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Teoria Prof. Marcio Hollweg Data de impressão: 29/11/2010

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Teoria

Prof. Marcio Hollweg

Data de impressão: 29/11/2010

UMA PARCERIA

MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS DO CURSO APROVAÇÃO

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ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO:

Turmas

Tec. 03 | 04 | 05

Anal. 03 | 04 | 05

Anal. Tec. 01 | 02 | 03

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SIST. OPERACIONAL

Software básico que viabiliza o funcionamento do próprio computador e a execução de todos os outros programas. Enfim, o sistema operacional funciona como um intermediário em todas as interações entre um programa e o hardware do computador. Ele entra em ação toda vez que digitamos uma letra, salvamos um arquivo, imprimimos um documento ou executamos um arquivo. Sendo assim podemos relacionar alguns dos objetivos de um sistema operacional:

• Executar os programas dos usuários e tornar as soluções dos problemas dos usuários mais simples;

• Tornar o sistema do computador conveniente (mais “próximo”) à utilização do usuário;

Usar o Hardware do computador de maneira eficiente.

Notamos que durante toda a história da Informática, diversos sistemas operacionais surgiram, cada um com suas características e finalidades, mas ninguém foi tão marcante quanto o Microsoft Windows. E é justamente aqui que vamos concentrar nossos estudos.

É claro que dentro de um padrão Windows existem também seqüências evolutivas de versões, estas versões muitas vezes chegaram a comandar a própria evolução da informática.

A pergunta que fica é: “Qual Windows nós vamos tratar?” Geralmente os editais não deixam claro qual versão a ser cobrada, para estes casos devemos abordar versões atuais, para o nosso caso o WINDOWS XP.

WINDOWS

Bem, antes de começarmos a tratar sobre o Windows XP, vamos traçar algumas características do Windows que são comuns às versões atuais e interessantes para o concurso.

Windows é Gráfico: Significa que ele é baseado em imagens e não em textos, os comandos não são dados pelo teclado (graças a Deus), decorando-se palavras chaves e linguagens de comando, como era feito na época do DOS, utilizamos o mouse para “clicar” nos locais que desejamos.

• Windows é multitarefa preemptiva: Ser Multitarefa significa que ele possui a capacidade de executar várias tarefas ao mesmo tempo, graças a uma utilização inteligente dos recursos do microprocessador. Por exemplo, é possível mandar um documento imprimir enquanto se altera um outro. A característica “preemptiva” significa que as operações não acontecem exatamente ao mesmo tempo, mas cada programa requisita seu direito de executar uma tarefa, cabendo ao Windows decidir se autoriza ou não. Ou seja, o Windows gerencia o tempo de utilização do processador, dividindo-o, inteligentemente, entre os programas.

• Windows é 32 bits: Significa que o Windows se comunica com os barramentos e a placa mãe enviando e recebendo 32 bits de dados por vez. O DOS (antecessor do Windows) era um Sistema Operacional de 16 bits.

• Windows é Plug and Play: Este termo em inglês significa - Conecte e Use , e designa uma “filosofia” criada há alguns anos por várias empresas da área de informática (tanto hardware como software). Ela visa criar equipamentos e programas que sejam tão fáceis de instalar quanto qualquer eletrodoméstico.

É melhor começarmos a tratar de forma mais detalhada tais características, afinal, as questões normalmente exploram de forma direta ou indireta as características e recursos do Windows.

Vamos iniciar fazendo um reconhecimento da tela, já que o Windows é um ambiente gráfico,

TELA INICIAL DO WINDOWS

Desktop (Área de Trabalho): é o nome dado à tela inicial do sistema operacional Windows, ela é composta basicamente de alguns ícones, uma barra de tarefas na

parte inferior. A exibição ou não de todos estes itens dependerá do tipo de instalação feita.

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Ícones: são pequenas imagens que se localizam no desktop, representam sempre algo em seu computador, todos os arquivos e pastas, bem como unidades de disco ou qualquer coisa em nosso micro ganham um ícone.

CUIDADO

A área de trabalho pode conter tanto ícones que representam arquivos (atalhos) como pode também conter arquivos.

• Barra de Tarefas é a barra horizontal que atravessa toda a base do Desktop,

Como sabemos o Windows é multitarefa, isto significa que irá administrar a quantidade de memória RAM, permitindo o trabalho de diversos programas e aplicativos simultaneamente. Para cada programa aberto (ativo) ele abrirá uma janela em seu desktop, esta janela pode estar maximizada, restaurada ou minimizada, neste ultimo caso irá aparecer apenas um botão na barra de tarefas representando este programa, podemos alternar entre um programa e outro através da tecla de atalho ALT + TAB. Muitas vezes, ao abrirmos muitos programas, acabamos sobrecarregando a memória RAM. O resultado todos sabem, o micro acaba “travando”, uma das maneiras de administrar este problema e voltar ao trabalho, seria chamar o gerenciador de tarefas através da tecla de atalho CTRL + ALT + DEL.

• Área de notificação: Área localizada na Barra de Tarefas, na parte oposta ao Botão Iniciar, ela guarda o relógio e também guarda os ícones de certas aplicações que estão sendo executadas em segundo plano (ou seja, sem a intervenção do usuário e sem atrapalhar o mesmo) como o ANTIVIRUS, por exemplo. A maioria dos programas que são executados quando o Windows inicia, ficam com seu ícone aqui.

• Botão Iniciar: Este é o principal elemento, através dele conseguimos iniciar qualquer aplicação presente no nosso computador, como os programas para texto, cálculos, Internet etc.

O botão iniciar dá acesso ao Menu Iniciar, apresentado ao lado, responsável pelo acesso a outros menus, que por sua vez, acionam os programas como editores de texto, planilhas eletrônicas e ferramentas do próprio Windows. Sua tecla de atalho para acesso é CTRL + ESC.

Ao ser acionado, ele mostrará um menu vertical com diversas opções. Você não

precisa dar um clique para ativar uma opção de menu, ao passar com o cursor sobre ela o sub-menu é automaticamente aberto.

FERRAMENTAS DO WINDOWS

Como já comentamos o botão iniciar seria uma porta de acesso as diversas ferramentas/recursos do Windows, normalmente em prova a cobrança é bastante direcionada, sendo assim vamos focar as principais ferramentas:

Windows Explorer; Painel de Controle; Ferramenta Pesquisar;

Acessórios:

(Wordpad x Bloco de notas); Ferramentas de Sistema:

(Scandisk); (Desfragmentador); (Limpeza de Disco);

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WINDOWS EXPLORER

É o programa gerenciador de arquivos do Windows. É através do Windows Explorer (WE) que podemos manipular os dados gravados em nossas unidades, copiando, excluindo, movendo e renomeando os arquivos e pastas das nossas unidades de armazenamento, enfim, ele permite administrar as nossas memórias de armazenamento.

O Windows Explorer apresenta sua interface dividida em duas partes: a área das pastas (à esquerda) e a área do conteúdo (a mais larga, à direita). A área das pastas (ou da árvore), é o painel que mostra a estrutura completa do computador em uma visão mais macro, hierarquicamente dividida, pasta por pasta, unidade por unidade, como um grande organograma. Detalhe, na área das pastas não há visualização de arquivos, estes serão apresentados apenas no lado direito.

E afinal para que serve o Windows Explorer?

Serve como ferramenta gerenciadora. Ele permite que o usuário crie, exclua, mova, copie, renomeie objetos, permite também a formatação, compartilhamento e mapeamento de unidades.

A maioria destas tarefas pode ser feita de diversas maneiras, usando o menu de opções, os botões da barra de ferramentas, o mouse ou através de teclas de atalho. Este é um dos grandes problemas de uma prova, o colega está acostumado a realizar uma determinada tarefa através de uma das maneiras citadas, chega no dia prova confiante, e quando percebe esta sendo cobrada uma coisa que ele nunca fez e lhe parece muito estranha.

Então vai um conselho, quanto mais maneiras diferentes vocês tiverem conhecimento, melhor. Sei que parece chato, mas garanto que é bastante útil. Um das maneiras que eu vejo para pegar esta experiência toda é tratar o maior número possível de provas, e sempre que houver dúvida quanto a maneira aplicada, partir para a prática, isto mesmo, teste na sua máquina (se não for nada de formatar, ou apagar definitivamente algum arquivo é claro).

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Detalhes Curiosos Sobre A Tela Do Windows Explorer Podemos observar tanto na barra de títulos

como na barra de endereços a sinalização da unidade ou pasta que está sendo manipulada. Muitas vezes questões de prova cobram a localização de determinado arquivo que está sendo manipulado, um dos segredos para saber qual a posição (rota) deste arquivo, seria justamente observar ou a barra de títulos ou a barra de endereços.

A barra de endereço serve também como porta de acesso a páginas na Internet. Muitas vezes ouvimos o comentário de que podemos acessar páginas através do Windows Explorer, isto é correto, agora cuidado ao tentarem colocar com função principal do Windows Explorer a navegação, isto não.

Existe uma diferença entre “pode” e “serve para” esta diferença é muito bem explorada em questões de prova, é o que nós chamamos de tratamento lógico das questões.

Conforme a tela ao lado podemos observar que o Windows procura identificar de forma gráfica a existência de níveis e sub-níveis de suas unidades. A indicação de um ( + )na frente do objeto, representa que este possui sub-níveis, mas tais sub-níveis não estão expandidos (sendo mostrados na estrutura).

A indicação de um ( - )na frente do objeto, representa que este possui níveis e estes sub-níveis aparecem expandidos.

Quando não aparece nenhum dos dois, concluímos que o objeto não possui sub-níveis, podendo conter apenas arquivos.

A barra de status do Windows Explorer sinaliza quantos objetos (arquivos e/ou pastas) o elemento selecionado possui, mostra também quanto existe de espaço disponível e espaço ocupado pelos elementos selecionados.

CUIDADO: a quantidade de bytes e o espaço livre em disco podem ser apresentados em posições trocadas em algumas versões do Windows.

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Selecionando Arquivos ou Pastas Com o Para Selecionar Teclado Mouse Arquivo ou pasta Use setas de deslocamento

1 clique sobre o item desejado Múltiplos arquivos ou pastas adjacentes (contínuos) Use setas de deslocamento mantendo a tecla SHIFT pressionada Arraste o mouse e forme um retângulo em torno dos itens desejados ou clique no primeiro arquivo da lista, e mantendo SHIFT pressionado, clique no último item Múltiplos

arquivos ou pastas não adjacentes

Clique nos itens desejados mantendo a tecla CTRL pressionada.

CUIDADO

O clique duplo sobre um objeto pode abrir ou executar, dois cliques simples vai marcar o objeto para que você possa alterar o nome (renomear).

Copiando / Movendo Arquivos ou Pastas

Basta clicar sobre o item selecionado, arrastar para a nova posição e soltá-lo lá. Entretanto esta ação pode ter diferentes resultados dependendo do local de destino. A tabela abaixo demonstra estes efeitos.

O que? Para onde? Mesmo disco Outro disco Copiar CTRL + Mouse Mouse

Mover Mouse SHIFT + Mouse Os comandos para utilização da A.T sempre estão no menu editar, mas podemos utilizar de maneira diferente:

O que faz Como fazer Botões Teclado Menu C O P I A R Copia o conteúdo selecionado para A.T preservando o conteúdo em seu local de origem. CTRL + C Editar Copiar R E C O R T A R Recorta o conteúdo e leva-o para a A.T retirando este do local de origem (move). CTRL + X Editar Recortar C O L A R Cola o conteúdo da A.T no local do cursor. CTRL + V Editar Colar Ao copiarmos ou recortarmos (mover) um elemento, este irá para uma área (área de transferência) aguardando o comando colar.

Utilizando a Área de Transferência

Área de transferência é uma área reservada da memória RAM, destinada para trocar informações de um local para outro, podendo ser:

De um ponto para outro dentro do mesmo arquivo;

De um arquivo para outro dentro do mesmo software;

Entre softwares diferentes;

• E até mesmo para copiar arquivos e pastas inteiras de um local para outro dentro do mesmo disco ou entre discos diferentes.

Criando Novo

Na opção Novo do menu Arquivo, temos várias opções de trabalho entre elas encontramos:

Pasta - Nesta opção você cria uma nova pasta. Ao aparecer o ícone nomeado como Nova Pasta, você terá que digitar o novo nome desejado.

Atalho - Após selecionar esta opção, aparece uma janela na qual é solicitada a linha de comando para se chegar ao arquivo ou aplicativo desejado. Se for um atalho para um arquivo de programa, ele será executado, e se for um arquivo de texto, de imagem etc, será executado o programa ao qual está vinculado e ele será aberto automaticamente.

Outra forma de criar uma pasta no Windows XP, além do menu Arquivo e do botão direito do mouse, é o uso do painel de tarefas comuns, que apresenta a opção Criar Nova Pasta quando não há nada selecionado na janela. O painel de tarefas comuns muda suas opções de acordo com o que é selecionado.

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Excluindo Arquivo

Caso o arquivo excluído esteja numa unidade de Disco Rígido (HD), o arquivo na verdade não será apagado, ele será movido para uma pasta especial chamada LIXEIRA. A lixeira é uma pasta que guarda os arquivos que tentamos apagar dos nossos discos rígidos. Esses arquivos ficam na lixeira até que nós os apaguemos de lá. Uma vez dentro da lixeira, o arquivo pode ser recuperado para sua pasta de origem ou pode ser apagado definitivamente (não tendo mais volta).

Se o arquivo estiver dentro de uma unidade removível (disquete, por exemplo), o arquivo não tem direito de ir para a lixeira, portanto, se apagado, não tem mais volta, é definitivo. A lixeira possui algumas propriedades que podem ser configuradas, esta configuração pode ser realizada ao clicarmos com o botão direito do mouse sobre o ícone lixeira e selecionarmos a opção propriedades, aparecerá então uma tela para configuração.

Renomeando Arquivo

Renomear um objeto é mudar o nome previamente definido para ele. Existem várias maneiras de realizar esta tarefa, podemos por exemplo aplicar dois clique simples sobre o objeto ou no menu de opções clicar em Arquivo escolher a opção Renomear ou então usando a tecla de atalho F2.

PAINEL DE CONTROLE

Painel de Controle é a ferramenta que acompanha o Windows e permite ajustar todas as configurações do sistema operacional, desde ajustar a hora do computador, até coisas mais técnicas como ajustar o endereço virtual das interrupções utilizadas pela porta do mouse. O painel de controle é, na verdade, uma janela que possui vários ícones, e cada um desses ícones é responsável por um ajuste diferente no Windows.

Adicionar Hardware: esta opção permite a instalação manualmente de um novo hardware (fora do Plug and Play).

Alterar ou remover programas: permite atualizar ou desinstalar qualquer software existente em seu computador. A desinstalação do software é mais eficiente do que apenas a exclusão do arquivo via Windows Explorer, pois remove também os ícones instalados do Aplicativo.

Central de segurança: O Windows XP Service Pack 2 (SP2) contém uma coleção de novas tecnologias criadas para ajudar a manter seu computador e suas informações pessoais mais seguras. A Central de Segurança permite que você verifique o status das configurações de segurança essenciais. Você também pode utilizá-la para localizar informações sobre os vírus mais recentes ou outras ameaças à segurança, ou para obter suporte ao cliente da Microsoft para um problema relacionado com segurança.

A Central de Segurança verifica se você possui: • Um software de firewall.

Um programa antivírus atualizado.

• O recurso Atualizações Automáticas configurado para baixar e instalar atualizações automaticamente

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Configurações regionais: aqui o usuário pode personalizar as configurações de sua região, como: Idioma a ser usado;

Formato do número (sistema de medida métrico ou americano, separador decimal, número negativo etc); Formato da moeda (símbolo da moeda, posição do símbolo, número de casas decimais etc.);

Hora (define o formato da hora AM/PM, o separador dos minutos e segundos etc);

Data (define o formato da data DD/MM/AA ou MM/DD/AA, formato data por extenso, separador de dia mês ano etc). Fontes: permite a instalação, remoção e configuração das fontes utilizadas no ambiente Windows.

Impressoras: trata a configuração, instalação e remoção de impressoras via Painel de Controle. Um Assistente (Wizard) propicia um “passo a passo” para adicionar, remover e alterar as configurações para impressoras, exatamente como na opção impressoras do Painel de Controle.

Mouse: realiza as configurações como a velocidade de um duplo clique ou alterar a posição dos botões (para canhotos).

• Opções de Acessibilidade: um conjunto de recursos que facilitam a utilização do Windows por portadores de deficiências físicas, sejam elas motoras, visuais ou auditivas. Note entretanto que não apenas essas pessoas podem encontrar utilidade.

Digamos que um usuário tenha perdido seus óculos, tendo dificuldades para enxergar a tela. Os ajustes visuais e os avisos sonoros podem facilitar o uso do Windows enquanto os óculos não são encontrados. Digamos ainda que o usuário tenha machucado a mão ou o braço, sendo obrigado a digitar com uma só mão. Recursos como teclas de aderência, teclado na tela e o uso de teclas ao invés do mouse pode resolver os problemas provisoriamente.

Sistema, relaciona os hardwares de seu computador. Em Perfis de Hardware permite que você crie configurações de hardware que podem ser selecionadas na inicialização.

Teclado, permite configurar o tipo de teclado (com o Ç, deve ser selecionado o teclado brasileiro ABNT II), o idioma do teclado, sua velocidade e a taxa de intermitência do cursor.

Vídeo, trata as configurações tais como Segundo plano, Proteção de Tela, Aparência (cores) e Configurações (tipo de monitor e definição).

FERRAMENTA PESQUISAR

Localiza pastas e arquivos por nomes, extensões, datas e até mesmo pelo conteúdo de arquivos. Podemos realizar esta pesquisa utilizando alguns critérios, seriam eles: Nome => realiza a pesquisa pelo nome do objeto (o Windows permite a utilização de até 255 caracteres para representar o nome de um arquivo), alguns caracteres são reservados e não podem ser utilizados, exemplos / \ : ; * ? < > “

Tipo => pesquisa um ou mais tipos de arquivos (extensões).

Data => você pode estipular um período de pesquisa. Tamanho => você pode pesquisar arquivos maiores, menores ou iguais a um determinado tamanho (em KB). Conteúdo => aqui você pode realizar uma pesquisa pelo conteúdo, informar uma palavra ou expressão que contenha no documento que pretende localizar.

Em Opções avançadas podemos fazer algumas diferenciações na pesquisa (pesquisar ou não em sub-pastas, fazer diferenciação quanto a caracteres maiúsculos e minúsculos etc).

ACESSÓRIOS

Os acessórios são pequenos aplicativos com funções bem práticas ao usuário e que acompanham o Windows em sua instalação padrão. Na maioria dos casos estes acessórios dispensam qualquer tipo de comentário, podemos dizer que existe uma exceção, pois vamos comentar um pouco sobre o Wordpad.

Wordpad é um processador de textos que acompanha o Windows. Pode ser considerado como um “Word mais fraquinho”, ou seja, sem todos os recursos. Quando salvamos um arquivo no Wordpad, este assume a extensão .DOC (a mesma dos arquivos do Word), mas o formato é de um arquivo do Word 6.0.

CUIDADO

Wordpad é diferente do bloco de notas, este último trabalha apenas arquivos textos (.TXT), sem formatação alguma.

FERRAMENTAS DE SISTEMA

Vamos descrever algumas ferramentas voltadas a melhorar a performance da máquina ou tratar da segurança dos dados.

• SCANDISK: varre os discos magnéticos (Disquetes e HDs) em busca de erros lógicos ou físicos em setores. Se existir um erro lógico que possa ser corrigido, o Scandisk o faz, mas se existe um erro físico, ou mesmo lógico que não possa ser corrigido, o Scandisk marca o setor como defeituoso (BAD BLOCK), para que o Sistema Operacional não grave mais nada neste setor.

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DESFRAGMENTADOR: como o nome já diz, ele reagrupa os fragmentos de arquivos gravados no disco, unindo-os em linha para que eles possam ser lidos com mais rapidez pelo sistema de leitura do disco rígido. Quando um arquivo é gravado no disco, ele utiliza normalmente vários setores, e estes setores nem sempre estão muito próximos, forçando o disco a girar várias vezes para poder ler o arquivo. O desfragmentador corrige isso, juntando os setores de um mesmo arquivo para que o disco não precise girar várias vezes.

CUIDADO

Nem o Scandisk nem o desfragmentador procuram por vírus, isto é uma tarefa especifica do antivírus. O desfragmentador otimiza o acesso ao disco mas não aumenta o seu espaço.

LIMPEZA DE DISCO: trata da remoção de arquivos desnecessário (temporários, temporários da Internet, arquivos excluídos), como se fosse uma faxina no disco.

BACKUP: é cópia de segurança, copiar dados em um meio separado do original, de forma a protegê-los de qualquer eventualidade. Os backups podem ser feitos em vários tipos de mídias, incluindo CDs graváveis ou regraváveis, fitas DAT, ou até mesmo um segundo HD (já tratamos sobre memórias de armazenamento). Cada tecnologia oferece seus prós e contras, as fitas DAT, por exemplo, oferecem uma grande capacidade e um custo por megabyte muito baixo, mas em compensação o drive é muito caro, os CDs são muito baratos, mas não armazenam uma grande quantidade de dados e assim por diante. A melhor opção varia de acordo com a quantidade de dados, a regularidade dos backups, o nível de confiabilidade necessária e quanto investir.

Por isto não percam tempo querendo saber qual é melhor meio ou tipo de backup.

TIPOS DE BACKUP:

NORMAL: Um backup normal (ou total) copia todos os arquivos selecionados e marca cada um deles como já tendo um backup (em outras palavras, o atributo de arquivo morto é desmarcado). Com backups normais, você só precisa da cópia mais recente do arquivo ou da fita de backup para restaurar todos os arquivos. Normalmente, o backup normal é executado quando você cria um conjunto de backup pela primeira vez.

INCREMENTAL: Um backup incremental copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Os arquivos dos quais foram feitos backup são marcados dessa forma (ou seja, o atributo de arquivo morto é desmarcado). Se você usar uma combinação de backup normal e backup incremental, precisará do último conjunto de backup normal e de todos os conjuntos de backup incrementais para restaurar.

DIFERENCIAL: Um backup diferencial copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup normal ou incremental. Os arquivos que já têm um backup não são marcados dessa forma (ou seja, o atributo de arquivo morto não é desmarcado). Se você executar uma combinação de backup normal e backup diferencial, a restauração dos dados exigirá os arquivos ou as fitas do último backup normal e do último backup diferencial. CÓPIA: Uma cópia auxiliar (ou secundária) é uma cópia dos dados de backup. Os dados copiados são uma imagem fiel da cópia de backup primária e podem ser usados como uma cópia de backup de modo de espera ativo se os servidores, os dispositivos e a mídia de backup primário forem perdidos ou destruídos. As cópias primária e secundária usam mídias diferentes e, muitas vezes, bibliotecas de backup diferentes.

DIÁRIO: Backup que copia todos os arquivos selecionados que forem alterados no dia de execução do backup diário. Os arquivos que sofreram backup não são marcados como tal (ou seja, o atributo de arquivamento não é desmarcado) VANTAGENS E DESVANTAGENS PRÓS CONTRAS N O R M A L

Os arquivos são mais fáceis de localizar, porque estão na mídia de backup atual. Requer apenas uma mídia ou um conjunto de mídia para a recuperação dos arquivos.

É demorado. Se os arquivos forem alterados com pouca freqüência, os backups serão quase idênticos. IN C R E M E N T A L Requer a menor quantidade de armazenamento de dados. Fornece os backups mais rápidos.

A restauração completa do sistema pode levar mais tempo do que se for usado o backup normal ou diferencial. D IF E R E N C IA L A recuperação exige a

mídia apenas dos últimos backups normal e diferencial. Fornece backups mais rápidos do que um backup normal.

A restauração completa do sistema pode levar mais tempo do que se for usado o backup normal. Se ocorrerem muitas alterações nos dados, os backups podem levar mais tempo do que backups do tipo incremental.

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SOFTWARE LIVRE

Definição sobre Software Livre: Software Livre (Free Software) é o software disponível com a permissão para qualquer um usá-lo, copiá-lo, e distribuí-lo, seja na sua forma original ou com modificações, seja gratuitamente ou com custo. Em especial, a possibilidade de modificações implica em que o código fonte esteja disponível. Se um programa é livre, potencialmente ele pode ser incluído em um sistema operacional também livre. E importante não confundir software livre com software grátis porque a liberdade associada ao software livre de copiar, modificar e redistribuir, independe de gratuidade. Existem programas que podem ser obtidos gratuitamente mas que não podem ser modificados, nem redistribuídos.

Um software é considerado como livre quando atende aos quatro tipos de liberdade para os usuários do software definidas pela Free Software Foundation:

• A liberdade para executar o programa, para qualquer propósito;

A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo;

• A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade;

Para que essas liberdades sejam reais, elas devem ser irrevogáveis. Caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, o software não é livre.

Copyleft: A maioria das licenças usadas na publicação de software livre permite que os programas sejam modificados e redistribuídos. Estas práticas são geralmente proibidas pela legislação internacional de copyright, que tenta justamente impedir que alterações e cópias sejam efetuadas sem a autorização dos autores. As licenças que acompanham software livre fazem uso da legislação de copyright para impedir utilização não-autorizada, mas estas licenças definem clara e explicitamente as condições sob as quais cópias, modificações e redistribuições podem ser efetuadas, para garantir as liberdades de modificar e redistribuir o software assim licenciado. A esta versão de copyright, dá-se o nome de copyleft.

Outras classificações

• Software em Domínio Público: Software em domínio público é software sem copyright. Alguns tipos de cópia, ou versões modificadas, podem não ser livres porque o autor permite que restrições adicionais sejam impostas na redistribuição do original ou de trabalhos derivados.

Software Semi-livre: Software semi-livre é software que não é livre, mas é concedida a permissão para que indivíduos o usem, copiem, distribuam e modifiquem, incluindo a distribuição de versões modificadas, desde que o façam sem o propósito de auferir lucros. Exemplos de software semi-livre são as primeiras versões do Internet Explorer, algumas versões dos browsers da Netscape, e o StarOffice.

Freeware: O termo freeware não possui uma definição amplamente aceita mas é usado com programas que permitem a redistribuição mas não a modificação, e seu código fonte não é disponibilizado. Estes programas não são software livre.

Shareware: Shareware é o software disponibilizado com a permissão para que seja redistribuído, mas a sua utilização implica no pagamento pela sua licença. Geralmente, o código fonte não é disponibilizado e portanto modificações são impossíveis.

• Software Proprietário: Software proprietário é aquele cuja cópia, redistribuição ou modificação são em alguma medida proibidos pelo seu proprietário. Para usar, copiar ou redistribuir, deve-se solicitar permissão ao proprietário, ou pagar para poder fazê-lo.

• Software Comercial: Software comercial é o software desenvolvido por uma empresa com o objetivo de lucrar com sua utilização. Note que 'comercial' e 'proprietário' não são o mesmo. A maioria do software comercial é proprietário mas existe software livre que é comercial, e existe software não-livre não-comercial.

LINUX

O Linux é uma espécie de clone do Unix (S.O mais robusto voltado a computadores de grande porte) criado como uma alternativa barata e funcional para quem não está disposto a pagar alto preço de um sistema ou não tem um computador suficientemente rápido. Tentando alcançar este objetivo,um estudante finlandês, Linus Torvalds, colocou o código-fonte (programação propriamente dita) de seu projeto a disposição de outros programadores, para que estes pudessem entender e modificar, com esta parceria global surge o LINUX. Entende alguns detalhes:

O Linux não é um programa de domínio público, ele possui uma licença, porém seu código-fonte é aberto para que outras pessoas o modifiquem e até possam cobrar por versões criadas a partir dele, desde que isto não limite a sua distribuição e isto não se caracteriza como pirataria. As distribuições do Linux

Diversas empresas e organizações decidiram juntar os programas do Linux em “pacotes” próprios aos quais elas fornecem suporte. Esses “pacotes”são chamados de distribuições e, entre as mais famosas e utilizadas, destacam-se: Red Hat, Mandrake, Conectiva (nacional), Debian e outras.

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Mais algumas características

Multitarefa: Idem aos Windows NT/2000/XP o Linux também é multitarefa preemptiva, onde o seu kernel escalona a execução dos programas (tarefas) reservando-lhes recursos do computador.

O que vem a ser KERNEL?

É o núcleo do sistema operacional, a parte mais próxima do nível físico (hardware). Composta de chamadas ao sistema, de acesso aos dispositivos de entrada e saída e gerencia de recursos da máquina.

Multiusuário: Permite que mais de um usuário utilize o computador simultaneamente, tanto no mesmo computador ou por por outro ligado em rede. Há dois tipos de usuários no Linux: o usuário “ROOT” ( um super usuário), que pode manipular todos os recursos do sistema operacional e cujo prompt é o caracter #, e os usuários comuns, que sofrem restrições e cujo prompt é o caracter $.

Memória virtual: Verificamos que o Linux também possui o hábito de trabalhar com memória virtual para auxiliar o processamento, esta é uma memória que é emprestada pelo HD e administrada pelo sistema operacional (como já tratamos antes).

32 bits: Apesar do padrão ser o tratamendo de dados em 32 bits, podemos encontrar algums aversões que conversem 64 bits.

Suporte a protocolos TCP/IP, IPX: Nada mais óbvio, estes protocolos são utilizados na conexão de Internet ou em uma Rede, e lembrem-se a Internet é um conjunto de redes globais permitindo a conexão de diversos tipos de computadores independente de qual sistemas operacional este usa.

Sistema de Arquivamento: Aqui nós vamos encontar algumas diferença, enquanto o Windows atribui letras a suas unidade (A:, C:, D:) no Linux estas são representadas por diretórios, e estes estão subordinados a um diretórios raiz (também chamado de sistema de arquivos).

Ex.: /pasta/arquivo.

Ambiente gráfico: Apesar de também trabalhar com uma interface gráfica, observamos que em questões de prova a tendência é combrar instruções (comandos), que são repassados no seu interpretador de comandos também conhecido como SHELL (a famosa telinha preta).

O uso do Shell

Shell é o nome genérico de uma classe de programas que funciona como interpretador de comandos, trata-se da interface entre o usuário e o kernel. A janela de comando do Linux apresenta um sinal de pronto (prompt), este sinal é apresentado normalmente assim:

[usuário@computador diretório] tipo de usuário Onde:

Usuário: login do usuário que esta conectado

Computador: nome do computador que esta sendo utilizado

Diretório: pasta que se está trabalhando

Tipo de usuário: # para o root ou $ para um usuário comum.

Ex.: [root@micro1 /root] #

O que nós vamos tentar relacionar aqui são os principais comando utilizado pelo Linux e cobrados em provas, quem já trabalhou algum tempo com o MS-DOS, vai se sentir a vontade com a maioria das instruções, realmente elas são bem semelhantes, bem... vamos a elas:

CD: Muda o diretório de trabalho Exemplos:

$ cd /exercícios

Muda para o diretório exercícios $ cd ..

Sobe um nível na arvore de diretórios $ cd /

Volta para o diretório raiz $ cd ou $cd ~

Retorna ao diretório do usuário.

TREE: Exibe a arvore de diretórios. Por padrão exibe arquivos e diretórios Exemplos: $ tree –F Resultado /exercícios | -- exercicio1.doc | -- exercício2.xls | -- esaf / | | -- prova1.pdf | | -- prova2.doc 1 directories, 4 files

Observação: Nem todas as distribuições apresentam o comando TREE, neste caso você ira receber uma mensagem como esta: tree: command not found.

LS ou DIR: Exibe o conteúdo dos diretóriosa arvore de diretórios. Por padrão exibe arquivos e diretórios

Exemplo: $ ls Resultado exercicio1.doc exercício2.xls esaf

MKDIR: Cria diretórios Exemplos:

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Neste caso será criado um diretório de nome cespe dentro do diretório atual/

$ mkdir /exercícios/cespe

Agora estarei criando um diretório de nome cespe dentro do subdiretório exercícios.

$ mkdir cespe esaf fcc

Aqui estamos criando 3 diretórios de uma só vez (cespe, esaf e fcc) todos dentro do diretório atual.

CLEAR: Este é barbada, o comando clear é usado para limpar a tela.

MV: Move ou renomeia arquivos e diretórios Exemplos:

$ mv exercicio1.doc simulado.doc

Neste caso estará renomeando o arquivo de nome exercício1.doc para simulado.doc

$ mv exercicio2.xls fcc

Aqui estamos movendo o arquivo de nome exercício2.xls para o diretório fcc

CP: Copia arquivos e diretórios Exemplos:

$ cp simulado.doc cespe

Neste caso estaremos copiando o arquivo simulado.doc para o diretório cespe.

$ cp –r esaf fcc

Preste atenção, aqui eu estou copiando o diretório esaf bem como todo o seu conteúdo para o diretório fcc, tudo isto graças a opção “- r”que funciona como copia recursiva.

RM: Remove arquivos e diretórios Exemplos:

$ rm exercicio1.doc

Estará excluindo o arquivo exercício1.doc.

MAIS ALGUNS COMANDOS pwd: mostra o diretório inteiro que você está; df: Mostra as partições usadas ou livres do HD; free: mostra a memória do computador;

shutdown: desliga o computador: shutdown -r now : reinicia o computador; shutdown -h now : desliga o computador Reboot: reinicia o sistema instantaneamente who: mostra quem está usando a máquina; date: mostra data e hora;

telnet: inicia a TELNET;

find: procura por determinado arquivo; useradd: cria uma nova conta usuário; passwd: cria/modifica a senha do usuário; userdel: apaga um usuário;

TAR: arquivo para criar Backups: TAR –c: cria

TAR –x: restaura

TAR –v: lista cada arquivo

TAR –t: lista os arquivos de backups;

write: escreve mensagens para outro usuário em rede; linuxconf: configuração do Linux;

lpr: imprime arquivo (exemplo: lpr arquivo); lpq: mostra o status da fila de impressão; lprm: remove trabalhos da fila de impressão;

wc: número de linhas, palavras e bytes de um arquivo; chmod: define os privilégios de acesso aos usuários.

EXCEL

Conhecido também como Planilha de Cálculos, o Excel têm a função de manipular cálculos matemáticos e lógicos, automatizando e dinamizando a construção de tabelas, trata-se de uma poderosa ferramenta para a construção de gráficos, possuem alguns recursos para administrar bancos de dados.

No Excel, os arquivos (pastas) são divididos em planilhas, cada planilha é como se fosse uma grande tabela. Geralmente quando criamos uma nova pasta (novo documento) no Excel iniciamos o trabalho com 3 planilhas.

Cada planilha do Excel conta com 65536 linhas numeradas (da linha 1 até 65536) e 256 colunas (representadas por letras, de A até IV). As colunas do Excel seguem a regra: A, B, C, D, E, ..., Z, AA, AB, AC, AD, ...AZ, BA, BB, BC, ... , BZ, CA e assim até IV.

Cada célula (retângulo formado pelo encontro de uma linha com uma coluna) tem seu próprio nome, derivado da sua exata posição (A1, B2, C15 etc). É justamente nas células da planilha do Excel que podemos digitar o conteúdo que quisermos (texto, número, uma fórmula ou uma função).

O nosso problema aqui é velha dificuldade que o pessoal tem com a matemática, e graças a isto o Excel passa a ser um aplicativo abandonado por alguns.

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TELA INICIAL DO EXCEL

COMPONENTES DO EXCEL

Barra de Menus: Esta barra encontra-se abaixo da barra de título, na parte superior da janela de aplicativo e é responsável pelo acesso a todos os comandos do Excel. Os comandos existentes na barra de menu podem ser acessados pelo clique do mouse ou pelo pressionamento simultâneo das teclas ALT e a letra que estiver sublinhada no menu desejado.

Boa parte do menu de opções do Excel é exatamente igual ao apresentado anteriormente no Word, e como já vimos anteriormente, muitas vezes existe a cobrança quanto a localização de determinada opção, por isto também vamos abordar as principais opções de cada menu.

Só quero lembrar que a característica marcante do Excel ainda é o seu poder de cálculo e isto não pode ser esquecido, assim, temos que tratar com mais carinho os comentários sobre estes recursos.

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Menu ARQUIVO

Novo (CTRL + O): Selecionando a opção, um novo arquivo em branco será carregado em uma nova janela para uso.

Abrir (CTRL + A): Esta operação consiste em carregar o arquivo já existente para a memória RAM e conseqüente visualização na tela. Ao ser executada esta opção abre-se uma caixa de diálogo para que se possa escolher o arquivo a trabalhar.

Fechar: Este comando trata de fechar o arquivo ativo, não tendo relação com o fechamento do aplicativo (Excel).

Salvar (CTRL + B): Quando você salva um arquivo pela primeira vez no Excel é solicitado que você forneça um nome para ele. Esta informação é solicitada através de uma caixa de diálogo chamada Salvar como. Nas outras vezes, não será necessário o fornecimento do nome, pois o comando salvar é executado de acordo com os parâmetros já definidos, ou seja, salvar com o mesmo nome, no mesmo local, com a mesma extensão.

Salvar como: Dá a possibilidade de você alterar nome, destino, extensão, versão e até mesmo incluir uma senha no arquivo a ser salvo. O Excel permite você salvar seu arquivo com formato HTML para publicação na Internet. Configurar Página: Nesta opção podemos configurar Margens, Tamanho do papel, Origem do papel, definir cabeçalho e rodapé e área de impressão.

Visualizar Impressão: Permite visualizar na tela de seu computador como ficariam os trabalhos impressos, evitando possíveis gastos desnecessários com impressões erradas.

IMPRESSÃO (CTRL + P): A impressão de seus arquivos podem ser feita por dois caminhos:

Botão imprimir: imprime uma cópia do documento inteiro cada vez que for pressionada.

Pelo comando Imprimir do menu Arquivo (CTRL+P): Este comando controla como a planilha será impressa. Usado para imprimir com opções especiais inclusive com várias cópias ou páginas especificas.

Últimos arquivos: Mostram relação dos 4 (default, podendo ser alterado para até 9) últimos arquivos trabalhados no Excel.

Sair: Se você ativar essa opção imediatamente após ter gravado o arquivo atual, o programa será encerrado imediatamente, caso contrário aparecerá uma caixa questionando se deseja ou não salvar as alterações. Menu EDITAR

Desfazer (CTRL + Z): Desfaz a última ação, seja um texto digitado ou uma formatação aplicada.

Repetir (CTRL + R): Repete a ultima ação, seja um texto digitado ou uma formatação aplicada.

Recortar (CTRL + X): Recorta o elemento selecionado, este elemento é jogado para a área de transferência aguardando o comando colar.

Copiar (CTRL + C): Copia o elemento selecionado, este elemento é jogado para a área de transferência aguardando o comando colar.

Colar (CTRL + V): Cola o elemento que consta na área de transferência, anteriormente recortado ou copiado.

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Colar Especial: Abre a você diversas possibilidades de você colar o elemento selecionado, colar somente valores, somente formato, somente fórmula, colar adicionando, subtraindo, multiplicando, dividindo, colar ignorando células em branco e colar transpondo (invertendo a matriz – o que era linha passará a ser coluna e vice-versa).

Localizar (CTRL + L): Usado para localizar um texto, caracteres, formatação de parágrafos ou até mesmo caracteres especiais, basta para isto digitar a palavra a ser localizada no espaço Localizar da caixa de diálogo e clicar em Localizar “próxima”.

Substituir (CTRL + U): Aqui você pode substituir seja um texto, um valor ou uma fórmula.

Ir para (CTRL + Y): Desloca seu cursos para uma determinada célula.

Menu EXIBIR:

Normal: Modo de visualização padrão do Excel.

Visualizar Quebra de Página: Modo de visualização que além dos elementos já conhecidos, apresenta uma linha imaginária representando as quebras de página. A grande vantagem é que você pode trabalhar em sua planilha tendo já uma visão de como ficará a disposição desta na página impressa.

Barra de Ferramentas: Esta opção permite que você selecione quais categorias da barra de ferramentas deseja ativar ou personalizar.

Barra de Fórmulas: Aqui você habilita ou não esta área, na qual você pode editar suas fórmulas. Caso você prefira desabilitar esta área, você pode trabalhar com suas fórmulas na própria célula.

Barra de Status: Aqui você habilita ou não a área responsável por mensagens de status do sistema. Cabeçalho e Rodapé: Apresenta a mesma caixa de diálogo do Configurar Página do Menu Arquivo.

Zoom: Permite você ajustar (ampliar ou reduzir) sua área de trabalho (o zoom mínimo é de 10% e o máximo 400%).

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Menu INSERIR

Célula: Não tão comum quanto à inserção de linhas ou colunas a inserção de células também é possível, só devemos tomar o seguinte cuidado, ao selecionar esta opção abre-se uma caixa de diálogo na qual você deve escolher como proceder com a movimentação do restante do conteúdo.

• Deslocar as células para a direita: As demais células pertencentes àquela linha serão deslocadas para direita a partir do ponto de inserção, sendo que a última célula será excluída.

• Deslocar as células para baixo: As demais células pertencentes àquela coluna serão deslocadas para baixo a partir do ponto de inserção, sendo que a última célula será excluída.

• Linha inteira: Funciona da mesma forma, só que desloca toda a linha para baixo, excluindo a última.

Coluna inteira: Idem, só que desloca toda a coluna para esquerda, excluindo a última.

Linha: Inserir linhas em uma planilha é uma tarefa muito comum e normalmente ocasionada pela necessidade de adicionar algum item a uma lista, ou devido à reformulação da estrutura ou visual da planilha. A operação é extremamente simples e pode ser feita por meio do menu Inserir ou do menu rápido. O cursor seletor sempre deve ser posicionado na linha onde se deseja ver inserida uma nova linha.

A linha onde o cursor está posicionado é deslocada para baixo. Quando uma linha é inserida, todas as fórmulas da planilha são reorganizadas para refletir as alterações feitas. A última linha da planilha é excluída sendo que a penúltima assume seu lugar.

Coluna: A descrição acima é valida para a inserção de colunas, só vale lembrar que neste caso as demais colunas são deslocadas para a direita e a última coluna é excluída.

Planilha: Para inserir uma planilha na pasta de trabalho, selecione uma das planilhas em cujo local você deseja que a nova seja inserida. Quando uma planilha é inserida na pasta de trabalho, as demais são deslocadas para a direita.

Gráfico: Expressar números em forma de gráficos é uma das características mais atraentes das planilhas eletrônicas. Em muitos casos, um gráfico pode sintetizar todo um conceito ou dar uma idéia precisa e instantânea sobre um determinado assunto que possivelmente exigiria a leitura atenta de muitas linhas e colunas de números da planilha.

O Excel possui uma grande variedade de tipos de gráficos que podem representar os dados por meio de dezenas de formatos em duas e três dimensões. Para criar um gráfico por meio dos menus, você deve ativar o comando Inserir/Gráfico.

Função: O Excel 2000 possui centenas de funções, e você certamente perderia muito tempo aprendendo cada uma delas. Você deve se preocupar somente com as funções mais utilizadas, para as outras, você pode utilizar o Assistente de Função. Por meio desse recurso você diz ao Excel qual função quer introduzir na célula atual e ele, mediante as caixas de diálogo, ensina e pergunta qual é o conteúdo dos argumentos da função.

Figura: Permite você inserir figuras em sua planilha, estas figuras podem ser inseridas do Clip-art, de um arquivo qualquer, do Wordart, do Autoformas, de um scanner ou câmera.

Hyperlink (CTRL + K): Caso queira criar somente um atalho para uma página Web em sua planilha crie

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então um Hyperlink. Através do hyperlink você pode criar um atalho para qualquer outro aplicativo ou para dentro do próprio arquivo.

Menu FORMATAR

Célula: Esta opção apresenta algumas opções para a formatação da célula, como alinhar o conteúdo a direita, esquerda, centralizar, definir tamanho, cor e tipo de fonte, apresenta também alguns tipos de formatações voltadas a números.

Principais formatações numéricas

comando função Botão

Estilo Moeda

Formata a célula para que qualquer número tenha o formato da moeda do país. Estilo

Percentual

Formata a célula para que qualquer número tenha o formato de Percentual.

Separador de Milhar

Formata a célula para que quaisquer números escritos apresentem os pontos que separam os milhares.

Aumentar Diminuir casas decimais

Aumenta ou diminui as casas decimais de um número. Cada clique numa das ferramentas implica em alteração em uma casa decimal.

Linha: Esta opção apresenta algumas alternativas para formatação da linha, são elas:

• Altura: Permite a você determinar a altura da linha.

Auto ajuste: Ajuste automático da altura da linha, de acordo com o conteúdo.

• Ocultar: Oculta a(s) linha(s) selecionada(s). • Reexibir: Volta a exibir as linhas que foram

ocultadas.

Coluna: Idem a opção Linha, esta opção apresenta algumas alternativas para formatação da coluna, são elas:

Largura: Permite a você determinar a largura da coluna.

• Auto ajuste: Ajusta automaticamente a largura da coluna, de acordo com o conteúdo.

Ocultar: Oculta a(s) coluna(s) selecionada(s). Reexibir: Volta a exibir as colunas que foram

ocultadas.

• Largura padrão: Formata a coluna com o tamanho padrão do Excel.

Planilha: Esta opção apresenta algumas alternativas para formatação da linha, são elas:

Renomear: Permite que você altere o nome da planilha.

• Ocultar: Oculta a(s) planilha(s) selecionada(s). • Reexibir: Volta a exibir as planilhas que foram

ocultadas.

Segundo Plano: Permite que você pinte o fundo da área de trabalho, podendo até mesmo aplicar uma imagem, semelhante a um papel de parede. Formatação Condicional: Esta opção permite que você aplique formatações de acordo com o conteúdo de uma célula. Isto é possível graças às condicionais que você determina, elas é que vão determinar que tipo de formatação esta célula, ou região, terá.

Menu FERRAMENTAS

Você irá observar que este menu possui opções avançadas do Excel (Atingir metas, Cenários, Auditoria etc).

Normalmente em prova a cobrança é mais básica, e mesmo quando ocorre uma cobrança mais avançada, esta não se trata de uma questão prática (o como fazer), mas sim uma questão teórica (para que serve, o que faz).

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Por isto vamos relacionar algumas ferramentas, não nos preocupando tanto com os detalhes e sim o para que serve cada ferramenta.

Verificar ortografia (F7): O Excel possibilita que você passe um corretor ortográfico semelhante ao do Word.

CUIDADO

Apesar de não tratar a sinalização do possível erro (traço ondulado vermelho), o Excel também trabalha com o corretor ortográfico, apenas ortográfico.

Atingir metas: Atingir meta faz parte do conjunto de comandos algumas vezes chamado de ferramentas de análise hipotética. Quando você conhece o resultado desejado de uma fórmula única, mas não conhece o valor de entrada que a fórmula precisa para determinar o resultado, você pode usar o recurso de atingir meta disponível através do clique em Atingir meta no menu Ferramentas. Enquanto está atingindo a meta, o Microsoft Excel varia o valor em uma célula específica até que uma fórmula dependente daquela célula retorne o resultado desejado.

Por exemplo, use Atingir meta para alterar a taxa de juros na célula B3 de forma incremental até que o valor do pagamento em B4 seja igual a R$900,00.

Macros: Esta ferramenta permite que você crie um programa (em Visual Basic) para automatizar tarefas repetitivas, facilitando assim a vida do usuário.

Opções: Por aqui você pode alterar diversas configurações do aplicativo.

Menu DADOS

Classificar: Permite classificar uma relação de itens, elegendo até 3 critérios de ordem. Pelos botões existentes na barra de ferramentas, esta operação é possível, mas somente por uma ordem (crescente ou decrescente).

Filtrar: Possibilita criar filtros com a finalidade de fazer seleções em uma base de dados, os filtros vão selecionar registros de acordo com os critérios estipulados.

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Relatório Tabela Dinâmica: Ferramenta utilizada para gerar um resumo de seu banco de dados, uma das grandes vantagens é que você pode utilizar uma base de dados externa, com uma quantidade de registros bem superior às 65.536 linhas.

Menu JANELA:

Nova Janela: Possibilita abrir uma nova janela do arquivo ativo, desta forma você pode visualizar planilhas ou células diferentes de um mesmo arquivo em janelas distintas.

Organizar: Com esta opção você pode organizar a visualização das diversas janelas abertas, sejam elas janelas do mesmo arquivo ou janelas de arquivos diferentes.

Ocultar/Reexibir: Permite que você oculte uma janela. Dividir: Aqui você passa um traço horizontal dividindo seu texto em duas partes, cada metade tem sua navegação independente.

Congelar: Fixa uma região seja linhas ou colunas ou ambas, sua finalidade é manter fixa tais regiões evitando que as mesmas desapareçam em uma rolagem de tela.

Menu AJUDA

Ajuda do Microsoft Excel (F1): A Ajuda do Excel é uma ferramenta de consulta “online” completa, que você pode usar a qualquer momento. A Ajuda é particularmente útil quando você necessita rapidamente de informações, ou quando seu "Guia de Usuário" não está disponível. A Ajuda contém uma descrição de cada comando e quadro de diálogo, além de explicar muitos procedimentos para executar tarefas comuns.

O que é isto?: Mostra informações sobre o texto selecionado, informações do tipo formatação utilizada, função de algum botão etc.

Sobre o Microsoft Excel: Mostra versão do aplicativo e numero de série do mesmo.

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BARRA DE FERRAMENTAS ATIVAS DO EXCEL

Barra de Ferramentas Padrão é um conjunto de botões que permite agilizar as operações mais utilizadas do Excel evitando-se percorrer pelo interior dos menus.

Nov o Abr ir Impr imir Visu aliz arIm pres são Verif icar Ort ogra fia Rec orta r Cop iar Col ar Col ar Volta r Ref azer Aut oSom a Ass iste nte deFu nção Cla ssifi caçã oem Ord em Asc ende nte Cla ssifi caçã oem Ord em Des cend ente Aux iliar Grá fico Map a Des enho Con trol ede Zoom Nov oAss iste nte deD icas Aju da Salv ar Cop iar f orm ato

Barra de Ferramentas Formatação, esta barra permite a utilização da maioria dos recursos de formatação encontrados no Excel. Font e Tam anho da Font e Neg rito Itálic o Subl inha do Alin har à Esq uerd a Cen tral izar Alin har à Dire ita Cen tral izar Col unas Sel ecio nada s Form ato de M oeda Form ato de P orce ntag em Sepa rado r de Milh ar Aum enta r Cas as D ecim ais Dim inui r cas as D ecim ais Tipo s de Bor da Cor es Cor da Font e

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Fórmulas e funções no Excel

No Excel podemos fazer uso de cálculos para que o próprio programa calcule por nós. Existem basicamente dois tipos de cálculos, tanto fórmulas e funções devem, ao serem escritas, estar precedidas do sinal de = (igual).

Pode-se ver que a célula ativa (no caso, E11) está apresentando o valor 160, mas seu verdadeiro conteúdo está sendo mostrado na Barra de Fórmulas (=E4+E5), que é a fórmula que Soma o valor que está na célula E4 com o valor da E5. Ou seja, quando preenchemos uma célula com um cálculo, este implica no aparecimento do resultado, mas a fórmula ainda pode ser vista com a ajuda da Barra de Fórmulas.

Portanto, os cálculos no Excel, sejam fórmulas ou funções, são utilizados para automatizar a planilha de cálculos, desde que se utilize referência de outras células, onde estão localizados os dados a serem calculados. Fórmulas são os cálculos no Excel que parecem com expressões matemáticas, e que utilizam apenas operadores matemáticos e referências de células ou valores.

O uso dos parênteses no Excel tem a mesma função que possui na matemática, que é forçar a resolver uma determinada parte do cálculo antes de outra que teria menor prioridade. Sabemos que a multiplicação e a divisão têm maior prioridade que a adição e a subtração, e que, numa expressão, elas seriam resolvidas primeiro. Se possuirmos parênteses, a história pode tomar rumos diferentes, verifique os exemplos abaixo:

2+4*2 = 2+8 = 10 (Multiplicação realizada primeiramente, pois tem prioridade)

(2+4)*2 = 6*2 = 12 (Adição realizada primeiro, por causa dos parênteses)

Operadores matemáticos

Operação Matemática Excel

Adição A+B =A+B

Subtração A-B =A-B

Multiplicação AxB =A*B

Divisão A:B =A/B

Potenciação AB =A^B

Funções: são cálculos já pré-definidos no Excel, para executarmos equações matemáticas complexas, ou equações de comparação, referência, condição, contagem, e até mesmo, operações com texto.

Existem funções para as mais diferentes áreas de utilização de cálculos, como engenharia, matemática geral e financeira, trigonometria, geometria, estatística, contabilidade, e funções gerais como as que trabalham exclusivamente com hora e data, com texto e com referências condicionais. Basicamente qualquer função do Excel pode ser escrita com a seguinte Sintaxe:

=NOME_FUNÇÃO (ARGUMENTOS)

Na qual NOME_FUNÇÃO é o nome da mesma (cada função tem o seu) e os ARGUMENTOS são informações a que fazem trabalhar corretamente. Algumas funções solicitam um argumento, outras podem solicitar vários argumentos, outras funções simplesmente requerem os parênteses vazios.

Se alguma função necessita de mais de um argumento, eles vêm separados por ; (ponto e vírgula) dentro dos parênteses. Se, no lugar do ; (ponto e vírgula) aparecer um sinal de : (dois pontos), significa que estamos apontando para um intervalo de células (ou seja, C4;C20 é lido como C4 e C20 e a expressão C4:C20 é lido C4 até C20, incluindo tudo o que estiver no meio delas).

Abaixo uma listagem de funções usadas, com suas explicações e, é claro, os exemplos de como utilizá-las.

Função Usado para Sintaxe / Exemplo

SOMA Soma células que forem citadas dentro dos parênteses. =SOMA(Células) =SOMA(A4:A10) MÉDIA Calcula a média aritmética das células descritas no argumento. =MÉDIA(Células) =MÉDIA(C1;C2;C3) MÁXIMO Retorna o maior valor das células do argumento. =MÁXIMO(Cél) =MÁXIMO(A1:A9) MÍNIMO Retorna o menor valor das células do argumento. =MÍNIMO(Cél) =MÍNIMO(D1:D9) SE Realiza a avaliação de uma condição e retorna uma das 2 respostas definidas nos argumentos. =SE(Teste;VlrV;VlrF) =SE(A1<7;”Rep”;“Aprovado”)

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AGORA Mostra Data e a

Hora atuais. =AGORA( ) HOJE Mostra Data Atual. =HOJE( ) TRUNCAR Corta o numero com a quantidade de casas decimais informadas. =TRUNCAR(Valor ; Qtd de casas decimais) =TRUNCAR(B1/3 ; 0) Ainda há muitas funções que podem ser úteis para os mais variados tipos de profissionais, como contadores, engenheiros, professores, ou qualquer um que queira trabalhar com o Excel como sua ferramenta de trabalho. Realizando Cópias no Excel

Não se preocupe com a quantidade de fórmulas que você vai ter de digitar, na verdade, com o recurso da ALÇA DE PREENCHIMENTO, o Excel construirá as outras baseadas no formato da original.

E como isto funciona?

Basta escrever qualquer valor em uma célula e arrastar pela alça para qualquer direção (acima, abaixo, direita ou esquerda). Na maioria dos casos, o Excel irá copiar o valor contido na célula para as demais.

Verifique na figura acima que a célula ativa (com a média já pronta) possui um quadrado preto em sua extremidade inferior direita. Ele aparece em todas as células que você selecionar e chama-se Alça de Preenchimento. Depois que construir a fórmula que deseja copiar, arraste a seleção pela Alça até atingir a linha ou coluna desejada.

CUIDADO:

Em alguns casos, a alça traz resultados diferentes do esperado, não uma simples cópia do elemento, seria o chamado “preenchimento automático”, um tipo de preenchimento de uma seqüência de valores.

Segue abaixo algumas seqüências conhecidas: • Nomes dos meses;

Nomes dos dias da semana; • Datas.

HoráRIOS

Podemos também, ao invés de clicar e arrasta a alça, simplesmente aplicar um clique duplo na alça, o efeito é praticamente o mesmo, ele preencherá as células (até onde o vizinho da esquerda foi...) na seqüência. Observe o exemplo:

Ao aplicarmos o clique duplo na alça o efeito é:

Note que as células foram preenchidas na seqüência até a célula B5 (o vizinho da esquerda ia até A5).

CURIOSIDADE:

Se quiser preencher uma seqüência numérica apenas, não é suficiente escrever apenas um número (se assim o fizer, o Excel irá duplicar o número em todas as células por onde a alça passou). Para fazer uma seqüência numérica, o usuário deverá escrever os dois primeiros termos da seqüência (em células adjacentes) e selecioná-los simultaneamente para proceder com o arrasto pela alça, ou clicar e arrastar pela alça com a tecla CTRL pressionada.

E se o conteúdo da célula fosse uma fórmula?

Quando utilizamos a alça e o conteúdo da célula é uma fórmula, também irá ocorrer o preenchimento, só que neste caso, vamos observar que as referências de células usadas na fórmula irão sofrer ajustes conforme a célula para onde estamos arrastando a alça, observe a figura:

Conforme a célula para onde você arrasta a alça, ocorre uma variação na formula.

Este tipo de atualização também ocorre no processo de copiar e colar, tanto por tecla de atalho, quanto pelo menu de opções ou através de botões da barra de ferramentas. Para entendermos melhor esta variação acompanhe a seqüência descrita abaixo:

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C3 = F9 – D6

Ao copiarmos para C1, resulta C1 = – (duplicação parte fixa) C1 = F – D (variação de coluna) C1 = F7 – D4 (variação de linha)

A variação sempre ocorre com base na célula de origem para com a célula de destino, C3 para C1 no caso apresentado.

E quando esta variação não ocorre?

Se usar recortar (CTRL+X) para depois colar, a fórmula presente na célula não se alterará, ou seja, continuará apontando para as referências para as quais estava apontando antes. Esse efeito também pode ser obtido se você arrastar o conteúdo da célula sem o CTRL. • Ao usarmos uma referência absoluta em uma fórmula.

O que é referência absoluta?

Em certos casos, é necessário que uma referência de célula não se altere durante o arrasto com a alça ou durante os comandos copiar/colar. Para fixar uma referência, basta colocar um $ (cifrão) imediatamente antes da parte da referência que se deseja fixar.

Exemplo:

=C9*2 (C livre; 9 livre) =C$9*2 (C livre; 9 fixo) =$C9*2 (C fixo; 9 livre) =$C$9*2 (C fixo; 9 fixo)

Dizemos que a referência que não possui cifrão é relativa (a primeira da listagem anterior); uma referência que possui as duas partes com cifrão é chamada referência absoluta (a última do exemplo anterior); e quando uma referência possui apenas um componente fixo (linha, como no segundo exemplo ou coluna, no terceiro), é chamada referência mista.

Mensagens de erros

Em algumas situações ao tentarmos realizar uma cópia, ou ao criarmos uma determinada função, acabamos gerando um erro, este é sinalizado na própria célula ou na barra de status por uma mensagem de erro, segue abaixo uma relação das mensagens mais comuns:

• #VALOR!: Este erro é apresentado quando criamos uma fórmula que aponta para uma referência que possui TEXTO. Esse erro não é apresentado quando utilizamos uma função, apenas quando foi utilizada uma fórmula.

#NOME!: Este erro ocorre quando digitamos errado o nome de uma função.

# DIV/0!: O Excel apresenta este erro quando, em algum momento do trabalho, enviamos uma solicitação para que ele use 0 (zero) como divisor em alguma fórmula.

# REF!: Este erro ocorre quando a referência de célula não existe na planilha.

WORD

Processadores de textos mostram, de maneiras bem simples, que os textos podem ser processados à medida que são manipulados, ou seja, um texto começa com um aspecto bem rudimentar até transformar-se em um documento com um estilo bem profissional.

Isto acaba nos dando uma confiança excessiva, achamos que, por ser de fácil uso, sabemos tudo sobre processadores de texto (no nosso caso “Word”).

Os programas de processamento de textos possuem, principalmente, dois grandes recursos; a edição e a formatação. A edição é a habilidade de inserir texto dentro de um programa, fazer correções, salvá-lo em disco e alterá-lo sempre que necessário; e a formatação, por sua vez, é a habilidade de aplicar modificações ao documento e especificar como o texto aparecerá na tela e no papel. Novamente o grande problema é o fato de que temos uma grande variedade de maneiras para editarmos e formatarmos textos, algumas destas nem um pouco praticas e outras que até nos parecem secretas.

Cabe a nós mostrarmos aos colegas o outro lado do Word, desvendar alguns segredos e reforçar algumas certezas, e para isto começamos com a tela inicial do Word.

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TELA INICIAL DO WORD

COMENTÁRIOS SOBRE OS COMPONENTES DA TELA DO WORD

Barra de Menus: Apresenta os comandos utilizados no Word listados em sua forma de texto. Para acessar um menu sem usar o Mouse, basta pressionar a tecla correspondente à letra sublinhada enquanto segura a tecla ALT.

Pode até parecer sacanagem, mas outro tipo de cobrança típica de concurso é quanto a localização de determinada opção. Isto acaba com qualquer um, é aquele caso que o candidato sabe que existe a ferramenta mas não faz a menor idéia em qual menu ela aparece, até porque no dia a dia, você tem de ir procurando, se não está neste, clica no outro até encontrar.

Não adianta ficar brigando contra isto, concurso é concurso, vamos então procurar relacionar as principais ferramentas e sempre observando a qual menu ela pertence, se tem alguma tecla de atalho associada ou botão da barra de ferramentas.

Referências

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