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Apresentação Aluno Ler ou contar uma história é sempre um momento gostoso.

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Academic year: 2021

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Texto

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Apresentação

Aluno

Ler ou contar uma história é sempre um

momento gostoso.

Ao fazer uma narrativa, você pode estar

dentro dela ou não. Quer dizer, você pode

contar uma história em que tenha participado

do acontecido ou, simplesmente, contar o que

aconteceu com outras pessoas.

Nesta unidade, você conhecerá mais

alguns elementos da narrativa, escreverá um

texto narrativo e estudará a acentuação das

palavras paroxítonas.

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Legenda

Exercício [faça no seu caderno]

Produção de texto [escreva no seu

caderno]

Conceito [conceito importante que você

deve gravar]

Aprenda mais [faça no seu caderno]

Ler é viver [leia e depois responda no seu

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VIDA FÁCIL

A simpática senhora esperava pacientemente na fila do orelhão a sua vez de telefonar. Bem vestida, a simpática senhora aparentava ser uma respeitada dona-de-casa, boa mãe, exemplar esposa.

Ao chegar a vez, um rapaz pobremente vestido, com feições aflitas, interrompeu-a:

 Perdão, minha senhora. Será que eu posso usar o telefone? É urgente! Por favor!

A simpática senhora, notando que o rapaz estava mesmo com algum problema sério – pois, apesar de sua aparência humilde, possuía um certo ar de honestidade – cedeu-lhe a vez. Cedida, ele depositou a ficha no aparelho e, sempre apresentando sinais visíveis de nervosismo, completou a ligação:

 Alô! Seu Juarez? É o Reinaldo. O senhor mandou eu ligar às onze, lembra? A camisa e a gravata eu tenho. Só faltam a calça e o paletó. O senhor arrumou? Não! Puxa vida, o senhor prometeu. Tem que ser de terno, senão eles não aceitam. . . Droga, desligou!

O rapaz, decepcionado, foi sentar-se numa mureta ao lado do orelhão. A simpática senhora, que ouviu toda a conversa, reparou que ele chorava por não ter

conseguido o seu terno. A simpática senhora, sensibilizada com o ocorrido, foi ao seu encontro:

 Desculpe, mas eu não pude deixar de ouvir a sua conversa. Você precisa muito desse terno?

O rapaz explicou toda a situação. Explicou que estava desempregado há algum tempo e que não possuía dinheiro para a aquisição de um terno que usaria para se apresentar à vaga de uma determinada empresa. Comovida com a história do rapaz, a simpática senhora resolveu presenteá-lo com um terno novinho. O rapaz agradeceu com as lágrimas escorrendo pelo rosto.

No outro dia, no mesmo orelhão, um simpático senhor pegou o fone para fazer a ligação. O rapaz interrompeu-o:

 Perdão, meu senhor. Será que eu posso usar o telefone? É urgente! Por favor! O simpático senhor cedeu-lhe a vez:

 Alô! Seu Juarez? É o Reinaldo. O senhor mandou eu ligar às onze, lembra? A camisa, a gravata, a calça e o paletó eu tenho. Só falta o sapato. O senhor arrumou? Não! Puxa vida . . .

Azevedo, Alexandre. O vendedor de queijos e

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O texto que você leu é uma narrativa em prosa que é chamada de crônica.

A crônica, narrativa curta em linguagem fácil, retrata de maneira leve, geralmente humorística, uma situação do nosso dia-a-dia.

EXERCÍCIOS Vamos enriquecer o vocabulário?

Procure as palavras grifadas, no dicionário, e coloque os sinônimos na cruzadinha abaixo.

1- “Possuía um ar de honestidade”

2- “O rapaz, decepcionado, foi sentar-se numa mureta” 3- “A simpática senhora aparentava ser uma dona-de-casa” 4- “Cedeu-lhe a vez”

5- “A simpática senhora, sensibilizada com o ocorrido”

6- “A senhora que ouviu toda a conversa, reparou que ele chorava” 4- 5- 6- 2- 1- 3-

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EXERCÍCIOS

1- Por que a mulher cedeu ao rapaz a vez de telefonar? 2- Qual era o objetivo do rapaz?

3- Que frase do texto justifica a urgência do rapaz para conseguir a vez de telefonar?

4- O que se pode concluir a partir do desfecho (final) dado à narrativa? 5- Você acha que o fato de o rapaz estar desempregado justificaria o seu

comportamento?

6- Nessa crônica, podemos dizer que o autor: a- retrata uma realidade do cotidiano;

b- aprova a vida fácil dos espertalhões;

c- ironiza aspectos do comportamento humano.

7- Reescreva a frase dita pelo rapaz, usando o nível formal da linguagem: “O senhor mandou eu ligar às onze.”

NARRATIVA

Como você deve ter observado, o texto “Vida fácil” é uma narrativa, isto é, conta uma história.

Toda narrativa precisa ter um narrador que assume um foco narrativo.

O que vem a ser isso?

Foco narrativo é o ponto de vista, a posição que o narrador assume para contar sua história.

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O narrador pode assumir duas posições básicas:

Fora do fato Dentro do fato

Ao assumir a posição fora do fato, o narrador é apenas um observador. É o narrador-observador. Ele não participa da história, apenas fala dos personagens e emprega a terceira pessoa, isto é, aquela de quem se fala.

Exemplo: “Diante da casa de Júlio, instintivamente, ele retardou o passo. Teve um olhar para a janela acesa, chegou a sorrir quando

vislumbrou uma sombra. . . “ (Ligia Fagundes Telles).

Veja que o narrador está fora da história, apenas contando de alguém que retardou o passo, chegou a sorrir, etc.

Ao assumir a posição dentro do fato, o narrador torna-se um personagem. É o narrador-personagem. Ele participa da história, é personagem como os outros e emprega a primeira pessoa, isto é, a pessoa que fala (ou conta).

Exemplo: “De manhã o padeiro me perguntou se estava tudo bem. Eu sorri e disse que estava.” (Fernando Sabino)

Veja que o narrador está dentro da história, pois ele diz me perguntou, eu sorri, etc.

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1- Volte sua atenção novamente para o texto “Vida fácil”. É uma narrativa em 1ª ou 3ª pessoa? Retire um trecho do texto que comprove sua resposta.

2- Reescreva o trecho abaixo com o foco narrativo em primeira pessoa: “Abriu caminho aos tropeços, precipitou-se até o carro que o

aguardava, pediu auxílio ao motorista.” (Fernando

Sabino)

3- Reescreva o trecho abaixo com o foco narrativo em terceira pessoa: “Meia-noite. Cansado e com sono eu vinha caminhando pela rua deserta quando, de repente, ouvi umas pisadinhas leves atrás de mim.

Senti um frio no estômago.” (Douglas Tufano)

Discurso direto e indireto Observe:

“E sem ousar olhar novamente para ela, disse:

 Mais flores daria se mais flores eu tivesse!” discurso

direto (Stanislaw Ponte

Preta).

Quando o narrador reproduz exatamente o que a personagem falou ocorre o discurso direto.

No exemplo acima o travessão introduziu a fala da personagem. O narrador parou para a personagem falar “diretamente”

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Agora observe:

E sem ousar olhar novamente para ela, disse que mais flores teria dado se mais flores ela tivesse.

Quando o narrador reproduz com suas palavras o que foi dito, ocorre o discurso indireto.

EXERCÍCIOS

1- Copie o trecho abaixo de “Vida fácil” e grife onde houver discurso direto e indireto.

2- Copie do texto abaixo apenas as frases que representam discursos diretos:

“  Desculpe, mas eu não pude deixar de ouvir a sua conversa. Você precisa muito desse terno?

O rapaz explicou toda a situação. Explicou que estava desempregado há algum tempo e que não possuía dinheiro para a aquisição de um terno ...”

A filha do intelectual, que nunca tirava primeiro lugar na escola, chega em casa e pergunta ao pai:

 Pai, você conhece a última?

O pai pensou um pouco e disse:

 Não, filha, qual é?

E a filha:

 Eu.

(Ziraldo, As anedotinhas do bichinho da

maçã)

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3- Copie do texto abaixo apenas o trecho em que há o discurso indireto: O chefe estava nervoso e ordenou à secretária:

 Saia da sala, imediatamente!

4- Copie o trecho abaixo e continue o texto, mantendo o narrador-personagem, isto é, em primeira pessoa. Depois de terminar, dê um título à sua produção escrita.

Acentuação das paroxítonas

Acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em: a) L

Exemplos: possível - amável - aceitável b) I, IS

Exemplos: júri - táxi - biquíni - grátis - tênis - lápis c) N

Exemplos: hífen - pólen - elétron d) US, UM, UNS

Exemplos: vírus - álbum - médium - Vênus - álbuns - médiuns Lembre-se: Se você colocar a fala de alguém, use o discurso direto.

“O dia amanheceu claro. Não havia muito sol, mas a chuva que caíra a noite toda já tinha parado. Levantei-me depressa, pois não queria perder um minuto daquele dia. Afinal, eu completava 18 anos! Ouvi passos perto do quarto. . .”

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e) R

Exemplos: dólar - mártir - revólver f) X

Exemplos: tórax - fênix - látex g) Ã, ÃS, ÃO, ÃOS

Exemplos: ímã - órfã - bênção - órgão - órfãs - bênçãos h) DITONGO

Exemplos: água - família - série - sábio - ingênuo - jóquei

EXERCÍCIOS

1- Acentue as paroxítonas, quando for preciso: aereo - aumento - crueldade - oleo - orfã tarefa - torax - virus - imperdoavel abdomen - agencia - nivel - orgão - martir oasis - gratis - pacto - varzea - empresario 2- Retire do texto “Vida fácil” duas paroxítonas acentuadas.

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APRENDA MAIS

CONCERTO e CONSERTO

• Estava maravilhoso o concerto a que assistimos no Teatro Municipal.

(concerto = espetáculo musical)

• Você não vai providenciar o conserto deste aparelho? (conserto = ato

de consertar, arrumar)

EXERCÍCIOS

Complete com concerto ou conserto

a) A jovem orquestra dará hoje um novo ___________. b) Após o ___________ o televisor ficou ótimo.

c) Providencie o ________ da torneira do banheiro.

d) Neste teatro, não se realizam mais ________ como antigamente. COZER e COSER

 É importante cozer bem estes alimentos. (cozer = cozinhar)  A costureira não se cansa de coser. (coser = costurar)

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EXERCÍCIOS Complete com cozer ou coser: a) Pra que ________ essa verdura?

b) Com esse fogo baixo, você não vai ______ a carne. c) Que tal, Pedro, você mesmo _______ suas roupas? d) Você pode ________ minha calça ainda hoje?

ANSA ou ANÇA

Encontre quinze palavras terminadas por ansa ou ança escondidas no caça-palavras.

J L M S C B D U J L D M

I A L C A N Ç A H G A P

J N P A A V A N Ç A N N

K Ç Q N V I N G A N Ç A

V A Z S J Z M A N S A G

Q H M A L I A N Ç A Q U

P O U P A N Ç A E R B C

G C D G L H U R S G U R

T R A N Ç A Q U P G S U

T I N S G N S T E S Q R

Q A Ç I V Ç H T R R I S

J N A J B A J Q A P M T

H Ç M N U I L U N U N G

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A VELHA CONTRABANDISTA

Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega  tudo malandro velho  começou a desconfiar da velhinha.

Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim para ela:

 Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?

A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais os outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu:

 É areia!

Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia.

Mas o fiscal ficou desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou ela parar outra vez. Perguntou o que é que levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.

Diz que foi aí que o fiscal se chateou.

 Olha, vovozinha, eu sou fiscal da Alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.

 Mas no saco só tem areia!  insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:  Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?

 O senhor promete que não “espaia”?  quis saber a velhinha.  Juro  respondeu o fiscal.

 É lambreta.

Ponte Preta, Stanislaw

In: Para gostar de ler. vol. 8. São Paulo, Ática, 1994.

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p. 05 Cruzadinha 1- feição 2- desapontado 3- parecia 4- deu 5- comovida 6- observou p. 06

1- Porque observou que ele estava com um problema sério.

2- Conversou com o interlocutor, no horário estipulado, sobre as roupas.

3- “. . . É urgente!. . .”

4- Era um golpe aplicado na fila do orelhão.

5- Não, pois ele já tinha conseguido o que precisava para a entrevista.

6- Alternativa a

7- “O senhor mandou-me ligar às onze horas”. p. 08

1- Narrativa em 3ª pessoa. Parágrafos 1,2, etc.

2- Abri caminho aos tropeços, precipitei-me até o carro que me aguardava, pedi auxílio ao motorista.

3- Meia-noite. Cansado e com sono ele vinha caminhando pela rua deserta quando, de repente, ouviu

umas pisadinhas leves atrás dele. Sentiu um frio no estômago.

p. 09

1- “Desculpe, mas. . .” Discurso direto. O rapaz explicou. . . Discurso indireto. 2-  Pai, você conhece a última?

 Não, filha, qual é?  Eu.

p. 10

3- O chefe estava nervoso e ordenou à secretária: 4- Resposta pessoal.

p. 11

1- aéreo – óleo – órfã – tórax – vírus – imperdoável – abdômen – agência – nível – órgão – mártir –

oásis - grátis – várzea – empresário. 2- Aparência – história p. 12 a) concerto b) conserto c) conserto d) concerto p. 13 a) cozer b) cozer c) coser d) coser p. 13 Caça-palavras

Alcança – poupança – mudança – avança – vingança – trança – cansa – esperança – mansa – lança - vizinhança – criança – aliança – dança.

p. 15

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Bibliografia

• O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o

Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998.

• Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos

Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria de Educação Fundamental – Brasília – 1997.

• Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino

Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo – 1998.

ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma Língua. São Paulo: FTD, 1994.

BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora, 1992.

CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto Alternativo. Ed. do Brasil, 1989.

CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997.

CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática, 1997.

COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994.

CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.

ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997.

FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova. São Paulo: Ática, 1992.

FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. São Paulo: Ática, 1997.

FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1995.

(17)

introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.

GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975.

GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997.

GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 1997.

INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998.

JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo, Diário de Sorocaba.

KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995.

LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997.

MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996.

MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1997.

NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo: Scipione, 1995.

PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989. PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed. Ática, 1997.

REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia.

SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP.

SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da Linguagem. São Paulo: IBEP.

SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1993.

TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.

TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997.

TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994. TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed. reformulada. São Paulo: Moderna, 1991

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• Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues • Aparecida Ferreira Ladeira

• Edna Gouvêa • Maria Alice Pacos

Coordenação

Cheila Fernanda Rodrigues

Supervisão

Terezinha Hashimoto Bertin

Direção

Rita de Cássia Fraga Costa

Capa

Criação: Lopes e Vilela

Observação Importante

Este material foi elaborado pelos professores de Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES.

É proibida a sua comercialização.

Observação

Estes Módulos foram feitos com base na nova L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.

Referências

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