• Nenhum resultado encontrado

TITULO DO PROJETO Avaliação da presença de esponjas de água doce na porção superior das bacias hidrográficas dos rios formoso e mourão RESUMO: O

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TITULO DO PROJETO Avaliação da presença de esponjas de água doce na porção superior das bacias hidrográficas dos rios formoso e mourão RESUMO: O"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

TITULO DO PROJETO

Avaliação da presença de esponjas de água doce na porção superior das bacias hidrográficas dos rios formoso e mourão

RESUMO:

O presente projeto pretende dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos pelo Laboratório de Estudos Paleoambientais da Fecilcam (Lepafe), expandindo os levantamentos da fauna espongológica na bacia do rio Paraná, para afluentes do rio Ivaí, sendo os primeiros registros para esta bacia realizados por este autor. A pesquisa será realizada na porção superior das bacias hidrográficas do rio Formoso e Mourão, nos quais deverão ser coletados material espongológico e sedimentos para análise laboratorial, que serão processadas no Laboratório de Estudos Paleoambientais da Fecilcam - Lepafe, tornando possível a identificação taxonômica do material coletado, bem como a interpretação quali-quantitativa do ambiente. Até o momento foram realizadas três campanhas exploratórias para tributários destas bacias, tendo sido constatada a presença de espículas silicosas no sedimento, reforçando a necessidade de um estudo mais aprofundado destas. PALAVRAS-CHAVE (3 palavras-chaves).

Espongiários, Bioindicadores, espículas silicosas. INTRODUÇÃO

Esponjas ou poríferos são considerados por Cândido (2005) os organismos mais simples do Reino Animal por não apresentam estrutura tecidual, e serem desprovidos de órgãos ou mesmo tecidos celulares, tendo sido uma das primeiras formas pluricelulares de vida. São organismos exclusivamente aquáticos, e encontrados em águas continentais e marinhas, sendo amplamente desenvolvidos estudos evolutivos, taxonômicos, bioquímicos, ecológicos e paleoecológicos Machado (2006), Cândido (2005). Barnes (1984) relata que os registros fósseis mais antigos conhecidos de poríferos data do Cambriano.

As esponjas são organismos bentônicos (vivem presos a um substrato firme) e filtradores, por este motivo são considerados bioindicadores refletindo a qualidade da água, uma vez que por serem filtradores, não toleram águas com grandes concentrações de sedimentos, mas podem ocorrer desde a superfície até grandes profundidades, apresentam reprodução sexuada e assexuada de formas variadas, de acordo com a espécie e condições de ambiente onde vivem Cândido (2005) e Volkmer-Ribeiro (1999b). Volkmer-Ribeiro (1999b) ainda cita que na fase sexuada, apresenta larva livre-natante, e na assexuada, com gêmulas abundantes, responsáveis pela dispersão a longas distâncias, não somente pelo fluxo e flutuação das águas, mas também por serem ingeridas por peixes ou por serem levadas nas patas e plumagem das aves limnícolas.

Segundo Cândido (2005) a estrutura corporal dos espongiários é constituída por um conjunto de vários padrões celulares como pinacócitos, coanócitos, arqueócitos, porócitos, esclerócitos e fibrócitos, estas células se organizam formando canais e câmaras internas por onde a água circula, trazendo partículas e resíduos de matéria orgânica em suspensão, que serão filtrados pelos

(2)

coanócitos, sendo a superfície externa e os canais revestidos por pinacócitos. Os espaços internos entre os canais e as câmaras apresentam arqueócitos, amebócitos, fibrócitos e esclerócitos, entre outras células, embebidos em uma massa gelatinosa e fibrosa, denominada meso-hilo, que essas células secretam Cândido (2005). O mesmo autor descreve que ao longo dos canais, encontram-se câmaras revestidas por coanócitos (câmaras coanocitárias), onde partículas em suspensão e microorganismos são filtrados.

Os primeiros registros de esponjas de água doce para o Brasil, segundo Volkmer-Ribeiro (1999b), foram feitos a partir da segunda metade do século XIX, sobre espécimes coletados principalmente na Amazônia por naturalistas e viajantes europeus. Atualmente segundo a autora, são reconhecidos no mundo, 26 gêneros de esponjas de água doce produtoras de gêmulas, aproximadamente 133 espécies, além de sete gêneros de esponjas que não produzem gêmulas, totalizando cerca de 16 espécies. No Brasil já foram registrados 20 gêneros e 44 espécies Volkmer-Ribeiro (1999).

No Paraná o estudo destes organismos tem sido realizado na bacia do rio Paraná, principalmente na bacia do rio Piquiri, Parolin (2006) e Volkmer-Ribeiro e Parolin (2005), mais recentemente Silva et al. (2007) documentou o primeiro registro de Dosilia pydanieli Volkmer-Ribeiro (1992) em uma lagoa do município de São Tomé (PR). Até o presente não havia sido registrada a presença de esponjas de água doce para a bacia do rio Ivaí, sendo as primeiras coletas efetuadas por este autor, por meio da análise de sedimentos coletado na bacia do rio Sem Passo, tributário do rio Mourão (Fig. 2), afluente direto do rio Ivaí e rio Chupador, tributário indireto do rio Ivaí, pertencente à bacia hidrográfica do rio Formoso (Fig.1).

A Bacia hidrográfica do rio Formoso encontra-se no Terceiro Planalto paranaense, Maack (1981), na sub-região do Planalto do Alto/Médio Piquiri e o relevo apresenta dissecação média apresentando declividades predominantes entre 12 e 30%, com formas de relevo predominantes de topos alongados e isolados, vertentes convexas e côncavo-convexas, vales em “U” aberto, modelados em rochas da Formação Serra Geral (Atlas Geomorfológico do Estado do Paraná, 2006). A altitude máxima encontrada em sua nascente principal é de 840 m e na foz de 377 m (dados dos autores). Segundo Nimer (1990) a temperatura média na região é de 20ºC, com preciptação média de 1.750 mm/anuais (abril, julho e agosto meses menos chuvoso). Estudos mais recentes realizados Massoquin (2002), em levantamentos realizados junto à Estação Climatológica Principal de Campo Mourão, no período de 1986 a 2002, constata uma média pluviométrica anual de 1700 mm.

A bacia hidrográfica do rio Formoso está limitada pelas coordenadas: 24°33'02''S e 52°34'24'”W; 24°08'30”S e 51° 59'06'' W. Sua nascente principal está localizada nas coordenadas geográficas: 24°33'02''S e 52°16'16''W e sua foz nas coordenadas 24°12’18”S e 51° 59'06'' W, sendo este tributário do rio Corumbataí (Fig. 1).

O canal principal deste rio possui 82 km e possui como principais tributários os rios Chupador, Tormentinho, Lontras (Fig.1).

(3)

F i g . 1 – M a p a

de localização das bacias hidrográficas do rio formoso e rio Chupador com detalhamento da área amostrada até o momento.

Fonte: Google Earth®, adaptado por H.R. Menezes.

A Bacia hidrográfica do rio Mourão, (Fig. 2), encontra-se no Terceiro Planalto paranaense, (Planalto de Guarapuava), na sub-região do planalto de Campo Mourão (Maack 1981). O relevo, apresenta dissecação baixa, com classe de declividade predominante entre 6 e 12% (Atlas Geomorfológico do Estado do Paraná, 2006), a altitude máxima encontrada em sua nascente principal é de 797 m e na foz de 597 m, (dados dos autores). Maack (1981) define o clima da região

(4)

como Cfa segundo a classificação de Köpen, com temperatura média de 20ºC, sendo a região como zona subtropical úmida com presença de mata pluvial e mata de araucária acima de 500 m de altitude, com ocorrência de geadas noturnas periódicas e verões chuvosos e escassez de chuvas no inverno. Massoquin (2002), com base nos dados coletados junto à Estação Climatológica Principal de Campo Mourão, no período de 1986 a 2002, constata uma média pluviométrica de 1700 mm ano.

Fig. 2 – Mapa de localização das bacias hidrográficas do Mourão e rio Sem Passo com detalhamento da área amostrada até o momento.

Fonte: Google Earth®, adaptado por H.R. Menezes.

Realizaram-se duas campanhas (teste) para estes rios: a primeira no dia 29 de janeiro de 2008, no rio chupador entre as coordenadas: 24°16’48”, 24°17’06”S e 52°12’47”, 52°13’11”W (Fig. 1) e a segunda no rio sem Passo no dia 4 de fevereiro de 2008 na área limitada pelas coordenadas 24°18’23”, 24°18’53”S e 52°14’42”, 52°15’06”W (Fig.1 e 2). O objetivo das sondagens foi o de buscar evidências da presença de esponjas de água doce, tendo sido realizado busca em fragmentos de rocha. Não tendo sido encontrado nenhum espécime no local foi coletado sedimento para análise laboratorial.

(5)

Durante as sondagens foram realizados esforços de coleta em 10 pontos da área de amostragem, estabelecendo o tempo médio de 15 minutos em cada ponto, foram coletados sedimentos em 4 pontos aleatoriamente para análise laboratorial. A mesma metodologia foi aplicada para os dois rios.

As análises laboratoriais foram realizadas no dia 30 de janeiro de 2008 e 05 de fevereiro de 2008, tendo sido identificada a presença de espículas no sedimento coletado em ambos os rios (Fig. 3). levando a crer que haja ocorrência de esponjas de água doce no curso superior desse rio. As lâminas de microscopia estão catalogadas no Laboratório de Estudos Paleoambientais da Fecilcam (Lepafe).

Fig. 3 – espículas encontradas (megascleras) em sedimentos nos rios Formoso (1) e Sem Passo (2).

Foto: H. R. Menezes, 2008.

Os dados preliminares, demonstram a ocorrência de espongiários nos rio Mourão e Chupador, sendo que no último torna interessante o estudo da porção Superior do rio Formoso de quem é tributário, uma vez que é relatado por Cândido (2005) que uma das formas de proliferação dos poríferos se dá por meio da gemulação, onde por reprodução assexuada as gêmulas se multiplicam podendo ser carreadas rio abaixo, justificando assim realização de um estudo mais abrangente no curso principal do rio Formoso.

6.5 JUSTIFICATIVA

O estudo e preservação das bacias hidrográficas são essenciais à manutenção da biodiversidade, para tanto torna-se necessário a compreensão das dinâmicas dos organismos que habitam estes ambientes. Nesse sentido o estudo das esponjas de água doce é fundamental, pois como já foi citado, estes organismos necessitam de água com excelente qualidade. Vale ressaltar a escassez de estudos sobre esponjas. No Brasil o levantamento da Fauna Espongológica continental vem sendo executado há varias décadas pela professora Drª Cecília Volkmer-Ribeiro do que resultou a coleção de referência nacional para esta fauna no Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotanica do Rio Grande do Sul. Tais levantamentos vem propiciando descrições de novas entidades, bem como, permitindo novos enfoques e

(6)

entendimentos da evolução desta fauna no continente sul-americano e na Região Neotropical conduzindo à aplicação do conhecimento taxonômico/ecológico embasado nas distintas espécies/assembléias.

A Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (FECILCAM), por iniciativa do professor Dr. Mauro Parolin implantou o Laboratório de Referência para Estudos da Fauna Espongológica e de Reconstrução Paleoambiental (prot. 17.1/2007-Fundo do Paraná, tendo para este fim apoio da Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Paraná), contemplando o levantamento inédito da fauna de esponjas continentais do Estado do Paraná. Até o momento o estudo de Poríferos está sendo realizado na bacia hidrográfica do rio Piquiri e tributários. Também teve-se registrada a ocorrência de Dosilia pydanieli Volkmer-Ribeiro, 1992, em uma lagoa isolada no município de São Tomé, sendo este o primeiro registro desta espécie para o Estado Silva et al. (2007). Considerando este fato o presente projeto contribuirá para os objetivos propostos quando da criação do Laboratório como também trará os primeiros registros desta fauna para a bacia hidrográfica do rio Ivaí, tornando possível a ampliação nos estudos de distribuição desses organismos na rede hidrográfica do rio Paraná. Salienta-se também que os estudos dessa fauna, devido principalmente a carência de pesquisadores estão concentrados principalmente no Rio Grande do Sul e Amazonas, diante de tal fato o presente projeto destaca-se como pioneiro na pesquisa espongológica estadual, pois excetuando-se os trabalhos de Volkmer- Ribeiro e Parolin (2006) e Silva et al. (2007) não há nada publicado até o momento.

OBJETIVO Objetivo Geral

Estudar a distribuição e biodiversidade de espongiários no curso superior dos rios Mourão e Formoso.

Objetivos Específicos

• Coletar e identificar as espécies de espongiários na porção superior do curso principal dos rios Mourão e Formoso, bem como em seus principais tributários.

• Tomar medidas de pH, oxigênio dissolvido e temperatura da água.

METODOLOGIA

O trabalho deverá constar de levantamento bibliográfico, coleta de material espongológico, coleta de sedimentos, montagens de lâminas de microscopia e identificação taxonômica de espécies por meio de análise e comparação em laboratório de gêmulas e espículas. Para a identificação taxonômica serão utilizados como parâmetros de comparação Volkmer-Ribeiro e Parolin (2005), Batista e Ribeiro (2002), Ribeiro e Tavares (1997), Volkmer-Ribeiro e Tavares (1995), Tavares (1994), Almeida et al. (2002), Batista (2001), Cândido (2005), Cândido e Volkmer-Ribeiro (2002), Cândido (2001), Machado et al. (2002), Oliveira e Volkmer-Ribeiro (2007), Oliveira et al. (2005), Oliveira e

(7)

Volkmer-Ribeiro (2005), Parolin et al. (2007), Parolin et al. (2006), Parolin et al. (2003), De Rosa-Barbosa (1983), Silva et al. (2007), Batista (2007), Machado et al. (2001), Machado (2006), Volkmer-Ribeiro (1999a), Volkmer-Ribeiro (1999b), Volkmer-Ribeiro (1985), Silva et al. (2000), Tavares et al. (2003), Volkmer-Ribeiro et al. (2007), Volkmer-Ribeiro e Oliveira (2005), Volkmer-Ribeiro et al. (2002), Volkmer-Ribeiro et al. (2001), Volkmer-Ribeiro e Batista (1999), Volkmer-Ribeiro e Cândido (1999), Volkmer-Ribeiro (1982) e comparação com material catalogado no Laboratório de Estudos Paleoambientais da Fecilcam (Lepafe). Os elementos endo-esqueletares constituídos por sílica, presentes em todas as esponjas de água doce conhecidas, serão avaliados conforme as categorias descritas por Volkmer-Ribeiro e Pauls (2000) sendo: a) megascleras ou macroscleras – espículas que integram as bases da rede esqueletal e geralmente são as maiores espículas presentes. Algumas espécies podem apresentar dois tipos de megascleras que são diferenciadas pela denominação alfa e beta. Por exemplo, no gênero Metania (Volkmer-Ribeiro, 1992) as megascleras alfa são as de maior tamanho, mas abundantes com superfície lisa e as megascleras beta são menores com superfície espinhosa, as megascleras geralmente são mais abundantes nas amostras, entretanto, não permitem distinções específicas nítidas, podendo no entanto, em alguns casos diferenciar alguns gêneros; b) microscleras – são espículas de tamanho reduzido e com a superfície recoberta por espinhos, possuem valor taxonômico na caracterização de gêneros e espécies e c) gemoscleras – são as espículas que recobrem as gêmulas das esponjas de água doce e que constituem o caráter morfológico mais importante para a caracterização de famílias, gêneros e espécies.

A coleta de material espongológico se fará obtendo-se medidas de pH, oxigênio dissolvido e temperatura da água conforme descrito em Volkmer-Ribeiro e Parolin (2005). Os processos de secagem e armazenagem seguirão os parâmetros metodológicos propostos por Volkmer-Ribeiro (1985) e Parolin (2003). Para o estudo taxonômico, será realizada a montagem de lâminas de microscopia, a partir de fragmentos dos espécimes coligidos, para observação de espículas e gêmulas dissociadas, adaptando-se o proposto por Tavares (1994).

Na realização do trabalho de campo, se deverá percorrer o curso superior dos rios Mourão e Formoso, realizando a cada 1,5 km, no canal principal do rio, sondagens e esforços de coletas entre os fragmentos de rochas. Os esforços de coleta deverão ter o tempo padronizado em 15 minutos por ponto. Deverão ser realizadas sondagens nos tributários principais desses rios, com previa realização de uma coleta de sedimentos na foz desses rios para a confirmação da presença ou não de esponjas de água doce nestes canais, caso haja confirmação positiva, deverão ser realizadas campanhas de coleta nesses, sendo, no entanto, realizados esforços de coleta a cada 3 km de canal, com esforço amostral de 30 minutos, para equivalência estatística com os levantamentos realizados no canal principal.

Os pontos de coleta deverão ser georreferenciados para confecção de um mapa de distribuição e biodiversidade de espongiários na rede hidrográfica dos rios Formoso e Mourão.

(8)

Os dados resultantes das medidas de pH, oxigênio dissolvido e temperatura, deverão ser cruzados com a ocorrência e biodiversidade de esponjas e organizados no sistema de Cluster, conforme Gerardi (1981).

Os resultados, depois de analisados e revisados, deverão ser organizados para a elaboração de um artigo científico.

CRONOGRAMA: Cronograma Período de execução Ano de 2008 Ano de 2009 Atividades agost., set., out.

nov., dez jan., fev., março abr., maio, jun. jul., agost., set out., nov. dez. Revisão bibliográfica X X X X X X Trabalho de campo X X X X X Análise laboratorial X X X X X X Identificação de espécies X X X X X Mapeamento da distribuição das assembléias de esponjas X X X X X Análise quali-quantitativa do ambiente X X

Análise estatística dos

dados X

Organização e montagem

do artigo X

5.9. REFERÊNCIAS (normas da ABNT)

ALMEIDA, F.B.; ROSA-BARBOSA, R. de ; VOLKMER-RIBEIRO, C. Levantamento de fauna espongológica no Rio das Antas, RS. In: Semana Acadêmica de

Biologia da PUCRS, 2002 - Porto Alegre. Resumos. Porto Alegre: PUCRS, v. p. 1-1, 2002.

ATLAS GEOMORFOLÓGICO DO ESTADO DO PARANÁ. Universidade Federal do Paraná. Curitiba 2006. Escala 1:500.000.

BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. Ed. Roca: São Paulo, 1984. BATISTA, T. C. A. Comunidades de esponjas do rio Araguaia (Bacia Amazônica) e dos rios Corumbá e Manso (Bacia do Prata). Dissertação (Mestrado em Biociências - Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Cecilia Volkmer-Ribeiro, 2001.

(9)

BATISTA, T. C. A.; VOLKMER-RIBEIRO, C. Comunidades de esponjas do curso superior dos rios Paraná (Goiás) e Paraguai (Mato Grosso), Brasil, com redescrição de Oncosclera schubarti (Bonetto e Ezcurra de Drago). Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, v. 19, n. 1, p. 123-136, 2002.

BATISTA, T. C. A. Esponjas (Porifera) indicadoras ambientais na Área de Proteção Ambiental dos Meandros do Rio Araguaia (GO,TO.MT), Brasil. 2007. 0 f. Tese (Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais) - Universidade Federal de São Carlos, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Co-Orientador: Cecilia Volkmer-Ribeiro.

CÂNDIDO, J. L. Métodos para estudos biológicos em poríferos. Caderno La Salle XI, Canoas, v.2, nº 1, 123 – 130, 2005.

CÂNDIDO, J. L. ; VOLKMER-RIBEIRO, C. Variação da microsclera em Dosilia Gray, 867 ( Porifera;Spongillidae). In: XXIV Congresso Brasileiro de Zoologia, 2002, Itajaí,SC. Resumos. Curitiba,PR : Sociedade Brasileira de Zoologia, 2002. p. 15-15.

CÂNDIDO, J. L. Revisão das espécies do gênero Dosilia

(Porifera,Spongillidae). Dissertação (Mestrado em Biociências - Zoologia) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Cecilia Volkmer-Ribeiro, 2001.

DE ROSA-BARBOSA, R. Reavaliação da fauna espongológica continental do Rio Grande do Sul, frente as novas coletas. Dissertação - Pontifícia

Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Orientador: Cecilia Volkmer-Ribeiro. 1983.

GERARDI, L. H. de O. Quantificação em geografia. São Paulo: Difel, p. 161, 1981.

MAACK, R. Geografia Física do Estado do Paraná. Rio de Janeiro. Livraria José Olympio Editora S?A, 2. ed. 1981.

MACHADO, V.S.; VOLKMER-RIBEIRO, C; ROSA-BARBOSA, R. de . Variações ecomórficas de Ephydatia facunda (Porifera) em Lagoas da Região Costeira do Rio Grande do Sul. In: Xiv Salão de Iniciação Científica, UFRGS, 2002, Porto Alegre. Resumos. Porto Alegre : UFRGS, v. 2002.

MACHADO, V. S.; ROSA-BARBOSA, R de ; MARQUES, D. M. ; VOLKMER-RIBEIRO, Cecilia . Padrão de distribuição da fauna espongológica no Banhado do Taim. In: II Salão de Iniciação Científica, PUCRS, 2001, Porto Alegre.

(10)

MACHADO, V de S. Espongofauna do Paleolago Cemitério, Catalão-GO, com reconstrução ambiental no Bioma Cerrado. Início: 2006. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Geociências) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Co-Orientador: Cecilia Volkmer-Ribeiro.

MASSOQUIN, N. G; ANDRADE, A.,V., de A. Influência de elementos meteorológicos e interferência e interferência de fenômenos climáticosna

agricultura do município de Campo Mourão -1986 a 2002. III SIC – Semana de iniciação Científica, Campo Mourão: Fecilcam, p.393 – 410.

OLIVEIRA, K. F. de ; DE ROSA-BARBOSA, R.; VOLKMER-RIBEIRO, C. Banco de Dados das esponjas dulcícolas de áreas de preservação do Brasil. In: I Seminário de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq/MCN/FZB-RS, 2005, Porto Alegre: I

Seminário de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq/MCN/FZB-RS, 2005. p. 9-9. OLIVEIRA, K. F. de; VOLKMER-RIBEIRO, C. Banco de Dados das Esponjas Continentais da Coleção de Porifera do MCN/FZB-RS. In: Mostra Unisinos de Iniciação Científica, 2007, São Leopoldo:Mostra Unisinos de Iniciação Científica 2007.

OLIVEIRA, K. F. de ; VOLKMER-RIBEIRO, C. Banco de Dados das Esponjas (Porifera, Demospongiae) de áreas continentais de preservação do Brasil. In: Mostra Unisinos de Iniciação Científica, 2005, São Leopoldo: Anais da Mostra Unisinos de Iniciação Científica 2005.

PAROLIN, M.; VOLKMER-RIBEIRO, C.; STEVAUX, J. C. Sponge spicules in peaty sediments as paleoenvironmental indicators of the Holocene in the upper Paraná River, Brazil. Revista Brasileira de Paleontologia, v. 10, p. 17-26, 2007.

PAROLIN, M. Mudanças hidrológicas e paleoambientais indicadas por esponjas em sedimento lacustre no Sudoeste do Estado do Mato Grosso do Sul. In: Parolin, M. Paleoambientes e Paleoclimas no Final do Pleistocenos e no Holoceno no Sudeste do Mato Grosso do Sul. Maringá PR, 2006.

PAROLIN, M.; VOLKMER-RIBEIRO, C.; STEVAUX, J.C. Sponge spicules as indicators of paleolimnology in sediments associated to the upper Parana river, Brazil. In: Global Comission on Continental Palehydrology GLOCOPH, 2006, Guarulhos/Maringá. Global Comission on Continental Palehydrology GLOCOPH - Fluvial sequences as evidence for landscape and climatic evolution in the Late Cenozoic - IGCP-518 - progamme - abstracts, p. 23, 2006.

PAROLIN, M.; STEVAUX, J.C.; VOLKMER-RIBEIRO, C. Caracterização paleoambiental a partir de espículas silicosas de esponjas em sedimentos lagunares na região de Taquaruçu - MS. In: Paleo 2003 - Paleontologia em Destaque. Porto Alegre : UNISINOS, p. 17, 2003.

(11)

SILVA, V. A.; REZENDE, A. B.; PAROLIN, M.; ALVES, V. Primeiro registro de Dosilia pydanieli (Porífera Espongilidae) no Estado do Paraná. In: II EPCT - Encontro de Produção Científica e Tecnológica, 2007, Campo Mourão. Anais do II Encontro de Produção Científica e Tecnológica - EPCT. Campo Mourão: Fecilcam, 2007.

SILVA, M. M. da ; ROSA-BARBOSA, R. de ; VOLKMER-RIBEIRO, C. Avaliação da condição atual da Fauna de Esponjas no Parque Estadual Delta do Jacuí. In: II Semana Universitária Gaúcha de Debates Ambientais e V Salão de Iniciação Científica de Ciências Biológicas da PUCRS, 2000, Porto Alegre. Resumos. Porto Alegre, RS : PUCRS, 2000. p. 24.

TAVARES, M. C. M. ; VOLKMER-RIBEIRO, C.; HERMANY, G.; ROSA-BARBOSA, R de. Determinantes ambientais atuantes na distribuição de Fauna Séssil

(Porifera) em Região de Delta Interior de Rio Netropical. In: IX Congresso Brasileiro de Limnologia, 2003, Juiz de Fora, MG. Resumos do IX Congresso Brasileiro de Limnologia. Juiz de Fora, MG: Sociedade Brasileira de Limnologia, 2003.

Tavares, M. C. M. Comunidades de esponjas de substratos rochosos de rios amazônicos,com redefinição e chave taxonômica para as espécies do

gênero Drulia Gray, 1867 . 1994. 0 f. Dissertação (Mestrado em Biociências (Zoologia)) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Cecilia Volkmer-Ribeiro.

VOLKMER-RIBEIRO, C.; PAROLIN, M. Segundo registro de Sterrastrolepis

brasiliensis Volkmer-Ribeiro e De Rosa-Barbosa ( Demospongiae, Potamolepidae) com descrição de habitat e de assembléia, Bacia do Rio Paraná, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, v. 22, n. 04, 2005.

VOLKMER-RIBEIRO, C.; TAVARES, M. C. M. Redescrição de Drulia uruguayensis Bonetto e Excurra de Drago, 1968, com redefinição do gênero Drulia Gray, 1867 (Porifera:Metaniidae). Biociências, Porto Alegre, v. 3, n. 1, 1995.

VOLKMER-RIBEIRO, C. Esponjas. In: Ismael, D.; Valentini, T.; Matsumura-Tundisi C.; Rocha, O. (eds.). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: invertebrados de água doce. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), São Paulo, 1999a.

VOLKMER-RIBEIRO, C. Porifera. In: C. A. Joly e C. E. M. Bicudo. (Org.). Invertebrados de água doce. São Paulo: D.Ismael,W.C.Valenti,T.M.Matsumura-Tundisi,O.Rocha., 1999b, v. 4.

VOLKMER-RIBEIRO, C. Esponjas de água doce. In: Sociedade Brasileira de Zoologia, Manual de Técnicas para Preparação de Coleções Zoológicas. 3 ed., 1985.

(12)

VOLKMER-RIBEIRO, C.; TAVARES, M. C. M. Redescrição das esponjas de água doce Oncosclera navicella (Carter, 1881) e Spongilla spoliata Volkmer-Ribeiro e Maciel, 1983 (Spongillidae). Biociências, Porto Alegre: Biociências, v. 5, n. 1, p. 97-111, 1997.

VOLKMER-RIBEIRO, C.; EZCURRA DE DRAGO ; PAROLIN, M. . Spicules of the freshwater sponge Ephydatia facunda indicate lagoonal paleoenvironment at the Pampas of Buenos Aires Province, Argentina. In: 9th International Coastal Symposium -m ICS 2007, Gold Coast. Book of Abstracts. Gold Coast : Griffith school of Engineering, 2007. v. 1. p. 40-41.

VOLKMER-RIBEIRO, C; OLIVEIRA, K. F. de. Esponjas de áreas continentais de preservação do Brasil: Constituição de Banco de Dados. In: III Simpósio de Áreas Protegidas - UCS, 2005. Pelotas, RS: Anais do III Simpósio de Áreas Protegidas - UCS, 2005.

VOLKMER-RIBEIRO, C.; ROSA-BARBOSA, R. de ; MACHADO, V. S. ; MARQUES, D. M.; NUNES, M. L. . Avaliação da ocorrência de espículas de Esponjas em sedimentos de superfície. In: XXIV Congresso Brasileiro de Zoologia, 2002, Itajaí, SC. Resumos. Curitiba, PR: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2002. p. 16-16.

VOLKMER-RIBEIRO, C.; SIFEDDINE, A.; ALBUQUERQUE, A. L. S. Avaliação ambiental indicada por espículas silicosas de esponja nos sedimentos atuais e sub-fósseis do Lago do Caçó, MA.. In: VIII Congresso da ABEQUA, 2001, Imbé, RS. Boletim de Resumos. Porto Alegre : Associação Brasileira de Estudos do Quaternário (ABEQUA), 2001. p. 333-335.

VOLKMER-RIBEIRO, C.; BATISTA, T. C. A. Comunidades de esponjas dos Rios Araguaia (Bacia Amazônica) e Corumbá (Bacia do Prata).. In: 51a. Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência, 1999, Porto Alegre: Livro de Resumos, 1999.

VOLKMER-RIBEIRO, C.; CÂNDIDO, J. L. Variações ecomórficas de espículas silicosas de Dosilia pydanieli (Porifera: Spongillidae).. In: 51a. Reunião Anual da Sociedade Brasileiro para o progresso da Ciência, 1999, Porto Alegre, 1999. VOLKMER-RIBEIRO, C. As esponjas de água doce - participantes pouco

conhecidas das comunidades aquáticas continentais.. In: II Congresso Marigaense de Biologia, 1982, Maringá: UEM, 1982.

Referências

Documentos relacionados

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento

O Programa de Avaliação da Rede Pública de Educação Básica (Proeb), criado em 2000, em Minas Gerais, foi o primeiro programa a fornecer os subsídios necessários para que

A identificação completa e inspecção da área de intervenção (ver figura 2) foram levadas a efeito por três equipas em domínios diferentes: Arquitectura, Sociologia e

Cheliped carpus with 12–18 simple dorsal setae; propodus bearing a large, with brown-bordered dorsal crest (V. glandurus), or a distal margin curved and pointed

A realização desta dissertação tem como principal objectivo o melhoramento de um sistema protótipo já existente utilizando para isso tecnologia de reconhecimento