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S E N T E N Ç A. Documento autenticado por login e senha em 19/12/ :46hs por Claudia Ramos de Resende.

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Pag.: 1 Processo nº 0000415-43.2014.503.0079

Reclamante: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS, MATERIAL ELÉTRICO, COMUNICAÇÕES, MATERIAL ELETRÔNICO, INFORMÁTICA, MATERIAL DE TRANSPORTE, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS E ACESSÓRIOS E DE SERVIÇOS DE REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VARGINHA, ELÓI MENDES, TRÊS PONTAS, CARMO DA CACHOEIRA E MONSENHOR PAULO

Reclamadas: COOPER-STANDARD AUTOMOTIVE BRASIL SEALING LTDA. e SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS DE VARGINHA E DE OUTROS MUNICÍPIOS DO SUL DE MINAS

Data do Julgamento: 19.12.2014, 17h00min

S E N T E N Ç A

Vistos os autos.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS, MATERIAL ELÉTRICO, COMUNICAÇÕES, MATERIAL ELETRÔNICO, INFORMÁTICA, MATERIAL DE TRANSPORTE, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS E ACESSÓRIOS E DE SERVIÇOS DE REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VARGINHA, ELÓI MENDES, TRÊS PONTAS, CARMO DA CACHOEIRA E MONSENHOR PAULO ajuizou a presente ação de declaratória de enquadramento sindical, cumulada com cobrança e antecipação de tutela face de COOPER-STANDARD AUTOMOTIVE BRASIL SEALING LTDA. e SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS DE VARGINHA E DE OUTROS MUNICÍPIOS DO SUL DE MINAS, apontando irregularidades quanto ao enquadramento sindical da primeira reclamada, conforme salientado na petição inicial. Desta forma, pede o deferimento dos pedidos formulados às fls. 29/32. Deu à causa o valor de R$ 30.000,00. Juntou documentos e procuração.

Regularmente citadas, compareceram as reclamadas que, em resposta à ação, apresentaram defesas individuais escritas às fls. 927/962 e 1083/1094. Juntaram documentos e procurações.

O autor apresentou impugnação escrita às fls. 1127/1164.

Laudo pericial às fls. 1254/1280 e esclarecimentos às fls. 1469/1474. Em audiência (fls. 1476), não havendo outras provas ou requerimentos, determinou-se o encerramento da instrução processual.

Razões finais orais remissivas.

Rejeitadas as propostas conciliatórias. Em síntese, é o relatório.

FUNDAMENTOS (Art. 93, inciso IX, CRFB c/c. art. 832/CLT e art. 458, IIÇPC)

Impugnação ao Valor da Causa

O valor atribuído na peça vestibular apresenta-se em conformidade com a expressão patrimonial dos pedidos deduzidos pela parte demandante, atendendo ao artigo 259 do CPC.

Logo, rejeito a impugnação ao valor da causa. Da ilegitimidade ativa

Rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva suscitada pela primeira reclamada, uma vez que as alegações constantes da petição inicial demonstram a pertinência subjetiva da ação.

Modernamente, o direito de ação é considerado autônomo e abstrato, não estando vinculado à existência do direito material.

A questão relativa à titularidade do direito pleiteado trata-se de matéria de mérito, e lá será apreciada, e caso não reconhecida, ensejará a improcedência dos pedidos, e não a extinção do processo sem a resolução do mérito, por carência de ação.

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Pag.: 2 Do enquadramento sindical da primeira reclamada

O sindicado autor afirma que a primeira ré, em 24 de fevereiro de 2014, mudou seu enquadramento sindical e firmou acordo coletivo com a segunda demandada.

Sustenta que tal conduta ocorreu como retaliação ao sindicato autor, em razão de sua atuação na defesa dos interesses dos empregados da referida empresa, uma vez que este não concordou em transigir acerca da forma de aplicação do aumento salarial, conforme constava da Convenção Coletiva de Trabalho de 2013/2015.

Em sua defesa, a primeira reclamada afirmou que o seu reenquadramento sindical ocorreu por orientação da Fiemg Federação das Indústrias de Minas Gerais e da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de Minas Gerais, salientando que a questão aqui tratada está sendo objeto de discussão judicial nos autos do processo n. 0000176-11.2014.503.0153.

A segunda ré, por sua vez, defende que o enquadramento sindical deve obedecer a atividade preponderante da primeira ré.

Passo a decidir.

Em seu laudo pericial, o ilustre perito nomeado apresentou suas conclusões às fls. 1271, salientando que a atividade preponderante da reclamada é o processo de transformação e produção de peças/artefatos de borracha, enquadrado no 8º grupo do art. 577, tendo como destino final a indústria automobilística.

Entretanto, o ilustre perito nomeado, também fez constar de seu laudo que as atividades da primeira reclamada que na etapa produtiva dos fluídos se enquadraria no 10º grupo do referido artigo.

E, por fim, apesar do perito ter consignado que a reclamada não fabricava metais, este ressaltou que a reclamada incorporava metais aos produtos acabados.

Por sua vez, verifica-se do contrato social que o objeto social da requerida inclui:

- fabricação, venda, importação e exportação de autopeças, em especial canaletas, guarnições de borracha, de plástico e frisos para veículos automotores;

- industrialização, comercialização, importação e exportação de produtos tubulares plásticos e metálicos e produtos relacionados, como conexões aos produtos tubulares plásticos e metálicos (fls. 967).

Nos termos dos parágrafos 1º e 2º do art. 581, da CLT:

§ 1º Quando a empresa realizar diversas atividades econômicas, sem que nenhuma delas seja preponderante, cada uma dessas atividades será incorporada à respectiva categoria econômica, sendo a contribuição sindical devida à entidade sindical representativa da mesma categoria, procedendo-se, em relação às correspondentes sucursais, agências ou filiais, na forma do presente artigo;

§ 2º Entende-se por atividade preponderante a que caracterizar a unidade de produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente em regime de conexão funcional (destaquei).

Assim, no caso dos autos, pelo objeto social da primeira reclamada, inobstante as conclusões periciais, não há duvida que a sua atividade preponderante é a fabricação e venda de autopeças para veículos automotores, sendo que as suas principais clientes são montadoras de veículos, conforme relacionado pelo perito às fls. 1259/1260.

O uso da borracha ou do plástico pela primeira reclamada como matéria prima para a fabricação de das peças fornecidas para as montadoras não

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Pag.: 3 tem o condão de enquadrar os seus empregados na representatividade do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Varginha e outros Municípios do Sul de Minas.

Saliente-se que a referida empresa, por mais de 15 (quinze) anos se manteve vinculada ao sindicato autor, tendo defendido ferrenhamente o seu enquadramento, conforme se extrai dos autos dos processos n. 0065300-48.2008.5.03.0153 e 0170600-56.2003.5.03.0029.

Conforme muito bem salientado pelo ilustre Magistrado Leonardo Toledo de Resende, nos autos do processo n. 0000176-11.2014.503.0153, em que a matéria já foi discutida, in verbis:

(...) a singela manifestação da FIEMG em sentido diverso (fls. 231/233), provocada por coincidente iniciativa da requerida (03/02/2014), não interfere no azo da presente decisão.

A essa altura, cumpre sublinhar que, em demandas anteriores, a própria requerida refutou veementemente o enquadramento sindical diverso, consoante excertos pinçadas das peças de resistência apresentadas:

O enquadramento da empresa deve-se dar estritamente pela sua natureza predominante (PRODUÇÃO DE AUTOPEÇAS ATIVIDADE FIM), pois, diferente fosse, poder-se-ia chegar ao cúmulo de se enquadrar a empresa em diversos sindicatos diferentes, apenas porque produz equipamentos à base de borracha, plástico e outros sintéticos (autos de n. 0653.2008.153, defesa em 08/04/2008, fl. 517) - destacamos.

... os variados produtos da recorrente, sejam eles borracha, plástico ou outro material sintético qualquer, se destinam, exclusivamente, à indústria automobilística; que as atividades da recorrente são típicas de uma fábrica de automóveis e que dela só se dissociaram por força da evolução dos tempos e dos conceitos de gestão empresarial, que, sob a influência do conceito de competência específica, destacou das grandes montadoras processos produtivos inteiros, então transformados de setores para fornecedores.

Suas atividades industriais consistem precipuamente na produção de sistemas de vedação de borracha e frisos de plástico para veículos automotores, produtos esses que são comercializados predominantemente para o mercado original (montadoras de veículos), o qual se identifica mais com a ideia de indústria de autopeças (autos de n. 01706.2003.005, recurso ordinário em 18/11/2003, fl. 593) grifamos (fls. 1184/1185 destaques da decisão original).

A postura da primeira reclamada, ao pretender seu reenquadramento sindical, sem sequer ter alegado a modificação de sua forma de produção, evidencia verdadeiro comportamento contraditório, violando os princípios da boa-fé objetiva, demonstrando uma verdadeira retaliação em relação à atuação do sindicato autor, em nítida prática anti-sindical, com a exclusão do sindicato autor das negociações em benefício de seus trabalhadores.

Neste aspecto, também foi o entendimento da decisão paradigma ora adotada:

Não há qualquer comprovação inequívoca, ônus empresarial, no sentido de que essa realidade fática noticiada pela própria requerida tenha se alterado, de forma significativa e relevante, com o passar do tempo. Diante desse arcabouço fático, exsurge, com hialina clareza, que a divergência de representação, invocada e provocada pelo requerida, deu-se, única e exclusivamente, em razão da desarmonia estabelecida na relação com o sindicato autor (fls. 1185).

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Pag.: 4 Saliente-se, inclusive, que a referida decisão, neste aspecto, foi confirmada pelo E. TRT da 3ª Região, conforme acórdão juntado pelo autor às fls. 1482/1493).

Assim, entendo que a pretensão autoral em relação à declaração de enquadramento sindical da primeira ré merece acolhimento, sendo procedente o pedido de que esta seja enquadrada no seguimento da metalurgia (grupo 19, do art. 577, da CLT), reconhecendo que o sindicato autor é o legítimo titular da representação dos empregados da primeira reclamada e titular das contribuições sindicais da respectiva categoria, devendo prevalecer as Convenções Coletivas firmadas pelo mesmo em detrimento do acordo coletivo firmado com o segundo réu.

Entretanto, observados os limites do pedido, entendo que o código CNAE indicado pelo autor encontra-se equivocado, sendo que o correto seria 949-2 FABRICAÇÃO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES NÃO ESPECIFICADOS ANTERIORMENTE, motivo pelo qual o referido pedido é julgado improcedente.

Reconheço a nulidade do acordo coletivo firmado entre o primeiro e o segundo reclamado, o qual foi celebrado em verdadeira fraude anti-sindical, uma vez que celebrado em violação ao art. 8º, da CF. Ressalte-se que o conceito de conduta anti-sindical é amplo e abrange os atos que prejudicam indevidamente um titular de direitos sindicais no exercício da atividade sindical ou por causa desta ou aqueles atos mediante os quais lhe são negadas, injustificadamente, as facilidades ou prerrogativas necessárias ao normal desempenho da ação coletiva (Oscar Ermida Uriarte. A proteção contra os atos anti-sindicais. São Paulo: LTr, 1989, p. 35).

Logo, o reenquadramento sindical da primeira reclamada, como forma de retaliação, configura, sem dúvida alguma, conduta anti-sindical, pois prejudica o exercício da sua atividade assegurada constitucionalmente. Assim, neste caso, o dano moral é presumido por violação a um direito fundamental.

A ofensa praticada pela primeira reclamada evidencia, portanto, dano moral, devendo ser deferido ao autor o pagamento da importância de R$30.000,00 a título de compensação, na forma do art. 186 do CC. Indefiro os pedidos de antecipação de tutela, uma vez que, embora presentes os requisitos da verossimilhança das alegações, segundo entendimento deste magistrado, não há fundado receito de dano irreparável ou de difícil reparação, sendo que os efeitos pecuniários da presente sentença poderão ser objeto de futura execução.

Condeno a primeira reclamada ao pagamento da taxa assistencial, vencida em janeiro de 2014, das contribuições sindicais, vencidas em abril de 2014 e parcelas vincendas, com acréscimos de juros e multa, nos moldes da Cláusula 75, da CCT de 2013/2015.

Honorários Periciais

Os honorários referentes ao laudo técnico, ora arbitrados em R$ 3.000,00, deverão ser suportados pelas reclamadas, uma vez que sucumbentes na matéria objeto da perícia.

Liquidação Correção Monetária Juros

A liquidação de sentença processar-se-á sob a forma de cálculos, ficando autorizada outra modalidade (arbitramento ou artigos) acaso aquela se revele inadequada.

Os juros de mora, em relação aos danos morais, devidos desde a data do ajuizamento da ação (artigo 883/CLT), serão de um por cento ao mês (art. 39 da Lei nº 8.177/91), sem capitalização, calculados sobre o principal corrigido (Súmula nº 200/ TST).

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Pag.: 5 A correção monetária dos danos extrapatrimoniais deverá incidir a partir da data de publicação da presente sentença.

Justiça Gratuita

Indefiro o pedido formulado pelo requerente, face aos termos do art. 2º, § único, da Lei 1.060/50, sendo que os benefícios não se estendem às pessoas jurídicas, mesmo em se tratando de entidades sindicais sem fins lucrativos, abrangendo tão somente as pessoas físicas.

Honorários Advocatícios

Diante da nova redução do item III da Súmula 319 do TST, defiro o pagamento de honorários de sucumbência, em favor do sindicato autor, que restam fixados em 15% (quinze por cento) sobre o valor líquido da condenação.

CONCLUSÃO

Por todo o exposto, julgo PROCEDENTES EM PARTE os pedidos formulados nos autos da presente ação movida por SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS, MATERIAL ELÉTRICO, COMUNICAÇÕES, MATERIAL ELETRÔNICO, INFORMÁTICA, MATERIAL DE TRANSPORTE, REPARAÇÃO DE VEÍCULOS E ACESSÓRIOS E DE SERVIÇOS DE REPARAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE VARGINHA, ELÓI MENDES, TRÊS PONTAS, CARMO DA CACHOEIRA E MONSENHOR PAULO em desfavor de COOPER-STANDARD AUTOMOTIVE BRASIL SEALING LTDA. e SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS DE VARGINHA E DE OUTROS MUNICÍPIOS DO SUL DE MINAS, para que a primeira ré seja enquadrada no seguimento da metalurgia (grupo 19, do art. 577, da CLT), reconhecendo que o sindicato autor é o legítimo titular da representação dos seus empregados e titular das contribuições sindicais da respectiva categoria, devendo prevalecer as Convenções Coletivas firmadas pelo mesmo em detrimento do acordo coletivo firmado com o segundo réu, reconhecendo a nulidade do acordo coletivo firmado entre o primeiro e o segundo reclamado, o qual foi celebrado em verdadeira fraude anti-sindical, uma vez que celebrado em violação ao art. 8º, da CF; condenando a primeira reclamada ao pagamento da importância de R$30.000,00 a título de compensação por danos morais, na forma do art. 186 do CC; condenando a primeira reclamada ao pagamento da taxa assistencial, vencida em janeiro de 2014, das contribuições sindicais, vencidas em abril de 2014 e parcelas vincendas, com acréscimos de juros e multa, nos moldes da Cláusula 75, da CCT de 2013/2015; e, condenando-as ao pagamento de honorários de sucumbência, em favor do sindicato autor, que restam fixados em 15% (quinze por cento) sobre o valor líquido da condenação, conforme apurado em regular liquidação de sentença, com aplicação de juros moratórios sobre o principal corrigido (TST, Súmula 381) e tudo nos termos da fundamentação retro que fica integrando este dispositivo.

Os honorários referentes ao laudo técnico, ora arbitrados em R$ 3.000,00, deverão ser suportados pelas reclamadas, uma vez que sucumbentes na matéria objeto da perícia.

Custas, pelas reclamadas, no importe de R$ 600,00, calculadas sobre R$ 30.000,00, valor arbitrado à condenação nesta oportunidade (Consolidação das Leis do Trabalho, artigo 789, § 1º e 2º).

Ficam as partes advertidas acerca do comando legal contido nos artigos 535 e 538, parágrafo único do Código de Processo Civil, no sentido de não se prestarem os embargos de declaração para rever fatos, provas e a própria decisão ou, simplesmente, contestar os termos decididos, bem como da consequente incidência de multa na hipótese de aviamento de

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Pag.: 6 embargos nesses termos.

Cientes as partes, a teor da Súmula n. 197 do C. TST. Nada mais.

Varginha, 19 de dezembro de 2014.

Fabrício Lima Silva

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