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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CEILÂNDIA CURSO DE ENFERMAGEM

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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CEILÂNDIA

CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS “INTEGRAÇÃO AOS CENÁRIOS DE PRÁTICAS” E “ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO” DO CURSO DE ENFERMAGEM

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CAPÍTULO I

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1º. Este regulamento dispõe sobre as disciplinas curriculares Integração aos Cenários de Práticas e Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Enfermagem da Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, observadas as determinações previstas no Estatuto Geral da UnB, Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, Regulamento de Estágio , Regimento Interno da Instituição Conveniada e do Estágio da UnB, bem como as do Código de Ética Profissional da Enfermagem (Resolução COFEN nº. 311/2007) e a Lei do Exercício profissional e suas atribuições (Resolução COFEN nº. 80/1987).

CAPÍTULO II DAS DISCIPLINAS

Art. 2º. As disciplinas nominadas Integração aos Cenários de Práticas consistem na aplicação prática, orientada e dirigida, dos conhecimentos teóricos em instituições de saúde (Centros de Saúde, Ambulatórios, Hospitais, Unidades Especializadas, entre outras) por grupo de alunos com acompanhamento de um docente designado pela Universidade de Brasília.

Art. 3º. O Estágio Curricular Supervisionado consistem na aplicação prática, orientada e dirigida, dos conhecimentos teóricos em instituições de saúde (Centros de Saúde, Ambulatórios, Hospitais, Unidades Especializadas, entre outras) de -senvolvida por cada aluno, individualmente, sob supervisão de professor da Universidade de Brasília e de profissional de serviços no âmbito da rede do Sistema Único de Saúde, nos diferentes níveis de complexidade da atenção à saúde.

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I - Proporcionar ao aluno um ambiente para atuar profissionalmente, compreendendo as diferentes expressões das fases evolutivas do ser humano;

II - Favorecer o processo de integração da realidade social e profissional;

III - Oportunizar ao aluno a possibilidade de desempenhar habilidades frente ao conteúdo teórico, adquirir conheci-mentos e a formação científica necessária para integração em equipe de enfermagem;

IV - Primar pela prática da assistência integral e multidisciplinar norteada pelos princípios éticos e humanísticos; V - Possibilitar ao aluno a aplicação do processo de enfermagem em sua integralidade, utilizando-se do raciocínio crítico, e da fundamentação científica dos cuidados de enfermagem;

VI - Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação e de intervenção profissional; VII - Compreender a política de saúde reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

VIII - Reconhecer as relações de trabalho, sua influência na saúde e a responsabilidade da coordenação do traba-lho da equipe de enfermagem;

IX - Refletir sobre a importância do papel do enfermeiro na identificação de problemas de saúde da comunidade, bem como na promoção da saúde;

X - Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população;

XI - Intervir no processo saúde/doença responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem, na perspectiva da integralidade da assistência.

Art. 5º. As disciplinas de Integração aos Cenários de Práticas terão início no terceiro semestre e encerramento no sétimo semestre do fluxo do curso.

Art. 6º. Os Estágios Curriculares Supervisionados terão início no oitavo semestre e encerramento no décimo semestre do fluxo do curso e tem os seguintes objetivos:

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I. Atuar no contexto dos serviços de enfermagem em unidades hospitalares e refletir sobre questões administrativas nas dimensões tecnocientíficas, comportamentais e educacionais do mundo do trabalho na perspectiva da formação dos profissionais de enfermagem.

II. Desenvolver ações de enfermagem que favoreçam a qualidade da assistência e do trabalho em equipe interdisciplinar no contexto do SUS;

III. Analisar o processo de gerenciamento de recursos humanos, financeiros, materiais e físicos no trabalho de enfermagem;

IV. Desenvolver habilidades de coordenação de grupos na execução dos processos de trabalho assistencial, gerencial e educacional em enfermagem;

V Posicionar-se criticamente diante dos métodos de organização do trabalho da enfermagem;

VI Interagir com grupo de profissionais e acadêmicos utilizando os princípios do relacionamento interpessoal e da comunicação em saúde com vistas a assegurar o compartilhamento de informações, conhecimentos, experiências e ideias;

VII. Identificar oportunidades inovadoras, prevendo riscos e executando ações de forma segura para usuários e colaboradores;

VIII. Estimular a visão crítica-reflexiva frente às situações da prática profissional do enfermeiro, compreendendo os determinantes organizacionais, políticos, sociais e humanos.

IX. Relacionar os determinantes sócios-epidemiológicos no processo de cuidado ao indivíduo e sua família no hospital; X. Aperfeiçoar habilidades técnico-científicas necessárias ao exercício profissional;

XI.Compreender a importância da atuação do enfermeiro gerencial na rede hospitalar, no contexto organizacional do SUS.

XII. Proporcionar ao estudante oportunidades de vivenciar a construção de conhecimentos, habilidades e atitudes que subsidiarão o gerenciamento e a assistência de enfermagem na Atenção Primária à Saúde/Estratégia Saúde da Família, com ênfase na promoção da Saúde e prevenção das doenças.

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XIII. Oportunizar a vivência do processo de trabalho gerencial em enfermagem no cenário da atenção básica, com o favorecimento daarticulação entre as demandas organizacionais e de necessidades de saúde da população, em consonância com as atuais políticas de saúde e com o pressuposto de atenção integral à saúde.

XIV. Despertar o compromisso social do trabalho em relação ao SUS e os conflitos que permeiam sua futura atuação profissional, desenvolvendo assim a capacidade de reflexão e uma prática profissional mais consciente, responsável, crítica, criativa e solidária.

XV. Acompanhar as equipes de Saúde da Família e PACS na realização das diversas atividades educativas e assistenciais, incluído visitas domiciliares.

XVI. Aperfeiçoar habilidades técnico-científicas necessárias ao exercício profissional na atenção primária à saúde/ estratégia saúde da família.

XVII. Compreender a importância da função gerencial, assistencial e educadora na prática profissional do enfermeiro na rede de atenção básica, no contexto organizacional do SUS.

Art. 7º. A carga horária das disciplinas de Integração aos Cenários de Práticas e dos Estágios Curriculares Supervisionados está prevista no fluxograma do curso de Enfermagem disponível em

http://fce.unb.br/images/documentos/enfermagem/fluxo_enf.pdf.

CAPÍTULO III

DAS RESPONSABILIDADES E VEDAÇÕES Art. 8º. É responsabilidade do aluno:

I - Cumprir as orientações dos professores, supervisores e da Coordenação de Curso; II – Manter a aparência pessoal de modo a refletir ordem, limpeza, segurança e discrição; III - Manter asseio pessoal com uniforme e sapatos limpos, conforme indicação:

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a) No que diz respeito à área hospitalar:

a.1) Vestir blusa e calça comprida de cor BRANCA ou saia branca na altura do joelho;

a.2) Usar jaleco BRANCO de manga longa ou 7/8 ( desde que utilize os EPIs de acordo com a necessidade de procedimento efetuado) , na altura do joelho, devidamente limpo e passado contendo o nome do estagiário e o logotipo da UnB;

a.3) O sapato deve ser totalmente fechado de modo que cubra as laterais, o dorso e calcâneo do pé com salto de, no máximo, 05 (cinco) cm;

a.4) Manter suas unhas devidamente curtas, limpas e com esmalte íntegro;

a.5) Não é permitido o uso de acessórios como relógios grandes, colares que fiquem expostos, pulseiras e brincos pendurados. Será permitido somente o uso de aliança desde que não tenha saliências. A maquiagem deverá ser discreta e o cabelo longo deverá estar sempre preso.

b) Em relação ao Centro de Saúde:

b.1) O uniforme será : calça jeans, blusa sem decotes que cubra o abdome, jaleco branco, e sapato totalmente fechado de modo que cubra as laterais, o dorso e calcâneo do pé com salto de, no máximo, 05 (cinco) cm.

b.2) Manter suas unhas devidamente curtas, limpas e com esmalte íntegro;

b.3) Não é permitido o uso de acessórios como relógios grandes, colares que fiquem expostos, pulseiras e brincos pendurados. Será permitido somente o uso de aliança desde que não tenha saliências. A maquiagem deverá ser discreta e o cabelo longo deverá estar sempre preso.

c) Para as áreas hospitalares fechadas, uso de roupa privativa, de acordo com as normas do setor.

d) No caso de áreas específicas como CAPS e pediatria o aluno deverá obedecer às normas específicas e o aluno será orientado pelo professor.

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V - Utilizar com responsabilidade e cuidado o material do setor, deixando-o em ordem e limpo, guardando-o após o uso;

VI - Cumprir o Regulamento, o Plano de Ensino e o cronograma de atividades estabelecido para o semestre pelos Professores e Supervisores.

VII - Seguir as normas internas da instituição de saúde do campo de prática e Código de Ética Profissional (Resolução COFEN nº 311/2007);

VIII - Obedecer rigorosamente o horário de entrada e saída da atividade em campo prático, previamente estabelecido com o professor;

IX - Manter um bom nível de relacionamento, de modo educado e participativo;

X - Manter conduta ética no trato com usuários, colegas, professores, supervisores, chefias, funcionários do local; e

XI – Fazer perguntas ao docente ou supervisor de campo em caso de dúvida envolvendo a assistência de enfermagem no local de estágio.

Parágrafo único: Todos os alunos deverão se apresentar no campo de prática com os seguintes materiais de uso individual: caneta esferográfica de cor azul, fita métrica, tesoura sem ponta, termômetro com coluna de mercúrio, estetoscópio, esfigmomanômetro, lanterna, caderneta de bolso, relógio com ponteiros de segundos. De acordo com o campo de prática ou a disciplina, poderão ser solicitados outros materiais.

Art. 9º. Compete ao aluno:

I - Tomar conhecimento de sua escala de atividades em campo prático bem como os dias, horário e local;

II - Tomar conhecimento dos prazos de entrega e assinatura Termo de compromisso de estágio/atividade prática supervisionada (APS) divulgado pela Coordenação de Curso no sitio eletrônico da FCE e Nota Circular da Coordenação do Curso;

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III - Assinar o Termo de compromisso de estágio/atividade prática supervisionada (APS) no semestre anterior a sua realização, no prazo estipulado e divulgado pela Coordenação de Curso no sitio eletrônico da FCE e Nota Circular da Coordenação do Curso;

IV - Estar ciente que a falta de assinatura do termo de compromisso do estágio/APS implicará na não confecção do crachá que, consequentemente, impedirá sua entrada no campo de prática.

V - Ter a sua Carteira de Vacinação atualizada (Hepatite B, BCG, Difteria e Tétano);

VI - Utilizar diariamente o crachá de identificação. Não será permitida a entrada de alunos em campo de prática sem o crachá, conforme a Resolução 281/2013 da SES/DF;

VII - Participar das reuniões científicas, visitas clínicas e outras atividades propostas pelo professor e supervisor; VIII - Cumprir com as responsabilidades atribuídas pelo professor/ supervisor;

IX - Em caso de realização das atividades praticas no âmbito da SES/DF, ficará sob responsabilidade do aluno a leitura e cumprimento da Resolução 281/2013;

X - Demonstrar atitudes condizentes com a postura profissional, baseadas no respeito ao ser humano na integrali-dade do cuidado de enfermagem com o paciente, seus familiares, comuniintegrali-dade, bem como colegas, professor e equipe de saúde;

Art. 10. Não é permitido:

I - Utilizar o celular, salvo caso de urgência, emergência ou necessidade, comunicado previamente, no último caso, o docente ou profissional supervisor;

II - Retirar os prontuários e documentação dos usuários dos locais de armazenamento; III - Ter acesso ao local de estágio fora do período de atuação portando o crachá de estágio; IV - Circular sem motivo pelos corredores ou outros setores;

V - Se ausentar, ainda que por instantes, da unidade de ensino sem a autorização do professor;

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VII – Fotografar e filmar o paciente, prontuários, profissionais e procedimentos sem a anuência dos envolvidos e assinatura do termo de autorização de uso de imagem.

Art. 11. É responsabilidade do corpo docente:

I - Apresentar no início da disciplina de prática o plano de ensino reforçando os critérios de avaliação;

II - Responsabilizar-se pelo retorno das informações ao coordenador do curso sobre o desenvolvimento, dificuldades e os problemas decorrentes das atividades práticas;

III - Elaborar e divulgar o plano de trabalho e o plano de ensino aos alunos bem como ao Setor onde será desenvolvido o estágio;

IV - Orientar o aluno no início das atividades sobre a existência e importância deste regulamento;

V - Realizar pelo menos uma avaliação descritiva em formulário próprio específico de cada disciplina para cada aluno durante a realização das atividades de disciplinas práticas e estágio curricular supervisionado;

VI - Primar pelo cumprimento, por parte dos alunos, desta regulamentação e dos itens contidos na avaliação; VII - Cumprir o Estatuto, Regimento Geral e Normas Complementares da Universidade de Brasília;

VIII - Caso haja algum fator que impeça de ser cumprida a carga horária no campo de prática o professor deverá comunicar a Coordenação de Curso o cronograma de reposição;

IX - Responsabilizar-se pelo planejamento e intercorrência durante o estágio;

X - Acompanhar o aprendizado do estudante realizando discussões e oportunizando a correção de falhas e sua auto avaliação, responsabilizando-se do ponto de vista didático e pedagógico por oferecer as menções relativas ao processo;

XI - Orientar o estagiário quanto à observância da ética profissional; XII - Moderar a relação interpessoal entre estudantes e supervisor; XIII - Acompanhar a frequência do estudante junto aos supervisores;

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XIV - Registrar as menções no sistema web matrícula da UnB até a data estipulada no Calendário Acadêmico da UnB;

XV - Entregar a Coordenação do Curso com antecedência mínima de 30 dias do início do estágio, foto e documento que comprove estar devidamente registrado em seu respectivo conselho de fiscalização profissional (COREN/DF);

XVI - Entregar até a última semana do semestre letivo as avaliações individuais dos alunos, devidamente preenchidas e assinadas, juntamente com cópia do Comprovante de lançamento de menções, separadas de acordo com as turmas e organizadas em ordem alfabética para arquivamento na Coordenação do Curso de Enfermagem;

XVII - Entregar até a última semana do semestre letivo os crachás dos alunos para devolução na EAPSUS/FEPECS.

XIX - Vestir-se de acordo com a indicação do campo de prática conforme indicação abaixo: a) No que diz respeito à área hospitalar:

a.1) Vestir blusa e calça comprida de cor BRANCA ou saia branca na altura do joelho;

a.2) Usar jaleco BRANCO de manga longa ou 7/8 ( desde que utilize os EPIs de acordo com a necessidade de procedimento efetuado) , na altura do joelho, devidamente limpo e passado contendo o nome do estagiário e o logotipo da UnB;

a.3) O sapato deve ser totalmente fechado de modo que cubra as laterais, o dorso e calcâneo do pé com salto de, no máximo, 05 (cinco) cm;

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a.5) Não é permitido o uso de acessórios como relógios grandes, colares que fiquem expostos, pulseiras e brincos pendurados. Será permitido somente o uso de aliança desde que não tenha saliências. A maquiagem deverá ser discreta e o cabelo longo deverá estar sempre preso.

b) Em relação ao Centro de Saúde:

b.1) O uniforme será : calça jeans, blusa sem decotes que cubra o abdome, jaleco branco, e sapato totalmente fechado de modo que cubra as laterais, o dorso e calcâneo do pé com salto de, no máximo, 05 (cinco) cm.

b.2) Manter suas unhas devidamente curtas, limpas e com esmalte íntegro;

b.3) Não é permitido o uso de acessórios como relógios grandes, colares que fiquem expostos, pulseiras e brincos pendurados. Será permitido somente o uso de aliança desde que não tenha saliências. A maquiagem deverá ser discreta e o cabelo longo deverá estar sempre preso.

c) Para as áreas hospitalares fechadas, uso de roupa privativa, de acordo com as normas do setor.

d) No caso de áreas específicas como CAPS e pediatria o deverá obedecer às normas específicas de cada setor.

CAPÍTULO III DA FREQUÊNCIA

Art. 12. Nos Estágios Curriculares Supervisionados e Integração ao Cenário das Práticas o aluno deverá comparecer a, pelo menos, 75% das atividades curriculares em cada campo de prática, sob pena de reprovação, com a menção SR, conforme dispõe o art. 123, parágrafo I, do Regimento Geral da Universidade de Brasília.

Art. 13. Haverá abono de faltas somente nos casos previstos no Decreto Lei n° 1044/69 Art. 14 (comprovado por documento): trauma, aborto, doenças infectocontagiosas, morte de parente de 1º grau e motivos legais.

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Parágrafo único: O abono de falta deverá ser comprovado mediante a apresentação do atestado médico ou de certidão de óbito. O prazo máximo para a entrega ao professor de atestado médico ou outro comprovante é de 48 horas após a falta.

Art. 14.. Nos Estágios Curriculares Supervisionado cada dia de falta não justificada (não prevista no Art. 13) implicará no descréscimo de 1,0 ponto na média final da disciplina.

Parágrafo único: O exercício das atividades escolares na própria residência do estudante será assegurado desde que a natureza da disciplina admita, ou seja disciplinas de natureza prática não estão contempladas, conforme Guia do Coordenador de Curso de Graduação da UnB.

Art. 15. O aluno terá tolerância de quinze minutos de atraso para o início das atividades, ficando ao cargo do professor a atribuição ou não de falta bem como a implicação desses na avaliação do aluno.

Art. 16. A justificativa para a ausência no local de estágio deverá ser comunicada ao professor ou supervisor, com o máximo de antecedência e/ou imediatamente, para não comprometer a rotina de atividades no campo de atuação.

Art. 17. O aluno terá direito a 15 minutos de lanche, após a autorização do docente ou supervisor.

Art. 18. A ausência em atividades de estágio será justificada para participações em eventos somente quando implicar em apresentação oral ou em pôster de trabalho acadêmico. O aluno será liberado do estágio mediante comprovante de participação a ser entregue aoseu professor.

Art. 19. O aluno deverá entregar o plano de atividades com escala diária para o professor e supervisor com previsão de participação em cursos, eventos ou congressos de ordem científica, afastamentos para realização de procedimentos eletivos de saúde.

Art. 20. O aluno só poderá se ausentar do campo de prática com a anuência do professor.

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DA AVALIAÇÃO

Art. 21 Os alunos serão avaliados conforme os art. 122 e 123 do Regimento Geral da Universidade de Brasília.

Art. 22. A nota final do aluno será resultado da avaliação do professor (conforme estabelecido no plano de ensino), supervisor e de auto avaliação do aluno, de acordo com cada instrumento de avaliação (Anexos).

Art. 23. Cada avaliação seguirá o instrumento específico e cabe ao professor apresentá-lo previamente ao aluno. CAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24. Os casos extraordinários, não abrangidos por este regulamento, deverão ser encaminhados e solucionados, individualmente, pela Coordenação do Curso de Enfermagem.

Referências

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