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Mundo PU. Mundo PU é uma publicação trimestral do negócio de poliuretanos da Dow na América Latina. Ed. 1 / Nov. 2014

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Mundo PU

Mundo PU é uma publicação trimestral do negócio

de poliuretanos da Dow na América Latina

(2)

E

sta é a primeira edição da newsletter de Poliuretanos de Dow para a América Latina, uma publicação trimestral que tem o objetivo de manter a todos atualizados sobre as inovações e as novidades do setor, desde as mais recentes soluções específicas desenvolvidas para os nossos clientes a mudanças no mercado que precisam ser melhor conhe-cidas e entendidas.

Nas próximas páginas, você saberá o que estamos desenvolvendo e lançando para o desenvolvimento continuado de tecnologias de PU, as-sim como para o melhor desempenho das já existentes, o que só é possí-vel graças a parcerias fortes e ao constante intercâmbio da indústria com os seus clientes – um diálogo que, na Dow, é um elemento fundamental para o sucesso dos negócios.

Na seção Inovação, por exemplo, destacamos o sistema de poliuretano PASCALTM PRO, que aumenta a eficiência energética sem comprometer o design e a produtividade. Já em Tendências, os compósitos são o assunto: mais leves, resistentes e duráveis eles aumentam a competividade dos se-tores de infraestrutura, transportes e energia, além de estimularem o surgi-mento de novas aplicações de PU em diferentes segsurgi-mentos.

Fernando Rodriguez, Diretor Comercial

As significativas mudanças na fabricação e comercialização de col-chões e colchonetes de espuma flexível de poliuretano devido a novas especificações analisadas pelo Inmetro são analisadas na seção Em foco. Por sua vez, Segurança e Meio Ambiente aponta as vantagens de geração de biomassa de eucalipto no complexo de Aratu, na Bahia, ou-tro passo rumo à meta da Dow de incorporar 400 MW de energia limpa em seu consumo até 2015.

Não deixe de ler ainda sobre a contribuição da Dow para a primei-ra fábrica de contêineres reefer (equipamento refrigeprimei-rado utilizado para o carregamento de cargas perecíveis) da Maersk fora da China e a primeira deste tipo na América Latina (seção Parcerias), o encon-tro de agentes de toda a cadeia de alimentos em nossa sede em São Paulo (Especial) e as pesquisas e testes realizados pelo nosso Labo-ratório de Inovação Tecnológica de Poliuretanos, em Jundiaí (SP), além de outras informações relevantes.

Boa leitura!

(3)

O

s sistemas de compósitos VORAFORCETM são poderosas soluções da Dow para uma tendência em diversos setores do mercado: o uso de materiais mais leves, duráveis e resisten-tes. A linha atende à demanda de indústrias que enfrentam desafios produtivos cada vez mais com-plexos, oferecendo sistemas de base poliuretano ou de epóxi.

A diversidade de aplicações é um dos pontos marcantes dos sistemas VORAFORCETM, que são incluídos em projetos de infraestrutura, construção, transportes e lazer. No caso dos de poliuretano, as principais vantagens são a resis-tência ao impacto e a resisresis-tência à fadiga, quan-do comparaquan-dos aos materiais convencionais e a outros tipos de resina.

Além das especificações técnicas superiores, a Dow trabalha em conjunto com os seus clientes, disponibilizando especialistas que dão suporte ao desenvolvimento dos negócios, aos processos de otimização e à melhoria da eficiência.

Materiais mais leves, resistentes e duráveis produzidos com sistemas da Dow

aumentam a competividade dos setores de infraestrutura, transportes e energia

O poder dos compósitos

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Tendências

Inovação para os transportes

O processo de produção em Spray com Fibras Longas (ou LFI - Long Fiber Injection, em inglês), por exemplo, faz parte das tecnologias de materiais com-postos de poliuretano para a área de transportes (ônibus, caminhões, tratores e automóveis) (VORAFORCE™ TL 1600 series).

“A redução de consumo dos veículos é outra tendência mundial neste setor, e uma forma de você conseguir isso é por meio da diminuição de peso obtida com os compósitos”, diz Vinicius Serves, Gerente de Marketing de Poliureta-nos para Mercados Industriais na América Latina.

As vantagens, neste caso, são as excelentes propriedades mecâni-cas, o menor ciclo de produção (devido à cura muito rápida) e a alta qualidade da superfície do produto final. Assim como em outros países, o Brasil vive um momento em que novas normas obrigam os fabricantes de veículos a diminuir as emissões de gases poluentes de seus modelos – meta que os compósitos ajudam a atingir com o uso de componentes mais leves e versáteis.

Outras aplicações

Filament Winding (VORAFORCE™ TW 100 series) – Maior

durabili-dade e robustez de estruturas cilíndricas e cônicas, como postes de energia e de transmissão, tubulações de alta performance e pressure vessels, com a vantagem adicional do peso menor, o que facilita o transporte e a instalação.

Pultrusão (VORAFORCE™ TP 200 series e VORAFORCE™ TP 1200 series) – Maior resistência ao impacto e resistência à fadiga de

perfis em material composto permitem a aplicação de perfis pultrudados em janelas, pallets e muros de ancoragem. Os produtos de alta resistência tér-mica possibilitam a fabricação de núcleo de cabos de energia elétrica que podem transportar mais energia, com menor necessidade de torres.

Potencial no Brasil e América Latina

O Brasil tem futuro promissor para a energia eólica pelo fato de contar com a presença dos principais fabricantes. Essa fonte energética alternativa também está em desenvolvimento em outros países sul-americanos, reforçando a impor-tância da Dow como fornecedora de inovações para este setor.

“O segmento de óleo e gás no mercado brasileiro é outra fonte de negó-cios em termos de compósitos, na medida em que as empresas desta área necessitam de materiais com resistência mecânica e que sejam leves. São muitos equipamentos, como tubulações, que são submergidos a grandes profundidades”, acrescenta Vinicius.

Já nos transportes e indústria automotiva, tanto a indústria nacional quanto a de outros mercados do continente precisarão cada vez mais dos compósitos para atingir seus objetivos de produtividade/rentabilidade e de redução de consumo de combustível para a menor emissão de gases poluentes de seus veículos.

(5)

Novas regras para produtos de espuma e molas movimentam

o setor, elevam a qualidade e aproximam a Dow de parceiros

Admirável

mundo novo

dos colchões

Em foco

D

esde o início de 2014, fabricantes e importadores de colchões e colcho-netes de espuma flexível de poliuretano só podem vender seus produ-tos se estiverem de acordo com a Portaria Inmetro nº 79/2011, que esta-belece os requisitos técnicos para a produção dos colchões. Por sua vez, as lojas têm até 7 de fevereiro de 2015 para esvaziar seus estoques de itens que não te-nham as especificações determinadas – sua venda estará proibida após esta data. Para se ajustarem às novas regras, as empresas do setor precisaram adaptar seus produtos, nos últimos anos, a especificações que são analisadas pelo In-metro (NBR 13578 e NBR 13579):

• Identificação (uso de etiqueta costurada com informações sobre nome do fabricante, marca, dimensões do colchão, densidade nominal, suporte de carga da espuma, data de fabricação, composição do tecido de revesti-mento e prazo de garantia);

• Dimensões (comprimento, largura e espessura);

• Densidade (quantidade de matéria-prima utilizada para produzir 1 m3 de espuma);

• Força de indentação (suporte de carga) e fator de conforto; • Deformação permanente à compressão;

• Resistência mecânica (tensão de ruptura, alongamento e resistência ao rasgo);

• Fadiga dinâmica (perda de espessura e perda de suporte).

“O impacto da norma de certificação dos colchões no mercado foi grande por-que por-quem fabrica precisou se adaptar. No caso de alguns produtores de colchão-que já tinham laboratórios de testes disponíveis, foi mais fácil implementar o colchão-que o Inmetro estipula. Já outros produtores encontraram mais dificuldade porque precisaram investir recursos em equipamentos de testes e na certificação”, expli-ca Rogério Baixo, químico de Desenvolvimento da Dow.

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Em foco

Parceria e suporte

A Dow se posicionou de imediato a favor das novas normas e da certifica-ção e colocou-se à disposicertifica-ção de seus clientes para ajudá-los a estar de acordo à nova norma. Isso porque o maior comprometimento do mercado com a qualidade da espuma aumenta a percepção positiva dos consumido-res em relação a este material fundamental dos colchões.“Nós recebemos muitos pedidos de ajuste de reformulação e de análise de espuma. Alguns parceiros chegaram a usar o nosso laboratório como apoio, e oferecemos su-porte, além de orientação, sobre como deveriam agir para obter suas certifi-cações”, lembra Rogério.

Em outras palavras, esse é um exemplo de relação em que todos, diante de um novo desafio do setor, ganham. De fato, a interação entre a Dow e seus parceiros foi fundamental para uma boa transição à nova realidade do setor, uma vez que, com as novas regras, o Brasil se posicionou como um dos mer-cados pioneiros neste aspecto.

“O País impôs um grau de exigência que poucas nações adotam. Estamos em um patamar elevado no mundo”, afirma Antonio Gomes, diretor do Iner (Instituto Nacional de Estudos do Repouso).

A entidade, fundada em 1984 por fabricantes de colchões e de matérias--primas interessados em formar uma instituição sem fins lucrativos, normati-va e fiscalizadora para a regulamentação e a especificação, realiza testes no Laboratório Técnico de Ensaios do Senai - Centro de Educação Profissional (Labten), em Curitiba (PR), considerado um dos modernos de análises físicas do País.

O Iner também criou o Certificado de Qualidade Pró-Espuma. “Nossas es-pecificações estão acima às da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que são usadas pelo Inmetro. O importante é que o consumidor e a indústria ganham com essa nova realidade do segmento de colchões. Houve uma qualificação dos fabricantes e dos produtos, o que leva a uma procura maior por diferenciação e competitividade”, analisa Antonio.

A vez das molas

Depois dos colchões de espuma, o Inmetro trabalha agora na publicação de requisitos técnicos para a certificação dos produtos com molejos.

“Queremos definir os requisitos técnicos que devem ser cumpridos, de modo que incentive à melhoria do produto nacional, propiciando um cenário de concorrência justa e capacitando empresas nacionais a competir com igualdade, tanto no mercado brasileiro quanto no exterior”, comentou Alfredo Lobo, diretor de Avaliação da Conformidade do INMETRO.

Assim como no caso do segmento de espumas, fabricantes, importadores e comerciantes terão prazos para sua produção e vendas à regulamentação de-pois da publicação – sem data prevista – da portaria definitiva.

(7)

Parceria

C

om alcance em todo o mercado asiático, os países da costa oeste da América do Sul são alguns dos maiores exportadores mundiais de ali-mentos frescos.

A Maersk Container Industry, segunda maior fabricante de contêineres refri-gerados do mundo, percebeu o potencial latino-americano e irá inaugurar uma fábrica de contêineres refrigerados em San Antonio, próximo a Valparaiso, maior porto do Chile. A instalação produtora de reefers (equipamento refrigera-do utilizarefrigera-do para o carregamento de cargas perecíveis) é a primeira refrigera-do tipo fora da Ásia e oferecerá aos produtores locais os contêineres necessários para im-pulsionar o comércio global de alimentos.

No projeto, a Maersk Container Industry contará com o conhecimento, treinamento e matérias-primas químicas da Dow.

“Estamos falando da maior iniciativa de sistemas de poliuretano de uma companhia na América Latina, com a participação de funcionários de diver-sas localidades, como o Centro Global de Pesquisa e Desenvolvimento de Poliuretanos em Correggio, na Itália, a representação na China e algumas de

Para beneficiar clientes,

Dow e Maersk formam

parceria no Chile

Parceria com a Maersk Container Industry no Chile fortalece o

posicionamento da Dow como líder no setor químico

nossas unidades latino-americanas. A coordenação do trabalho, tanto do ponto de vista técnico quanto comercial, é uma conquista por si só”, afirma Gabriel Rodriguez Garrido, Diretor de Vendas de Poliuretanos da Dow para Região Sul da América Latina.

Benefícios para os clientes

A parceria reflete o crescimento do mercado de PU na América Latina e as perspectivas de aumento de produção da Dow graças ao projeto Sadara, uma joint venture com a Saudi Arabian Oil Co. (Aramco) para a construção de um dos maiores complexos industriais do setor químico no mundo, a ser con-cluído até 2015.

Após um período inicial de vários anos e dependendo da economia global, a nova fábrica da Maersk deverá produzir aproximadamente 40.000 contê-ineres ao ano – colocados em linha reta, eles cobririam uma distância de cer-ca de 490 quilômetros –, com uma demanda estimada de 19.000 toneladas anuais de poliuretano expandido.

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Parceria

Terreno

Produção quando operar

com capacidade total*

Total de funcionários quando

operar com capacidade total*

Componentes por contêiner

330.000 m

2

Até 40.000 contêineres

por ano

Máximo de 2.000

610

“Tivemos a chance de participar desse projeto desde o início. Por isso, estamos colaborando com o desenho da logística das matérias-primas e ca-pacitação de pessoas em relação à segurança e utilização dos produtos, entre outros aspectos”, complementa Gabriel.

A Dow precisou colocar em prática um planeja-mento muito bem definido para atender às neces-sidades da Maersk. A planta tem um papel crucial na redução do déficit de contêineres refrigerados na costa oeste da América do Sul. Para tanto, uma parte dos sistemas de poliol será fornecida pela planta de Cartagena, na Colômbia, enquanto a unidade de Freeport, nos EUA, contribuirá com o difenilmetano diisocianato (MDI).

Oportunidades renovadas

Por meio desse projeto, a Maersk adquirirá solu-ções inovadoras da Dow. A Dow, por sua vez, reforça seu posicionamento como líder do setor químico e cria perspectivas em outros setores.

“A parceria com a Maersk abre um mundo de oportunidades uma vez que ganhamos maior visibi-lidade em diferentes segmentos, como o de poliu-retanos rígidos no setor de mineração, novos de-senvolvimentos com painéis rígidos, entre outros mercados”, explica Gabriel.

* dependendo do crescimento da economia global e após a fase inicial de vários anos Fonte: Maersk Container Industry

Dados sobre a Maersk Container

Industry de San Antonio

(9)

Inovação

A

Dow fortalece sua presença inovadora com o lançamento de PASCALTM PRO, uma tecnologia revolucionária em efi-ciência energética e produtividade para a in-dústria da cadeia do frio profissional.

Alinhado às novas regulamentações, o novo sistema de poliuretano atende às ex-pectativas de fabricantes de refrigeradores e paineis termoisolantes, oferecendo benefí-cios energéticos e de produtividade.

O segredo para isso é o desempenho energético superior: PASCALTM PRO propor-ciona um processo consistente de manufatu-ra – com a sustentabilidade da qualidade e do design sem o aumento dos custos – para o isolamento de câmaras frigoríficas e de veí-culos refrigerados.

Como funciona?

O sistema tem dois componentes e usa um processo de injeção por pressão redu-zida com uma espuma de poliuretano (de-senvolvida especificamente pela Dow) para preenchimento da cavidade de isolamento do painel.

As formulações de poliuretano são desen-volvidas sob medida e o sistema de processos de injeção sob pressão reduzida fazem com que o enchimento desse espaço seja mais

efi-caz e consistente. Além disso, permite uma densidade reduzida, melhorando a desmolda-gem e a condutividade térmica, sem compro-meter as propriedades mecânicas.

Principais vantagens para o negócio

PASCALTM PRO diferencia-se no mercado por causa de quatro principais benefícios:

Maior produtividade: Otimização em até

40% em linhas com ganho de tempo de des-montagem.

Redução de custo: Aumenta o

desempe-nho da espuma com potencial para menores densidades aplicadas.

Eficiência energética: Atende às

regula-mentações sem implicar em aumento de gastos. A condutividade térmica é até 5% menor comparada aos sistemas atuais de isolamento de poliuretano.

Sustentabilidade: PASCALTM PRO pode ser aplicado em todas tecnologias de agen-tes de expansão Zero ODP e Zero ODP-baixo GWP, incluindo hidrofluorcarbonetos, água, hidrocarbonetos e hidrofluoro-olefinas.

Uma revolução

para a cadeia

do frio

Inovador sistema de poliuretano PASCAL

TM

PRO aumenta a eficiência energética sem

comprometer o design e aumentando a

produtividade

(10)

Segurança e meio ambiente

A

parceria entre a Dow e a ERB (Energia Renováveis do Brasil) continua renden-do benefícios à Companhia, aos seus clientes e ao meio ambiente: a inaugu-ração de uma planta de cogeinaugu-ração de vapor e energia a partir de biomassa de eucalipto (matéria-prima de alta disponibilidade no Brasil e de segurança em seu ma-nejo) no complexo de Aratu, na Bahia, é a prova mais recente disso. “É um projeto de grande escala, no qual empregamos tecnologia de última geração com o que há de mais moderno e inovador”, afirma Emílio Rietmann, presidente da ERB.

A iniciativa é pioneira no setor petroquímico e permite que parte do gás natural utilizado em processos produtivos seja substituído, fazendo com que 75% do consu-mo energético do complexo industrial provenha de energias limpas – parte dessa porcentagem tem origem em outras fontes, além da biomassa de eucalipto. Antes, a matriz energética de Aratu possuía 45% de energia elétrica (fornecida pela Compa-nhia Hidro Elétrica do São Francisco - Chesf) e 55% de energia térmica por meio do gás natural.

Com o projeto, a Dow substituirá em Aratu 50% da energia térmica por energia limpa. “Hoje, contamos com uma matriz energética muito mais limpa, o que nos ajuda a reduzir a pegada de carbono. Esse projeto reforça o nosso compromisso com o meio ambiente”, ressalta Marcelo Fiszner, Diretor de Marketing e Tecnologia para Po-liuretanos para a América Latina. Prova disso é o fato de que 42 mil toneladas de CO2

deixarão de ser lançadas ao ano somente na produção de óxido de propileno (PO) gerado nesta planta, o que equivale a uma diminuição de 45% de emissão em com-paração à matriz energética anterior, um benefício que se estenderá a todos os clien-tes que utilizam produtos derivados dessa matéria-prima, como os poliois (principal matéria-prima para fabricação dos poliuretanos) e os poliglicóis.

Caminhos sustentáveis

Iniciativa de geração de biomassa de eucalipto na Bahia é mais

um passo rumo à meta de 400 MW de energia limpa até 2015

Iniciativa em números

• R$ 265 milhões investidos no projeto de

energia renovável;

• 1,08 milhão de toneladas de vapor industrial e 108 mil MWh de energia elétrica é a capacidade de

produção anual;

• 10,4 mil hectares de madeira proveniente de

eucalipto de reflorestamento próprio utilizados ao longo dos 18 anos de contrato entre a Dow e a ERB; • Recuperação de áreas degradadas para a

formação das florestas;

• Redução das emissões de gases de efeito

estufa (GEE);

• Redução de 200 mil m³ por dia de gás natural

= 180 mil toneladas/ano de CO2;

• 98% das partículas que seriam lançadas na

atmosfera com a combustão da biomassa são

(11)

Conheça mais

Pesquisa de excelência

Laboratório de Inovação Tecnológica de Poliuretanos em Jundiaí (SP) realiza

pesquisas e testes para a inovação em diversos setores da indústria

A

pesquisa e o desenvolvimento são elementos fundamentais da inovação quí-mica na Dow. E uma das principais ferramentas para isso é o Laboratório de Inovação Tecnológica de Poliuretanos em Jundiaí (SP), o mais bem equipado da América Latina.

Em uma área de mais de mil metros quadrados – onde estão localizados laborató-rios para testes físicos e de caracterização de polímeros e uma planta piloto, entre outras instalações –, são realizadas diversas atividades de excelência, desde pesqui-sas em pequenas escalas até grandes testes que envolvem maquinários simulando as aplicações na linha produtiva de parceiros e clientes.

“Nossos contatos estratégicos contam com a estrutura. No caso do Brasil, faz parte de nosso compromisso estar muito próximos dos mercados e de seus agentes para que possamos criar aplicações inovadoras e sustentáveis. De fato, estamos sempre procurando inovações para toda a cadeia”, aponta Marcelo Fiszner, Diretor de Marketing e Tecnologia para Poliuretanos para a América Latina.

(12)

Conheça mais

As pesquisas e testes são aplicados em colchões, travesseiros, mobiliário, calçados, cadeia do frio e construção, além de usos industriais, produtos au-tomotivos e tecnologias de petróleo e gás, entre outros segmentos. “Temos ainda quatro máquinas de injeção de poliuretano para todo o tipo de espumas e fazemos o gerenciamento de pentanos, além de auxiliarmos em operações de espuma flexível com blocos de até um metro cúbico”, conta.

Espaços semelhantes existem no México, na Argentina e na Colômbia. O local também está integrado a uma vasta rede de laboratórios da Dow em poliuretano, cujas principais unidades estão nos Estados Unidos e na Itália. No Brasil, a equipe é composta por sete engenheiros de serviço técnico e desenvolvimento e seis técnicos de laboratório.

Infraestrutura ampla

As instalações em Jundiaí oferecem inúmeras possibilidades de estudos para parceiros da Dow, como análises de perfil de reatividade de sistemas de poliuretano; de formulações de elastômeros, espumas flexíveis, espumas rí-gidas e termofixos híbridos contendo poliuretanos e outras especialidades químicas; de peças moldadas para avaliação de aplicação do material em fil-tros, adesivos e calçados; de estabilidade dimensional e fotooxidativa; de de-terminação de parâmetros físico-químicos e térmicos em materiais de poliu-retano; e de testes em espumas flexíveis conforme norma compulsória ABNT NBR 13579-1 realizados no novo Centro de Tecnologia.

A realização destes diferentes tipos de pesquisas é possível porque as instalações, uma das mais tecnológicas e integradas de toda a América Lati-na, estão divididas em especialidades distintas:

Laboratório de Testes Físicos e Analíticos e Laboratório de Elastôme-ros: nele, é feita a customização de soluções e formulações em poliuretano por

meio, por exemplo, de agitadores mecânicos para homogeneização de sistema de até 1 kg e moldes miniaturizados com controle de temperatura.

Laboratório de Testes Físicos: está equipado com equipamentos de

últi-ma geração para ensaios de avaliação de vida útil de últi-materiais e ensaios para determinação de propriedades físicas e estruturais importantes para as mais diversas aplicações de materiais em poliuretano, permitindo o estudo de ten-são de ruptura e alongamento, resistência ao rasgo e indentação por defle-xão (dureza), entre outras necessidades de empresas do setor.

Sistemas de Injeção: as injetoras de alta e baixa pressão, com controle

variável de temperatura, pressão e vazão e programação de ciclos, permitem estudos de injeção de espumas rígidas contendo ciclopentano para isola-mento térmico, avaliação de uso de novas matérias-primas e/ou agentes de expansão alternativos (simulação de condições reais de processo) e injeção de espumas flexíveis de alta densidade ou microcelulares (>200 kg/ m3), além de outras atividades.

(13)

Especial

Desafio de alimentar o mundo

Evento da Dow para a cadeia de alimentos brasileira aquece o debate sobre a

necessidade de soluções sustentáveis conjuntas para o setor

C

om a estimativa de que a população mundial atin-ja 9 bilhões de habitantes em 2050, a alimenta-ção se torna, cada vez mais, um assunto de pri-meira ordem. Isso porque será preciso aumentar a produção de alimentos em 70% até a metade deste século. Neste cenário, 40% deste crescimento virão do Brasil, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

Pode parecer um futuro distante, mas a demanda crescente faz com que não seja. Atenta a esta tendên-cia – e à necessidade de ações concretas –, a Dow reuniu na sede da América Latina, em São Paulo, cer-ca de 200 parceiros da cer-cadeia de alimentos brasileira durante o encontro Soluções Sustentáveis para a Ca-deia de Alimentos. Brasil – nutrindo um mundo em crescimento. Entre os participantes, estiveram pre-sentes representantes de empresas da cadeia do frio, produtores de embalagens plásticas, membros do governo e de associações, entre outros.

“A Dow oferece uma série de tecnologias para este setor, mas depende do esforço da cadeia para imple-mentar as mudanças necessárias para que o Brasil continue sendo um dos maiores produtores mundiais de alimentos. Isso só acontecerá se todos os elos desta cadeia trabalharem unidos”, disse Pedro Suarez, Presi-dente da Dow para a América Latina.

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Especial

Por sua vez, Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento, atual coordenador da Fundação Getúlio Vargas e key note speaker do evento, destacou o potencial da agricultura nacional. “Nós temos, de longe, a melhor tecnologia agrícola tropical. Nos últimos 23 anos, a produ-ção de grãos cresceu 225%, enquanto a área plantada aumentou apenas 41%. Isso é tecnologia. O agronegócio brasileiro vem fazendo a sua parte para a segurança alimentar e energética”, afirmou.

O evento foi uma importante oportunidade para a troca de experiências e para discussões, realizadas durante palestras, mesas-redondas e sessões de trabalho, em torno da produção de alimentos, saúde e nutrição e entrega efi-ciente (cadeia do frio e embalagem), além de mitigação de carbono.

Supermercado Dow

Para mostrar parte do que a Dow oferece em soluções que contribuem na cadeia de alimentos do ponto de vista de segurança alimentar, funcionalidade e integridade, foi montado um verdadeiro supermercado na recepção da sede. Mais de 60 itens do portfólio da empresa foram apresentados, entre eles, soluções da área de Poliuretanos.

Esta tecnologia é essencial no segmento, já que está presente em toda a a cadeia do frio desde a produção (para o transporte de carnes, por exemplo), armazenamento (câmaras frigoríficas) até a casa dos consumidores finais (refri-geradores). Algumas das soluções apresentadas foram:

VORACOR™: sistemas de poliuretano para fabricação de painéis termoiso-lantes de fabricação discontínua que oferecem uma combinação única de eficiência, superior isolamento, leveza e propriedades de ligação estrutural e facilidade de uso.

VORATHERM™: nova família de sistemas de poliisocianurato (PIR) para fabri-cação de painéis rígidos termoisolantes, que conferem maior isolamento térmi-co térmi-com propriedades aprimoradas de resistência e reação ao fogo.

PASCAL™: novo sistema de poliuretano para isolamento térmico de refrige-radores que aumenta consideravelmente o desempenho da eficiência ener-gética dos eletrodomésticos, sem impactar o design e melhorando substan-cialmente a produtividade dos fabricantes.

PASCAL™ PRO: novo sistema de poliuretano para isolamento térmico que ofe-rece um processo de fabricação consistente e de alta qualidade para painéis para isolar caminhões refrigerados e outras aplicações de painéis discontínuos , con-ferindo-lhes alto desempenho energético e aumentando em 40% a produtivida-de dos fabricantes, com uma inversão inicial muito baixa.

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Referências

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