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LÍNGUA PORTUGUESA A humanização como dimensão pública das políticas de saúde No início de 2003, enfrentamos um debate no Ministério da Saúde defendend

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Data: 07/05/2017 • Duração: 4 horas Leia atentamente as instruções abaixo: 01 Você recebeu do fiscal o seguinte material:

a) Este Caderno, com 40 (quarenta) questões da Prova Objetiva, sem repetição ou falha, conforme distribuição abaixo:

b) Um Cartão de Respostas destinado às respostas das questões objetivas.

02 Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no Cartão de Respostas. Caso contrário, notifique imediatamente o fiscal.

03 Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do Cartão de Respostas, com caneta esferográfica de tinta na cor azul ou preta.

04 No Cartão de Respostas, a marcação da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço interno, com caneta esferográfica de tinta na cor azul ou preta, de forma contínua e densa. Exemplo:

05 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 4 (quatro) alternativas classificadas com as letras (A, B, C e D), mas só uma responde adequadamente à questão proposta. Você só deve assinalar uma alternativa. A marcação em mais de uma alternativa anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta.

06 Somente depois de decorrida uma hora do início das provas o candidato poderá entregar seu Caderno de Questões (Prova), seu Cartão de Respostas e retirar-se da sala de prova. O candidato que insistir em sair da sala de prova, descumprindo o aqui disposto, deverá assinar o Termo de Ocorrência declarando sua desistência do Concurso, que será lavrado pelo Coordenador do Local.

07 Ao candidato, será permitido levar seu Caderno de Questões, quando faltar 01 (uma) hora para o término da prova. O candidato que se retirar antes de cumprido esse prazo estará abrindo mão voluntariamente do direito de posse de seu Caderno de Questões não podendo reivindicá-lo posteriormente. Será disponibilizado um exemplar (modelo) da prova no endereço eletrônico http://www.selecon.org.br dois dias após a realização das provas, bem como o gabarito preliminar.

08 Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu Cartão de Respostas. Os rascunhos e as marcações assinalados no Caderno de Questões não serão levados em consideração.

09 Os 3 (três) últimos candidatos permanecerão sentados até que todos concluam a prova ou que termine o seu tempo de duração, devendo retirar-se juntos.

10 Ao término da prova, entregue ao fiscal o CARTÃO DE RESPOSTAS.

Língua Portuguesa 01 a 05

Conhecimentos de SUS Conhecimentos Específicos

06 a 10 11 a 40

A

B

C

D

FUNDAÇÃO ELETRONUCLEAR

DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

(2)

LÍNGUA PORTUGUESA

A humanização como dimensão pública das políticas de saúde

No início de 2003, enfrentamos um debate no Ministério da Saúde defendendo a priorização do tema da humanização como aspecto fundamental a ser contemplado nas políticas públicas de saúde. O debate se fazia a partir da tensão entre concepções diferentes. Havia escolhas, de um lado, que visavam aos “focos e resultados dos programas” e, de outro, que problematizavam os processos de produção de saúde e de sujeitos, no plano mais amplo da alteração de modelos de atenção e de gestão. Neste contexto, apresentava-se para nós não só um desafio, mas principalmente a urgência de reavaliar conceitos e práticas nomeadas como humanizadas. Identificada a movimentos religiosos, filantrópicos ou paternalistas, a humanização era menosprezada por grande parte dos gestores, ridicularizada por trabalhadores e demandada pelos usuários.

O debate ia se montando em torno das condições precarizadas de trabalho, das dificuldades de pactuação das diferentes esferas do Sistema Único de Saúde (SUS), do descuido e da falta de compromisso na assistência ao usuário dos serviços de saúde. O diagnóstico ratificava a complexidade da tarefa de se construir de modo eficaz um sistema público que garantisse acesso universal, equânime e integral a todos os cidadãos brasileiros.

Não restava dúvida: o SUS é uma conquista nascida das lutas pela democracia no país que, em 1988, ganham estatuto constitucional. Garantir o “caráter constituinte” do SUS impõe que possamos identificar os problemas contemporâneos que se dão na relação entre Estado e as políticas públicas. É esta relação que queremos problematizar neste momento que o projeto de uma Política Nacional de Humanização (PNH) retoma o que está na base da reforma da saúde do porte daquela que resultou na criação do SUS.

Nos primeiros passos que demos imediatamente nos confrontamos com outro aspecto presente no âmbito do que se nomeava como programas de humanização: havia projetos, atividades, propostas, mas em todos era evidente o caráter fragmentado e separado dessas iniciativas não só na relação de baixa horizontalidade que se verificava entre elas, mas também no modo vertical como elas se organizavam dentro do Ministério da Saúde e do SUS. Tínhamos, então, um duplo problema: seja o da banalização do tema da humanização, seja o da fragmentação das práticas ligadas a diferentes programas de humanização da saúde. Na verdade, trata-se de um mesmo problema em uma dupla inscrição teórico-prática, daí a necessidade de enfrentarmos a tarefa de redefinição do conceito de humanização, bem como dos modos de construção de uma política pública e transversal de humanização da/na saúde.

Diante desse duplo problema, a Secretaria Executiva do Ministério da Saúde propôs a criação da PNH. Como política, a humanização deveria traduzir princípios e modos de operar no conjunto das relações entre todos que constituem o SUS. Era principalmente o modo coletivo e co-gestivo de produção de saúde e de sujeitos implicados nesta produção que deveria orientar a construção da PNH como política pública.

Regina Benevides Eduardo Passos Fragmento extraído de Revista Ciência & Saúde, Rio de Janeiro, 2005. (Disponível em:scielo.br/)

1.

De acordo com os autores, a urgência em reavaliar a noção de humanização se deve, entre outros fatores, a: A) visão pejorativa a respeito do tema

B) equívoco evidenciado no texto constitucional C) rejeição da nomeação por usuários do sistema D) valorização de um assunto considerado modismo

intelectual

2. No diagnóstico realizado, as ações relativas aos

programas de humanização apresentavam caráter limitado por: A) inscrever-se de maneira fragmentada nas referências

teóricas

B) corresponder a uma estrutura governamental hierarquizada

C) conceder espaço intensificado às críticas dos usuários

D) obter dotação orçamentária federal limitada

3. No quinto parágrafo, uma expectativa dos autores ainda

não realizada é reforçada pelo emprego da seguinte marca linguística:

A) pronome demonstrativo em “esse duplo problema” B) futuro do pretérito no verbo “dever”

C) presente do indicativo em “propôs” D) advérbio em “como política”

4.

No terceiro parágrafo, o emprego dos dois-pontos estabelece o seguinte sentido entre as partes da frase: A) explicar uma negação

B) introduzir uma alternativa C) ratificar um posicionamento D) apresentar uma ponderação

5. O trecho “Identificada a movimentos religiosos,

filantrópicos ou paternalistas” (1º parágrafo) pode ser introduzido por um conectivo. A expressão que introduz corretamente a relação de sentido entre esse trecho e o restante da frase é:

A) apesar de ser B) mesmo que seja C) tão logo seja D) por ser

(3)

CONHECIMENTOS DE SUS

6. De acordo com a Lei nº 8.080/90, as Comissões

Intersetoriais, subordinadas ao Conselho Nacional de Saúde, terão a finalidade de articulação de políticas e programas que abrangerão as seguintes atividades, entre outras:

A) protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas B) vigilância sanitária e farmacoepidemiologia C) direitos do trabalhador e técnicas em educação D) ações de lazer e remanejamento de recursos

7.

De acordo com a Lei nº 8.142/90, os usuários do SUS, entre outros agentes, participarão, por meio dos Conselhos de Saúde, na discussão de políticas de saúde, possibilitando a negociação de propostas que direcionem os recursos e as ações, tendo em vista os interesses da sociedade, e terão suas decisões homologadas por: A) autoridade de saúde de âmbito municipal, do

Sistema Único de Saúde

B) diretor do Sistema Único de Saúde, sediado no Ministério da Saúde

C) delegado regional designado pelas secretarias estaduais de saúde

D) chefe do poder legalmente constituído em cada esfera de governo

8. Conforme estabelecido na Lei que regula, em todo o

território nacional, o Sistema Único de Saúde (Lei nº 8.080/ 90), as ações e serviços de saúde, as atividades de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico em saúde serão cofinanciadas, entre outros, por:

A) receitas tarifárias, tributos federais e transferências constitucionais

B) universidades, órgãos de fomento e empréstimos compulsórios

C) Sistema Único de Saúde, universidades e orçamento fiscal

D) Sistema Financeiro de Habitação, contribuições sindicais e COFINS

9.

Desempenha um papel chave na Estratégia de Saúde da Família, pois desenvolve ações que buscam a integração entre a equipe de saúde e a população adstrita à Unidade Básica de Saúde. Trata-se do seguinte profissional:

A) agente comunitário de saúde B) conselheiro comunitário C) assistente social D) agente sanitário

10. Na Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, está

previsto que, na dificuldade para atendimento, é de responsabilidade da direção e da equipe da Unidade de Saúde a resolução das condições de acolhimento e encaminhamento do usuário do SUS, assim como a informação sobre os critérios de priorização do acesso na localidade por ora indisponível. Esses critérios devem ser baseados na:

A) complexidade dos procedimentos e tempo de recuperação, com a avaliação dos custos

B) relação custo-benefício das alternativas de tratamento, de acordo com a demanda local C) necessidade de saúde e indicação clínica, sem

qualquer tipo de discriminação ou privilégio

D) continuidade da atenção com o apoio domiciliar, com assistência religiosa e psicológica

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

11. Dentre as patologias orovalvares a seguir, aquela que

está relacionada a um intervalo QT longo é:

A) insuficiência mitral B) estenose aórtica C) insuficiência tricúspide D) prolapso de valva mitral

12. Paciente de 65 anos de idade, portadora de prolapso

de valva mitral e doença arterial coronariana em uso de AAS, dá entrada na emergência com quadro de enterorragia. Após estabilização hemodinâmica, é submetida à colonoscopia que evidencia tumor ulcerado de cólon. Evolui durante a internação com febre, calafrios, sendo coletadas 4 amostras de hemoculturas com crescimento bacteriano e o ecocardiograma demonstra vegetação na válvula aórtica. O provável agente infeccioso responsável pelo quadro descrito é:

A) S. pneumoniae

B) S. gallolyticus (S. bovis) C) S. anginosus

D) S. agalactiae

13. Em relação à doença do pericárdio na artrite

reumatoide, pode-se afirmar:

A) O pericárdio é afetado em cerca de 40% dos pacientes.

B) Derrame pericárdico assintomático é incomum. C) O ECG é anormal na pericardite crônica. D) Está contraindicado o uso de anti-inflamatórios.

14. Nos pacientes portadores de insuficiência cardíaca

(ICC) de fração de ejeção do ventrículo esquerdo (VE) reduzida, a melhor combinação de drogas, visando à redução da mortalidade, deve ser:

A) hidroclorotiazida, anlodipina e carvedilol B) espironolactona, lisinopril e bisoprolol C) atenolol, furosemida e enalapril D) carvedilol, digoxina e furosemida

(4)

15.

Paciente de 65 anos de idade, portador de doença arterial coronariana, hipertrofia ventricular esquerda e fibrilação atrial permanente. Dentre as drogas a seguir, aquela que está melhor indicada para o controle de frequência cardíaca nesse caso é:

A) sotalol B) propafenona C) amiodarona D) digoxina

16. Paciente de 60 anos de idade, hipertensa, diabética,

admitida com quadro de infarto agudo do miocárdio (IAM), foi submetida à terapia trombolítica. Sobre a anticoagulação no IAM, pode-se afirmar que:

A) está contraindicada nos pacientes submetidos à trombólise

B) Bolus intravenoso de enoxaparina está contraindicado após a trombólise

C) fondaparinux é contraindicado nos pacientes que apresentam plaquetopenia

D) deve ser mantida por, no mínimo, 48 horas

17. Paciente na quarta semana após infarto agudo do

miocárdio retorna ao hospital referindo febre, mal-estar e dor precordial ventilatório-dependente. Pressão arterial: 135 x 90 mmHg. Frequência cardíaca: 62 bpm. Exames laboratoriais demostram VHS elevado, leucocitose e marcadores de necrose miocárdica dentro da normalidade. Ecocardiograma evidencia derrame pericárdico. A melhor conduta nesse caso é:

A) AAS em doses elevadas B) drenagem pericárdica C) prednisona

D) cineangiocoronariografia

18. Sobre a cardiomiopatia hipertrófica, é correto afirmar que:

A) anormalidades do aparato valvar mitral ocorrem em

menos da metade dos pacientes

B) geralmente, a regurgitação mitral é importante (grave) C) a isquemia miocárdica na ausência de doença

arterial coronariana é incomum

D) as anormalidades do relaxamento do VE não estão sistematicamente relacionadas ao grau de hipertrofia

19. Sobre o uso de betabloqueadores, pode-se afirmar que:

A) está relacionado ao aumento da incidência de AVC B) há redução da resistência vascular periférica C) não está relacionado à impotência sexual D) diminui os níveis séricos de triglicerídeos

20. Paciente portador de estenose aórtica dá entrada na

emergência em edema agudo de pulmão. Após estabilização do quadro, é submetido à ecocardiografia transtorácica em repouso e ao estresse com dobutamina que revela disfunção sistólica moderada de VE, dentre outros dados. Dentre esses dados, o que indica se tratar de um quadro de estenose aórtica grave é:

A) área valvar medindo 1,0 cm2

B) velocidade máxima do jato 3,0 m/s C) área valvar indexada medindo 0,5 cm2/m2

D) gradiente médio de 25 mmHg

21. A taquiarritmia mais comum no pós-operatório de

cirurgia cardíaca é:

A) fibrilação atrial B) flutter atrial

C) taquicardia AV nodal D) taquicardia atrial multifocal

22. A respeito da displasia arritmogênica do ventrículo

direito, considera-se:

A) Não está indicado o uso de antiarrítmicos nos pacientes portadores de cardiodesfibrilador implantável (CDI).

B) O transplante cardíaco está contraindicado pela recorrência da doença no enxerto.

C) O ventrículo esquerdo (VE) nunca é acometido. D) A insuficiência cardíaca é a principal causa de morte

nos portadores de CDI.

23. Paciente de 52 anos de idade, portadora de estenose

mitral em classe funcional III (NYHA), realiza ecocardiograma que revela: função ventricular esquerda preservada, insuficiência mitral mínima, área valvar medindo 1,0 cm2, gradiente médio de 12 mmHg e pressão

sistólica de artéria pulmonar de 58 mmHg. Escore de Wilkins-Block: 7. ECG: frequência cardíaca 110 bpm. Fibrilação atrial. A conduta mais adequada, nesse caso, é: A) diurético, IECA e cirurgia de troca valvar mitral B) diurético, betabloqueador, varfarina e valvoplastia por

cateter-balão

C) diurético, betabloqueador, IECA, varfarina e reavaliação em seis meses

D) diurético, betabloqueador, AAS e cirurgia de troca valvar mitral

24. Em relação ao intervalo QT na infecção pelo vírus

HIV, considera-se que:

A) a coinfecção pelo vírus da hepatite C aumenta o risco de prolongamento do intervalo

B) a evolução para AIDS (SIDA) não aumenta a incidência de prolongamento do intervalo

C) não há relação entre a infecção pelo HIV e o intervalo QT D) o intervalo QT geralmente está encurtado nos

(5)

25. Paciente do sexo masculino, 56 anos de idade,

hipertenso, dislipidêmico e portador de angina estável, é admitido na unidade coronariana após angioplastia da artéria coronária direita com stent farmacológico. Evolui com dor precordial de grande intensidade. ECG revela supradesnível do segmento ST nas derivações DII, DIII e aVF. Em relação a esse caso, é possível afirmar: A) Os stents farmacológicos reduzem as taxas de

trombose intra-stent.

B) Os stents com diâmetros de luz maiores que 3 milímetros têm maior taxa de trombose.

C) A pós-dilatação do stent com alta pressão reduz a taxa de trombose intra-stent.

D) Dissecção residual na margem do stent aumenta o risco de sangramento intra-stent.

26. Paciente de 63 anos de idade, hipertenso, diabético,

dislipidêmico, obeso e portador de mieloma múltiplo, em pós-operatório de artroplastia de quadril direito evolui com dor torácica, dispneia e hipotensão arterial. ECG evidencia taquicardia sinusal e bloqueio de ramo direito. Ecocardiograma revela disfunção do ventrículo direito. O diagnóstico mais provável e a conduta mais indicada nesse caso são:

A) IAM anterior extenso – trombólise B) tromboembolismo pulmonar – trombólise

C) tamponamento pericárdico – drenagem pericárdica D) miocardite – imunoglobulina

27. A endomiocardiofibrose tem sido cada vez mais

diagnosticada no Brasil. Sobre essa patologia, conclui-se que: A) derrame pericárdico é raro

B) pode acometer ambos os ventrículos C) é predominante em mulheres

D) não acomete as válvulas atrioventriculares

28. Dentre as opções a seguir, aquela que representa

risco aumentado na angina instável é:

A) classe II de Braunwald

B) inversão da onda T igual a 2 milivolts C) um episódio de dor em 24 horas D) hipertensão arterial sistêmica

29. Paciente idoso, dislipidêmico, com história de

claudicação intermitente, é submetido à cineangiocoronariografia. Evolui com síndrome do dedo azul. É realizado exame de urina tipo I (EAS ou sumário de urina) que evidencia:

A) cilindros hemáticos B) glicosúria

C) eosinofilúria

D) cristais de oxalato de cálcio

30. Em relação ao infarto agudo com supradesnível do

segmento ST do ventrículo direito (VD), pode-se afirmar que:

A) o BAV é um achado incomum no infarto de VD B) a nitroglicerina é a droga de escolha no tratamento

no IAM de VD

C) a presença do sinal de Kussmaul exclui o IAM de VD D) supradesnível de ST maior na derivação DIII que DII

é sugestivo de IAM de VD

31. Constitui indicação de tratamento cirúrgico (troca

valvar) na endocardite infecciosa de válvula nativa: A) regurgitação aórtica aguda com insuficiência

cardíaca

B) vegetação medindo 5 milímetros

C) febre e leucocitose persistentes com hemoculturas negativas

D) um episódio de embolização

32. A palpação do pulso arterial pode auxiliar no diagnóstico

de diversas patologias. O tipo de pulso e a patologia correspondente estão corretamente relacionados em: A) pulso Bisferiens – estenose aórtica

B) pulso alternante – insuficiência cardíaca C) pulso Parvus et Tardus – insuficiência aórtica D) pulso paradoxal – estenose mitral

33. Paciente do sexo feminino, assintomática, vem ao

ambulatório referindo história de sopro cardíaco. O exame físico revela desdobramento fixo da segunda bulha cardíaca. O diagnóstico mais provável é:

A) comunicação interventricular B) estenose mitral

C) persistência do canal arterial D) comunicação interatrial

34. É contraindicação relativa à realização do teste

ergométrico:

A) estenose no tronco da coronária esquerda B) dissecção aguda da aorta

C) insuficiência cardíaca não controlada D) infarto pulmonar

35. Em relação à insuficiência cardíaca de fração de

ejeção normal (ICFEN), é correto afirmar:

A) Os níveis de BNP nos pacientes com ICFEN são semelhantes aos dos pacientes com IC com fração de ejeção reduzida.

B) A ICFEN é mais prevalente em homens na sexta década de vida.

C) Aumentos na dimensão ou no volume do átrio esquerdo são comuns.

D) A hipertensão arterial sistêmica não é comumente associada à ICFEN.

(6)

36. Apesar da crescente urbanização das populações

do continente americano, cerca de 16 a 18 milhões de pessoas são infectadas anualmente pela Doença de Chagas. Sobre a evolução da doença, pode-se concluir: A) A disfunção geralmente é biventricular, porém a

manifestação clínica inicial é predominantemente de insuficiência ventricular direita.

B) É incomum o achado eletrocardiográfico de extrassístoles ventriculares polimórficas.

C) O transplante cardíaco está formalmente contraindicado por se tratar de uma miocardite infecciosa.

D) A disfunção diastólica é incomum nas fases iniciais da doença.

37. A grande ingestão de álcool é uma das principais

causas de cardiomiopatia dilatada nos países industrializados. No entanto, a ingestão leve de álcool apresenta alguns benefícios. Sobre a ação do álcool no organismo, é esperado que:

A) a ingesta leve reduza os níveis de triglicerídeos B) a ingestão de maiores doses eleve ainda mais o

HDL colesterol se comparada à pequena ingesta C) não ocorra alteração da agregação plaquetária D) a grande ingestão aumente a incidência de doença

arterial coronariana

38. Os diuréticos tiazídicos são drogas rotineiramente

utilizadas no tratamento da hipertensão arterial. Dentre os seus efeitos colaterais, espera-se:

A) aumento dos níveis de potássio sérico B) redução da glicemia em jejum

C) aumento da insulina sérica

D) redução dos níveis de ácido úrico no sangue

39. Dentre os diuréticos descritos a seguir, aquele capaz

de induzir disfunção erétil é a:

A) hidroclorotiazida B) furosemida C) espironolactona D) clortalidona

40. Paciente dá entrada com IAM com supradesnível do

segmento ST. Ao exame, apresenta crepitações, galope de B3 e pressão venosa jugular elevada. Diante do exposto, pode-se estimar os seguintes parâmetros hemodinâmicos:

A) hemodinâmica normal, pressão capilar pulmonar menor que 18, índice cardíaco maior que 2,2 B) pressão capilar pulmonar maior que 18, índice

cardíaco maior que 2,2

C) hipoperfusão pulmonar, pressão capilar pulmonar menor que 18, índice cardíaco menor que 2,2 D) hipoperfusão periférica, pressão capilar pulmonar

Referências

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