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Diocese de Blumenau. Jornal da. Diocese participa do Congresso Internacional das Equipes de Nossa Senhora

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Diocese de Blumenau CNBB Regional Sul 4

ANO XII - nº 130 – Julho de 2012 – Leia mais: www .diocesedeblumenau.org.br

pág.

12

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www.dioceseblumenau.org.br Julho de 2012 . Jornal da Diocese de

Blumenau

Opinião

“O pão que repartimos não é comunhão com o corpo de Cristo?

Porque há um só pão, nós, embora muitos, somos um só corpo,

pois todos participamos do único pão”

(1Cor 10,16-17)

2

De 12 a 15 de julho, na cidade de Palmas (TO), acontecerá o 3º Congresso Missionário Nacional. Eu participarei com uma delegação da Diocese de Blumenau para, juntamente com os representantes das demais dioceses do Brasil, afirmar que estamos juntos no mutirão de evangelização do País.

Esse Congresso, cujo lema é “Como o pai me enviou, assim eu vos envio”, será uma preparação para o Congresso Missionário Latino Americano (COMLA 9), que será realizado na V enezuela, em 2013. O tema nos convida a refletir sobre a missão da igreja num mundo secularizado e pluricultural, depois de

50 anos do Concílio Vaticano II. Como lembrava Paulo VI na sua encíclica sobre a urgência de anunciar o evangelho, “a ruptura entre o Evangelho e a cultura é, sem dúvida, o drama da nossa época” (EN 20). De fato, assistimos a uma inversão de valores, pois os centros de interesse, as linhas de pensamento, as fontes inspiradoras e os modelos de vida prescindem dos valores do Evangelho.

O que podemos fazer diante dessas mudanças? O Documento de Aparecida apresenta-nos a missão de sermos discípulos, destacando que só é um verdadeiro missionário aquele que também é discípulo. Em

testemunho desse trabalho missionário dos grupos de reflexão foi dado no III Encontro Interdiocesano que ocorreu em Jaraguá do Sul: a presença signif cativa e numerosa de nossa Diocese deixou entrever uma Igreja viva, preparada para enfrentar os desaf os da missão.

A missão está enraizada no nosso ser cristão e o triênio missionário que a Assembleia Diocesana escolheu para viver nos próximos três anos vem reforçar o fato de que todos precisamos ser missionários. Nossas famílias devem ser missionárias, nossas comunidades devem ser missionárias. Só assim vamos caminhar rumo ao objetivo de uma Igreja missionária, vislumbrado pela Conferência de Aparecida e que será reaf rmado neste Congresso Missionário Nacional.

“Como o Pai me enviou, assim eu vos envio”

(Jo 20,21)

A

rti

go

O ser missionário exige o ser discípulo!

O Brasil todo em

refl exão missionária

Ao ver a capa deste número, você deve estar se perguntando o porque de uma abordagem do tema missionário em pleno mês de julho. De fato, a missão é tema para o mês de outubro, mês missionário.

Quisemos, no entanto, fazer unidade ao Brasil todo que, entre os dias 12 e 15 de julho vivencia em Palmas (TO), o 3º Congresso Missionário Nacional. Este é o assunto das páginas centrais e do artigo de Dom José, abaixo.

O tema missão é sempre oportuno, novo e desafiador . A vida humana é missão. Não recebemos o dom da vida por acaso nem por opção. A vida é dom e, como tal, deve ser doação. Somente na doação de si aos outros, especialmente no alívio de suas dores, encontramos a verdadeira realização pessoal,

a felicidade. O individualismo atrofia nossos sentimentos e ideais.

À medida que saímos de nós, que olhamos para o outro e dialogamos, trocamos saberes, ajudamos, consolamos, socorremos. Nessa medida, descobrimos a vida, o amor, a esperança. A solidariedade, então, brotará e realizará o sonho de um mundo novo.

Jesus Cristo deu-nos o máximo exemplo de uma vida de doação/missão, com sua encarnação, morte e ressurreição, tornando-se força e alimento para sermos missionários. Assim, Ele nos anima e reanima a construirmos vida, amor , justiça e paz. Se você abrir seu coração e sua alma, Ele entrará e realizará maravilhas de esperança e salvação ao seu redor, no mundo.

Ed

itori

al

D

om

J

osé

“A missão está enraizada

no nosso ser cristão e o

triênio missionário que

a Assembleia Diocesana

escolheu vem reforçar o fato

de que todos precisamos

ser missionários”

anos passados, nossa Diocese sentiu a necessidade de voltar à Palavra de Deus, como fonte inspiradora dessa missão. Cabe reafirmar aqui que uma catequese evangelizadora ajuda a forjar novos discípulos missionários, fortalece a comunidade e colabora para que os jovens aprendam a se sentir “igreja”.

Uma boa catequese missionária são também os grupos de ref exão que acontecem nas famílias, num encontro semanal com a Palavra. Eles têm a missão de fazer ressoar o Evangelho em todas as realidades eclesiais, pois são formados por líderes das paróquias, pessoas engajadas nas atividades pastorais. Um belo

“A vida e a missão do presbítero são marcadas por uma intencionalidade

pastoral missionária, que deve confi gurar todo o processo formativo”

Partindo das exigências de uma sociedade fechada em si mesma, lembramos o que disse o Beato João Paulo II: “para nos tornarmos missionários impõe-se uma conversão radical de mentalidade”. Quem faz a experiência de Jesus Cristo experimenta um envolvimento com a Sua pessoa e a Sua missão. Fica fascinado pelo mistério da vida, paixão, morte e ressurreição, por isso crê e decide segui-Lo. É desta profunda e íntima experiência de Deus que nasce a vocação dos presbíteros, o zelo e amor missionário.

Bento XVI, falando a seminaristas e religiosos, apresenta a essência da vocação espiritual do sacerdote como o “estar com Cristo”, para depois “ser enviado por Ele”. Estas duas coisas constituem a essência da vocação do sacerdócio: permanecer com Ele e ser enviado. Somente quem permanece com Ele aprende a conhecê-Lo e pode anunciá-Lo autenticamente.

O evangelista Marcos relata que Jesus subiu à montanha e constituiu os doze, para que estivessem com Ele e para enviá-los a pregar e expulsar os demônios (cf. Mc 3,13-15). Essa é a vontade de Deus, revelada em Jesus e impulsionada pelo Espírito Santo.

Os doze entenderam e saíram em missão a anunciar a Boa Nova. Graças a eles e aos que com eles se tornaram missionários, hoje conhecemos e recebemos a fé. Por isso, também nós, como batizados, temos a missão de viver e anunciar o Evangelho.

Durante a formação para o sacerdócio somos convidados a redescobrir o ministério à luz da perspectiva missionária. Aprimorar o estudo da teologia e da espiritualidade da missão mediante a abordagem de questões fundamentais. Fortalecer a consciência missionária mediante as necessidades do Povo de Deus (cf. DFPB 29).

É urgente a ação missionária no mundo atual, que requer uma renovação da pastoral. Essa missão deveria ser permanente, atuar nas paróquia e comunidades, ir em busca dos que foram batizados e têm direito a serem evangelizados; dos que deixaram de lado a vida de comunidade e a fé que vem de Jesus. Eis minha missão... Eis a nossa missão. Eis o mandato de Jesus: Ide e anunciai...

Eduardo Bastos, formado em Filosofia e Teologia

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(3)

Diocese

“Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em

abundância”

(Jo 10,10)

FUTURO

Plano Pastoral defi ne a

caminhada para os próximos anos

Aprovado em maio

pelo Conselho

Diocesano de

Pastoral, documento

determina que 2013

será o Ano

da Juventude

“Evangelizar a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (Jo 10,10), rumo ao reino def nitivo”.

Com esse objetivo, a Diocese de Blumenau traçou, em outubro de 2011, o Projeto Pastoral que foi aprovado em maio deste ano pelo Conselho Diocesano de Pastoral. O coordenador, padre Anderson Ferra-ri, explica que, com a aprovação, f ca constituído um documento que ilumi-nará a ação pastoral, intitulado Plano Pastoral.

Nele constam ações delineadas para o triênio missionário 2012-2014. Entre elas, ficou definido que 2013 será o Ano da Juventude e 2014 será focado na Formação de Lide-ranças. “O objetivo do Plano Pasto-ral é mostrar a todos os diocesanos que nossa ação pastoral deve partir de Jesus Cristo, de conhecê-lo para anunciá-lo. Devemos, na ação pas-toral, descobrir novos métodos para uma pastoral mais eficaz, partindo de nossa realidade e dos desafios que nos são impostos pela socieda-de”, ressalta o padre Ferrari.

O Plano de Pastoral da Dioce-se de Blumenau, iluminado pelas Diretrizes Gerais da Ação Evange-lizadora da Igreja no Brasil, aponta cinco caminhos para uma pastoral renovadora (veja abaixo). Segundo o padre Ferrari, para que esses pon-tos sejam atingidos é preciso a co-operação mútua. “Para que isso se concretize é necessário o empenho e a conversão pastoral de todos”, f -naliza.

CURTAS

ORDENAÇÃO

CINZAS

“A maior alegria de um bispo é a ordenação de um sacerdote”, disse Dom José Negri, na homilia da missa de ordenação sacerdotal de Carlos Ronaldo Evangelista da Silva, ocorrida no dia 10 de junho. Da mesma forma, a comunidade presente, com gestos e muitas palmas, ma-nifestou sua alegria pelo fato da Diocese ter mais um pa-dre para evangelizar, aben-çoar e administrar os sacra-mentos da Igreja.

Para atender ao desejo do padre Mário Celli, que morreu em São Paulo, no dia 24 de maio, o padre João Bachmann celebrou, no dia 6 de junho, uma missa na capela do Ce-mitério São José, seguida de sepultamento da urna com parte das cinzas do religioso.

[

+

] OS CAMINHOS

Igreja em estado permanente de missão:

sermos uma Igreja missionária;

Igreja -

casa da iniciação à vida cristã:

favorecer um processo de caminhada

cristã, de adesão à fé por convicção;

Igreja - lugar de animação bíblica da vida e da pastoral:

conhecer a Palavra de

Deus, incentivando escolas bíblicas, retiros, Leitura Orante da Palavra;

Igreja - comunidade de comunidades:

incentivar a formação de novas

comunidades e animar os grupos de reflexão;

Igreja a serviço da vida plena para todos:

estar atuante nos setores que

promovem a vida, nas instâncias que zelam pela dignidade da vida humana.

Para que o Plano de Pastoral da Diocese se concretize, será preciso o empenho e a conversão pastoral de todos

(4)

“Felizes os puros de coração, porque verão a Deus”

(Mt 5,8)

4

www.dioceseblumenau.org.br Julho de 2012. Jornal da Diocese de

Blumenau

Santa Paulina, 10 anos

SANTO DO MÊS

No dia 20 de m a i o f o i comemo-rado o 10º aniversário da canoni-zação de Santa Pau-lina, com

celebra-ções no Santuário de Nova Trento. Um hino comemorativo foi composto pelo padre Ney Brasil Pereira e no refrão se canta: “Deus é admirável em seus santos, Deus é admirá-vel em suas santas, Deus é admiráadmirá-vel em nossa santa, Santa Paulina, rogai por nós!”.

A beatif cação de Santa Paulina foi cele-brada em 1991, durante visita do Papa João Paulo II ao Brasil, em missa no Aterro da Baía Norte, em Florianópolis. A canonização ocorreu em 20 de maio de 2002, em Roma.

Amábile Lúcia V isintainer nasceu em 16 de dezembro de 1865, em V igolo Vatta-ro, província de Trento, na Itália. Veio para o Brasil com os pais, Napoleão e Ana, em 1875. Fez a primeira comunhão, foi cate-quista e logo começou a atender aos do-entes, junto com a amiga V irginia Rosa Ni-colodi. Com a permissão do pai, construiu um casebre, próximo à capela, onde deles cuidava e instruía as crianças. Com este ato de amor, lançava a pedra fundamental da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição.

Em 1903 teve o reconhecimento da sua obra e foi convidada a ir para São Paulo, onde abrigava ex-escravos e seus filhos, depois da abolição da escravatura, em 1888.

Em 1918, Paulina do Coração Agonizan-te de Jesus (nome que escolheu quando professou seus votos) foi chamada à Casa-geral, em são Paulo, para servir de exem-plo às jovens vocações. Doente de diabe-tes, viveu um período de grande sofrimento, inclusive tendo que amputar um braço e chegando à cegueira total. Morreu serena-mente em 9 de julho de 1942.

Igreja

ENCONTRO

O moderno estádio de futebol San Siro, sede de duas importantes equipes da Itália - Milan e Inter de Milão – foi palco de um grande encontro, com aproximadamente 80 mil crismandos, que foram convidados pelo papa Bento XVI a viver na perseverança. Na mesma noite, cerca de 400 mil pessoas se dirigiram ao aeroporto de Bresso, para a Festa dos Testemunhos. Um palco com tecnologia de TVs recebeu músicos e ar-tistas e foi o local onde o Papa encontrou alguns casais de todo o mundo.

Porém o ponto alto do 7º Encontro Mundial das Famílias, realizado em Milão, foi a missa de encerramento celebrada pelo Pontífice, no domingo, da qual parti-ciparam 1 milhão de pessoas. Foram duas horas de muita alegria e emoção. Ao atra-vessar a área do aeroporto (onde ocorreu a celebração) para chegar no palco princi-pal (onde estava o altar), Bento XVI parou várias vezes para abraçar e abençoar as crianças.

Ao final da missa, o papa anunciou a próxima cidade sede do Encontro Mundial das Famílias, em 2015. A escolhida foi Fila-délf a, nos Estados Unidos. De acordo com o chefe supremo da Igreja, será a vez de se promover o evento no Continente Ame-ricano.

As famílias rezam com o Papa

em Milão

Missa de encerramento do evento reúne

mais de um milhão de fi éis na Itália

Novo bispo de Erechim é catarinense

O Papa Bento XVI nomeou, em junho, um novo bispo para a Diocese de Erechim (RS). O escolhido foi um catarinense: monsenhor José Gislon, que pertence à Ordem dos Frades Ca-puchinhos e estava atuando na Itália.

Gislon nasceu em 1957, no distrito de Gustavo Richard, onde hoje é o município de Dona Emma. Ingressou no Seminário San-ta Maria, em Irati (PR) no ano de 1978 e foi ordenado sacerdote em 1988, na cidade

pa-ranaense de Uraí. Frequentou a Universidade Gregoriana de Roma e hoje é mestre em História da Igreja.

Em 2005 foi eleito ministro da Província São Lourenço de Brindes, do Paraná, Santa Catarina e Paraguai. Em 2006 foi eleito def nidor geral, pas-sando a acompanhar o ofício JPE (Justiça, Paz e Ecologia) da Ordem. Foi, também, presidente da Comissão Internacional de Solidariedade Econô-mica da Ordem.

Mensagens

Com o pensamento voltado ao futuro, dom João Carlos Petrini, presidente da Co-missão Episcopal Pastoral para a V ida e a Família da CNBB, que participou ativamente do encontro em Milão, lançou uma

mensa-gem de encorajamento. “O que desejo para o mundo é que reencontre o caminho de Jesus e do Evangelho para viver com grandeza de coração o grande ideal que permite viver com dignidade e beleza. Na base de tudo está o amor, e não tem outro jeito”.

(5)

Catequese

“Chamou-os, para estar com Ele e enviou-os a evangelizar”

(Mc 3,14-15)

INICIAÇÃO

A realidade atual exige de nós, educadores na fé, darmos novos passos. Se necessário, mudarmos também de direção. É nessa perspec-tiva, de uma catequese missionária, que os bispos, em 2009, escolheram a inspiração catecumenal como pa-radigma de iniciação à vida cristã. O novo catequista tem como missão le-var o catequizando a uma formação cristã que foque o essencial, a pessoa e os ensinamentos de Jesus Cristo, favorecendo a dinâmica do encontro do discipulado. É importante acentuar a capacidade do catequista de trans-mitir aos outros suas experiências de vida cristã.

Catequista Mistagogo

O mistagogo é aquele que tem a tarefa de conduzir o iniciado ao misté-rio de Cristo. O novo catequista, além de pedagogo, há de ser mistagogo, orientando o processo mistagógico numa ação mediadora entre o misté-rio e o iniciante.

✗ A pessoa do catequista é a base de todo o processo de formação cris-tã;

✗ A identidade do catequista: al-guém que se sentiu chamado por Deus, que fez a experiência de Jesus Cristo;

✗ A afetividade do catequista: al-guém capaz de amar e ser amado. Buscar o equilíbrio e realização pes-soal;

✗ O catequista e suas relações: O catequista deve ser capaz de confron-tar-se.

Uma nova fi gura de catequista

Material extraído

do documento do

VII Sulão de

Catequese

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[

+

] Cadastramento nacional

✗ A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), através da

✗ Comissão Episcopal para a Animação Bíblico-Catequética, está realizando em seu site, um cadastramento nacional de todos os catequistas do País, com intuito de rastrear a realidade catequética.

✗ Solicitamos a todos os coordenadores paroquiais da Catequese e aos coordenadores de comunidades, que incentivem seus catequistas a fazerem o cadastro, participando assim desse grande mutirão de educação da fé em nosso Brasil. ✗ Pedimos, ainda, a solidariedade dos

catequistas que têm acesso à rede de computadores para que se disponham a colaborar com o cadastro dos que não estão conectados à internet.

✗ Faça o seu cadastro entrando no Google

e escrevendo: Cadastro de Catequistas

na CNBB

Irmã Carmelita Tenfen, coordenadora diocesana da Catequese Para que o processo

evangeliza-dor do catequista seja ef caz é preci-so que ele siga alguns paspreci-sos:

Ser capaz de convivência e co-munhão (DNC 268);

Estar inserido na comunidade eclesial, pois é nela que se faz a ex-periência do seguimento e do teste-munho;

Formar comunidade, seja entre catequistas, catequizandos, famílias e em âmbito eclesial;

Seguir o estilo de vida de Jesus Cristo.

A formação de catequistas deve passar de uma forma acadêmica, assentada em conteúdos, para uma

formação experiencial, comunitária, com os conteúdos essenciais da fé, enraizados na Palavra de Deus e na Liturgia, com estreito vínculo na ora-ção e coerência de vida.

O saber

No processo de formação iniciáti-ca o iniciáti-catequista deve apropriar-se de conteúdos que permitam conhecer seus interlocutores, bem como um conhecimento das ciências humanas e teológicas que o possibilitem comu-nicar com maior propriedade a men-sagem. O saber deve exercitar o ca-tequista num aprendizado constante. Como porta-voz da Igreja, deve ser

f el à tradição.

Interlocutor da fé

Na pedagogia da fé, o princípio é “aprender fazendo”. No processo de educação da fé o catequista se torna um facilitador, ajuda seus catequizan-dos na maturação da fé. O catequista é um especialista em ternura. É pelas relações humanas que sua mensa-gem torna-se ef caz. Jesus, o grande catequista, ensina pelas atitudes de afeto, acolhida, compaixão e miseri-córdia.

Nos encontros de formação, catequistas são orientados quanto ao seu papel de mistagogos, ou seja, os que conduzem o

iniciado ao mistério de Cristo

Vivências práticas da missão catequética

Catequista deve seguir estilo de vida

de Jesus

(6)

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www.dioceseblumenau.org.br Julho de 2012. Jornal da Diocese de

Blumenau

Ecumenismo

“É agora o dia favorável, é agora o dia da salvação”

(2Cor 6,2)

SULÃO

As Diretrizes da Ação Evangelizadora no Brasil (nº 82) e o Documento da Conferência dos Bispos em Aparecida (nº 234), insistem que, no ecumenismo “não bastam manifesta-ções de bons sentimentos. Fazem falta gestos concretos que penetrem nos espíritos e sacu-dam as consciências, impulsionando cada um à conversão, que é o fundamento de todo pro-gresso no caminho do ecumenismo”.

Com esta preocupação, a Comissão Epis-copal de Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da CNBB realiza encontros com os responsá-veis pelas Comissões Diocesanas de Ecume-nismo e Diálogo Inter-religioso (CODEIRs) do País. Para a região Sul, que compreende Pa-raná (Regional Sul 2), Santa Catarina (Regio-nal Sul 4) e Rio Grande de Sul (Regio(Regio-nal Sul 3), o encontro foi nos dias 4 e 5 de junho, no ITESC/FACASC, em Florianópolis.

Dos 25 participantes, 16 eram catarinen-ses e também estiveram presentes o bispo de

Celebração

ecumênica

enfa za

esperança e

compromisso

A celebração do Conselho de Igre-jas Cristãs do Estado do Rio de Janeiro (CONIC-Rio), of ciada na Cúpula dos Po-vos, no Parque do Flamengo, destacou a esperança e o compromisso com a paz na criação de Deus.

A celebração foi dirigida pelo presiden-te do CONIC-Rio, dom Nelson Francelino (Igreja Católica Apostólica Romana); pas-tora Christine Drini, segunda secretária (Igreja Evangélica de Conf ssão Luterana no Brasil); pastor José Roberto Cavalcan-te, primeiro secretário (Igreja Presbiteriana Unida) e reverendo Daniel Rangel, tesou-reiro (Igreja Episcopal Anglicana do Bra-sil). Eles contaram com a presença da te-óloga Maria Clara Bingemer, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de J aneiro (PUC-Rio).

O acolhimento invocou o poder de Deus Criador, pediu iluminação para as igrejas cristãs e que assumam o compro-misso de responder aos apelos de Deus. Durante o canto do hino “Louvado Sejas Meu Senhor”, foram trazidos os quatro ele-mentos ao altar (terra, fogo, água e ar).

No ato penitencial, os mais de 80 par-ticipantes admitiram que também ajuda-ram, muitas vezes, a destruir a Criação, em nome de ânsia de ter , aproveitar e consumir, agredindo a natureza. Pediram, cantando, que o Senhor tenha piedade deles.

O momento de escuta da Bíblia foi an-tecedido do hino “Quão grande és Tu”, se-guido da Oração de Compromisso, pedin-do que, na Cúpula pedin-dos Povos da Rio+20, todos fossem convertidos e pudessem ver que a criação geme em dores de parto, para que possa ,renascer o plano de amor de Deus, por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.

Chapecó, Dom Manoel João Francisco (presi-dente do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs/ CONIC) e o bispo emérito de Lages, Oneres Marchiori (bispo referencial do ecumenismo em SC). Representando a Comissão Episco-pal de Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso da CNBB, o padre Elias Wolf.

Refl exões

O objetivo foi estabelecer uma conversa entre bispos, padres e leigos encarregados deste trabalho nas dioceses. Havia muito a co-municar, a expor, a perguntar e a ref etir.

O momento foi rico quando os coordena-dores de cada Estado/Regional expuseram um relatório da realidade de cada um. Ficaram evidentes as carências, dif culdades, projetos, perfil dos grupos e movimentos, as agendas de cursos e outros assuntos relativos à cami-nhada ecumênica e inter-religiosa do Sul.

Evidentemente, o grupo reunido queria mais do que um retrato da realidade. Queria, também, perspectivas de ação que respon-dessem às necessidades desta realidade. As-sim, foram levantadas propostas, analisadas e acrescidas do consenso dos presentes.

O 1º Encontro das Comissões

Diocesanas de Ecumenismo

e Diálogo Inter-religioso

do Cone Sul do Brasil

Lideranças do Sul discutiram propostas para ampliar o diálogo inter-religioso e o avanço do ecumenismo

Fone: (47)

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Como foi a reunião em Florianópolis

[

+

] Propostas

✗ Participar do VII Sulão e do II Mutirão de Ecumenismo, em Curitiba, em outubro de 2013

✗ Assumir a divulgação e a presença no II EBRUC (Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos), em Curitiba, em outubro de 2012

✗ Organizar as CODEIRs, com apoio da Comissão Nacional junto ao Regional, com correspondência ao presidente dos regionais e ao bispo referencial para o ecumenismo e o diálogo inter-religioso

✗ Celebração dos 50 anos do Concílio Vaticano II sob a ótica do ecumenismo e do diálogo inter-religioso ✗ Realizar um encontro anual das CREDEIRs com os bispos

referenciais e a Comissão Nacional, em junho de 2013 ✗ Assumir a divulgação do programa de rádio “Igreja em

Diálogo”

✗ Assumir a divulgação da revista “Caminhos de Diálogo” ✗ Refletir sobre a proposta para a Campanha da

Fraternidade Ecumênica de 2016

✗ Garantir espaço na reunião dos formadores dos seminários, institutos de Teologia, cursos das dioceses e jornais diocesanos para trabalhar o tema

✗ Ocupar espaços nos meios de comunicação para tratar do ecumenismo e diálogo inter-religioso

✗ Presença nas diversas pastorais das dioceses para tratar do assunto

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JK DISTRIBUIDORA DE CARNES

Juventude

“Venham! Vamos subir à montanha do Senhor, vamos

ao templo do Deus de Jacó, para que ele nos mostre seus

caminhos e possamos caminhar em suas veredas”

(Is 2,3)

JORNADA

Com a proximidade da Jornada Mun-dial da Juventude, que acontecerá no Rio de Janeiro, em 2013, a Diocese de Blu-menau se prepara para receber a cruz e o ícone de Nossa Senhora, que chegarão em janeiro. Para isso, o Setor da Juventu-de está organizando um granJuventu-de encontro

que irá def nir detalhes como transporte, cuidados e responsáveis pelos símbolos aqui na região. Esta reunião será no dia 16 de julho, às 19h30min, na Catedral São Paulo Apóstolo.

O Setor da Juventude convida todos os coordenadores dos grupos de

expres-são juvenis das comarcas e da Diocese para participar deste encontro, que terá a presença de um grupo de padres, co-ordenação pastoral, além de convidados interessados em participar deste grande momento rumo à JMJ Rio 2013. O en-contro tem o apoio do Ministério Jovem,

Pastoral da Juventude, Arca da Aliança e outros movimentos juvenis.

O evento

A JMJ Rio 2013 terá como lema, “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28,19). O objetivo desta reflexão é

aumentar o número de f éis, levando ao mundo a esperança que nasce da fé. O evento, que será realizado no Rio de Janeiro, de 23 a 28 de julho, mostra ao mundo o testemunho de uma fé viva, transformadora e o rosto de Cristo que se mostra ao mundo através de cada jovem.

Diocese receberá a cruz e o ícone da Nossa Senhora

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Os símbolos da Jornada Mundial da Juventude estarão aqui em janeiro

Trajados a caráter e esbanjan-do animação, os jovens da Diocese transformaram o Salão Porta Aberta em uma grande Festa Junina, com direito a gincana, quadrilha, brinca-deiras típicas, forró, além dos tradi-cionais comes e bebes. O Arraiá da Juventude começou às 20 horas e

encerrou às 23 horas, com uma bên-ção f nal.

Para deixar o ambiente temático, os jovens fizeram uma decoração especial. O evento foi organizado pelo Setor da Juventude, com apoio da Família Encontro de Pais com Cristo (EPC) de Indaial e do

Ministé-rio Jovem e Pastoral da Juventude. O Setor acredita que, unindo forças, é possível tornar a adolescência ain-da mais feliz. Nas palavras do coor-denador da Pastoral da Juventude, padre Roberto Carlos Cattoni, “a pri-meira festa junina organizada pelos jovens foi um sucesso”.

Arraiá anima

a juventude

diocesana

Há exatamente um ano,

15 mil jovens foram à

Espanha para a JMJ

Madrid 2011. Daqui

a exatamente um

ano, jovens do mundo

estarão no Brasil para a

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8

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Brasil pronto para o 3º Congresso Missionário Nacional

ENTREVISTA

Dom José fala sobre o CMN

e a vocação missionária

Qual a importância do 3º Con-gresso Missionário Nacional para a Igreja, para o Brasil e, de modo par-ticular, para a nossa Diocese?

A caminhada dos Congressos Mis-sionários Nacionais chega à sua ter-ceira etapa. Eles são momentos fortes de reflexão, animação e articulação em torno da natureza missionária da Igreja e das suas tarefas evangeliza-doras prioritárias no mundo de hoje. O enfoque é a missão e em particular a missão “ad gentes”. A nossa Diocese estará presente com alguns delega-dos. Com isso, queremos reafirmar nosso propósito de sermos igreja mis-sionária, comprometida com a evan-gelização, eixo central de todas as pastorais. Não se trata de conceber a atitude missionária ao lado de outros serviços ou atividades, mas de dar a tudo que se faz um sentido missioná-rio. É urgente pensar estruturas pas-torais que favoreçam a realização da atual consciência missionária.

Como o senhor vê a dimensão missionária em nosso Estado? O que temos de realidade nesse sen-tido?

O impulso missionário tem sua força pelas missões populares, que estão acontecendo em quase todas as dioceses. No Conselho Missionário Regional temos a impressão que to-das as dioceses possuem como meta a dimensão missionária, que se mani-festa em inúmeras iniciativas. Depois da Conferência de Aparecida, parece que as igrejas locais estão reassu-mindo a dimensão missionária e re-f etindo essa realidade, propostas nas Diretrizes Pastorais da Ação Evange-lizadora da Igreja no Brasil: Igreja em estado permanente de missão; Igreja, casa da iniciação à vida cristã; Igreja, lugar de animação da vida e da pas-toral; Igreja, comunidade de comuni-dades e Igreja a serviço da vida plena para todos.

Que projetos/perspectivas mis-sionárias temos em nossa Diocese? Continuam nossos compromis-sos com a igreja irmã de Humaitá, na Amazônia. Talvez algumas iniciativas

tenham diminuído, mas o contato con-tinua em nível de diálogo com o bispo da Diocese. O triênio missionário, que juntos assumimos na última Assem-bleia Diocesana, tem como compro-missos a missão na família e com os jovens e a busca de novas lideranças. Neste ano, a visitação das famílias que está acontecendo em várias pa-róquias tem o signif cado de atingir as famílias mais distantes e necessita-das. No próximo ano, na pré-jornada mundial da juventude, hospedaremos três mil jovens. Com eles, está pre-vista uma “Semana Missionária” onde estaremos visitando novamente as fa-mílias. Tivemos missões no litoral, du-rante a temporada, para atingir os que se encontravam de férias, transmitin-do valores e momentos de reflexão, deixando a mensagem que também as férias podem ser um momento for-te de vivência da fé. Quanta riqueza evangelizadora acontece, por exem-plo, na leitura orante da Bíblia e nos grupos de reflexão. O discípulo mis-sionário precisa estar profundamente familiarizado com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra.

Na sua visão, qual a importância da perspectiva missionária na for-mação dos jovens seminaristas em nossa diocese?

A formação missionária dos futu-ros presbítefutu-ros é fundamental. Sabe-mos que tudo o que se aprende nesta etapa fará parte da bagagem que os padres levarão no exercício de seu

mi-nistério. Durante as férias dos jovens candidatos estão sendo organizadas semanas de missões nas paróquias. O objetivo é proporcionar momentos de contato com o povo e, em particu-lar, com pessoas distantes da igreja e indiferentes aos assuntos religiosos. Neste contato, os jovens sentem-se impelidos a comunicar sua experiên-cia de fé e expressar o mesmo anseio de Jesus que veio para “que todos tenham vida e a tenham em abundân-cia”. Jesus Cristo, o grande missioná-rio do Pai, envia, pela força do Espí-rito, seus discípulos em permanente atitude de missão.

No seu ministério episcopal, que lugar ocupa a dimensão mis-sionária?

Eu sou um bispo missionário, me formei num Instituto que tem como ca-risma a missão “ad gentes”. É por isso que, 25 anos atrás, deixei minha terra, a Itália, para poder ser um evangeliza-dor no Brasil. Todo o meu ministério é uma maneira de atingir a todos, mas, sobretudo, os que estão mais distan-tes. Particularmente, vejo que as “visi-tas pastorais” são um meio para che-gar mais perto, tornar-me presente. Já foram 192 visitas, entre paróquias e comunidades. Em todas lancei meu apelo missionário e isso me deixou muito alegre: pelo ensino, convívio, re-lacionamento fraterno, atenção, escu-ta, acompanhamento nas dif culdades, da pastoral e da evangelização.

O empenho missionário não é ex-clusividade dos religiosos. Como um cristão leigo pode ser missionário?

Todo batizado é missionário por natureza. É a todos que Jesus conti-nua falando “Ide pelo mundo inteiro e levai a boa nova do Evangelho”. Não podemos ficar acomodados. É urgente que as paróquias se tornem uma rede de comunidades vivas. Elas são células vivas da Igreja e lugar privilegiado, onde os fiéis adquirem uma experiência concreta de Cristo e a comunhão eclesial. É preciso abrir espaços de participação aos leigos e a eles conf ar ministérios e responsa-bilidades.

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EVANGELIZAÇÃO

P

almas, no Tocantins, a mais jovem das capitais brasileiras e uma das últimas arquidioceses cria-das no País, vai acolher , de 12 a 16 de julho, o 3º Congresso Missionário Nacional, um dos mais importantes eventos de evangelização na agenda da Igreja Católica. A expectativa é que 600 participantes es-tejam unidos em torno do tema central: “Discipulado missio-nário, do Brasil para um mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II”.

O lema do congresso são as palavras de Jesus, no evan-gelho de João: “Como o Pai me enviou, assim eu vos envio” (Jo 20,21). O evento quer ser um momento propício para ref etir a caminhada missionária em nosso País, celebrar as graças recebidas, agradecer a criatividade e os sacrifícios de nossas testemunhas de fé e, particularmente, aprender a dialogar profeticamente com todos, além das fronteiras.

Delegados

Os convidados do Congresso são os delegados dos Conselhos Missionários Diocesanos (Comidis), além de inte-grantes de instituições e organismos missionários engajados na animação de suas igrejas. Cada regional da CNBB, por meio de seu Conselho Missionário Regional (Comire), terá um número de vagas proporcional ao número de dioceses.

O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ani-mação Missionária da CNBB e presidente do Comina, dom Sérgio Braschi, lembra que a escolha de Palmas (T O) para a realização do 3º CMN levou em conta a centralização, per-mitindo a participação de delegações do Norte e Nordeste. Os eventos anteriores ocorreram em Belo Horizonte (2003) e Aparecida do Norte (2008).

Preparatório

O tema deste encontro está ligado ao 4º Congresso Americano Missionário (CAM 4) e o 9º Congresso Missio-nário Latinoamericano (Comla 9), que serão realizados em 2013, na Venezuela.

O responsável pela organização do Congresso em Pal-mas, padre Fábio Gleiser V eira, disse que a Arquidiocese está na expectativa e muito feliz por sediar este evento. Ele explicou que o Congresso acontecerá no Colégio Maris-ta e que a infraestrutura já está organizada, com salas de imprensa, secretaria e 12 equipes de trabalho para atender aos participantes.

Uma das maiores

concentrações da Igreja

no País deverá reunir mais

de 600 pessoas este mês

[

+

] Mensagem do papa

“O mandato de pregar o

Evangelho não se esgota com

a solicitude pela porção do

Povo de Deus confiada aos

cuidados pastorais, nem

com o envio de qualquer

sacerdote, leigo ou leiga.

O referido mandato deve

envolver toda a atividade da

Igreja particular, todos os

seus setores, em suma, todo o

seu ser. Isto exige que estilos

de vida, planos pastorais e

organização diocesana se

adequem a esta dimensão

fundamental de ser Igreja,

sobretudo num mundo

como o nosso, em contínua

transformação. O mesmo vale

para os Institutos de Vida

Consagrada e as Sociedades

de Vida Apostólica e os

movimentos eclesiais: todos

os elementos que compõem

o grande mosaico da Igreja

devem sentir-se fortemente

interpelados pelo mandato

de pregar o Evangelho, para

que Cristo seja anunciado em

toda a parte”.

(9)

Variedades

Compêndio do

Concílio Vaticano II

TESTE

“Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais, porque o

Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham”

(Mc 10,14)

RESPOSTAS DO TESTE ANTERIOR

1. A Bíblia é uma coleção de muitos livros. Quantos?

a) 55 b) 66 c) 77

2. Como eram chamados os encarregados de fazer cópias dos livros bíblicos no Antigo Testamento? a) Escribas

b) Secretários c) Copistas

3. Em que língua foi escrito o Antigo Testamento?

a) Aramaica b) Hebraica c) Grega

4. Em que língua foi escrito o Novo Testamento?

a) Hebraica

b) Grega c) Aramaica

5. Qual o nome da versão do Antigo Testamento para a versão grega? a) Septuaginta

b) Massoreta c) Pashita

6. Qual o nome da versão da Bíblia para o latim?

a) Talmude b) Complutense c) Vulgata

7. Como são chamados os livros que trazem informações valiosas mas não são considerados canônicos?

a) Pseudoepigrafados b) Apócrifos

c) Espúrios Como é organizada a Bíblia e que idiomas fo-ram originalmente usados? Estas são algumas per-guntas do nosso teste bíblico de julho. Esperamos

que você consiga responder e nos envie as res-postas até o dia 20 de julho, para o e-mail jornal@ diocesedeblumenau.org.br ou pelo Correio para a

Cúria Diocesana de Blumenau, aos cuidados do Padre Raul Kestring (Rua XV de Novembro, 955 / Blumenau-SC / CEP 89010-003). Informe seu nome completo, telefone e endereço, pois se acer-tar todas as questões você concorre a uma Bíblia.

O leitor Lino Gomes Coelho Carvalho, morador do Bairro Itoupa-va Norte, em Blumenau, foi o sortudo ganhador da Bíblia no teste do mês anterior. Veja as respostas corretas.

Como estão seus conhecimentos bíblicos

Tente responder as questões abaixo e ganhar uma bíblia

RECORDANDO

Na edição de maio de 2003, o Jornal da Diocese focava, na página 7, o tra-balho da Cáritas, apontan-do cinco linhas de ações, com projetos específ cos:

1 ) Formação de

agen-tes para a prática da solidariedade: encontros/reuniões bimestrais com

entidades sociais católicas (creches, asilos, casas de recuperação), articulação do projeto Igrejas Irmãs, pa-lestras em encontros paro-quiais, seminário sobre mís-tica da solidariedade; 2) Fortalecimento da organização, comunicação do serviço da caridade

QUAL A RESPOSTA CERTA?

1. Qual dos nomes abaixo não é um livro da Bíblia? c) Ezequias

2. Quem foi o primeiro rei de Israel? a) Saul

3. Em seus últimos anos, Sara e Abraão tiveram um f lho, a quem chamavam de “riso”. Qual era o seu nome real?

c) Isaac

4. Quem, dos seguintes personagens, não é um profeta das Escri-turas Hebraicas (Antigo Testamento)?

c) Aarão

5. Quem escreveu o livro de Filêmon? b) Paulo

6. Segundo a Bíblia, qual destes foi um dos 12 apóstolos de Je-sus?

b) Mateus

Esta obra, coordenada pelo frei Frederico Vier, foi lançada pela Editora Vozes e está na 29ª edição. Trata-se de um apanhado dos docu-mentos oficiais do Concílio Vaticano II (constituições, decretos e declarações), tra-duzidos para o português do Brasil. Um índice analítico facilita a consulta e o com-pêndio está ainda mais em evidência neste ano, quando a Igreja celebra o Jubileu do Concílio.

DICA DE LEITURA

DICA DE LEITURA

Cinco linhas de ação para a Cáritas

(Fundo Diocesano da So-lidariedade, Semana da Solidariedade, espaço na rádio, confecção de folders sobre a Cáritas e outros materiais de formação);

3) Investir em projetos alternativos: atendimento emergencial, fundo de re-serva, fundo para projetos de formação;

4) Apoio humano e financeiro às lutas, organizações populares e emergências naturais e

sociais (campanhas de arrecadação de materiais escolares, agasalhos, alimentos, materiais de construção e

medicamentos; organização/ divulgação/participação nas celebrações da Romaria do Trabalhador e Grito dos Ex-cluídos; articulação da Cam-panha da Fraternidade)

5) Participação da cons-trução de políticas públicas e representatividade nos Conselhos Municipais, a exemplo do Conselho da Criança e do Adolescente e na Assistência Social Muni-cipal, além de participar dos fóruns de discussão no município.

(10)

11

Julho de 2012. Jornal da Diocese de

Blumenau

www.dioceseblumenau.org.br

Nossa História

Direção Geral:

Dom José Negri PIME

Diretor Geral:

Pe. Raul Kestring

Diretor Comercial:

Pe Almir Negherbon

Textos e edição:

New Age Comunicação (47) 3340-8208

Jornalista Responsável:

Marli Rudnik (DRT 484) marli@newagecom.com.br

Fotografi as:

Acervo da Diocese de Blumenau, e Divulgação Revisão: Pe Raul Kestring Raquel Resende Alfredo Scottini Impressão:

Jornal de Santa Catarina

Tiragem: 20 mil Periodicidade: Mensal Distribuição gratuita Correspondência

Cúria Diocesana de Blumenau Rua XV de Novembro, 955 - Centro (47) 3322-4435 Caixa Postal 222 CEP: 89010-971 Blumenau/SC www.diocesedeblumenau.org.br Sugestões de matérias, fotos, artigos e outras contribuições para o Jornal da Diocese podem ser feitas pelo e-mail comunicacoes@diocesedeblumenau.org.br

até o dia 12 de cada mês.

Expediente

Jornal da Diocese

de Blumenau

“Temos dons diferentes conforme a graça

concedida a cada um de nós”

(Rm 12,6)

Dom Gregório W armeling, bispo de Join-ville, no dia 29 de maio de 1994 criou a nova Paróquia, com o seguinte território:

Ao norte, a Paróquia São Francisco de As-sis limita-se com a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, seguindo o Ribeirão Fortaleza até a Rua Gustavo Lueders, continuando pelo Ri-beirão Fortaleza até a Rua Francisco Waldieck, até a altura do entroncamento da Via Rápida.

Ao leste, limita-se com o Bairro Boa Espe-rança (Morro do Abacaxi) e com o município de Gaspar, tendo como limites a Rua Júlio Mi-chels. A oeste, limita-se ainda com a Paróquia Nossa Senhora Aparecida, seguindo o Ribei-rão Itoupava até a Rua Guilherme Scharff e daí até a Rua Professor Hermann Lange.

Com muita solicitude rogamos, aos nossos prezados diocesanos, compreendidos nos su-pra mencionados limites, queiram receber com amor e carinho o seu primeiro pároco, padre Alcides Brancher.

O padre Felício Girelli apresen-tou à Cúria Diocesana de Joinvil-le, um requerimento, solicitando a criação de uma nova paróquia, no Bairro Fortaleza, em Blumenau, a ser desmembrada integralmente da Paróquia Nossa Senhora Apa-recida. Os motivos apresentados:

1) a dimensão da Paróquia Nos-sa Senhora Aparecida dif cultava o atendimento da comunidade;

2) o Bairro Fortaleza, com po-pulação aproximada de 15 mil ca-tólicos à época, tinha condições suf cientes para ser uma excelente paróquia, merecendo assistência religiosa permanente;

3) na comunidade, as Irmãs Catequistas Franciscanas haviam trabalhado vários anos com dedica-ção e zelo pastoral;

4) já existia uma igreja em boas condições para abrigar a matriz, casa paroquial e dependências ne-cessárias ao desenvolvimento da pastoral;

5) a comunidade já tinha con-dições de garantir o sustento do futuro titular.

Diante do exposto, tendo em vista o bem espiritual da futura pa-róquia, levando em consideração o parecer dos sacerdotes da Comar-ca de Blumenau e o voto favorável da população, dom Gregório W ar-meling criou a Paróquia em 29 de maio de 1994, desmembrando-a da Paróquia Nossa Senhora Apa-recida, na Itoupava Norte.

IGREJAS

Criação da Capela São Francisco de Assis ocorreu na década de 1950 e em 1994 foi elevada a paróquia

Uma igreja no Bairro Fortaleza

Em 1953 surgiu a ideia de se construir uma capela. Nos dois anos seguintes foram realizadas festas para a compra de um terreno. No dia 28 de julho de 1958, dom Gregório W armeling autorizou sua construção. No dia 10 de agosto de 1959, frei Brás Reuter celebrou uma missa campal para o lan-çamento da pedra fundamental. No mês seguinte, foi iniciada a construção.

No dia 19 de agosto de 1960 realizou-se a inau-guração do templo, que tinha como padroeira, Nos-sa Senhora de Fátima. Mais tarde, por iniciativa de frei Brás, a capela foi dedicada a São Francisco de Assis, cuja imagem foi trazida da Alemanha.

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Igreja atual, que está passando por uma ampla reforma e modernização A primeira capela surgiu ainda em 1958, em madeira

Com o crescimento do bairro, sentiu-se a necessidade de uma nova capela e a pedra fundamen-tal foi abençoada no dia 14 de fe-vereiro de 1971. Com a formação

da nova Paróquia Nossa Senho-ra Aparecida, em 1975, a Capela São Francisco de Assis passou a pertencer a esta Paróquia, até 29 de maio de 1994.

(11)

“Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração e com

toda a tua alma, com toda a tua força e com toda a tua

inteligência; e ao teu próximo como a ti mesmo!”

(Lc 10,27)

EQUIPES DE NOSSA SENHORA

Movimentos

Diocese participa do

Encontro Internacional

FRANCISCANISMO

Dentre a vasta bibliografia, re-ferente a São Francisco de Assis, relevam-se os Fioretti – As Florzi-nhas. Cronistas da época recolheram muitas historietas piedosas e exem-plares e as teceram em um livreto. Nem todos os fatos precisam ser , historicamente, verídicos, mas, con-têm exemplos honrosos de vida e de ações, voltadas para São Francisco e os primeiros frades.

Destaca-se, sobretudo, a simplici-dade, aliada a uma fé profunda, da-quelas que movem montanhas. São Francisco, inspirado pelo Espírito Santo, volta e meia, assume atitudes desconcertantes para os neófitos, mas reveladoras de uma convivência profunda com Deus. Os exemplos de vida, a dispensa das preocupações diárias e mundanas com o supérf uo, conduzem os frades a profundos momentos de oração e entrega total aos desígnios de Deus, sempre, pre-sente na vida das pessoas.

Mesmo que o nosso tempo apre-sente características diversas da época, os seres humanos são assaz parecidos e Deus Pai é o mesmo, sempre pai, sempre infinitamente bondade e misericórdia. Basta que escolhamos o caminho e teremos a integral proteção divina. Precisamos confiar mais em nosso Pai, invo-car mais a Força do Divino Espírito Santo e caminhar na Luz com Jesus Cristo, nosso redentor.

Ainda que nos pareça impossível, nada o é para o Criador do Mundo, nosso Pai bondoso e misericordioso. Precisamos chutar para longe tantas tentações de consumismo e apelos materialistas que nos cercam e nos aprisionam ao supérfluo. Bastam-nos, apenas, coragem e audácia, virtudes que habitam, sempre, com os filhos de Deus, com os cristãos que caminham na Luz, nos passos de Jesus Cristo. Sejamos cristãos e franciscanos autênticos.

Alfredo Scottini

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melhor

para

atender

Comitiva da região

para o evento que

ocorre em Brasília

será formada por 24

casais e dois padres

A Diocese de Blumenau parti-cipa do XI Encontro Internacional das Equipes de Nossa Senhora, que será realizado entre os dias 21 e 26 de julho, em Brasília. As paró-quias serão representadas por 24 casais, acompanhados dos padres Paulo Barbosa e Jorge Figueiredo de Oliveira.

Rosa e Paulo Mafra estão no grupo e afirmam que será uma oportunidade de aprofundar-se no movimento, repleto de espirituali-dade conjugal. As Equipes de

Nos-O movimento na Diocese

Iniciado na década de 1970, hoje o Movimento das Equipes de Nossa Senhora conta com 20 equipes na Diocese de Blumenau, somando 110 casais, 12 conselheiros espirituais e

quatro diáconos. Conscientes de sua missão de ajudar na evangelização, os participantes estão engajados em várias pastorais e na comunidade onde vivem. Atuam na Pastoral

Fami-liar, são responsáveis pelos cur-sos de noivos e fazem um traba-lho de evangelização com jovens casais, reforçando os valores do matrimônio, do amor conjugal e da ajuda mútua.

As Equipes de Nossa Senho-ra são organizadas em pequenos

grupos de cinco a sete casais e um padre, que se reúnem uma vez por mês na casa de um dos membros para rezar, ref etir a bíblia e trocar ideias sobre o Evangelho. Neste ano, as equipes estão estudando o tema “Vai, e também tu, faze o mesmo” (Lc 10,37).

pessoas devem participar des-ta edição. O Brasil é o país mais engajado nas Equipes de Nossa Senhora e por isso re-cebeu o privilégio de sediar o encontro, que pela primeira vez acontece fora da Europa. Com o tema “Ousar o Evangelho”, o motivo condutor das reflexões deste ano é a Parábola do Bom Samaritano, no Evange-lho de Lucas (Lc 10,25-37).

Todos os dias

O casal Mafra diz que ou-sar o Evangelho não deve ser somente o título do Encontro Internacional, mas tornar-se um sinal forte no espírito e no coração, para chegar a uma conversão total a Deus. “Nossa época exige verdadeiros tes-temunhos de fé e verdadeiros missionários da Boa Nova: com alegria e entusiasmo devemos aceitar esse desaf o de mudar o mundo”.

Casados há 36 anos, Rosa e Paulo fazem parte das Equi-pes de Nossa Senhora há 34 anos e, pela segunda vez, par-ticipam do evento. A primeira foi em 2000 e, segundo eles, uma experiência única. “Voltamos re-novados, fortalecidos e cheios de esperança, na certeza que vi-ver em equipe torna nossa vida mais suave e podemos sentir a presença do Cristo ressuscitado no meio de nós”.

sa Senhora são constituídas por casais que acreditam no ideal do matrimônio cristão e querem per-manecer f éis às promessas de seu batismo, colocar Cristo no centro de suas vidas e basear sua vida

conju-gal e familiar no Evangelho. O encontro ocorre a cada seis anos e tem o objetivo de estreitar laços de amizade, fraternidade e internacionalidade entre os casais do movimento. Cerca de oito mil

(12)

Paróquia Santa Terezinha

completa 50 anos

Fundada em 1963, a Paróquia Santa Terezinha de Timbó vai feste-jar 50 anos de fundação em 3 abril do ano que vem. Simultaneamente, a Congregação Missionária do Verbo

Paróquias

13

Julho de 2012. Jornal da Diocese de

Blumenau

www.dioceseblumenau.org.br

“A mulher disse, então, a Jesus: Senhor, dá-me dessa água, para que

eu não tenha mais sede, nem tenha que vir aqui tirar água”

(Jo 4,15)

TIMBÓ

Ofi cinas de

oração e vida

Reforma e

ampliação na

Paróquia São

Francisco

Jubileu será em abril de 2013,

mas a comunidade já começa

a se preparar espiritualmente

Divino também fará seu jubileu de ouro

na atuação junto à paróquia, a partir da chegada do primeiro pároco, padre Martinho Stein.

A abertura dos festejos do ano do cinquentenário ocorreu no dia 6 de abril, com a celebração de uma mis-sa solene, no Sábado de Páscoa. Durante a celebração foi apresentado o logotipo dos 50 anos da Paróquia, que contempla a imagem da padro-eira Santa Terezinha, o número 50 e o símbolo da Sociedade do V erbo Divino(que representa a vinda dos Missionários para Timbó). As rosas presentes no símbolo signif cam o ju-bileu de graças distribuídas por Santa Terezinha nesta paróquia.

As pessoas interessadas já podem se inscrever para as Oficinas de Oração e Vida do segundo semestre, que terão iní-cio no dia 5 de agosto. Este movimento é dirigido a todos que buscam Deus: cristãos de todas as idades, grupos apostólicos, os afastados da igreja, os excluídos dos sa-cramentos. Informe-se em sua paróquia ou pelo telefone (47) 3330-4560 (com Dul-ce). Ou ainda, acesse o site www.tovpil.org para conhecer mais.

As Oficinas de Oração e V ida são uma nova forma de Evangelização. Mais viva e com uma visão mais positiva, mostra uma imagem mais vibrante e ati-va de Jesus, adaptada às necessidades da sociedade atual. Está baseada no amor e nas suas realizações e ancorada em 10 pontos chaves:

✗ Baseado na Bíblia

✗ Cristo como centro

✗ Fonte de vocações apostólicas

✗ Serviço exclusivamente laical

✗ Caráter totalmente prático e experimental

✗ Atividade orante passo a passo e adap-tado à pessoa

✗ Oficina libertadora e reparadora atra-vés do conhecimento de Deus e de si mesmo

✗ Tranformação à luz da Palavra

✗ Compromisso com os pobres

✗ Promoção de valores do Evangelho Diversas atividades serão realizadas

no ano do cinquentenário. Em junho, por exemplo, foi iniciada a visitação às famílias católicas da comunidade, com a bênção das casas e das pessoas. A paróquia está aproveitando estes en-contros com as famílias para fazer uma contagem dos f éis e entregar a eles, o material relacionado ao jubileu. Em se-tembro acontecerá a Festa da Padroei-ra Santa Terezinha, na Igreja Matriz, na qual serão apresentados novos mate-riais relacionados ao cinquentenário.

Perfi l

A Paróquia Santa Terezinha está fundamentada na Igreja Católica

Apos-tólica Romana. O pároco atual é o padre Carlos Humberto Carneiro de Camargo, da Congregação So-ciedade do Verbo Divino. A paró-quia abrange 12 comunidades, reu-nindo cerca de 14 mil f éis.

Além disso, o Oratório de Nos-sa Senhora Aparecida, no Traves-são dos Tiroleses, e o Centro Ca-tequético São Braz, no Bairro das Nações, também pertencem a ela. Movimentos e pastorais ligados à família, Grupos de Reflexão, o Conselho Missionário Paroquial, a Pastoral Familiar, o Movimento Familiar Cristão e o Movimento La-reira são algumas das atividades realizadas.

A Paróquia São Francisco de Assis, no Bairro Fortaleza, em Blu-menau, está passando por uma re-forma. O projeto surgiu da necessi-dade de aumentar o espaço, que em ocasiões cada vez mais frequentes, torna-se pequeno para abrigar todos os fiéis. Para esta ampliação, será utilizada uma área em frente à igreja. Além disso, está em estudo a revita-lização da fachada, para imprimir um novo visual, mais bonito e moderno ao tempo, incluindo a construção de uma torre com um sino.

O projeto de reforma inclui a

substituição das portas de entrada e laterais e também das janelas, para que o espaço fique mais ventilado e ofereça mais conforto à comunidade durante as celebrações. A parte inter-na da Igreja terá maior capacidade, com a inclusão de mais 26 bancos, além da troca de iluminação e do sistema de som. Na parte externa, haverá uma placa de identif cação da comunidade, um hall de entrada mais

amplo e portas mais largas. A previsão é que as obras de re-forma sejam concluídas até novem-bro. Porém, devido ao alto custo do projeto, pode haver atrasos. O pároco, padre João Bandoch, ressalta que a reconstrução está sendo feita de acordo com os recursos disponíveis, provenientes de ações da própria comunidade, como a realização de festas, Dízimo, promoções, coletas e

contribuições espontâneas.

“Estou na paróquia há seis anos e sempre tive o sonho de possibilitar à comunidade, uma igreja reformada. A cada ano, sinto a necessidade de ter um espaço maior para dar mais conforto aos fiéis nas celebrações. Sinto que a comunidade está de acor-do e danacor-do apoio para que a obra possa ser concluída o quanto antes”, ressalta.

A comunidade do Bairro Fortaleza está mobilizada para levar adiante a obra de reforma da Igreja, que com o

tempo se tornou pequena para abrigar os fiéis

(13)

Esposas de diáconos

participam de retiro

Vida Missionária

“Onde estiver o teu tesouro,

aí estará também o teu coração”

(Mt 6,21)

MISSÃO

As esposas dos diáconos têm papel fundamental na vida e na missão de seus maridos. Para ref etir e enriquecer a participação delas nesse trabalho de evangelização, a Diocese de Blumenau reuniu 34 mulheres e alguns alunos da Escola Diaconal São Lourenço, no mês de maio, na Casa de Formação Nossa Senhora Auxiliadora, em Rio dos Ce-dros, para um retiro espiritual.

Houve momentos de espiritualidade e convivência, a exemplo da Hora Maria-na (com o terço meditado e enceMaria-nado), Adoração ao Santíssimo, Santa Missa e pregações. Em uma delas, o padre Paulo Barbosa falou sobre as santas mulheres da Sagrada Escritura. Outro convidado, o padre Alexandre Nogueira, abordou a Campanha da Fraternidade na realidade de hoje, na vida da mulher.

Para o diácono Carlos Pedro Kleis, o suporte da família é essencial para a pregação e o trabalho missionário. “Nin-guém pode ser ordenado diácono se a esposa não quer e se a família não quer”, diz. Ele af rma que, entre os minis-térios da Igreja, a recuperação do diaco-nato de homens com vida conjugal é um benefício, pois, a vivência simultânea do casamento e do serviço à Igreja mostra que há uma condição de santif cação na vida conjugal. “Todos os casais cristãos são chamados à santidade, mas o diá-cono com sua esposa acrescentam um exemplo de dedicação conjugal e fami-liar ao ministério”.

Palmas para

a missão

A Igreja no Brasil prepara o 3º Congresso Missionário Nacional, iniciativa das Pontifí-cias Obras Missionária (POM), Conselho Missionário Nacional (Comina), Conferência Nacio-nal dos Bispos do Brasil (CNBB) e Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB). O objetivo é as-sumir a dimensão universal da missão, guiados pelo Espírito, a serviço do Reino, à luz do Con-cílio Vaticano II e da caminhada Latino-americana. O evento reu-nirá cerca de 600 representan-tes dos Regionais e organismos missionários e servirá como preparação do Brasil para o 4º Congresso Missionário America-no, em 2013, na Venezuela.

Dom Pedro Brito Guimarães, arcebispo de Palmas e presi-dente da Comissão Episcopal Pastoral para os Ministérios Or-denados e a V ida Consagrada da CNBB, fala deste encontro com as seguintes colocações: “Não consigo falar em missões sem me apaixonar. A missão é o maior encantamento do meu ministério. É a pupila dos meus olhos e a alegria do meu cora-ção. Sediar um Congresso Mis-sionário Nacional é uma bênção e um privilégio para poucas dio-ceses. Este congresso é uma chuva de bênçãos para Palmas e para o Tocantins. A partir dele, Palmas pode se olhar e se pen-sar na ótica da missão. Signif ca muito, ou melhor, tudo. A missão é um novo jeito de ser Igreja. Está na hora de uma parada para abastecer a máquina, ar-rumar a mochila e reprogramar o roteiro da viagem. Ainda

so-fremos de uma doença pouco diagnosticada: a anemia missio-nária. Para mim, o maior avanço está no crescimento da cons-ciência e da cultura missioná-ria. As formações, as semanas missionárias, as santas missões populares, os congressos, os vários cursos e encontros”.

O maior destaque da Ação Evangelizadora no Brasil 2011– 2015 precisa de uma ação ur-gente e necessária, na qual a Igreja se coloca em estado per-manente de missão. Urgências são agentes, tarefas, compro-missos e orientações de como a Igreja deve ser, viver e evange-lizar. Tomara que a missão não deixe de ser urgência, enquanto não passar a ser prática cotidia-na. Ainda temos que avançar muito.

Dom Pedro continua: “Pal-mas já está preparando os co-rações, limpando o terreno e fincando as primeiras estacas para a construção desta Casa da Missão. A cidade se prepara para acolher, de braços aber-tos todas as expressões e as forças missionárias, de todos os rincões do Brasil. Missão é Páscoa, é partida, é saída, é passagem, é êxodo, é diáspora, é diástole. É o envio para a vida, para a humanidade. Missão é um caso de amor verdadeiro. Dar amor é dar vida. Dar vida é dar amor. Dar amor e vida, é missão”.

Padre Alcimir José Pillotto

Durante um fi m de

semana, elas refl etiram

a espiritualidade e o seu

papel na evangelização,

ao lado dos maridos

O terço encenado e as pregações serviram para entrosar as

mulheres e reforçar a sua missão ao lado dos diáconos

Apoio mútuo

Quando a família aceita a missão do esposo e recebe o diaconato, está apta para o sentido mais profundo da comu-nhão conjugal. “A esposa é uma fortale-za para a vocação do marido. Colabora, reza, intercede, acompanha, entende e se doa”, diz Kleis. Para Lurdes Caglioni, esposa do diácono V ilson, é um privilé-gio, pois a missão deles é muito bonita. “Rezo para que ele sempre continue nes-se caminho”, afirma. Ela acompanha o

marido nas atividades da igreja, sem-pre que possível.

No diaconato, o casal adquire uma sensibilidade maior para a caridade, o aconselhamento a casais em crise, o cuidado com a criança abandonada, uma palavra de conforto para os ne-cessitados, motivação e esperança, além da assistência aos enfermos. Valtrudes Roncaglio, esposa do diá-cono Alcebíades Roncáglio diz que os retiros são importantes para entender e aceitar a vocação. “Além do entrosa-mento, temos muitas palestras”.

O diácono é fortalecido pela es-posa, que complementa a missão na disponibilidade, na aceitação, na pre-sença e, de um modo especial, na paciência, porque, talvez, no momento que ela mais precise, ele estará servin-do à comunidade. A tríplice missão servin-do diácono e sua esposa é servir a Pala-vra, a Liturgia e a Caridade, com amor , dedicação e humildade.

Referências

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