• Nenhum resultado encontrado

XIII ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA: ANÁLISE DO SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO JABOTIANA DA CIDADE DE ARACAJU/SE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "XIII ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA: ANÁLISE DO SANEAMENTO BÁSICO NO BAIRRO JABOTIANA DA CIDADE DE ARACAJU/SE"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe

XIII ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM SERGIPE

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA: ANÁLISE DO SANEAMENTO

BÁSICO NO BAIRRO JABOTIANA DA CIDADE DE ARACAJU/SE

Isadora Maria Torres Gois1; Layla Gabriela Carvalho Oliveira2; Lina Martins de Carvalho3 &

Fernanda Alves Gois Meneses4

RESUMO: Para a Constituição Federal é competência da União, Estados e Municípios

garantir a melhoria das condições habitacionais e de saneamento básico em nosso país. Aracaju possui desafios voltados a essas questões por ter seu processo de crescimento urbano impulsionado por programas habitacionais federais atuantes em suas áreas periféricas, gerando alteração da dinâmica local, conversão de áreas rurais em áreas urbanas, demanda por saneamento e maior impacto ambiental. Justifica-se a escolha de Jabotiana por ser um bairro com grande número de empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), refletindo na necessidade de ampliação do sistema de saneamento básico. Assim, tem-se como objetivo analisar a implementação desse sistema proporcionado pelos parcelamentos habitacionais do PMCMV no bairro e suas implicações ao saneamento básico local. Para tanto, utilizou-se método de análise qualitativa. Como resultados, observa-se a necessidade de controle e fiscalização do processo de urbanização do bairro e a aplicação de fato de políticas de gestão integrada de recursos hídricos.

Palavras-Chave – Programa Minha Casa Minha Vida, Saneamento Básico, bairro Jabotiana. 1- INTRODUÇÃO

O direito à moradia é um direito social e fundamental, assegurado pela Constituição Federal de 1988, de competência comum da União, dos Estados e dos Municípios. Sua efetivação depende de uma gestão urbana participativa, cooperativa e que realize políticas públicas habitacionais relacionadas com todas as demandas necessárias para uma moradia de qualidade.

O saneamento básico é também direito assegurado pela Constituição e definido pela Lei Federal nº. 11.445, de 5 de janeiro de 2007, estabelecendo que este deve ser idealizado não só a partir de seu projeto e execução, mas também monitorado continuamente para garantir a saúde pública e a proteção do meio ambiente. A insuficiência do saneamento básico é detectada na cidade de Aracaju, e de acordo com Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento (SNIS) de 2020,

o esgotamento e a drenagem são os dois sistemas mais preocupantes. Entretanto, também serão

abordados nesse estudo o sistema de abastecimento de água e coleta de lixo.

As diretrizes estabelecidas para efetivação do PMCMV proporcionaram a livre escolha dos terrenos, porém na cidade de Aracaju situam-se em bairros que apresentam condições de infraestrutura e serviços públicos insuficientes, além de estar fora do tecido urbano consolidado. De

1) Universidade Federal de Sergipe; isadoratg@academico.ufs.br; 2) Universidade Federal de Sergipe, laylagabriela@academico.ufs.br; 3) Universidade Federal de Sergipe, fernanda_gois@academico.ufs.br;

(2)

Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe

2 acordo com França (2019), a ineficiência na implementação dos instrumentos de controle do valor da terra, sem infraestrutura e serviços públicos, atenuando a periferização, ocorreu intensamente no bairro Jabotiana, por esse motivo foi o local escolhido para análise.

A partir desta dinâmica, observa-se que a intensificação da urbanização nesta localidade

proporciona problemas tais como: (a) maior demanda de recursos hídricos para o abastecimento de água; (b) poluição do sítio natural tendo em vista o ainda incipiente sistema de esgotamento

sanitário; (c) enchentes proporcionadas tanto pela devastação das matas ciliares do rio Poxim e de seus afluentes, quanto pelo aumento das áreas de solo impermeável; e, por fim (d) maior demanda

da coleta e disposição final do lixo, ocasionandopoluição de ruas e cursos hídricos.

O presente trabalho tem como objetivo geral analisar as condições de saneamento básico proporcionados pelos parcelamentos do PMCMV no bairro Jabotiana em Aracaju/SE, a fim de compreender a importância do saneamento básico para a qualidade da cidade. O desenvolvimento da pesquisa foi realizado a partir de uma abordagem qualitativa, alcançado a partir de um levantamento bibliográfico sobre as temáticas abordadas e por um levantamento documental em órgãos públicos voltados aos serviços de infraestrutura da cidade, trazendo ainda uma reflexão sobre a expansão urbana periférica, o planejamento urbano, ocupação do solo e os problemas urbanos.

2- PROGRAMAMINHACASAMINHAVIDA

O PMCMV foi lançado em 2009 pelo Governo Federal através da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, com a finalidade de “criar mecanismos de incentivo à produção e aquisição de novas unidades habitacionais, requalificação de imóveis urbanos e produção ou reforma de habitações

rurais, para famílias com renda mensal de até dez salários mínimos”.“Apesar de ser um programa

que pretendia sanar o déficit habitacional no país, na prática, não tinha como objetivo apenas a promoção de habitações para famílias de mais baixa renda e sim de proporcionar um aquecimento econômico no país, a partir do setor da construção civil” (Cardoso e Aragão, 2013).

É nesse sentido que se discute sobre a “incoerência” entre as reais necessidades habitacionais da população mais pobre e a demanda pela construção de novas habitações que, geralmente, passam a ser ofertadas ao longo de locais isentos de serviços e infraestrutura urbana. O PMCMV segue a mesma estratégia das políticas habitacionais anteriores, “a lógica do mercado imobiliário formal (da rentabilidade e do retorno financeiro das construtoras)” em detrimento do atendimento às reais necessidades da população que vive em “situação de maior vulnerabilidade social e ambiental” (Melo, 2017, p. 222).

O PMCMV segue desarticulado da política habitacional e da política urbana, principalmente em relação ao que preconiza o Estatuto da Cidade sobre a “função social da terra urbana”. O modo de produção de moradias populares nos limites da cidade tem consequências graves. Além de encarecer a extensão das infraestruturas urbanas, que precisam alcançar áreas cada vez mais distantes, provoca o afastamento entre os locais de moradia, trabalho, serviços públicos e lazer, causando prejuízos à mobilidade urbana e à histórica situação de segregação socioespacial do país. Ao construir em locais periféricos anulam-se direitos e atende-se à viabilidade econômica dentro da dinâmica de mercado, em que se busca sempre terras mais baratas para se construir (Cardoso e Aragão, 2013, p. 47).

Em detrimento da ocupação ou reestruturação de suas áreas centrais, em Aracaju, observa-se alguns “vetores de expansão urbana” estimulados por ações do estado, que se direcionam do centro

(3)

Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe

às franjas da cidade. A faixa oeste é uma das mais atingidas em termos de empreendimentos habitacionais promovidos pelo PMCMV, fato que vem sendo observado no bairro Jabotiana. Até o ano de 2014, foram contabilizados no bairro 17 empreendimentos do MCMV, todos na faixa de 3 à 10 salários mínimos, correspondendo a cerca de 40% de todos os empreendimentos promovidos pelo Programa em Aracaju entre os anos de 2009 e 2014 (França, 2019).

Apesar do Estatuto da Cidade, de ARACAJU (2000) e do próprio PMCMV estabelecerem premissas para a qualidade das moradias urbanas, assegurando a necessidade de infraestrutura básica para o estabelecimento de novos parcelamentos habitacionais, percebe-se que Aracaju reflete o mesmo comportamento observado em outros centros. Ou seja, expansão urbana periférica a partir da ocupação de áreas com pouca oferta de serviços e com baixo valor de mercado, o que compromete a continuidade e aproveitamento da malha urbana existente.

3- SANEAMENTOBÁSICO

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), “saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre o bem-estar físico, mental e social”, cujo principal objetivo é a promoção da saúde dos seres humanos. Seu conceito vem sendo construído ao longo da história da humanidade, e assume conteúdos diferenciados em cada cultura, em virtude da relação existente entre homem-natureza, e em cada classe social, tendo relação com as condições materiais de existência e o nível de informação e de conhecimento.

Abastecimento

A Lei Federal 11.445/07, em seu Art. 3º, define o abastecimento de água potável como a

“disponibilização e manutenção de infraestruturas e instalações operacionais necessárias ao abastecimento público de água potável, desde a captação até as ligações prediais e seus instrumentos de medição” (BRASIL, 2007). Ainda de acordo com a legislação, os serviços públicos que correspondem ao abastecimento são a reservação, a captação, a adução e o tratamento de água bruta, e posteriormente a adução e reservação dessa água já tratada.

Segundo dados da Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO), o índice de abastecimento de água em 2014 foi de 99,14%, já de acordo com BRASIL (2020), a parcela da população sem acesso à água no município era de somente 0,2%, o que representa um cenário positivo, de cobertura quase total. “Entretanto, outras questões podem ser apresentadas como deficiências ou limitações, a exemplo da qualidade da água, utilização de fontes de água alternativa e a falta de água, o que traz uma situação moderada” (ARACAJU, 2015).

No bairro Jabotiana, a ocupação em direção a área que liga Aracaju a São Cristóvão, é caracterizada por uma urbanização, decorrente da implementação de empreendimentos do PMCMV e de condomínios fechados. Sendo assim, essa área de características previamente rurais, demandou uma ampliação dos serviços de abastecimento. No entanto, embora esse serviço seja satisfatório atualmente, ARACAJU (2015) traz dados obtidos através da população do bairro que caracterizam a qualidade da água como péssima e indicam falta de água constante, de forma a classificar o serviço ainda insatisfatório qualitativamente.

Esgotamento

Ainda em seu Art. 3º, a Lei Federal 11.445/07 caracteriza o esgotamento sanitário como

“instalações operacionais necessárias à coleta, ao transporte, ao tratamento e à disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até sua destinação final para produção de água de reuso ou seu lançamento de forma adequada no meio ambiente” (BRASIL, 2007). O

(4)

Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe

4 artigo também preconiza que são considerados de esgotamento sanitário os serviços públicos

constituídos por pelo menos uma destas atividades: coleta, incluída ligação predial; transporte;

tratamento edisposição final dos esgotos sanitários e dos lodos originários da operação de unidades

de tratamento coletivas ou individuais de forma ambientalmente adequada, incluídas fossas sépticas.

Segundo dados mais recentes do relatório do BRASIL (2020), embora todo o esgoto coletado em Aracaju passe pelo tratamento, o percentual populacional cujo serviço contempla no município é de somente 52,5%, que, como caracterizado por ARACAJU (2014) é insatisfatório e deficitário principalmente nos bairros periféricos, a exemplo do Jabotiana.

É sabido que a ação antrópica e principalmente o desenvolvimento urbano acelerado não acompanhado pela implementação de infraestrutura sanitária correspondente são fatores que contribuem consideravelmente para a degradação das características naturais do bairro, incluindo o rio Poxim. A insuficiência de cobertura da rede de coleta e consequentemente de tratamento de esgoto faz com que os efluentes domésticos da região atinjam e poluam esse trecho do rio. “Esses efluentes são despejados através de galerias pluviais e canais a céu aberto, sendo que o rio também recebe esgoto de outras localidades próximas” (Daltro Filho et al., 2014).

Ainda segundo Daltro Filho et. al., esse despejo do esgoto doméstico no rio cria um excedente de matéria orgânica na água, o que consequentemente aumenta também o número de microrganismos presentes nela “favorecendo o surgimento de outras formas de vida no meio anaeróbio, por vezes produzindo resíduos tóxicos” (Daltro Filho et al., 2014).

Drenagem urbana

Segundo o Art. 3° da Lei Federal 11.445/07, drenagem urbana pode ser entendida como “conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas pluviais drenadas nas áreas urbanas” (BRASIL, 2007).

De acordo com BRASIL (2020), a drenagem e manejo das águas pluviais urbanas tem relação direta com os demais componentes do saneamento básico, sendo um sistema capaz de evitar que a água das chuvas seja um vetor de proliferação de doenças e de poluição de corpos hídricos dos quais, muitas vezes, se retira água para abastecer a população. O Jabotiana tem apresentado problemas relacionados a impactos ambientais causados pelo despejo de efluentes e resíduos sólidos diretamente no rio Poxim. A baixa permeabilidade do solo da região, associada ao asfaltamento das ruas, provoca alagamentos nos períodos de maior índice pluviométrico. No entanto, o fato da população ocupar a planície de várzea do rio referido, potencializa, durante os períodos chuvosos, os riscos à inundação (Leite et al., 2017).

Conforme dados da EMURB (apud Pereira, 2015), “a rede de drenagem apresenta problemas com sedimentos e resíduos sólidos. Todavia, ao ser questionada sobre o quantitativo desses resíduos coletados na rede de drenagem durante a atividade de manutenção, a mesma desconhece porque não

registra essa informação”. De acordo com ARACAJU (2015), a drenagem urbana no bairro

Jabotiana é, dentre os quatro componentes do saneamento básico, o mais problemático, cujo maior empasse são as enchentes que ocorrem, principalmente, no Conjunto Santa Lucia no bairro, além da Comunidade Largo da Aparecida, Conjunto JK e Sol Nascente. Por isso, é de grande importância que a ocupação urbana ocorra de forma controlada e que medidas mais sustentáveis de drenagem sejam adotadas para que os danos sejam minimizados. Além disso, o serviço precisa estar alinhado com outras políticas públicas, como o próprio Plano Diretor de Aracaju, dentre outros.

(5)

Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe Resíduos sólidos

O Art. 3° da Lei Federal 11.445/07 define limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos como “conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, varrição manual e mecanizada, asseio e conservação urbana, transporte, transbordo, tratamento e destino final ambientalmente adequado dos resíduos sólidos domiciliares e dos resíduos de limpeza urbana” (BRASIL, 2007).

O serviço de limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos, segundo BRASIL (2020), é um serviço essencial para eliminar ambientes de propagação de vetores de doenças, fontes poluidoras de corpos hídricos e obstrução de infraestruturas de drenagem das águas das chuvas. No entanto, a intensa urbanização das cidades tem implicado diretamente na coleta e destinação dos resíduos sólidos, por isso, é de grande importância a implementação de medidas de caráter educativo que permitam que a população possa acompanhar e avaliar a prestação desses serviços, a fim de qualificar saneamento básico no Brasil e preservar os valores ambientais.

No bairro Jabotiana 99,83% dos domicílios usufruem da coleta de resíduos sólidos realizada por serviço de limpeza pública (ARACAJU, 2015). Porém, notou-se em várias regiões a presença de descarte inadequado de resíduos sólidos urbanos, principalmente domésticos e de construção civil, como no leito do rio Poxim e em áreas de preservação, de acordo com Santos (2017). A poluição do solo, consequente dessa prática imediatista, favorece a percolação de contaminantes através do solo, atingindo o rio de várias maneiras (Daltro Filho et al., 2014).

4- CONCLUSÕES

O estudo dos efeitos do Programa Minha Casa Minha Vida em Aracaju mostra que, mais recentemente, a expansão urbana de Aracaju vem atingindo cada vez mais áreas periféricas da cidade sob os seus eixos norte, oeste e sul (França, 2019). Esse crescimento urbano demanda a inserção de saneamento básico em regiões da cidade que ainda possuíam características de sítios ou glebas vazias, provocando, além da descaracterização urbanística local, uma série de efeitos nocivos ao meio ambiente provenientes de ações antrópicas e da própria infraestrutura ainda incipiente nessas regiões.

Em seu processo de adensamento e crescimento populacional, a cidade precisa não só investir em saneamento, mas também ter uma ideia de que todos esses serviços devam ser planejados de forma conjunta. Apesar de, mais recentemente, haver políticas de gestão integrada de recursos hídricos (ANA e Plano Integrado de Sergipe), faz-se necessária sua urgente aplicabilidade, para que haja uma melhora não só no fornecimento de tais serviços, mas sobretudo, benefícios ao meio ambiente e à população como um todo.

Com exceção do abastecimento, todos os outros componentes do saneamento básico atingem diretamente o rio Poxim, ou seja, a maior estrutura sensível do bairro está recebendo o impacto de todo o processo de urbanização desenfreado no Jabotiana, tanto por parte do setor público quanto do privado.

5- AGRADECIMENTOS

Ao Programa PIBIC/PICVOL da Universidade Federal de Sergipe, por incentivar alunos bolsistas voluntários (sem remuneração) à desenvolverem pesquisas de iniciação científica voltadas ao benefício da comunidade aracajuana. Ao Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Sergipe, por desenvolver atividades de pesquisa que promovam reflexões a respeito da melhoria das cidades e seus cidadãos. Ao CEPUR, por pesquisar e fornecer dados sobre os reflexos do Programa MCMV à Aracaju.

(6)

Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe

6

6- REFERÊNCIAS

ARACAJU. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Aracaju. Lei Complementar n° 42, de 6

de outubro de 2000. Aracaju/SE, 2000.

ARACAJU. Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA). Anuário Estatístico da Cidade de Aracaju.

Secretaria Municipal do Planejamento, Orçamento e Gestão (SEPLOG), 2015.

ARACAJU. Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA). Diagnóstico da Cidade de Aracaju. Relatório Final. Etapa 03. Aracaju: PMA/SEPLOG, 2014.

ARACAJU. Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA). Plano integrado de saneamento básico de

Aracaju. Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), 2015.

BRASIL. Lei de Saneamento Básico. Lei Federal n° 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Brasília/DF, 2007.

BRASIL. Programa Minha Casa Minha Vida. Lei Federal n° 11.977, de 7 de julho de 2009. Brasília/DF, 2009.

BRASIL. Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento: 24º Diagnóstico dos Serviços de

Água e Esgotos – 2019. Brasília: SNS/MDR, 2020.

CARDOSO, Adauto Lúcio; ARAGÃO, Thêmis Amorim. Do fim do BNH ao Programa Minha

Casa Minha Vida: 25 anos da política habitacional no Brasil. In: CARDOSO, Adauto Lúcio

(Org.). O Programa Minha Casa Minha Vida e seus Efeitos Territoriais. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2013.g

DALTRO FILHO, J.; FONSECA, L. M.; NOU, G. C. G.; NOBRE, F. S. M. Aspectos gerais sobre

a qualidade ambiental e sanitária de um rio urbano: o caso do trecho urbano do rio Poxim, situado no bairro Jabotiana, Aracaju - SE. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL,

5, 2014, Belo Horizonte – Minas Gerais: IBEAS, 2014.

FRANÇA, Sarah L. A. Vetores de expansão urbana: estado e mercado na produção da habitação

em Aracaju-SE. São Cristóvão: Editora UFS, 2019.

LEITE, Lucas Silva; DE MATOS, Murilo Mateus Soares; SANTOS, Letícia Menezes. Dinâmica

Urbana do Bairro Jabotiana: Um Olhar Geográfico. Encontro Internacional de Formação de

Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional, v. 10, n. 1, 2017.

MELO, Tainá Silva. Por que comprar uma nova casa? contradições entre as necessidades

habitacionais dos mais pobres e a implementação do Programa Minha Casa Minha Vida na cidade de Maceió, Alagoas. 2017. 240 f. Tese (Doutorado em Cidades) – Faculdade de Arquitetura,

Programa de Pós Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017.

PEREIRA, Frances Doglas de Santana. Os desafios entre a drenagem urbana e os resíduos sólidos:

o caso de Aracaju/SE. 2015. 192 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente)

- Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2015.

SANTOS, Anna Paula Gonzaga dos. Bairro Jabotiana: princípios e ações de intervenção urbana

baseados nas relações sociais com as áreas livres. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em

Referências

Documentos relacionados

O Amsterdam Validated Anxiety and Information Scale (APAIS) foi usado para avaliar a ansiedade pré-operatória e a necessidade de informações em 93 pacientes submetidos a dife-

procedimentos médicos por meio de Internet, telefone ou no posto de saúde (qualquer dia de funcionamento); • Horário exclusivo para cada consulta;.. • Lembrete de confirmação

Desta forma, o controle do uso e ocupação do solo e a manutenção de áreas verdes, principalmente nas áreas urbanas, são importantes para favorecer o processo de

Buenos Aires, escolhida capital da Argentina em 1880, quando tinha 650 mil habitantes, a maioria imigrantes europeus, ainda mantém hábitos de quase província... igualmente

Para cada eixo do saneamento básico – abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem urbana e manejo de águas pluviais e limpeza urbana e manejo de

(a) Exceto quando especificado de outra forma e por escrito neste Contrato, o PNUD será o titular de todos os direitos de propriedade intelectual e demais

Foram analisados 68 eventos de captura de itens alimentares, anotando-se as seguintes informações: número de indivíduos no local da própria espécie e de espécies distintas, no caso

Especificamente, o relatório apresenta os resultados do Projeto Internacional de Avaliação da Política para o Controle do Tabaco (o Projeto ITC) no Brasil - um estudo de coorte