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Medidas morfométricas de ovinos mestiços Morada Nova alimentados com fontes protéicas alternativas na ração concentrada

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Academic year: 2021

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Medidas morfométricas de ovinos mestiços Morada Nova alimentados com fontes protéicas

alternativas na ração concentrada

Igo Renan Albuquerque de Andrade1, Magno José Duarte Cândido2, Jayana Martins Barbosa3, Monalisa Eva Santos Evangelista4, Leane Veras da Silva5, Ítalo Cordeiro Silva Lima6 Parte da dissertação do primeiro autor. Pesquisa financiada pelo FUNDECI/Banco do Nordeste.

1Zootecnista, Mestrando em Zootecnia, Bolsista da CAPES/DS – UFC/Fortaleza.email: igo.renan1@gmail.com

2Professor, Dep. de Zootecnia, Universidade Federal do Ceará. Tutor do PET Zootecnia da UFC. Pesquisador do CNPQ. email: magno@ufc.br

3

Graduanda em Medicina Veterinária – UECE/Fortaleza: email: jayana_martins@hotmail.com 4Graduanda em Zootecnia – UFC/Fortaleza: email: monalisaeva@hotmail.com

5Graduanda em Zootecnia (Bolsista ITI/CNPQ) – UFC/Fortaleza: email: leaneveras@zootecnista.com.br 6Mestrando em Zootecnia (Bolsista CNPQ) – UFC/Fortaleza: email: italo.zootecnia@gmail.com

Resumo: O presente estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho corporal de ovinos

mestiços Morada Nova, alimentados com fontes alternativas de proteína na ração concentrada, através de medidas morfométricas e peso corporal. Os animais foram confinados em baias coletivas de alvenaria, providas de comedouros e bebedouros, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, alocando-se cinco animais por baia, onde cada animal representa uma repetição e cada baia representa um tratamento. Semanalmente os mesmos foram pesados e tiveram suas medidas morfométricas obtidas periodicamente durante todo o experimento, tendo assim uma avaliação completa do desenvolvimento corporal. Durante o período experimental, os animais foram pesados, determinando os respectivos pesos corporais e tiveram suas medidas morfométricas obtidas periodicamente, tendo assim uma avaliação completa do desenvolvimento corporal. Este período experimental consistiu de 14 dias de adaptação e 77 dias de coletas de dados, que foram realizadas até o primeiro lote (tratamento) obtivesse o peso de abate (aproximadamente 30 kg). Para a análise estatística utilizou-se o delineamento experimental de parcelas subdivididas com medidas repetidas no tempo. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação de médias através do teste de Tukey (P<0,05). No tocante as variáveis peso corporal e perímetro toráxico, houve diferença significativa entre os tratamentos, sendo os animais alimentados com torta de algodão os que obtiveram os melhores resultados não diferindo significativamente dos animais alimentados com farelo de soja. No que diz respeito à variável escore de condição corporal, os animais alimentados com torta de algodão foram os que obtiveram uma melhor média durante todo o experimento. Conclui-se que a torta de algodão pode substituir o farelo de soja em até 51,8%, apresentando melhor peso final, sem comprometer o padrão de crescimento dos animais.

Palavras–chave: Confinamento, Leucaena leucocephala, Morada Nova, Morfometria, Pennisetum purpureum.

Morphometric measurements of Morada Nova sheep fed alternative protein source in the concentrate

Abstract: This study was conducted to evaluate the growth performance of sheep crossbred Morada

Nova, fed with alternative sources of protein in the concentrate, through morphometric measurements and body weight. The animals were housed in collective pens masonry, provided of feeders and drinkers, distributed in a completely randomized design, by allocating the five animals per pen, where each animal represents a repetition and each bay is a treatment. Every week they were weighed and had their morphometric measurements obtained periodically throughout the experiment, thus having a complete evaluation of body development. This experiment lasted 14 days for adaptation and 77 days of data collection, that were performed until the first batch (treatment) obtain the slaughter weight (nearly 30 kg). For statistical analysis we used the split-plot experimental design with repeated measures in time. Data were subjected to analysis of variance and comparison of means through the test of Tukey (P<0.05). Regarding the variables body weight and thoracic perimeter, was significant difference between treatments, and the animals fed with cottonseed meal reached the best results not significantly different from soybean meal. Regarding the variable body condition score, the animals fed with cottonseed meal which was obtained a better average over the entire experiment. It was concluded that cottonseed meal

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can replace soybean meal up to 51.8%, showing better final weight, without compromising the growth pattern of animals.

Keywords: Feedlot, Leucaena leucocephala, Morada Nova, Morphometry, Pennisetum purpureum. Introdução

No Nordeste do Brasil, a ovinocultura é uma atividade de importância econômica e social, sendo exercida para produção de carne e pele (Barros et al., 2003). Dentre as raças utilizadas destaca-se a Morada Nova por ser um animal nativo, apresentando boa adaptabilidade às condições edafoclimáticas do semi-árido brasileiro.

Dentre as diversas características apresentadas pela espécie está o seu tamanho corporal, que se caracteriza por ser um porte pequeno, bem conformado, que permite a boa locomoção dos animais na caatinga, quando criados em sistemas extensivos e semi-intensivos. Em sistema intensivo o Morada Nova apresenta um bom desenvolvimento muscular, quando comparados com outras raças.

Ovinos em crescimento apresentam alta exigência em nutrientes que, geralmente, não são encontrados em níveis adequados em dietas constituídas somente por volumosos. Portanto, é necessária a suplementação com concentrados, que, normalmente, têm preço elevado, aumentando o custo de produção (Véras et, al., 2005).

Durante um confinamento os maiores custos contabilizados é com a alimentação dos animais, principalmente devido aos custos com as rações concentradas Uma das principais fontes protéicas utilizadas na ração concentrada é o farelo de soja, porém devido ao seu alto valor de mercado, muitas vezes chega a inviabilizar o sistema de confinamento organizado pelo pequeno produtor, o que acarreta uma grande queda na produção de carne ovina no semi-árido nordestino, pois a agropecuária nesta região é praticada principalmente por estes produtores. Neste sentido alimentos alternativos vem sendo estudados visando permitir a substituição deste insumo por um de menor valor econômico, produzido na própria região, sem afetar o desenvolvimento corporal dos animais confinados.

Portanto neste contexto surge a necessidade de se encontrar uma fonte protéica alternativa que possa vir a ser utilizada na ração concentrada de ovinos em confinamento, permitindo um desempenho corporal semelhante a ovinos alimentados com farelo de soja com um menor custo de utilização, tornando assim o confinamento mais rentável para o produtor. Assim, o presente estudo foi conduzido com o objetivo avaliar o desempenho corporal de ovinos mestiços Morada Nova, alimentados com fontes alternativas de proteína na ração concentrada, através de medidas morfométricas e peso corporal.

Material e Métodos

O trabalho foi conduzido no Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-NEEF/DZ/CCA/UFC (www.neef.ufc.br) em Fortaleza, Ceará, no período de janeiro a abril de 2010. O município de Fortaleza situa-se na zona litorânea a 15,49 m de altitude, 30º43’02” de latitude sul, e 38º32’35” de longitude oeste. Foram avaliadas três diferentes fontes protéicas na ração concentrada em substituição a fonte protéica padrão, o farelo de soja (SOJ100), são elas: feno do folíolo da Leucena (LEU100), uréia (UR100),

ambas substituindo 100% da soja e torta de algodão (TA51,8), substituindo em 51,8%, sendo o máximo de

substituição alcançada para que não afetasse a composição químico-bromatológica da ração.

Os animais experimentais foram adquiridos do próprio rebanho do Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura, contando de 20 ovinos mestiços Morada Nova, machos, não castrados, provenientes de um mesmo reprodutor, com peso vivo inicial de 18,54 ± 1,13 kg e idade de aproximadamente quatro meses, onde antes do início do experimento os animais selecionados foram vermifugados e receberam suplementação injetável de vitaminas A, D e E. Os mesmos foram confinados em baias coletivas de alvenaria, providas de comedouros e bebedouros, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, alocando-se cinco animais por baia, onde cada animal representa uma repetição e cada baia representa um tratamento.

As rações experimentais foram formuladas atendendo as exigências dos ovinos, de acordo com o NRC (2007) para um ganho de peso aproximado de 100 g diárias, sendo assim o fornecido total nos diferentes tratamentos apresentou características isoprotéicas e isoenergéticas com média de 11% de proteína bruta (PB) e 68% de nutrientes digestíveis totais (NDT), com uma relação volumoso:concentrado de 50:50. O alimento foi fornecido diariamente em duas refeições, às 8 h (40% do total ofertado ao dia) e outra às 16 h (60% do total ofertado ao dia), coletando-se no dia seguinte as

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sobras, que foram pesadas, mantendo-as em torno de 10%. A composição químico-bromatológica das diferentes rações experimentais e do volumoso padrão podem ser observadas na Tabela 1.

Tabela 1: Composição químico-bromatológica das diferentes rações experimentais e do volumoso padrão Rações MS MM PB EE FDN FDA LEU100 88,063 5,15 12,67 4,00 40,48 7,62 TA 51,8 88,43 4,96 14,11 3,31 42,37 8,97 SOJ100 87,91 3,86 14,39 3,82 31,89 4,12 UR100 86,64 3,75 14,29 3,27 31,76 3,00 Capim-elefante 85,51 12,94 5,89 2,49 85,52 50,29

Durante o período experimental, os animais foram pesados, determinando os respectivos pesos corporais (PC) e tiveram suas medidas morfométricas obtidas periodicamente, tendo assim uma avaliação completa do desenvolvimento corporal. Este período experimental consistiu de 14 dias de adaptação e 77 dias de coletas de dados, que foram realizadas até o primeiro lote (tratamento) obtivesse o peso de abate (aproximadamente 30 kg).

As medidas morfométricas foram realizadas em todos os animais, com auxílio de fita métrica e régua antropométrica (utilizada para medições de crianças), nas diferentes partes do corpo do animal como perímetro torácico (PT), altura da cernelha (AC), altura da garupa (AG), comprimento corpóreo (CC), comprimento da garupa (CG) e escore de condição corporal (ECC).

No tocante a análise estatística, utilizou-se o delineamento experimental de parcelas subdivididas com medidas repetidas no tempo. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação de médias através do teste de Tukey a um nível de significância de 5%. Como ferramenta de auxílio às análises estatísticas, adotou-se o procedimento Mixed, do programa computacional de auxílio estatístico SAS (SAS INSTITUTE, 2003).

Resultados e Discussão

Os resultados das medidas morfométricas observadas em cada tratamento estão apresentados nas Tabelas 2 e 3.

No tocante à variável PC houve diferença (P<0,05) entre os tratamentos, sendo os animais que se alimentaram com TA51,8 os que obtiveram a melhor média durante o experimento, 24,5 kg, porém o

mesmo não diferiu (P>0,05) daqueles alimentados com SOJ100 que obteve 23,11 kg, diferindo (P<0,05)

dos alimentados com UR100 e com LEU100 como fontes protéicas na ração concentrada, porém os animais

alimentados com UR100 e a LEU100 não diferiram significativamente do SOJ100, no que dia respeito ao

peso corporal no final do experimento, período de 77 dias, os animais que obtiveram o melhor PC foram os alimentados com TA51,8, diferindo significativamente dos demais tratamentos, que não diferiram entre

si.

Para a variável PT os animais que obtiveram melhores médias foram os alimentados com TA51,8 e

com SOJ100, 66,86 e 65,54, respectivamente, não havendo diferença (P<0,05) entre os mesmos, e ambos

diferiram (P>0,05) dos demais tratamentos. Ao se analisar a mesma variável no período de 77 dias os ovinos alimentados com a dieta TA51,8 apresentou a melhor média, não diferindo dos alimentados com

SOJ100, porém diferindo significativamente dos alimentados com LEU100 e UR100, porém tanto os

alimentados com LEU100 e UR100 não diferiram significativamente dos alimentados com SOJ100.

Nas variáveis AC, AG, CC e CG observou-se que não ocorreu diferença significativa entre as médias dos animais nos diferentes tratamentos, o que também foi observado no período final do experimento, podendo concluir assim que a um prazo de 77 dias as alturas da cernelha e da garupa, bem como os comprimentos corporais e da garupa dos ovinos não foram afetadas pelas diferentes rações utilizadas, respeitando um padrão comum de crescimento destas medidas.

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Tabela 2: Médias de Peso Corporal, Perímetro Toráxico e Altura de Cernelha nos diferentes tratamentos durante os diversos períodos de medição

Trat. Período (dias)

1 35 77 Média Peso Corporal (kg), C.V = 15,94% LEU100 18,0 Ac 21,6 Bb 27,0 Ba 21,85 TA51,8 19,8 Ac 24,3 Ab 31,4 Aa 24,50 SOJ100 18,5 Ac 23,2 ABb 28,5 Ba 23,11 UR100 18,4 Ac 22,7 ABb 27,6 Ba 22,45 Média 18,68 22,96 28,63 Perímetro Toráxico (cm), C.V = 4,66% LEU100 61,2 Ac 64,4 Bb 68,3 Ba 64,08 TA51,8 63,0 Ac 66,9 Ab 71,8 Aa 66,86

SOJ100 62,3 Ac 65,3 ABb 70,0 ABa 65,54

UR100 61,2 Ac 64,9 ABb 68,9 Ba 64,50 Média 61,92 65,37 69,74 Altura da Cernelha (cm), C.V = 4,52% LEU100 53,4 Ac 56,1 Ab 58,6 Aa 56,04 TA51,8 54,3 Ac 57,5 Ab 60,3 Aa 57,27 SOJ100 54,4 Ac 57,0 Ab 60,2 Aa 57,25 UR100 53,6 Ac 55,8 Ab 59,8 Aa 55,91 Média 53,92 56,6 59,7 Altura da Garupa (cm) C.V = 4,57% LEU100 55,7 Ac 58,4 Ab 60,7 Aa 58,21 TA51,8 57,2 Ac 60,0 Ab 62,3 Aa 59,62 SOJ100 56,7 Ac 59,6 Ab 62,8 Aa 59,78 UR100 55,6 Ac 57,7 Ab 62,0 Aa 58,15 Média 56,3 58,93 61,94

Letras maiúsculas representam comparação entre linhas e letras minúsculas entre as colunas para um nível de significância de 5% de acordo com o teste de Tukey

No tocante a variável ECC, observou-se uma maior média nos animais alimentados com TA51,8,

diferindo significativamente dos animais mantidos nos demais tratamentos, o que também foi observado no período de 77 dias, entretanto, ao início do experimento, no primeiro dia de medição, os animais que obtiveram menor ECC foram os alimentados com LEU100, diferindo significativamente dos demais

tratamentos, que não diferiram significativamente entre si. Isso pode ter ocorrido devido a um ensaio prévio de digestibilidade que ocorreu antes do início do experimento de desempenho, durante um período de 21 dias, o que não foi suficiente para afetar as outras variáveis.

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Tabela 3: Médias de Altura da Garupa, Comprimento Corpóreo, Comprimento da Garupa e Escore de Condição Corporal nos diferentes tratamentos durante os diversos períodos de medição

Trat. Período (dias)

1 35 77 Média Comprimento Corpóreo (cm) C.V = 5,80% LEU100 49,7 Ac 54,7 Ab 60,0 Aa 54,45 TA51,8 51,1 Ac 55,9 Ab 58,5 Aa 55,09 SOJ100 51,0 Ac 54,1 Ab 59,0 Aa 54,61 UR100 51,0 Ac 54,8 Ab 59,0 Aa 54,69 Média 50,7 54,9 59,1 Comprimento da Garupa (cm) C.V = 6,67% LEU100 13,8 Ac 14,3 Cb 16,0 Aa 14,48 TA51,8 13,3 Ac 15,3 Ab 16,0 Aa 14,73 SOJ100 13,4 Ac 14,9 ABb 16,0 Aa 14,69 UR100 13,4 Ac 14,5 BCb 16,0 Aa 14,51 Média 13,48 14,74 16,00

Escore de Condição Corporal C.V = 23,35%

LEU100 1,5 Bc 2,0 Bb 2,9 Ba 2,15

TA51,8 2,0 Ac 2,38 Ab 3,5 Aa 2,55

SOJ100 1,9 Ac 2,2 ABb 3,1 Ba 2,29

UR100 1,9 Ac 2,3 ABb 3,0 Ba 2,31

Média 1,83 2,22 3,13

Letras maiúsculas representam comparação entre linhas e letras minúsculas entre as colunas para um nível de significância de 5% de acordo com o teste de Tukey

Conclusões

Conclui-se que a torta de algodão pode substituir o farelo de soja em até 51,8%, apresentando melhor peso final, sem comprometer o padrão de crescimento dos animais.

Agradecimentos

Ao Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura (NEEF) – UFC pela disponibilidade dos animais e do espaço físico para a condução do experimento e ao FUNDECI/Banco do Nordeste pelo apoio financeiro à pesquisa.

Literatura citada

BARROS, N.N.; VASCONCELOS, V.R.; ARAÚJO, M.R.A.; MARTINS, E.C. Influência do grupo genético e da alimentação sobre o desempenho de cordeiros em confinamento. Pesquisa

Agropecuária Brasileira, v.38, p.1111-1116, 2003.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC. Nutrient Requirements of Small Ruminants: Sheep, Goats, Cervids, and New World Camelids. National Academy of Science, Washintgton, D.C. 2007. 347p.

SAS INSTITUTE. Version 9.0. Cary: SAS Institute Inc. 2003. CD-ROM.

VÉRAS, R.M.L.; FERREIRA, M.A.; CAVALCANTI, C.V.A; VÉRAS, A.S.C.; CARVALHO, F.F.R.; SANTOS, G.R.A.; ALVES, K.S.; MAIOR JÚNIOR, R.J.S. Substituição do milho por farelo de palma forrageira em dietas de ovinos em crescimento. Desempenho. Revista brasileira de

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