria na qualidade de produtos e serviços, priorizar o direito à informação e o atendimento ao consumidor.

A Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON), que coordena este plano, teve uma iniciativa louvável ao constituir um Grupo Técnico sobre Consumo Saúde, com representantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, com vista a estabelecer mecanismos de fortalecimento da proteção dos consumidores de planos e serviços de saúde privados, propor aperfeiçoamentos necessários para melhoria da regulação no setor e ampliar a fiscalização por desrespeito aos direitos dos consumidores.

Nessa nova era que se inicia, que uns chamam de Era do Diálogo, outros de Era de Resultados ou, ainda, Era da Confiança, precisamos nos sentir vitoriosos — isto é, sem conflitos ou pelo menos que eles se reduzam consideravelmente, ou seja, que as relações de consumo sejam harmônicas e de confiança.

Para tanto, faz-se urgente a participação e o envolvimento de todos os atores desse setor, desenvolvendo uma agenda comum visando resultados positivos. É imprescindível que esse debate seja ampliado, no intuito de aperfeiçoar o sistema, resolvendo as incompatibilidades legais existentes à luz da lei consumerista, na busca da consolidação de um mercado de saúde suplementar responsável, transparente, ético e justo. Isto quer dizer, em outras palavras, a efetiva construção de um setor virtuoso, com ganhos reais, onde todos os agentes podem se beneficiar, buscando o tão almejado equilíbrio econômico, social e ambiental para a atual e as futuras gerações. O futuro da saúde suplementar será o que dela nós fizermos. O que significa: a responsabilidade é de todos nós e de cada um de nós.

da prática se propagaram por todo o mercado.

É de se destacar o fato de que uma atuação mais firme e eficiente do CADE no controle de condutas empresariais favorece e estimula a proteção do consumidor no Brasil. É indiscutível que, ao se inibir eficazmente essas práticas, o mercado torna-se mais sadio e menos propenso a existência de preços altos injustificáveis, com benefícios claros ao consumidor. Sendo políticas-irmãs, a defesa do consumidor e a proteção da concorrência, a maior eficácia de uma delas favorece, inquestionavelmente, a outra. Vida nova ao CADE!

Referências

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