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TERMO DE REFERÊNCIA TÍTULO: Termo de Referência para contratação de ferramenta case de AD. GECOQ Gerência de Controle e Qualidade 1/9

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Academic year: 2021

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TÍTULO:

TERMO DE REFERÊNCIA

ASSUNTO: Termo de Referência para contratação de ferramenta case de AD GESTOR: DITEC/GECOQ – Gerência de Controle e Qualidade

ELABORAÇÃO: GECOQ – Gerência de Controle e Qualidade

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1 OBJETO DA CONTRATAÇÃO

Aquisição de ferramenta case para modelagem de dados e prestação de serviços de treinamento, manutenção, suporte técnico e customizações.

2 JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO

2.1 Fundamentação da Contratação

Para manter a consistência dos dados em uma empresa é necessário o uso de uma ferramenta que apoie os administradores dos dados na: construção e manutenção de modelos, compartilhamento dos dados, integração do planejamento de sistemas e definição do dicionário de dados.

No modelo COBIT o processo PO2 – Definir a Arquitetura da Informação – orienta que:

“A função de sistemas de informação deveria criar e atualizar regularmente um modelo de informação de negócio e definir os sistemas apropriados para otimizar o uso desta informação. Isto abrange o desenvolvimento de um dicionário de dados corporativo com as regras de sintaxe de dados da organização, esquema de classificação de dados e níveis de segurança. Este processo melhora a qualidade da tomada de decisão gerencial assegurando que a informação confiável e segura seja fornecida, e habilita racionalmente recursos de sistemas de informação para combinar apropriadamente estratégias de negócio. Este processo de TI é necessário também para aumentar a responsabilidade para a integridade e segurança de dados e elevar a eficácia e o controle de compartilhamento de informações através de aplicações e entidades.”

Esse processo demonstra a necessidade de controle e que sem o uso de uma boa ferramenta torna-se enviável o procedimento com qualidade e garantia de integridade.

2.2 Benefícios Diretos e Indiretos

A contratação de uma ferramenta para modelagem de dados propiciará:

• Qualidade, precisão e integridade dos dados;

• Compartilhamento dos dados na corporação;

• Criação e manutenção dos modelos de dados;

• Integração do planejamento de sistemas com os modelos de Dados;

• Coordenação da evolução do Banco de Dados da empresa;

• Definir e manter o Dicionário de Dados;

• Agilidade na execução dos trabalhos de Administração de Dados.

3 REQUISITOS TECNOLÓGICOS

Com base na estrutura sugerida pela NBR ISO/IEC 9.126 (Tecnologia da Informação – Qualidade do Produto de Software) e nas orientações da NBR ISO/IEC 14.102 (Tecnologia da Informação – Orientação para Avaliação e Seleção de Ferramentas de Modelagem de Dados) são definidos os seguintes requisitos técnicos para a ferramenta de modelagem de dados:

• Possuir repositório corporativo que facilite o mapeamento e integrações entre modelos de dados, bem como a interação entre as equipes de Administração de Dados e de

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versão de diagramas e metadados;

• Suporte à comparação e combinação, total ou parcial, de modelos de dados, de forma automatizada. Essas funcionalidades devem atender tanto a modelos armazenados no repositório, quanto às estruturas fisicamente implementadas nos bancos de dados;

• Geração automática de Scripts para a criação de objetos e também permitam a criação de views que envolvam a consulta a mais de uma tabela;

• Permitir o reaproveitamento de informações previamente cadastradas, notadamente nos processos de MERGE e EXTRACT;

• Permitir o controle de versão das enciclopédias, comportando além das estruturas físicas dos bancos de dados, a documentação de conceitos ou das convenções estabelecidas;

Permitir a migração automática de FOREIGN KEYS, inclusive com opção para migração de chaves estrangeiras).

• Permitir engenharia reversa nos processos, inclusive com geração automática de constraints, minimizando a intervenção manual, versatilidade no processo de engenharia reversa, de forma a viabilizar ou, no mínimo, agilizar o processo de criação dos modelos de dados das bases em Oracle, SQL Server e DMS II, que não possuam modelos documentados em Ferramentas de Modelagem de Dados;

• Permitir a customização do processo de engenharia reversa para atender as necessidades e características do BRB.

• Compatibilidade com os recursos computacionais em uso no BRB: Equipamentos, softwares de base e SGBD.

• Permitir a implementação de recursos comuns de modelagem de dados, tais como VIEWS e ALTERNATE KEYS.

• Aproveitamento dos modelos de dados existentes, armazenados em enciclopédias do SA 2001.

3.1 Quanto à Portabilidade

3.1.1 Requisitos de Instalação

• Sistemas Operacionais que deve suportar: Microsoft Windows 2000; Microsoft Windows 2008.

• SGBD que deve suportar: Oracle – até versão 11g; SQL Server – até versão 2008; e DMS II V. 52.9 (por meio de customização).

• Arquitetura do Repositório de Dados: Oracle 9i; Oracle 10g; ou Oracle 11g

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3.2.1 Adequação

3.2.1.1 Suporte à Criação/Manutenção de Diagramas

Implementação de Views: Permitir a Implementação de views como consultas sql, associando automaticamente as views às tabelas e colunas de origem, de forma a facilitar as análises de impacto;

Implementação de Alternate Keys: Permitir a implementação de chaves alternativas, possibilitando a geração de script para a Alternate Key;

• Criação de Sinônimos: Permitir a criação de sinônimos, de forma a facilitar a organização dos modelos;

• Compartilhamento de Objetos entre Modelos: Permitir o compartilhamento de objetos entre modelos e/ou submodelos.

3.2.1.2 Suporte às técnicas de Modelagem Dimensional

• Permitir a construção de modelos estrela, snowflake e hybrid;

• Permitir a construção e visualização de meta-dados;

• Permitir que os modelos dimensionais tenham uma visão corporativa - BRB e várias visões individuais como por exemplo: clientes, crédito e rentabilidade, em algumas ferramentas esse recurso e chamado de subjects areas;

• Permitir a individualização dos modelos dimensionais por grupos definidos;

• Permitir que os objetos (desenhos e definições de tabelas e relacionamentos) possam ser definidos uma única vez na visão corporativa e possam ser reaproveitados nos diversos modelos individualizados (subjects areas);

• Ofereça um repositório central; 3.2.1.3 Armazenamento de Metadados

• Repositório Corporativo em SGBD relacional: Permitir implementar repositório corporativo de modelos de dados em SGBD Oracle e o armazenamento dos metadados dos modelos armazenados e de seus componentes;

• Controle de Versão de Modelos e Componentes de Modelos: Permitir identificar e rotular versão de modelos de dados armazenados no repositório corporativo, bem como dos objetos que compõem esses modelos;

• Comparação de Modelos e Componentes de Modelos:

◦ Permitir comparação entre modelos de dados armazenados no repositório

corporativo, bem como dos objetos que compõem esses modelos;

◦ Permitir a comparação de modelos de dados armazenados no repositório

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repositório com estruturas implementados fisicamente em banco de dados;

◦ Permitir a emissão de relatórios de diferenças, a partir dessas comparações;

• Combinação de Modelos e Componentes de Modelos

◦ Permitir combinar versões de modelos armazenados no repositório corporativo

com modelos armazenados localmente;

◦ Ao combinar os modelos, permitir a seleção dos objetos a serem combinados, de

forma automática (com base em critérios pré-estabelecidos pelo usuário) ou de forma manual.

3.2.1.4 Extração de Dados

• Suporte à Análise de Impacto: Permitir o rastreamento das ligações entre objetos (referência cruzada) viabilizando procedimentos de análise de impacto e a pesquisa em repositório e a emissão de relatórios que demonstrem o impacto de alterações em modelos de dados;

• Versatilidade na Consulta ao Repositório: Permitir consulta ao repositório corporativo via Web e a criação de consultas customizadas;

• Versatilidade na Emissão de Relatórios: Permitir a emissão de relatórios customizáveis, com base nos metadados dos modelos de dados e a criação de relatórios em formato texto e HTML. Oferecer variedade de templates pré-estabelecidos para a emissão de relatórios.

3.2.2 Interoperabilidade

3.2.2.1 Engenharia Reversa

Permitir engenharia reversa a partir de scripts e a customização da Engenharia Reversa, de forma a automatizar a criação de modelos de dados a partir de DASDL do DMS II; 3.2.2.2 Aproveitamento dos Modelos do SA 2001

• Viabilizar a importação dos modelos hoje documentados no SA 2001; 3.2.2.3 Geração de Scripts a partir de modelos de dados

Permitir a geração de scripts para as principais ferramentas de bancos de dados relacionais do mercado e a customização da geração desses scripts.

3.2.3 Segurança

• Controle de acesso ao repositório: Permitir o controle de acesso ao repositório e a criação de perfis de usuários e a atribuição de permissões diferenciadas por perfil.

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3.3 Quanto à Usabilidade

• Operacionalidade da ferramenta: Possuir interface amigável, navegação intuitiva, ferramenta de ajuda online.

3.4 Quanto à Confiabilidade

• Deverá ser considerada a maturidade da ferramenta, com base na aceitabilidade que ela possui no mercado, sendo necessário a declaração de no mínimo 1 empresa pública federal que ateste a confiabilidade do produto e permita a visita do BRB para efetuar uma prova de conceito.

3.5 Quanto à Eficiência

• Comportamento em relação ao tempo: Possuir performance compatível com as principais ferramentas de Modelagem de Dados do mercado.

4 REQUISITOS NÃO TECNOLÓGICOS

4.1 Treinamento

Junto à aquisição da ferramenta case deverá se entregue, pela empresa contratada, treinamento específico em modelagem de dados e no uso da ferramenta para qualificar a equipe que executa a Administração dos Dados do BRB.

4.2 Suporte e Manutenção

A contratada deverá oferecer suporte ao uso da ferramenta pelo período de 1 ano, após a aquisição, sendo que o serviço deve ser presencial ou remoto, conforme for a necessidade. As atualizações de versão do software, divulgadas no período contratado para o suporte, deverão ser disponibilizados ao BRB sem custo adicional.

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4.3 Quantidade de Licenças

A quantidade de licenças necessárias para aquisição está apresentada na tabela abaixo: Aquisição imediata: 7 licenças

Aquisição prevista: Até mais 5 licenças

Total* 12 licenças

* O edital prevê a aquisição de até 12 licenças, sendo garantida a contratação de no mínimo 7 licenças.

5 REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO

5.1 Serviço de Implantação

Os serviços de implantação deverão compreender minimamente as seguintes atividades para cada Função:

• Instalação no ambiente Windows 2000.

• Capacitação de turmas de até 15 pessoas para Modelagem de Dados e parametrizações e configurações dos componentes da solução.

5.2 Suporte Técnico

• Help Desk por telefone, internet e suporte presencial.

• Para os primeiros 12 meses, após a implantação do módulo, o fornecedor deverá franquear esse serviço a título de garantia da solução.

• O suporte telefônico (help-desk) deverá ser através de linha 0800.

• O valor anual não poderá ultrapassar o limite de 15% do valor das licenças.

5.3 Manutenção e Atualização de Versões

• O valor anual não poderá ultrapassar o limite de 20% do valor das licenças.

5.4 Documentação a ser Entregue

A contratada deve fornecer junto ao produto, a documentação necessária e suficiente para consulta e internalização pela área de TI, independente das formas de transferência de conhecimento tratadas no item 4.1.

Os produtos abaixo deverão ser entregues em CD-ROM:

• Manual técnico de configuração do ambiente de produção;

• Manual técnico da aplicação;

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5.5 Locais de Entrega, Instalação e Execução do Produto/Serviços

O produto deverá ser entregue na Gerência de Área Tecnológica de Teleprocessamento, Infraestrutura e Suporte – GATIS, localizada no SIA, trecho 03, lote 1225 a 1275, no horário das 8:30hs às 17:30hs, telefone: (61) 3362-3240.

As instalações e recursos para treinamento de empregados será providenciada pela contratante. Despesas com transporte, hospedagem e outros custos operacionais devem ser de exclusiva responsabilidade da contratada.

Para execução das atividades com necessidade presencial dos técnicos da empresa contratada, a contratante disponibilizará a infra-estrutura necessária: espaço físico, mesas, cadeiras, estrutura de rede, acesso a internet, estações de trabalho.

Para efeito de cotação de serviços, a empresa contratada deverá considerar a prestação dos serviços no DF.

6 INS – INDICADORES DE NÍVEL DE SERVIÇO

Com o intuito de garantir a qualidade dos serviços prestados, o BRB estabelecerá com a contratada um Indicador de Nível de Serviço, estabelecendo multa em razão do tempo para resolução de chamados e atualização/manutenção da ferramenta com base nos itens abaixo. A contratada deverá atender os seguintes ANS:

• O tempo de resposta para chamados não poderá ultrapassar 08 (oito) horas úteis a partir da abertura da ocorrência.

• As evoluções tecnológicas e atualização de versões deverão ser disponibilizadas para instalação em no máximo 5 dias úteis após o seu lançamento no mercado.

Caso algum ANS seja quebrado, para cada um dos itens acima, será aplicada multa tendo como base o valor de manutenção pago mensalmente conforme tabela a seguir:

Tempo excedente Índice de Multa sobre o valor pago mensalmente de manutenção

Até 10% tempo acordado De 1% até 5% do valor mensal de manutenção

De 10,1% até 20% do tempo acordado De 5% até 10% do valor mensal de manutenção

De 20,1% até 30% do tempo acordado De 10% até 15% do valor mensal de manutenção + Carta de Advertência sobre possibilidade de revisão dos índices de multa no INS.

Acima de 30% do tempo acordado De 15,1% até 20% do valor mensal de manutenção + Carta de Advertência sobre rescisão contratual.

Em caso de reincidência e a critério do BRB, o contrato poderá ser reincidido mediante aviso prévio de 30 dias sem qualquer ônus para o BRB.

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7 ESTIMATIVA DE PREÇOS

Conforme previsto na MMP no item 3.4.2.2, as informações pertinentes a esse item está a cargo da GECON.

8 ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Conforme previsto na MMP no item 3.4.2.3, as informações pertinentes a esse item está a cargo da GECON.

Referências

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