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Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Experiência em movimento a construção fílmica do corpo torturado em Que bom te ver viva

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Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

Experiência em movimento – a construção fílmica do corpo torturado em Que bom te ver viva

Danielle Tega - UNESP1 Cinema; Gênero; Sociedade

ST 04 – Atos de violência: representações de agressão à mulher no palco

O filme Que bom te ver viva, lançado em outubro de 1989, foi produzido e dirigido pela cineasta brasileira Lúcia Murat, e apresenta os depoimentos de oito ex-militantes de partidos clandestinos ou movimentos contrários à ditadura militar, que foram presas e torturadas nos órgãos de repressão do regime político instaurado no Brasil a partir do golpe de 1964.2

As primeiras cenas do filme apresentam uma personagem interpretada pela atriz Irene Ravache, cujo nome não é dito ou mostrado, mas fragmentos de sua história são contados no decorrer do filme.3 Os elementos de construção fílmica utilizados diferenciam a participação dessa personagem das demais depoentes: o depoimento destas é filmado com enquadramento semelhante ao retrato 3 x 4, enquanto seu cotidiano aparece em luz natural; já no monólogo feito pela personagem anônima é utilizada a luz teatral (embora sua voz-over também esteja presente nas imagens do cotidiano das ex-presas políticas).

Há uma pergunta que norteia o filme, feita pela personagem de Irene Ravache logo no início: “Como sobrevivemos?”. Essa questão aparece como chave de entrada às falas das experiências individuais que as depoentes tiveram durante e após a tortura. Além disso, o filme mostra também declarações de parentes e amigos dessas mulheres, contextualizando suas vidas particulares.

Algumas descrições das torturas sofridas aparecem nos testemunhos. Maria do Carmo Brito diz que, mesmo menstruada, foi colocada no pau-de-arara. Como os torturadores não suportavam olhar aquela cena – que consideravam nauseante –, obrigaram-na a vestir uma calça jeans já usada e suja. Regina Toscano afirma que “procuraram arma dentro de minha xoxota. Sabiam que não tinha, foi mesmo para me degradar”. Já Maria Luiza Garcia Rosa destaca que as fortes sevícias que sofreu lhe causaram as sensações de degradação e impotência. Criméia Schmidt de Almeida afirma que a tortura psicológica também era freqüente, já que os soldados lhe mostravam slides com cabeças de guerrilheiros decaptados.4 E Jessie Jane ressalta que, em certas situações, os torturadores confundiam os pensamentos das presas ao adotar papéis ora de bons, ora de maus, ora de apaixonados.

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O sistema repressivo brasileiro torturou homens e mulheres, e muitos casos podem ser lidos até mesmo em documentos produzidos pelas próprias autoridades do regime militar – como mostra o projeto Brasil: Nunca Mais.5 Contudo, há divergências entre as/os estudiosas/os dessa questão em relação à especificidade de gênero dessa prática. Maria Lygia Quartim de Moraes, escrevendo sobre a importância do seminário A revolução possível: uma homenagem às vítimas da ditadura militar6, que abriu espaço para a discussão das mulheres como protagonistas na militância contra o regime ditatorial e contou com relatos de ex-militantes, enfatiza que os depoimentos foram contundentes em dois aspectos: “ressaltaram como a relação mãe-filho foi utilizada pela repressão na tortura à mulher e como o corpo feminino foi utilizado e vilipendiado, sendo seu sofrimento objeto de prazer sádico por parte dos agentes da repressão.”7

Já a psicanalista Maria Rita Kehl, também participante do evento acima citado, analisa essa situação de outra perspectiva:

É claro que o torturador que goza com o corpo de uma torturada mulher goza de um jeito diferente daquele que goza com o corpo de um torturado homem, mas também goza. E aí não é a especificidade dos corpos, ou seja, todo corpo é passível de ser submetido, todo corpo é passível de ser apassivado, todo corpo é passível de ser estuprado. O fato de que as mulheres têm uma vagina não muda em nada, porque todo homem pode ser estuprado. (...) Não vejo uma especificidade sexual nesta experiência.8

Contudo, cabe ressaltar que os estudos que consideram a especificidade de gênero não estão baseados em concepções da natureza e da biologia, mas nos corpos femininos (e, por relação, nos masculinos) em suas dimensões política e cultural, ou seja, dos corpos tratados a partir da concepção do que é ser mulher e ser homem em nossa sociedade.9 Como afirma Elizabeth Jelin,

Todos los informes existentes sobre la tortura indican que el cuerpo femenino siempre fue un objeto especial para los torturadores. El tratamiento de las mujeres incluía siempre una alta dosis de violencia sexual. Los cuerpos de las mujeres – sus vaginas, sus úteros, sus senos –, ligados a la identidad femenina como objeto sexual, como esposas y como madres, eran claros objetos de tortura sexual. (…) Para los hombres, la tortura y la prisión implicaban un acto de feminización de la víctima masculina, transformándola en un ser pasivo, impotente y dependiente (incluyendo, a veces, violencia sexual). Era una manera de convertir a los hombres en seres inferiores y, en ese acto, establecer la virilidad militar. Los hombres tenían que vivir como mujeres, tomando conciencia de sus necesidades corporales.10

Outro tema referente à questão de gênero aparece com destaque em praticamente todos os depoimentos: a maternidade11. A valorização da gravidez e do “ter filhos” é ressaltada em diversos momentos: “é uma vida nova”, “é sinal de liberdade”, “o bom de ser mulher é que a gente produz vida”, “é uma grande esperança”. Para Criméia Schmidt de Almeida, “A gravidez me marcou muito. Ter filho é uma coisa gostosa; mesmo sendo na prisão. Eles tentam acabar comigo, e tem mais um. Aqui mesmo.” Porém, a contradição está no fato de que a própria depoente afirma que imagina uma segunda gravidez “como algo pavoroso”. O tom de encantamento dado à maternidade

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está presente não apenas nas falas, mas nas imagens do filme: longas cenas das mães com suas crianças são apresentadas, e até músicas infantis entram no lugar das notas musicais do teclado.

Há uma tentativa de contraponto a essa questão na personagem e na voz-over de Irene Ravache. Juntamente com a ex-presa que preferiu não ser identificada, são as únicas que não possuem filhos – ou seja, as duas mulheres anônimas do filme são as que também não são mães. Sua personagem, mesmo em situações que demonstram dor, aborda temas que não aparecem nos pronunciamentos das demais mulheres: “eu gosto de trepar”, “vou sair e tomar um porre”, “quero descolar um gato”. Já na situação de voz-over, ela questiona, após afirmações das depoentes, se a maternidade explica tudo.

Mas na própria construção fílmica há elementos que possibilitam afirmar que esse contraponto perde a chance de gerar uma tensão, um conflito capaz de originar um debate maior sobre o tema. Não se trata aqui de questionar a escolha da maternidade, mas sua valorização exacerbada corrobora com convenções de feminilidade há tempos questionadas pelos movimentos feministas.12 Na contramão desse questionamento, o filme apresenta, dentre outras, as seguintes situações: a) Maria do Carmo Brito, em tomada do tipo 3 x 4 na forma de depoimento, afirma que a melhor coisa do mundo é ser mulher. Na cena em seguida há a mesma depoente, agora em luz natural, na cozinha, cortando legumes; b) Os quadros informativos de cada depoente mostram, de forma geral, o nome completo de cada uma, os partidos clandestinos aos quais pertenciam, o período em que foram presas e torturadas, o estado civil, a profissão e o número de filhos. Quando aparece Criméia Schmidt de Almeida, o quadro apresenta a seguinte frase: “Vive sozinha, com o filho” – frase que parece valorizar agora, além da maternidade, o matrimônio.

Em outro tema de destaque no filme, algumas depoentes relatam que o fato de maior importância não é o “como se faz” a tortura, visto que muitos livros e pesquisas já documentaram os métodos e aparelhos utilizados. De acordo com elas, o silêncio que deve ser quebrado estaria no fato de como as pessoas vivenciaram e ainda vivenciam essa experiência. A narrativa do filme desdobra essa questão em dois pontos: a relação das depoentes com a imagem do torturador; e a relação das depoentes no ambiente familiar e de trabalho.

Os questionamentos referentes ao primeiro ponto estão presentes principalmente no monólogo da personagem de Irene Ravache. Numa situação complexa, encarando esse problema ora com sarcasmo, ora com exposição da dor e da angústia, mas sempre na tentativa de compreender aquilo que diz ser “inexplicável”. Suas falas são, em diversos momentos, dirigidas ao/s torturador/es. Ao relatar que foi despedida, antes de enxergar seu ex-chefe como “um velho gagá”, encara-o também como um grande torturador. Em cena adiante, questiona-se: “Será que algum dia eu vou ser capaz de não fazer de todo homem um torturador?”. Nessa mesma condição parece estar Estrela Bohadana ao dizer que elegia torturadores na sua vida.

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Em relação à forma pela qual essa experiência é vivenciada no ambiente familiar e no trabalho, os relatos revelam a dificuldade de tratar o assunto da tortura em outros âmbitos que não o foro íntimo – o assunto é tratado, no máximo, na terapia. Com colegas de trabalho, o tema da tortura é evitado (uma entrevistada desse campo afirma que não vê sua amiga, ex-presa, como “torturada”, mas como alguém que “sobreviveu”). Nas relações familiares, algumas nunca conversaram sobre esse assunto com filhos ou maridos – situação que repetiria acontecimentos anteriores, como acrescenta Maria Luiza Garcia Rosa: “É impossível discutir [a questão da tortura]. Na terceira prisão, tentei discutir com os companheiros e fui censurada. Não tem coragem, fica para quem viveu.”

O filme apresenta, em diversos momentos, questionamentos sem respostas, indicando, na versão da narrativa, a impossibilidade de se compreender a tortura. Como no monólogo da personagem de Irene Ravache: “A classe média adora lógica: o que se explica, tudo bem. O problema é o que não se explica.”

Contudo, a compreensão da prática da tortura só é possível a partir do entendimento da experiência coletiva de uma sociedade. Trata-se de uma questão complicada já que, de acordo com Elizabeth Jelin, as memórias pessoais da tortura estão fortemente marcadas pela centralidade do corpo. A possibilidade de incorporá-las ao campo das memórias sociais implica um paradoxo: o ato da repressão violou a privacidade e a intimidade, quebrando a divisão cultural entre a esfera pública e a vivência privada. Superar o vazio traumático criado pela repressão implica a habilidade de elaborar uma memória narrativa da experiência, que necessariamente é pública. Mas fazer esse salto, ou seja, passar das vivências individuais à experiência coletiva, não é tarefa fácil:

Aun aquellos que vivieron el acontecimiento deben, para poder transformalo en experiencia, encontrar las palabras, ubicarse en un marco cultural que haga posible la cominucación y la transmisión. (…) Esto resulta importante porque permite articular los niveles individual y colectivo de la memoria y la experiencia. Las memorias son simultáneamente individuales y sociales o colectivas, ya que en la medida en que las palabras y la comunidad de discurso son colectivas. La experiencia también lo es.13

Pode-se afirmar, então, que as vivências individuais não existem em si mesmas, mas se manifestam e se tornam coletivas no ato de compartilhar. Porém, a realidade é complexa e contraditória, e as inscrições subjetivas das experiências não são nunca reflexos imediatos dos acontecimentos coletivos: não há, portanto, uma relação direta ou linear entre o individual e o coletivo, mas essa relação apresenta sempre contradições, tensões e silêncios. Nesse sentido, e aproveitando que Elizabeth Jelin utiliza-se do conceito de experiência de Joan Scott, parece que o caminho para esse salto (que continua como paradoxo) é historicizar a experiência, compreendendo que não são os indivíduos que têm experiência, mas que os sujeitos são por ela constituídos. Ou, nos termos de Joan Scott,

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A experiência não é a origem da explicação, mas é aquilo que precisamos explicar. (...) Quando a experiência é tida como alto/prova incontestável e como ponto de explicação originário (como fundamento sobre o qual a análise se baseia), a crítica se enfraquece, pois as ‘diferenças’ são naturalizadas em vez de serem contextualizadas.14

Essa é a questão do filme que precisa ser trabalhada. Ao tornar visível a experiência, a narrativa expõe a existência de mecanismos repressores – mas não expõe o seu funcionamento. Mesmo na denúncia da tortura, no filme estão ausentes referências aos processos históricos que posicionaram sujeitos e produziram as experiências. A escolha dessas mulheres pela luta armada, por exemplo, que faz parte de uma escolha coletiva num contexto específico, também está ausente.

Esse problema, entretanto, não é restrito ao filme, mas diz respeito à sociedade e ao momento em que ele foi produzido: num curto período após o fim da ditadura militar, contextualizado pelas lutas democráticas presentes tanto nos movimentos sociais como nas discussões da Assembléia Nacional Constituinte, mas que surgiu após a chamada democratização – que, como observou João Quartim de Moraes, tratou-se de liberalização15 –, orquestrada pelas próprias autoridades da ditadura militar, como também ocorrera na Lei da Anistia, e em conjunto com camadas dominantes da sociedade capitalista. Mais que isso, diz respeito à atual sociedade brasileira, com suas práticas de tortura ainda ativas, que atingem de forma sistematicamente classista àqueles que estão à margem e cuja desigualdade foi intensificada com as políticas adotadas desde o período da ditadura militar.

1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Faculdade de Ciências e Letras (FCL), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (FAPESP).

2 As idades que seguem são referentes ao ano do filme: Criméia Schmidt de Almeida, 41 anos, uma das poucas sobreviventes da guerrilha do Araguaia; Estrela Bohadana, militante do POC, foi presa e torturada em 1979 no Rio de Janeiro e em 1971 em São Paulo; Jessie Jane, 37 anos, foi detida em 1970 durante tentativa de seqüestro de avião e torturada durante três meses, ficou presa por nove anos; Maria do Carmo Brito, 44 anos, ex-comandante da Vanguarda Popular Revolucionária, foi torturada durante 60 dias e passou dez anos de exílio; Maria Luiza Garcia Rosa, 37 anos, participante do movimento estudantil, foi presa e torturada três vezes; Regina Toscano, 40 anos, foi torturada ao ser presa em 1970; Roselinda Santa Cruz, 43 anos, foi presa e torturada e seu irmão mais novo é desaparecido político. Além dessas sete mulheres, o filme conta com a leitura do depoimento escrito de uma ex-militante que preferiu não ser identificada.

3 A cineasta Lúcia Murat foi também presa e torturada durante o regime militar brasileiro. Artigos anteriores afirmaram que a personagem de Irene Ravache seria o alter-ego da diretora. Ver: MILLARCH, Aramis. O hino à vida de Lúcia Murat. Estado do Paraná. Paraná, 12 dezembro 1989. Disponível em <http://www.millarch.org/ler.php?id=4724>. Talvez isso seja o motor que possibilite que a voz-over da personagem entre, em alguns momentos, em debate com as demais depoentes.

4 Na repressão à guerrilha do Araguaia poucos sobreviveram. Do destacamento a que Criméia pertencia no Araguaia, 23 companheiros foram mortos – considerados ‘desaparecidos’.

5 Ver: Arquidiocese de São Paulo. Brasil: Nunca Mais. São Paulo: Vozes, 1985. Os arquivos completos desse projeto podem ser encontrados no Arquivo Edgard Leuenroth, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

6 O seminário contou com a mesa-redonda A participação das mulheres na resistência à ditadura, na qual participaram Criméia de Ameida, Rose Nogueira, Eleonora Menicucci de Oliveria e Maria Rita Kehl. Estava também convidada a

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atriz e ex-deputada federal Beth Mendes, que não pode comparecer no dia mas deu seu depoimento em outra mesa-redonda.

7 MORAES, Maria Lygia Quartim de. Memória biográfica e terrorismo de Estado: Brasil e Chile. Campinas: IFCH/UNICAMP, Coleção Primeira Versão, vol. 96, 2001.

8 As fitas com os depoimentos das participantes do seminário citado estão disponíveis na Biblioteca Prof. Dr. Octávio Ianni, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

9 Ver MORAES, Maria Lygia Quartim de. Op. cit.

10 JELIN, Elizabeth. El género en las memorias de la represión política. Revista Mora. Buenos Aires, nº 7, 2001, pp.128-137.

11 Baseando-se em pesquisas anteriores, Elizabeth Jelin afirma que as narrativas da tortura e os sentimentos expressados são diferentes para mulheres e homens: enquanto estes se referem à tortura como perda da hombridade, as mulheres introduzem sua maternidade nas narrativas. Ver: JELIN, Elizabeth. Op. cit, pp. 128-137.

12 Ver: SCAVONE, Lucila. A maternidade e o feminismo: diálogo com as ciências sociais. In: MORAES, Maria Lygia Quartim de (org). Desdobramentos do Feminismo. Cadernos Pagu, n. 16, 2001.

13 JELIN, Elizabeth. Op. cit. pp.128-137.

14 SCOTT, Joan W. A invisibilidade da experiência. Projeto História. PUC-SP, São Paulo, n. 16, fev. 1998, pp. 297-325.

15 MORAES, João Quartim de. Liberalismo e ditadura no Cone Sul. Col. Trajetória, vol. 7, Campinas : IFCH/UNICAMP, 2001.

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