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Segunda-feira, 15 de Novembro, 21h30 Salão Nobre do Instituto Superior Técnico

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Academic year: 2021

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Produção INESCD-ID, IST, Metropolitana

Concerto comemorativo dos 10 anos do INESC-ID em Lisboa

Programa inserido na 3.ª temporada de música do IST

Segunda-feira, 15 de Novembro, 21h30 · Salão Nobre do Instituto Superior Técnico

Orquestra Sinfónica Metropolitana | Sequeira Costa piano | Evgeny Bushkov direcção musical

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O INESC-ID, Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Investigação

e Desenvolvimento em Lisboa, iniciou a sua actividade em 2000 e é

Laboratório Associado desde 2004.

Realiza actividades, internacionalmente reconhecidas, de investigação e

transferência de conhecimento nas área das tecnologias de informação e

comunicação, contribuindo desta forma para a geração de riqueza para o país.

O INESC-ID comemora este ano o seu décimo aniversário com um ciclo de

painéis sobre alguns dos grandes desafios que se colocam nos próximos

10 anos nesta área de investigação.

É com grande satisfação que encerramos o nosso programa com um concerto

especial do pianista Sequeira Costa e da Orquestra Sinfónica Metropolitana, no

Salão Nobre do IST.

É para nós um motivo de orgulho poder proporcionar aos nossos

colaboradores, convidados e público um momento musical privilegiado num

contexto único.

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Orquestra Sinfónica Metropolitana

Sequeira Costa piano

Evgeny Bushkov direcção musical

Ludwig van Beethoven (1770-1827)

– Concerto para Piano n.º 3 em Dó menor, Op. 37

I. Allegro con brio

II. Largo

III. Rondó: Allegro

INTERVALO

Dmitri Chostakovich (1906-1973)

– Sinfonia n.º 10 em Mi menor, Op. 93

I. Moderato

II. Allegro

III. Allegretto

IV. Andante - Allegro

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Ludwig van Beethoven (1770-1827)

– Concerto para Piano n.º 3 em Dó menor, Op. 37 [1803] A referência às obras que Beethoven escreveu durante os anos que se seguiram à sua radicação na cidade de Viena, em 1792, coincide frequentemente com a alusão à figura de Mozart, que havia falecido no ano anterior. Apontado esse enquadramento, são recorrentes dois raciocínios aparentemente contraditórios que, todavia, desmascaram a face de uma mesma moeda. Por um lado o compositor alemão exercitava a sua criatividade com base em formatos de escrita do seu antecessor, tantas vezes optando por tonalidades e estratégias de composição obviamente

modeladas em obras suas e com dispositivos instrumentais absolutamente idênticos. Por outro, esse procedimento era tido como um ponto de partida para ir mais além, de maneira a revelar competências e soluções inéditas, conforme o arquétipo do génio romântico.

Seria redutor deduzir daqui tratar-se de uma atitude subserviente face a um mestre ou, pelo contrário, de uma pretensa rivalidade motivada pela irreverência da juventude. Era mais do que isso, certamente. Beethoven exercitava assim competências, consumando uma aprendizagem que lhe permitia demonstrar perante os outros – e si próprio – as suas extraordinárias qualidades enquanto compositor, para além das de pianista virtuoso. garantida essa etapa, estavam reunidas as condições para ensaiar voos mais altos, para arriscar rupturas com o passado de maneira a garantir uma mais estreita identificação com a disposição do homem moderno que incorporava os ecos da Revolução Francesa. Para além disso, era também uma prova dada de consciência histórica – enquanto Mozart jazia numa vala comum, Beethoven tocava os seus concertos, emprestando-lhes uma memória que ainda hoje cultivamos. Simultaneamente, consolidava uma forte convicção sobre a intemporalidade da obra artística. Compreende-se assim melhor a postura de trabalho que assumia – urgente, inadiável, que projectava no futuro cada pormenor inscrito na partitura.

Por tudo isto, a música de Beethoven ora é considerada clássica ora romântica. Trata-se, com efeito, de um legado charneira; e este seu terceiro concerto para piano e orquestra será porventura uma das obras que melhor ilustra esse processo de transição. Ao escutá-lo é impossível não nos lembrarmos, aqui e acolá, da figura de Mozart. Não obstante, não é Mozart. Com o desenrolar do concerto tornam-se evidentes opções de escrita que só Beethoven poderia assinar. Estaremos, portanto, na presença de uma imensa homenagem a um dos maiores nomes da História da Música, pela mão de outro com equivalente estatura.

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Dmitri Chostakovich (1906-1973) – Sinfonia n.º 10 em Mi menor, Op. 93 [1953]

A Sinfonia n.º 10 tomou forma ao longo do segundo semestre de 1953, muito embora algumas partes tivessem sido compostas em anos anteriores. Os seus cerca de cinquenta minutos de duração foram pela primeira vez escutados em Dezembro desse ano, pela Orquestra Filarmónica de Leninegrado – Estaline havia falecido em Março. Vivia-se, portanto, um tempo em que pairavam grandes incertezas sobre o futuro, tantas quantas as expectativas de muitos artistas no sentido de ver orientada a política cultural da União Soviética para uma disposição mais liberal. Não é

imperativo ter em conta este contexto para usufruir do clima enigmático que atravessa toda esta sinfonia. Aporta, todavia, alguns elementos que ajudam a acrescentar sentidos quando somos confrontados com algumas das opções tomadas por Chostakovich, que de outra maneira poderiam ficar-se por «inoportunas».

Mas não se obtêm por este meio todas as respostas para as inúmeras perguntas que se nos vão colocando. Como explicar, por exemplo, o uso ostensivo do motivo melódico que deriva das iniciais do nome do compositor (D-S-C-H), que na notação germânica indica Ré-Mi bemol-Dó-Si natural? O motivo ouve-se ao longo de boa parte dos terceiro e quarto andamentos, manifestando uma disposição marcadamente individualista, pouco dada a comprometimentos cívicos vincados. Nesse sentido, parece um obra extremamente intimista e repleta de subjectivismo.

A música de Chostakovich confonta-nos com uma desconcertante sucessão de ambiências expressivas muito contrastantes. Por vezes, apresenta-se agressiva, com gestos afirmativos e contundentes. Logo de seguida podemos registar momentos de grande lirismo. Instala-se assim uma tensão que permanece do princípio ao fim das suas obras e que parece nunca se resolver. Somos tomados por uma aura de mistério, não raramente com propensão opressiva.

Podemos aqui ouvir uma das obras mais fascinantes do compositor russo. Quatro andamentos com durações desproporcionadas em que a intensidade do primeiro parece justificar a prontidão dos segundo e terceiro; e um quarto andamento carregado de intervenções solísticas que nos vai conduzindo com vigor crescente até ao final por entre percursos sinuosos, imprevisíveis. Ora nos deparamos com orquestrações cheias, ora com outras onde a economia de recursos prevalece. Abre-se assim a porta de uma experiência sonora muito singular, com possibilidade de associação a factos históricos, narrativas mais ou menos ficcionadas ou, pura e simplesmente, a um retrato profundo e introspectivo de uma imensa parte de nós mesmos.

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Sequeira Costa piano

Desde muito cedo na infância, Sequeira Costa recebeu ensinamentos musicais de destacada natureza. O seu primeiro professor, o pianista português Vianna da Motta fora o último aluno de Franz Liszt. Com esta herança musical, Sequeira Costa prosseguiu a sua formação estilística, estudando as escolas alemã e francesa com Mark Hamburg, Edwin Fischer, Marguerite Long e Jacques Fevrier. Não surpreende, pois, que quando toca Albeniz, Beethoven ou Rachamaninov, a sua interpretação seja frequentemente descrita como de grande autenticidade. A extensão das variações do seu timbre e o colorido que lhes empresta, granjeiam-lhe uma autoridade em qualquer estilo, com a audiência a render-se ao seu fraseado e às suas tonalidades cristalinas.

Em 1951, Sequeira Costa foi galardoado com o grande Prémio Cidade de Paris, no âmbito do Concurso Internacional de Piano Marguerite Long. Desde então, tem desempenhado um papel de grande importância nos últimos cinquenta anos história da música.

Foi convidado por Dmitri Chostakovitch para integrar com Richter, Kabalevsky, Kachaturian e gilels o júri da primeira edição do Concurso Tchaikovsky de Moscovo. Enquanto elemento mais jovem do júri na história do Concurso, somava apenas mais alguns anos que o destacado vencedor Van Cliburn, tendo na edição de 2007 (Junho) sido nomeado Vice--Presidente – uma distinção pela sua já histórica ligação a esta conceituada competição.

Firmou estreitas relações de amizade com os maiores músicos do mundo, como sejam Michelangeli, Richter, Neuhaus e gilels e apresentou-se com Henryk Szeryng, Itzhak Perlman, Elmar Oliveira, Pavel Kogan, Jean Pierre Wallez, Igor Oistrach, Janos Starker e com os maestros Paul Kletzki, Joseph Keilberth, Tibor Pesek, Eduardo Mata, Christopher Seaman, David Zinman, Walter Susskind, Maxim Shostakovich, entre muitos outros.

Hoje Sequeira Costa continua a fazer digressões e a tocar nos mais importantes palcos do mundo e a integrar júris de prestigiados concursos, como o de Marguerite Long, com lugar em Paris, em 2007. Neste mesmo ano apresentou-se no Festival de Sintra, tocando a integral dos Nocturnos de Chopin, 50 anos depois da sua fundação, revestindo-se de um particular significado, já que por ocasião da sua 1.ª edição se apresentara também.

Entre a organização do Concurso Internacional de Música Vianna da Motta, de que é presidente e fundador, cuja última edição decorreu em Julho, em Lisboa e o seu mais recente projecto de gravação das 32 Sonatas de Beethoven – que se encontra já concluído –, Sequeira Costa encontra ainda tempo para fazer tours pela Europa, Japão e Estados Unidos, para dar masterclasses e para ensinar.

Foi nesse âmbito que tocou a integral dos concertos de Beethoven em Madrid com a Orquestra da Comunidade Madrilena, sob a direcção de Jose Rámon Encinar, e que concretizou ainda em 2007 a sua 9.ª digressão pelo Japão, que se saldou com grande sucesso e aclamação, quer pelo público, quer pela crítica, lá tendo retornado entretanto, já que foi convidado a dirigir um curso de masterclasses em Hamamatsu para a International Piano Academy, tendo sido seleccionados 30 participantes de diferentes nacionalidades.

Entre os seus mais recentes compromissos perfilaram--se, para além de uma apresentação em dois concertos na Casa da Música, onde tocou com a Orquestra Nacional do Porto, uma residência no CCB, a apresentação do Concerto n.º4 de Rachmaninov com a Orquestra gulbenkian dirigida pelo Maestro Christopher Seaman, em Abril de 2009 ou, em celebração da sua carreira, a apresentação em 4 concertos com a Orquestra Sinfónica do Porto, dirigida por Christoph König e Jean-Pierre Wallez, tendo tocado 8 obras para piano e orquestra.

Mais recentemente, apresentou-se a solo num recital (Schumann, Chopin, Debussy e Turina) no prestigiado Wigmore Hall, em Londres, que mereceu aplauso geral e entusiásticas críticas:

«(…)It was no small feat to bring off four such admirable performances as these in one recital – and we found ourselves wondering a new at the mastery of this outstanding artist, still without peer in such core repertoire». (Robert Matthew-Walker)

«(…) Só concebe a sua vida numa perspectiva de dedicação total e exclusiva – um sacerdócio, nas suas próprias palavras (…)»

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Evgeny Bushkov direcção musical

O jovem e promissor maestro Evgeny Bushkov foi reconhecido em primeiro lugar como um excelente violinista, tendo vencido quatro dos mais exigentes concursos internacionais para violino – Wieniawski (1986), Queen Elisabeth (1989), Tchaikovsky (1990) e Henryk Szeryng Foundation (1992).

Bushkov transporta para a direcção de orquestra a sua experiência como intérprete. As suas capacidades, aliadas à procura da autenticidade na interpretação, chamaram a atenção do reconhecido maestro Dmitry Kitajenko, tendo o jovem maestro recebido igualmente orientação de V. Yampolsky (EUA). A estreia de Bushkov como maestro aconteceu em 1999, em França, com a Orquestra do Festival Internacional de Luxeuil, após o que trabalhou com a Orquestra Sinfónica de Novosibirsk, a Nova Filarmonia da Vestefália (Alemanha), a Orquestra Nacional da Bielorússia, a Orquestra Sinfónica Académica do Kazaquistão, a

Orquestra Sinfónica «Bilkent» (Turquia), a Orquestra Sinfónica Internacional «Metro Philharmonic», a Orquestra Sinfónica Pan Asian (Hong Kong), a Nishny Novgorod Symphony (Rússia), Filarmónica de Belgorod, Orquestra Sinfónica da Venezuela. Dirigiu igualmente as Orquestras Académicas de Câmara Estatais da Rússia, «Musica Viva», Novosibirsk e Minsk.

Entre 2002 e 2009, Evgeny Bushkov foi Maestro Assistente da Orquestra Sinfónica Estatal «Novaya Rossiya» com Yury

Bashmet como director artístico. A sua estreia na Sala Principal do Conservatório de Moscovo, em Fevereiro de 2004, foi recebida com grande entusiasmo e seguiram-se mais de 120 apresentações dentro e fora da Rússia. Bushkov colaborou com artistas como Elisso Virssaladze, Natalia gutman, Barry Douglas, Debora Voygt, Maria guleghina, Vladimir Tchernov, Denis Matsuev, Alexey Liubimov, Dmitry Alexeyev, entre outros. Yury Bashmet convidou-o com regularidade para dirigir obras de Bartok, Brahms, Bruch e dos contemporâneos Felzer, Kancheli, Ledenev. Em conjunto apresentaram estreias de obras para viola de Karmanov e gorelova. Em 2003 Bushkov iniciou uma série de concertos educativos que atingiram um enorme sucesso. Desempenhando em simultâneo o papel de maestro e comentador, Bushkov apresentou uma programação inovadora com obras de Debussy, Falik, Brinner e Podgaits, terminando com a estreia de duas óperas para crianças de g.C.Menotti e D. Krivitsky.

Da última temporada destacam-se as apresentações em Viena, no Musikverein, a estreia na Rússia do Requiem de Alemdar Karamanov, na Sala Tchaikovsky em Moscovo, o Requiem de Verdi em Moscovo com a participação da mezzo-soprano italiana Daniela Barcellona, a estreia de Bushkov à frente da Orquestra Sinfónica g. Verdi, de Milão, da Orquestra Sinfónica da Índia e a gala «Em memória de Mstislav Rostropovich».

Em Março de 2010, Evgeny Bushkov dirigiu a Orquestra Sinfónica de Novosibirsk na estreia em território russo da Sinfonia n.º1 de John Corigliano. Por ocasião do 65.º aniversário do Dia da Vitória, Bushkov voltou a ser convidado a dirigir a sinfonia Leningrad, de Schostakovich, em Milão, com a Orquestra Sinfónica «g. Verdi». Em Junho de 2010 Evgeny Bushkov dirigiu a Orquestra Sinfónica da Venezuela na comemoração do 80.º aniversário da orquestra.

Em Outubro de 2009, Evgeny Bushkov foi nomeado Director Artístico e Maestro Titular da Orquestra de Câmara da Bielorússia (a anterior Orquestra de Câmara de Minsk). No decurso da temporada inaugural, apresentou várias estreias mundiais e nacionais, bem como os seus próprios arranjos dos ciclos de canções de Beethoven, Pucell e Britten. Bushkov deu a conhecer ao grande público nomes como Alla Ablaberdueva, Denis Kozhukhin, Alexander Mogilevsky, entre outros. Na próxima temporada irá trabalhar com Paul Badura--Skoda, Elisso Virsaladze e os compositores Efrem Podgaits e Erik Freitag.

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ORquESTRa SINfóNICa METROPOLITaNa Espelho da mais-valia que representa a transversalidade do projecto da Metropolitana, a Orquestra Sinfónica Metropolitana é a formação constituída pelos músicos da Orquestra Metropolitana de Lisboa e pelos melhores elementos da Orquestra Académica Metropolitana, que se juntam em concerto para dar corpo ao grande repertório sinfónico, que passa a ter um espaço regular na programação de Cesário Costa. Esta formação vinha já obtendo resultados visíveis, aplaudidos quer pela crítica especializada quer pelo público que assistia às apresentações. Mas assumiu recentemente o nome que lhe é merecido:

Orquestra Sinfónica Metropolitana.

Foi escolhida pelo Centro Cultural de Belém como orquestra residente em três edições do festival «Dias da Música em Belém», estatuto que representa um desafio e também uma importante plataforma de exposição a novos públicos que sempre acorrem a esta iniciativa. Na temporada passada a Orquestra Sinfónica Metropolitana desafiou-se com a 5.ª Sinfonia de gustav Mahler, num concerto dirigido por Michael Zilm, uma das presenças importantes e habituais nas temporadas da Metropolitana. E em Maio, apresentou uma nova produção de A Sagração da Primavera, de Stravinski, com coreografia de Olga Roriz e direcção musical de Cesário Costa. Na temporada 2010-2011 a Orquestra Sinfónica Metropolitana vai apresentar quatro programas diferentes.

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Direcção

Cesário Costa (Presidente) Fátima Angélico (Vogal) Paulo Pacheco (Vogal)

ProDução

João Pires (Coordenador) João Barradas (Secretário da OML) Carina Bravo (Secretária OAM) Artur Raimundo (Chefe de Palco)

Técnicos De Palco

Alberto Correia Amadeu Mineiro José garcia Luís Alves ORquESTRa SINfóNICa METROPOLITaNa

Primeiros Violinos

Ana Pereira (Concertino) Adrian Florescu Félix Duarte* Liviu Scripcaru Diana Tzonkova Eliana Magalhães* Ana Rita Damil* Carlos Damas Alexêi Tolpygo Carlota Pimenta* Ana Margarida Silva* Juan Maggiorani (Convidado) Ana Filipa Serrão (Convidada)

segunDos Violinos Ágnes Sárosi Eldar Nagiev Ravena Mendonça* Elena Komissarova José Teixeira Madalena Rodrigues* Mafalda Pires* Daniela Radu Anzhela Akopyan Vera Duque*

Helena Pereira (Convidada)

Violas

Bendik goldstein Irma Skenderi Ana Rita Cardona* Andrej Ratnikov gerardo gramajo Madalena Melo* Tirza Vogel* Valentin Petrov

Sandra Martins (Convidada)

Violoncelos

Marco Pereira Peter Flanagan Catarina gonçalves* Jian Hong

Ana Cláudia Serrão João Matos* Hugo Paiva* conTrabaixos Vladimir Kouznetsov Ercole de Conca Adão Pires* Bruna Domingues* Margarida Ferreira* FlauTas Nuno Inácio Janete Santos Clara Saleiro* oboés

Joel Vaz (Convidado) Catarina Castro* Bryony Middleton clarineTes Nuno Silva Jorge Camacho Hugo Azenha* FagoTes Franz Dörsam Bertrand Raoulx Tatiana Martins* TromPas Nuno Vaz Jerôme Arnouf Edgar Barbosa*

Pedro Fernandes (Convidado)

TromPeTes

Sérgio Charrinho Rui Mirra Milagros Castro*

Trombones

Reinaldo guerreiro (Convidado) Pedro Santos*

Alexandre Vilela (Convidado)

Tuba

Adélio Carneiro (Convidado)

TímPanos Fernando Llopis Percussão Miguel Herrera* Sandro Andrade* Joana Costa* João Nuno Moreira*

* Aluno da Academia Superior de Orquestra da Metropolitana

Orquestra Metropolitana de Lisboa Cesário Costa direcção artística

Orquestra académica Metropolitana Jean-Marc Burfin direcção artística

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Domingo, 21 de novembro, 17h00, auditório da reitoria da universidade nova de lisboa

o meu Primeiro concerTo

Orquestra Metropolitana de Lisboa | Michael Zilm direcção musical Ludwig van Beethoven — Heroica

Produção: Metropolitana, Universidade Nova de Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa

sábado, 27 de novembro, 21h00, auditório da reitoria da universidade nova de lisboa

concerTo De Homenagem a anTónio VicTorino D’almeiDa

Orquestra Metropolitana de Lisboa | Paulo ferreira tenor | alberto Roque direcção musical António Victorino d’almeida | Anne Victorino d’almeida

Organização: Câmara Municipal de Lisboa, Metropolitana Parceria: Universidade Nova de Lisboa

sexta-Feira, 19 de novembro, 10h30, cine-Teatro são Pedro, abrantes

a música e a Percussão

Percussões da Metropolitana | Marco fernandes direcção musical [Concerto comentado por Rui Campos Leitão]

PHILLIP LONg | MARK fORD | NATHAN DaughTREy | DAVID gILLINghaM | TIAgO DE SOUSA DERRIça | ED aRgENZIaNO | gEORgE gERShwIN

Produção: Artemrede

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FUNDADORES

Câmara Municipal de Lisboa

Ministério da Cultura

Ministério da Educação

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social

Secretaria de Estado do Turismo

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto

MECENAS EXTRAORDINÁRIO

Caixa Geral de Depósitos

O programa anunciado pode sofrer alterações. Mais informações em www.metropolitana.pt Metropolitana | Travessa da Galé , Junqueira | - Lisboa | Telefone   

PATROCINADORES

Turim Hotéis El Corte Inglés

Resul – Equipamentos de Energia SA

PROMOTORES REGIONAIS

Câmara Municipal de Azambuja Câmara Municipal do Bombarral Câmara Municipal de Caldas da Rainha Câmara Municipal de Cartaxo Câmara Municipal de Lourinhã Câmara Municipal de Mafra Câmara Municipal de Montijo Câmara Municipal de Sesimbra

PARCERIAS

Centro Cultural de Belém São Luiz Teatro Municipal Fundação INATEL EGEAC

Casa Pia de Lisboa

Universidade Nova de Lisboa Reitoria da Universidade de Lisboa Universidade Lusíada

Casa da América Latina Fundação Oriente

Instituto dos Museus e da Conservação Festival Música Viva

Cultivarte – Encontro Internacional de Clarinete de Lisboa Embaixada do Brasil em Lisboa

Rui Pena, Arnaut & Associados – Sociedade de Advogados, RL Sociedade Portuguesa de Autores

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APOIOS

Antena 2 Revista Sábado Sapo

Referências

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