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Estabelecimento industrial é o que realiza quaisquer das operações de. de industrialização relacionadas

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(1)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

a

Federal

IPI - Não incidência - Revenda

de produtos por estabelecimentos

industriais

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Campo de incidência 3. Fato gerador 4. Não incidência 5. Devolução

6. Decisões da Receita Federal 7. Crédito fiscal - Vedação

1. INtRodução

O Imposto sobre Produtos Indus- trializados (IPI) incide no momento do desembaraço aduaneiro de produtos de procedência estran-geira e na saída de produtos realizada por estabelecimento industrial ou equiparado a industrial.

Neste texto, examinaremos as hipó- teses em que não haverá incidência do imposto na revenda de produtos realizada por estabelecimento industrial.

(RIPI - Decreto no 7.212/2010)

2. CAMPo dE INCIdêNCIA

O IPI, de competência da União, incide sobre todos os produtos industrializados, nacionais ou importados, de acordo com as especificações cons-tantes na Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006, ainda que sujeitos à

alíquota de 0%.

Estão excluídos do campo de incidência do imposto os produtos indicados como “NT” (não tribu-tado) na TIPI/2006.

(Constituição Federal/1988, art. 153, IV; RIPI/2010, art. 2o;

TIPI - Decreto no 6.006/2006)

3. FAto gERAdoR

Ocorre o fato gerador do IPI:

a) no desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira;

b) na saída de produto de estabele-cimentos industrial ou equiparado

a industrial.

(RIPI/2010, art. 35)

3.1 Estabelecimento industrial Estabelecimento industrial é o que realiza quaisquer das opera-ções de industrialização relacionadas no art. 4o do RIPI/2010 de que resulte produto

tributado, ainda que sujeito à alíquota de 0% ou isento do tributo.

(RIPI/2010, art. 4o e art. 8o)

3.2 Estabelecimento equiparado a industrial

Estabelecimento equiparado a industrial é aquele a que, apesar de não realizar quaisquer das operações de industrialização, a legislação confere os mesmos direitos e obrigações do estabelecimento industrial.

Entre os equiparados a industrial, citamos os estabelecimentos:

Estabelecimento industrial é o que realiza quaisquer das operações de industrialização relacionadas no art. 4o do RIPI/2010 de que resulte

produto tributado, ainda que sujeito à alíquota de 0% ou

(2)

tos;

b) comerciais de produtos cuja industrializa-ção tenha sido realizada por outro estabe-lecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, produtos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos;

c) comerciais que realizem a saída de bens de produção para estabelecimentos industriais ou revendedores (por opção).

Nota

De acordo com o art. 610 do RIPI/2010, consideram-se bens de produção:

a) as matérias-primas;

b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto final, sejam consumidos no processo industrial;

c) os produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) as ferramentas empregadas no processo industrial, exceto as

manuais;

e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamen-tos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial.

(RIPI/2010, art. 9o, art. 10, art. 11, art. 12 e art. 610)

4. Não INCIdêNCIA

Os estabelecimentos industriais, ao comercia-lizarem produtos adquiridos de terceiros, não são contribuintes do IPI (salvo se equiparados a industrial nessas saídas), e a operação não constitui fato gera-dor do imposto.

Dessa forma, a revenda de produtos adquiridos de terceiros por estabelecimento industrial não está sujeita à incidência do IPI, independentemente da sujeição ao imposto nas saídas de produtos por ele industrializados.

(RIPI/2010, art. 35, caput, II, a contrario sensu)

5. dEvolução

Na saída em devolução de produtos adquiridos pelo estabelecimento industrial (tanto para comercia-lização quanto para uso como insumo industrial), não ocorre o fato gerador do IPI, caso em que o estabe-lecimento deve emitir nota fiscal de devolução sem o destaque do tributo e com a indicação de seu valor no quadro “Dados Adicionais” do campo “Informações Complementares”.

(RIPI/2010, art. 231, I)

Em diversas oportunidades, a Secretaria da Re-ceita Federal se manifestou sobre o assunto, como, por exemplo, nas soluções de consulta a seguir reproduzidas:

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 6a REGIÃO FISCAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA No 12 de 12 de fevereiro de

2003

ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: IPI. INCIDÊNCIA. O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que nele foram submetidos a operação de industrialização, bem como na saída de bens de produção adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda. O IPI não incide nas operações em que saem do estabelecimento industrial mercadorias revendidas a con-sumidores finais sem terem sido submetidas a processo de industrialização no dito estabelecimento.

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9a REGIÃO FISCAL

SOLUÇÃO DE CONSULTA No 79 de 28 de maio de 2001

ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: Contribuinte. Revenda de vidros. Não é contri-buinte do IPI o estabelecimento comercial que revender vidros a distribuidores e comerciantes varejistas, sem qual-quer transformação ou beneficiamento, já que, consoante a legislação regente, não constitui fato gerador do referido tributo.

7. CRédIto FISCAl - vEdAção

O IPI é caracterizado pela não cumulatividade, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas operações anteriores.

Dessa forma, uma vez que a operação de revenda dos produtos do estabelecimento industrial não se sujeita ao IPI, não haverá o direito ao crédito do imposto pago e destacado na nota fiscal emitida pelo fornecedor.

(Constituição Federal/1988, art. 153, § 3o, II; RIPI/2010, art.

254)

(3)

ICMS - Empresa de courier - Aspectos

fiscais

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Incidência do ISS 4. Incidência do ICMS 5. Isenção do ICMS 6. Procedimento fiscal 7. Penalidades 1. INtRodução

O transporte de mercadoria decorrente de enco-menda aérea internacional por empresa de courier ou a esta equiparada tem tratamento diferenciado perante a legislação tributária.

A Receita Federal do Brasil, em continuidade ao projeto de modernização das operações de importa-ção e de exportaimporta-ção por meio de remessas expressas (courier), o chamado “Transporte porta a porta”, edi-tou a Instrução Normativa no 1.073/2010.

O objetivo do projeto é modernizar o controle desse tipo de operação, de forma a permitir que, por meio dessa modalidade de transporte, seja pos-sível realizar, com algumas exceções, todo tipo de importação e de exportação, qualquer que seja a sua destinação.

O Brasil é candidato natural à instalação de

Hubs (denominação para centros de recebimento e

despacho de remessas expressas) para o transporte de todas as cargas da e para a América do Sul por meio de remessas expressas. A nova regulamentação viabilizará o controle aduaneiro dessas operações de maneira mais segura e ágil.

O segmento de remessas expressas não atende apenas às grandes empresas, mas também às pessoas físicas que necessitam receber ou enviar encomendas de maneira rápida e segura.

No âmbito estadual, o transporte de mercadoria realizado por empresas de courier ou a estas equi-paradas está disciplinado no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto no 1.944/1989, cujas

disposi-ções serão examinadas nos itens seguintes. (Instrução Normativa RFB no 1.073/2010)

2. CoNCEIto

Na esfera federal, a Instrução Normativa RFB no 1.073/2010 disciplina o Despacho Aduaneiro de

Importação e de Exportação de Remessas Expressas. Para efeitos dessa legislação, considera-se empresa de transporte expresso internacional, a pessoa jurídica estabelecida no País, cuja atividade prepon-derante seja a prestação de serviços de transporte internacional, porta a porta, por via aérea, de remes-sas expresremes-sas destinadas a terceiros, em fluxo regular e contínuo, tanto na importação como na exportação, por meio de veículo próprio ou contratado ou mediante mensageiro internacional.

(Instrução Normativa RFB no 1.073/2010, art. 2o, I)

3. INCIdêNCIA do ISS

Os serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas, courier e congêneres, previstos na Lei Complementar no 116/2003, cujo diploma dispõe

sobre o Imposto Sobre Serviços (ISS), de competên-cia dos municípios e do Distrito Federal, estão sujeitos ao tributo municipal.

(Lei Complementar no 116/2003, Lista de Serviços,

subi-tem 26.01; CTM-Cuiabá/1997, art. 239, Lista de Serviços, isubi-tem 26.01)

4. INCIdêNCIA do ICMS

As mercadorias ou os bens contidos em enco-menda aérea internacional estão sujeitos à inci-dência do ICMS, incorrendo este imposto na entrada de mercadorias ou bens importados do exterior por pessoa física ou jurídica, qualquer que seja a sua finalidade.

(RICMS-MT/1989, art. 2o, § 1o, I)

5. ISENção do ICMS

Está amparado pela isenção do imposto o rece-bimento de bens por meio de remessas postais ou contidos em encomendas aéreas internacionais, des-tinados a pessoas físicas, de valor FOB não superior a US$ 50,00 (cinquenta dólares dos Estados Unidos da América) ou equivalente em outra moeda, ficando dispensada a apresentação da declaração do ICMS na entrada de mercadoria estrangeira.

(4)

tratação de câmbio e desde que haja a desoneração do imposto de im-portação, ficando dispensada a apresentação da “Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS (GLME)”.

(RICMS-MT/1989, Anexo VII, art. 46, IV, §§ 1o e 3o)

6. PRoCEdIMENto FISCAl

As mercadorias ou os bens contidos em encomen-das aéreas internacionais transportaencomen-das por empresas de courier ou a estas equiparadas, até sua entrega a destinatário estabelecido no Estado do Mato Grosso, serão acompanhadas, em todo território nacional, pelo Conhecimento de Transporte Aéreo Internacional (AWB), fatura comercial e, quando devido o ICMS, por GNRE online e/ou DAR-1/AUT.

Convém salientar que nas importações de valor superior a US$ 50.00 ou o seu equivalente em outra moeda, quando não devido o imposto, o transporte será acompanhado da Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem comprovação do recolhi-mento do ICMS (GLME), observadas as disposições específicas sobre tal guia, que poderá ser providen-ciada pela empresa de courier.

O recolhimento do ICMS será efetuado em GNRE ou o DAR-1/AUT, conforme o caso, observando-se que:

a) serão individualizados para cada destinatário das encomendas;

b) poderão ser utilizados indistintamente, ainda que o desembaraço aduaneiro seja proces-sado dentro ou fora do território mato-gros-sense;

c) não poderão ser preenchidos sem as indi-cações dos dados relativos às inscrições no CNPJ ou no CPF e, quando for o caso, no Ca-dastro de Contribuintes do ICMS;

d) serão emitidos por sistema eletrônico de pro-cessamento de dados;

e) deverá conter no campo “Outras Informa-ções”, entre outras indicações, a razão social e o número de inscrição no CNPJ da empresa de courier.

Caso o início da prestação ocorra em final de semana ou feriado, em que não seja possível o reco-lhimento do ICMS incidente sobre os bens ou sobre as mercadorias, o seu transporte poderá ser realizado

a) a empresa de courier assuma a responsabili-dade solidária pelo pagamento;

b) a referida dispensa seja concedida à empresa de courier, devidamente inscrita no cadastro do ICMS, por meio de regime especial;

c) o imposto seja recolhido no 1o dia útil

subse-quente.

A gerência de conta-corrente fiscal da superin-tendência de análise da Receita Pública, no interesse do Fisco, poderá autorizar o recolhimento do ICMS até o dia 9 de cada mês, em um único documento de arrecadação, relativamente às operações realizadas no mês anterior e promoverá junto aos sistemas informáticos da gerência de informações cadastrais, o registro da autorização, que produzirá efeitos a partir do 1o dia do mês subsequente ao da respectiva

inserção no sistema eletrônico cadastral. (RICMS-MT/1989, arts. 398-F e 398-G)

7. PENAlIdAdES

Constitui infração toda ação ou omissão que importe em inobservância pelo contribuinte, respon-sável ou intermediário de negócios, da legislação tributária relativa ao ICMS.

Respondem pela infração, conjunta ou isolada-mente, todos os que de qualquer forma concorram para a sua prática ou dela se beneficiem.

A responsabilidade por infrações à legislação tributária relativa ao ICMS independe da intenção do contribuinte, responsável ou intermediário de negó-cio e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato.

Os infratores à legislação do ICMS ficam sujeitos às penalidades de multa e de suspensão temporária ou perda definitiva de benefícios fiscais, na forma estabelecida na legislação específica.

Dentre as possíveis multas aplicadas, destacamos a equivalente a 40% do valor do imposto declarado e não recolhido ao contribuinte que deixar de pagar, no prazo previsto na legislação, o imposto por ele declarado.

(RICMS-MT/1989, art. 446, I, “c”)

(5)

FEdERal

Setor de bebidas - IPI - Bebidas frias -

Regime especial de tributação

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) devido sobre os produtos classificados nos códigos e posições 2106.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 2202.90.00, e 22.03 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto no 6.006/2006, é exigido

na forma do Decreto no 6.707/2008 e dos demais

dis-positivos pertinentes da legislação vigente.

Em relação às posições 22.01 e 22.02 da TIPI, a tributação sob o regime especial alcança, exclusiva-mente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína. Os importadores e as pessoas jurí-dicas que procedam à industrialização dos produtos a que nos referimos e que não fizerem a opção pelo regime especial estarão sujeitos ao regime geral de tributação.

A opção pelo regime especial, bem como a sua desistência, poderá ser realizada a qualquer tempo e produzirá efeitos a partir do 1o dia do mês

subse-quente ao da opção. Na hipótese de exclusão do Simples Nacional, a qualquer título, a opção produzirá efeitos na mesma data em que se iniciarem os efeitos da referida exclusão.

No regime especial, o IPI é determinado mediante a utilização de base de cálculo apurada a partir de preços médios de venda. Nesse sentido, o preço de referência das marcas comerciais das bebidas, por litro, utilizado na apuração do valor-base é calculado a partir dos mencionados preços médios de venda.

O preço médio de venda, por litro, das marcas comerciais é apurado utilizando-se o preço:

a) no varejo, obtido em pesquisa de preços reali-zada por instituição de notória especialização; b) no varejo, divulgado pelas administrações

tributárias dos Estados e do Distrito Federal, para efeito de cobrança do ICMS; ou

c) praticado pelo importador ou pela pessoa jurídica industrial ou, quando a industrializa-ção se der por encomenda, pelo encomen-dante.

A pesquisa de preços, quando encomendada por pessoa jurídica optante pelo regime especial de tributação ou por entidade que a represente, poderá ser utilizada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil mediante termo de compromisso firmado pelo encomendante com a anuência da contratada.

O valor-base, expresso em reais por litro, pode ser definido:

a) mediante a aplicação de percentual específi-co para cada tipo de produto, específi-conforme defi-nido no Anexo III do Decreto no 6.707/2008, na

redação dada pelo Decreto no 7.455/2011,

so-bre o preço de referência calculado com base nos incisos I e II do § 1o do art. 24 deste

Decre-to (veja letras “a” e “b” anteriores); ou

b) a partir do preço de referência calculado na forma do inciso III do § 1o do art. 24 do mesmo

Decreto (veja letra “c”).

Acrescente-se que as alíquotas, no regime es-pecial, são as constantes do Anexo II do Decreto no

6.707/2008, a seguir reproduzido:

AlíquotAs do IPI no regIme esPecIAl

tIPI AlíquotA (%) 2106.90.10 Ex 02 10 2201.10.00 5 2201.10.00 Ex 01 NT 2201.10.00 Ex 02 NT 2201.90.00 NT 2202.10.00 10 2202.10.00 Ex 01 10 2202.90.00 10 2202.90.00 Ex 03 15 2202.90.00 Ex 04 10 2202.90.00 Ex 05 10 2203.00.00 15 2203.00.00 Ex01 15

(Decreto no 6.707/2008, arts. 22 a 26; Decreto no 7.455/2011)

N

(6)

IoF - operações de câmbio - remessa de juros e dividendos por investidor estrangeiro - Alíquota

1) Qual é a alíquota do IOF incidente nas operações de câmbio referentes a remessas de juros sobre o capital próprio e dividendos recebidos por investidor estrangeiro?

Nas liquidações de operações de câmbio para remessa de juros sobre o capital próprio e dividendos rece-bidos por investidor estrangeiro, a alíquota do IOF é zero.

(Decreto no 6.306/2007, art. 15-A, X)

IoF - derivativos - Prazo para recolhimento - Prorrogação

2) O prazo para recolhimento do IOF sobre deriva-tivos referentes aos fatos geradores ocorridos no pe-ríodo de 27.07 a 30.11.2011 foi prorrogado?

Sim. O prazo para o recolhimento do IOF incidente sobre as operações com derivativos referentes aos fatos geradores ocorridos de 27.07 a 30.11.2011 foi prorrogado para o dia 29.12.2011.

(Portaria MF no 464/2011)

IoF - Alíquota - mútuo - mutuário optante pelo simples nacional

3) Qual é a alíquota do IOF nas operações de mútuo em que o mutuário tenha optado pelo Simples Nacional?

Aplica-se a alíquota de 0,00137% nas operações de mútuo em que o mutuário é pessoa jurídica optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), com valor igual ou inferior a R$ 30.000,00.

(Decreto no 6.306/2007, art. 7o, caput, VI)

Itr - Apuração - Área aproveitável - Hipóteses de não exclusão

4) Para fins da apuração do ITR, quais áreas cons-truídas ou edificadas não podem ser excluídas da área aproveitável do imóvel?

Não podem ser excluídas da área aproveitável do imóvel aquelas ocupadas com:

a) construções, instalações e benfeitorias desti-nadas ou empregadas, diretamente, na ativida-de granjeira e aquícola, que são consiativida-deradas utilizadas; e

b) edificações, construções, instalações e ben-feitorias não destinadas à atividade rural. (Instrução Normativa SRF no 256/2002, art. 9o, § 3o)

mt/Icms - Feirantes e ambulantes - documentos fiscais - obrigações em decorrência da

sua atividade comercial

5) Quais documentos deverão estar em poder dos feirantes e dos ambulantes no exercício de sua ativida-de comercial no Estado do Mato Grosso?

Os feirantes e os ambulantes deverão manter em seu poder, onde estiverem exercendo a sua atividade comercial:

a) a Ficha de Inscrição Cadastral (FIC);

b) as primeiras vias dos documentos fiscais relati-vos à aquisição das mercadorias que detiverem; c) os talões em uso de impressos de

documen-tos fiscais

.

O disposto, salvo disposição em contrário, não dispensa o contribuinte do cumprimento das demais obrigações.

(RICMS-MT/1989, arts. 358 e 359)

mt/Icms - Feirantes e ambulantes - livros e documentos - guarda

6) Quais documentos e papéis poderão permane-cer na residência dos feirantes e ambulantes do Esta-do Esta-do Mato Grosso?

Poderão permanecer na residência dos feirantes e ambulantes os livros ficais, bem como os demais documentos e papéis relacionados com o imposto.

(RICMS-MT/1989, art. 360)

mt/Icms - serviço de transporte - comboio - definição

7) Como é definido o transporte em comboio na legislação fiscal no Estado do Mato Grosso?

A legislação define como comboio, quando o transporte das mercadorias constantes do mesmo documento exigir a utilização de 2 ou mais veículos, sendo que estes deverão trafegar juntos, de modo a serem fiscalizados em comum.

(RICMS-MT/1989, art. 388)

(7)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

IOB

Atualiza Federal

ICMS

PMPF - Gasolina C, diesel, GLP, querosene

de aviação, AEHC e gás natural -

Aplicação a partir de 1

o

.12.2011

Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural para as Unidades da Federação indicadas na tabela constante do Ato Cotepe/PMPF no 22/2011,

com aplicação a partir de 1o.12.2011.

(Ato Cotepe/PMPF no 22/2011 - DOU 1 de 24.11.2011,

reti-ficado no de 25.11.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

TrIbuToS federaIS

Incentivos fiscais - Copa das Confederações

Fifa de 2013 e Copa do Mundo Fifa de

2014 - Habilitação - Disciplina

Foram disciplinados os procedimentos para a habilitação aos benefícios fiscais referentes à

rea-lização da Copa das Confederações Fifa de 2013 e da Copa do Mundo Fifa de 2014. Somente poderão se beneficiar dos incentivos as bases temporárias de negócios e as pessoas físicas e jurídicas previamente habilitadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

Assim, não poderão se habilitar à fruição dos benefícios fiscais as pessoas jurídicas:

a) optantes pelo Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar no 123/2006;

b) de que trata o inciso I do art. 8o da Lei no

10.637/2002, ou seja, bancos, empresas de seguros, de capitalização e outras; e

c) com situação irregular perante a RFB.

Destacamos que a habilitação das pessoas jurí-dicas industriais que vendem diretamente produtos nacionais para uso ou consumo pela Fifa, pela sub-sidiária Fifa no Brasil e pela emissora fonte da Fifa, com suspensão e com isenção do IPI, deverá ser efetuada pela Fifa ou por sua subsidiária no Brasil, por meio de requerimento nos modelos constantes dos Anexos VI e VII da Instrução Normativa RFB no

1.211/2011.

(Instrução Normativa RFB no 1.211/2011 - DOU 1 de

25.11.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

(8)

ICMS

Base de cálculo - Lista de preços

mínimos - Produtos

hortifrutícolas

O Fisco estadual, para efeito de obtenção do valor referencial de cálculo do imposto, alterou itens na lista de preços mínimos, divulgada pela Portaria Sefaz no

271/2011, para os produtos hortifrutícolas, previstos no Anexo do ato em fundamento.

(Portaria Sarp/Sefaz no 303/2011 - DOE MT de 23.11.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

Base de cálculo - Lista de preços

mínimos - Produtos oriundos

da pecuária

O Fisco estadual, para efeito de base de cálculo do ICMS, alterou itens na lista de preços mínimos, divulgada pela Portaria Sefaz no 260/2011, para gado

bovino e bufalino para abate, previstos no Anexo do ato em fundamento.

(Portaria Sefaz no 299/2011 - DOE MT de 23.11.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

Consulta tributária - Alteração no

regulamento

A consulta tributária será realizada exclusiva-mente por meio de processo eletrônico e formalizada,

mediante transmissão eletrônica de dados para o site da Secretaria de Estado da Fazenda de Mato Grosso, observada a legislação específica que rege o referido processo.

Assim, não produzirá qualquer efeito a consulta formulada por estabelecimento contra o qual tiver sido lavrada Notificação/Auto de Infração, Termo de Apre-ensão e Depósito, Aviso de Cobrança Fazendária, Termo de Intimação ou Notificação de Lançamento, para apuração de fatos que se relacionem com a matéria consultada.

A resposta à consulta será enviada por notifica-ção eletrônica para o endereço eletrônico declarado pelo sujeito passivo junto à Gerência de Informações Cadastrais da Superintendência de Informações sobre Outras Receitas (GCAD/SIOR).

(Decreto no 835/2011 - DOE MT de 21.11.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

Convênios n

o

s 84/2011 a 108/2011 -

Divulgação

O Fisco estadual divulgou os Convênios ICMS nos

84/2011 a 108/2011, que dispõem sobre a suspensão e a concessão de remissão do ICMS relativos aos cré-ditos tributários e ao resultante da diferença entre o regime normal de apuração e o tratamento tributário, crédito outorgado, substituição tributária, procedi-mentos a serem observados pelas prestadoras de serviço de transporte de passageiros, usuárias de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), entre outros assuntos.

(Decreto no 838/2011 - DOE MT de 22.11.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

IOB

Atualiza Estadual

(9)

Diferimento do imposto - Opção -

Alterações no Regulamento

A partir de 1o.12.2011 a opção pela fruição do

diferimento do ICMS em relação a qualquer das hipó-teses previstas no Regulamento do ICMS implica ao contribuinte beneficiário:

a) a simultânea e indissociável opção pela fruição do diferimento do imposto também nas demais hipóteses previstas no capítulo II e no Anexo X do RICMS-MT/1989, ou em qualquer outro ato legal, regulamentar ou normativo, integrante da legislação tributária, que determinar ou facultar o referido tratamento, ainda que em medida vin-culada ao Programa de Desenvolvimento Eco-nômico, instituído pelo Estado de Mato Grosso; b) a extensão da opção pela fruição do

diferi-mento do imposto a todos os estabelecimen-tos pertencentes ao beneficiário, localizados no território mato-grossense.

Convém salientar que o contribuinte, quando efetuar operações com mais de um produto em que se faculta o diferimento do ICMS, ou quando possuir mais de um imóvel rural no território mato-grossense, ao optar pela fruição do diferimento, em relação a um produto, referente às operações realizadas em determinado imóvel, este deverá, obrigatoriamente, efetuar igual opção em relação aos demais produtos e imóveis.

(Decreto no 834/2011 - DOE MT de 21.11.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

N

Nota Fiscal Eletrônica - Postergado o

prazo de início da obrigatoriedade de

emissão

O Fisco estadual prorroga, em caráter excepcional, o prazo de início da obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para 1o.07.2012 aos

con-tribuintes que desenvolvam atividades relacionadas com a impressão de jornais, representantes comerciais e agentes do comércio de jornais, revistas e outras publicações, outros representantes comerciais, edição

de jornais e edição integrada à impressão de jornais, constantes no Anexo XI da Portaria Sefaz no 14/2008.

(Portaria Sefaz no 312/2011 - DOE MT de 28.11.2011)

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N

Sistema de Controle de Crédito do

Garantido Integral - Revogação da

legislação

O Fisco estadual revoga a Portaria Sefaz no

26/2008, que institui o controle de lançamento, a utili-zação e a glosa de crédito fiscal para os contribuintes que, após o recolhimento do ICMS Garantido Integral, efetuarem saída de mercadoria em operação interes-tadual sujeita ao recolhimento do imposto com destino a contribuinte do ICMS.

(Portaria Sefaz no 305/2011 - DOE MT de 25.11.2011)

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N

aMbIenTal

Taxas de licenciamento ambiental

- Isenção para trabalhadores rurais

instalados em projetos de assentamento

O Fisco estadual isenta do pagamento das taxas referente às etapas do licenciamento ambiental de imóveis rurais, de que trata a Lei Complementar no

343/2008, os assentamentos rurais e as pequenas propriedades rurais ou posse rural familiar.

Ressaltamos que a isenção das pequenas pro-priedades rurais ou posse rural familiar será limitada aos imóveis rurais cuja área não supere a 150 ha.

(Lei no 9.648/2011 - DOE MT de 25.11.2011)

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(10)

InTereSSe PúblICo

Débitos tributários - Estabelecidas as

condições para adesão ao parcelamento

O Fisco estabeleceu as condições para que o Município de Cuiabá, por meio da Procuradoria-Geral do Município, e os sujeitos passivos, pessoa física e/ou jurídica, possam celebrar transação ou aderir

ao parcelamento de débitos na Semana Nacional da Conciliação 2011, que se realizará entre os dias 28.11 e 02.12.2011, no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso.

(Lei Complementar no 265/2011 - Gazeta Municipal de

Cuiabá de 11.11.2011)

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Débitos fiscais - Coeficientes de atualização

monetária - Dezembro/2011- Divulgação

A Secretaria de Estado da Fazenda do Mato Grosso divulgou a tabela para cálculo da atualização monetária de débitos fiscais e juros de mora a ser utilizada no período de 1o a 31.12.2011.

novembro e dezembro de 2011 corresponderá a R$ 39,86.

(Portaria Sefaz no 307/2011 - DOE MT de 29.11.2011)

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N

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Atualiza Municipal (Cuiabá)

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