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Relatório de Gestão Novembro 2016

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Academic year: 2021

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Cenário Macroeconômico

No cenário doméstico o mês de novembro foi marcado pela piora na atividade econômica, turbulência política e novo corte na Selic. O PIB registrou nova contração no terceiro trimestre, de 0,8%, com ampla queda em investimentos, confirmando a visão de agravamento da recessão. No âmbito político, mais um ministro do núcleo duro do governo pediu demissão após escândalo de favorecimento pessoal, a temida delação da Odebrecht foi concluída e a Câmara aprovou um pacote de medidas anticorrupção bastante polêmico. Isso tudo contribuiu para uma significativa piora na percepção do cenário doméstico, o que pode colocar em risco o andamento das medidas fiscais. No entanto, até agora, nada atrapalhou o andamento da PEC do teto dos gastos, que foi aprovada com ampla maioria no Senado em primeiro turno.

O Produto Interno Bruto do país recuou 0,8% no terceiro trimestre ante o segundo. O pior desempenho comparativo ficou por conta dos Investimentos, que recuou 3,1% após subir 0,5% no segundo trimestre. A piora veio na esteira da queda na produção industrial do trimestre, que teve queda de 1,3% após subir 1,2% no segundo trimestre. Os primeiros dados referentes ao último trimestre também começaram a ser divulgados e não têm mostrado recuperação. A Produção Industrial de outubro (essa divulgada já no início de dezembro) recuou 1,1%, vindo abaixo da expectativa do mercado e mostrando novo recuo nos investimentos. As expectativas quanto ao crescimento do ano que vem vão caindo junto com a situação corrente e já se encontram abaixo de 1% segundo a pesquisa Focus do Banco Central. Acreditamos que este valor ainda é alto e esperamos algo em torno de 0,5%.

A inflação segue surpreendendo para baixo, tanto pela descompressão dos preços dos alimentos quanto pela contínua piora na atividade econômica, com aumento do desemprego, queda na renda e alto endividamento de empresas e famílias. A queda na inflação se reflete nas expectativas medidas pela pesquisa Focus. Se compararmos a expectativa de inflação para o final do ano na última pesquisa de outubro (6,88%) com a última de novembro (6,72%) já vemos uma queda significativa em um curto período. Nossa expectativa é ainda mais baixa e esperamos que o IPCA termine o ano em 6,58%. As expectativas do Focus para 2017, que se encontravam em 5% em outubro, estão próximas de 4,9%, mas também vemos a inflação no ano que vem mais benigna do que isso, alcançando a meta de 4,5% e indo para baixo dela (4%) em 2018. Essa visão é fruto da política monetária

mais austera que o esperado, que reforça um cenário de crescimento pior no ano que vem, aliado a uma inflação se comportando de forma mais benigna que o antevisto, tanto em alimentos quanto em bens e serviços.

No âmbito fiscal, as receitas com o programa de repatriação de ativos trouxe alívio, com o resultado primário de outubro registrando superávit de R$40,8bi, o maior da série histórica para o mês. Por outro lado, a situação fiscal dos Estados vem se agravando, criando mais um imbróglio de negociação com o governo federal, dessa vez acerca das receitas de repatriação. A demanda dos Estados é por uma parcela também nas receitas oriundas do pagamento de multas sobre o capital repatriado (teoricamente só teriam direito a receber parte do pago em IR), o que seria importante para fechar suas contas no final do ano. O governo federal sinalizou com algum acordo, mas incluiu contrapartidas de ajuste fiscal mais duras, o que seria positivo para a sustentabilidade no médio e longo prazo. A grave crise estadual, com diversos governadores, especialmente o Rio de Janeiro e Minas Gerais, reclamando de falta de caixa para pagamento dos 13º salários agrava o cenário de atividade fraca no final do ano, podendo afetar significativamente as vendas do Natal, que costumam ser algum alívio para o comércio.

O COPOM decidiu por um novo corte da taxa Selic de 0,25p.p., magnitude semelhante ao corte que deu início ao ciclo em outubro. O corte era amplamente esperado pelo mercado, posto que o núcleo da inflação de serviços (um dos fatores relevantes que o comitê havia relacionado com o ritmo de cortes) teve o comportamento esperado e mostrou pouco avanço, além do cenário externo, com a eleição de Donald Trump nos EUA, ter causado forte volatilidade no dólar. No statement, o COPOM ressaltou as surpresas inflacionárias e a queda na atividade econômica mais forte que o esperado, destacando que a situação econômica pode ser o trigger para cortes de juros maiores no futuro, se isso se materializar em inflação mais baixa. Por outro lado, o comitê também deu destaque para o cenário externo e sinalizou o mesmo como um condicionante para a eventual aceleração no ritmo de corte. Acreditamos que a fraca atividade econômica já está se materializando em inflação menor que o esperado e em expectativas convergindo. A volatilidade externa recente não causou uma desvalorização cambial forte o suficiente para que víssemos um repasse relevante para os preços (principalmente levando em conta o crescente desemprego). O ritmo atual de 0,25p.p. por reunião não é condizente com nosso prospecto para atividade econômica e inflação no ano que vem, e já esperamos uma aceleração

Relatório de Gestão

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2 na próxima reunião, salvo em estresse grande por conta da

situação internacional ou política.

O risco do cenário internacional que discutimos no final da última carta se materializou no inicio de novembro. Donald Trump ganhou a eleição, contra o que apontavam a maioria das pesquisas. Os Republicanos mantiveram a maioria nas duas casas do Congresso. Apesar da reticencia pré-eleição dos analistas e mercado com a possibilidade do Trump como Presidente, o foco pôs-eleição direcionou-se rapidamente para a combinação do resultado, um governo republicano unificado. Depois de seis anos de paralisia em Washington, esse novo cenário dá esperança de que políticas consigam avançar e ajudar a estimular a economia antes dependente apenas dos estímulos monetários. Por exemplo, regulação excessiva é um dos maiores problemas citados pelas pequenas e médias empresas.

Dadas fortes retóricas durante a campanha do Trump que faziam alusão, por exemplo, a protecionismo e imigração, não podemos descartar também o risco de políticas com impacto negativo para o crescimento americano e global. As primeiras indicações para seu gabinete e de prioridade para os 100 primeiros dias de governo sugerem uma suavização nas extremas promessas de campanha. No entando, a mudança 180 graus do mercado precificando uma agenda pró-crescimento perfeita parece bem avançada dada ainda a falta de visibilidade sobre as políticas e o tempo para implementá-las.

Na Europa continuamos com riscos políticos. No inicio de dezembro teremos o referendo para mudança constitucional na Itália. O objetivo das mudanças seria apenas acelerar o processo de decisão política, diminuindo o peso do Senado, mas ganhou mais peso uma vez que o PM Matteo Renzi colocou em dúvida sua permanência no governo caso não obtenha um resultado positivo. Isso deturpou o referendo que passou a ser visto como um voto de confiança do governo. Além da incerteza sobre o resultado do referendo, também não está claro qual será o desdobramento político. Mas, não devem resultar em cenários mais extremos de crise política e saída do Euro. O que parece que pode sofrer mais no curto-prazo será o já vulnerável sistema bancário italiano.

Estratégia Multimercado - MACRO

No mercado de juros, a curva apresentou bastante volatilidade ao longo do mês e forte movimento de steepening, especialmente após a eleição americana. Desde a última reunião do Copom de outubro, nossas posições em DI estavam concentradas na parte curta da curva, que praticamente não sofreu ao longo do mês, tendo

contribuição neutra para o fundo no mês. Optamos ao longo do mês por reduzir aproximadamente um quarto da alocação em NTNB 2050, que representou a maior contribuição negativa para o fundo no mês.

No mercado de câmbio, o real depreciou quase 6% ao longo do mês. Encerramos a posição vendida em dólar contra real no dia seguinte à eleição de Donald Trump e operamos taticamente comprados em dólar no restante do mês. Optamos por montar posições compradas em dólar também contra o Euro e o Iene por entender que a política fiscal expansionista do novo governo deve contribuir para uma maior diferenciação de política monetária entre os países. A estratégia de moedas teve leve contribuição positiva para o fundo no mês.

No mercado de renda variável, o fundo operou taticamente comprado no início do mês, encerrando as posições logo após a eleição de Donald Trump. Tal estratégia teve pequena contribuição positiva no período.

Estratégia Long Short

ARX Long Short FIC FIM

Em novembro, o fundo rendeu 0,15% com uma volatilidade anualizada de 4,13% em 12 meses. Mantivemos uma exposição bruta (compras + vendas) ao redor de 112% e apresentamos exposição financeira próxima de 9,8%. As principais contribuições positivas vieram das posições compradas em US Steel e Eletrobrás, enquanto os impactos negativos mais relevantes foram causados pela posição comprada em Itaú.

Em 2015 iniciamos um processo de expansão de cobertura focada em empresas de commodities globais. Hoje temos seis posições em aberto, entre as quais está a US Steel. Faremos, portanto, um comentário detalhado sobre o case. A ação da empresa, que basicamente produz aço plano em alto-fornos nos EUA, precificava um cenário muito negativo de preço e demanda doméstica.

A partir do segundo trimestre de 2016, a China iniciou um processo de gradual recuperação dos seus indicadores econômicos. O principal destaque foi o mercado de housing, que apresentou uma relevante desestocagem nos últimos meses, mesmo em cidades consideradas menos atraentes, conhecidas como Lower Tier, onde tal movimento era visto com grande ceticismo.

Aliado a dados positivos de demanda, em abril de 2016 foi implementada uma bem sucedida política de controle da

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produção de carvão na China, setor este povoado por empresas estatais que operavam de forma ineficiente, sem respeitar regras ambientais e com prejuízos estruturais, que acabaram atingindo altos índices de alavancagem. Tal controle de produção gerou forte pressão de demanda por este produto no mercado internacional, fazendo com que o preço do carvão, um dos principais insumos do processo siderúrgico, disparasse.

Em um primeiro momento, essa dinâmica resultou em uma forte pressão de margens para as siderúrgicas, mas, ao longo das últimas semanas, os bons dados de demanda e os baixos estoques na indústria resultaram em uma forte alta no preço do aço chinês, recuperando as margens do setor.

Assim, com o preço do aço chinês em patamares mais altos, distribuidores desestocados, drivers de demanda local apontando para um bom nível de consumo na ponta final e fortes medidas protecionistas em vigor, criou-se um cenário perfeito para repasse de preços no mercado siderúrgico americano. Em novembro presenciamos a materialização deste cenário, com a implementação de três aumentos de preço em aços planos nos EUA. A US Steel, por produzir seu próprio minério e comprar carvão através de contratos de longo prazo com mineradoras locais em um mercado praticamente fechado, despontou como uma boa aposta nesse cenário de commodities inflacionadas.

Além disso, a vitória de Donald Trump foi um evento importante para a US Steel, devido a suas promessas de campanha: implantação de um agressivo plano de infraestrutura e o apoio a implementação de tarifas protecionistas sobre o aço chinês.

O cenário permanece incerto, mas continuamos confiantes nas nossas posições e acreditamos que seguiremos gerando retornos consistentes para o fundo.

Estratégias Ações

ARX Income FIA

A rentabilidade do fundo foi de -5,80% no mês.

Apresentaram contribuições positivas para o fundo as altas de Gerdau (+23,14%), Metalúrgica Gerdau (+22,95%) e Marfrig (+14,41%).

As principais contribuições negativas foram em Copel 20,79%), Lojas Americanas ON 17,69%) e Bradesco (-10,98%).

O Ibovespa teve queda de -4,65% no mês. As ações da Gerdau e Metalúrgica Gerdau foram novamente um dos destaques no mês. A empresa divulgou resultados positivos do terceiro trimestre, especialmente na unidade brasileira, proveniente tanto de aumento de preços de aço como da redução significativa de custos. As ações da Marfrig reagiram positivamente no mês pela perspectiva de um ciclo mais positivo para o gado em 2017 e pela posição da companhia de não recomprar os títulos conversíveis do BNDES, que vencem em janeiro de 2017. No lado negativo, as ações da Copel sofreram após a empresa divulgar resultados abaixo do esperado no terceiro trimestre, especialmente na unidade de distribuição. As ações das Lojas Americanas sofreram após a companhia divulgar resultados negativos no trimestre passado e anunciar o interesse na aquisição das ações da BR Distribuidora, empresa de distribuição de combustíveis da Petrobrás.

ARX FIA

No mês de novembro, a rentabilidade do fundo foi de -8,85% contra -4,65% do Ibovespa.

A principal contribuição positiva, em termos de alfa, veio de Eletrobrás, enquanto a principal perda, de Bradesco. Uma das grandes alavancas de geração de valor para a Eletrobrás é a venda de suas distribuidoras. O primeiro ativo selecionado para desinvestimento foi a Celg, distribuidora na qual a Eletrobrás tinha 51% de participação e o estado de Goiás os restantes 49%. A primeira tentativa de privatização se deu em agosto, mas não obteve sucesso, uma vez que o preço mínimo fixado pelo governo foi considerado proibitivo pelos interessados. Já na segunda tentativa, ocorrida em novembro, o ativo foi arrematado com um premio de 28% sobre o novo preço mínimo. Esse movimento marcou o primeiro desinvestimento relevante da Eletrobrás em anos, e acreditamos que, ao longo dos próximos 12 meses, novas distribuidoras serão privatizadas, contribuindo positivamente para o perfil de geração de caixa da empresa.

Sabemos que 2017 será um ano de travessia volátil, mas, olhando para um prazo mais longo, acreditamos que há uma gama de ativos que, aos preços atuais, apresentam uma assimetria favorável de risco vs. retorno. Desse modo, buscamos investir em ativos com valuation descontado ou com premissas pouco agressivas.

O Fundo tem suas maiores posições setoriais em bancos, energia elétrica e serviços financeiros. Individualmente, temos Itau, Equatorial e Cielo como maiores alocações.

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ARX Long Term FIA

ARX Long Term Institucional FIA

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro) um texto detalhado sobre a performance destes fundos.

Estratégia Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM

Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de Gestão trará apenas semestralmente (junho e dezembro) um texto detalhado sobre a performance destes fundos.

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Rentabilidade (%)

Estratégias/Fundos Nov-16 Out-16 Set-16 Ano2

12meses Desde o início Data de

início

PL médio

12 meses3

DI

BNY Mellon ARX Cash CP 1,00 1,01 1,07 12,22 13,48 462,11 26/03/01 110.641

% do CDI 96,10 96,14 96,18 95,99 95,96 91,21

BNY Mellon ARX FI RF Ref. DI LP 0,99 0,99 1,04 12,03 13,28 252,92 03/02/05 205.308

% do CDI 95,25 94,58 93,65 94,45 94,54 91,09

BNY Mellon ARX INR-281 0,99 1,00 1,05 12,11 13,36 195,19 14/03/06 474.823

% do CDI 95,58 95,36 94,80 95,09 95,11 91,94

Multimercado

ARX Target FIM1 0,46 1,15 1,39 13,95 15,06 319,86 02/09/99 87.342

% do CDI 44,60 110,00 125,69 109,52 107,26 102,00

ARX Hedge FIM 0,66 1,00 1,33 13,23 14,28 1.513,16 28/05/98 22.153

% do CDI 63,43 95,53 120,39 103,90 101,70 125,11

ARX Hedge Plus FIM 0,53 1,01 1,45 14,41 15,04 247,11 31/03/06 72.859

% do CDI 51,36 96,40 130,91 113,18 107,09 117,76

ARX Especial FIC FIM 0,36 1,14 1,86 18,08 18,25 119,16 15/12/09 61.783

% do CDI 34,62 109,12 167,89 141,97 129,91 114,96

Equity Hedge

ARX Extra FIC FIM -0,12 3,19 1,68 21,91 23,28 648,35 23/12/03 602.756

% do CDI -11,13 304,73 151,52 172,05 165,73 187,29

Long Short

ARX Long Short FIC FIM 0,15 3,92 0,72 21,97 22,43 452,96 16/03/05 244.458

% do CDI 14,06 373,75 65,00 172,54 159,70 167,25

ARX Long Short 30 FIC FIM 0,15 3,80 0,76 21,44 21,89 100,98 24/05/11 244.719

% do CDI 14,25 362,03 68,55 168,31 155,88 130,63

Ações

ARX Income FIA -5,80 13,21 -0,39 38,65 34,67 3.303,96 17/06/99 115.598

vs. Ibovespa (em p.p.) -1,16 1,98 -1,20 -4,15 -2,53 2.874,45

ARX FIA -8,85 11,27 -1,22 28,53 25,86 1.164,12 18/07/01 73.338

vs. Ibovespa (em p.p.) -4,20 0,04 -2,02 -14,28 -11,34 821,52

ARX Long Term FIA -8,24 9,02 -1,08 27,35 25,33 395,20 05/09/08 106.587

vs. IGPM+6 (em p.p.) -8,68 8,40 -1,76 14,93 11,73 232,72

ARX Long Term Institucional FIA -8,79 9,14 -1,04 26,22 24,20 28,67 28/01/13 45.327

Previdência

ARX Income Previdência FIM -3,90 6,62 0,68 29,65 28,06 684,71 25/09/00 17.204

Indexadores

CDI 1,04 1,05 1,11 12,74 14,04

Ibovespa -4,65 11,23 0,80 42,81 37,20

Small Cap -8,44 7,01 0,09 32,46 25,48

IGPM + 6% 0,45 0,62 0,68 12,42 13,60

Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.

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Informações Importantes

BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX FI Renda Fixa Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedg e FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hed ge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008.  ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicaçõ es cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no long o prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro o bjetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administr ação de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mer a referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabili dade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de i nvestir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.

Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIC FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fundos de long o prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em signifi cativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política do fundo admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Eq uity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.

Referências

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