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CONCERTO DE ABERTURA DO ANO LETIVO DA UA

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Academic year: 2021

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ETIVO DA

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ONCERTO DE

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AUREADOS

14

DE SETEMBRO

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21

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30

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A

UDITÓRIO DA

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EITORIA DA

UA

Wolfgang A. Mozart – Concerto para Piano e Orquestra em dó menor nº 24 (k.491) I. Allegro

II. Larghetto III. Allegretto

Louis Spohr – Concerto para Clarinete e Orquestra nº2 I. Allegro

II. Adagio

III. Rondo alla Polacca

Wolfgang A. Mozart – Sinfonia nº 35 (Haffner), K.385 I. Allegro con spirito

II. Andante III. Menuetto IV. Finale - Presto

Orquestra Filarmonia das Beiras Pedro Costa*, piano David Silva**, clarinete Luís Carvalho, maestro convidado

*

1º Prémio no concurso "ConCursos" organizado pelo Conservatório Calouste Gulbenkian de Aveiro em Julho de 2011. **

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L

UÍS

C

ARVALHO

|

M

AESTRO

Clarinetista, maestro e compositor, Luís Carvalho distingue-se como um dos mais versáteis músicos portugueses da sua geração. Apresentou-se em recitais e concertos um pouco por toda a Europa, Norte de África, Médio-Oriente e Ásia, muitas vezes estreando as suas próprias obras e de outros compositores contemporâneos portugueses e estrangeiros.

Estudou clarinete e composição no Porto (com António Saiote e Fernando Lapa, respetivamente), onde lhe foi atribuído o «Prémio para o melhor aluno do curso» da ESMAE (1994), e direção de orquestra em Milão, S. Petersburgo e Madrid, com Jorma Panula e Jesus López-Cóbos. Especializou-se ainda em direção de música contemporânea com Arturo Tamayo, e frequentou workshops e palestras com compositores de renome como Luis de Pablo (Espanha) e Magnus Lindberg (Finlândia). Galardoado em diversos concursos, destacam-se os prémios obtidos no «Concurso de Interpretação do Estoril» (2001) e no «4º Concurso Internacional de Composição da Póvoa de Varzim», pela sua obra orquestral Metamorphoses… hommage à M. C.

Escher (2009). Foi vencedor da Audição para Jovens Maestros organizada pela Orquestra Metropolitana de Lisboa

(2010), e, mais recentemente (2012), nomeado para o Prémio Autores da SPA (Sociedade Portuguesa de Autores) pela sua obra orquestral Nise Lacrimosa. Já em 2013 foi distinguido pelo jornal nortenho «Audiência» com o Troféu

Prestígio, pela sua carreira dedicada à música.

Dirige várias das mais importantes orquestras portuguesas, como a Nacional do Porto, a Sinfónica Portuguesa, a

Metropolitana de Lisboa, a Orquestra do Algarve, a Filarmonia das Beiras, a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Sinfónica da Póvoa de Varzim, a Sinfónica da Universidade de Aveiro, a Sinfónica da ESART ou a Orquestra Clássica de Espinho, e no estrangeiro aparece em concertos com orquestras várias de Rússia, Itália, Hungria, Espanha e Finlândia.

É fundador e diretor artístico/musical da Camerata Nov’Arte (Porto), e maestro titular da Orquestra Verazin (Póvoa de Varzim). Acompanhou solistas da craveira de Radovan Vlatkovic (trompa), Pedro Burmester (piano), Rui Lopes (fagote), Marco Pereira (violoncelo) ou Elsa Saque, Carlos Guilherme, Mário Alves, Rui Baeta, Susana Milena e Alexandra Moura (canto), tendo participado nos festivais internacionais de Espinho, Aveiro, Póvoa de Varzim, Estoril e Dias da Música do CCB, entre outros.

O repertório que aborda é vasto e ecléctico, estendendo-se do barroco à atualidade, e inclui várias estreias absolutas. No campo da música de cena dirigiu a estreia absoluta da ópera-oratória Auto da Fundação de Coimbra (Coimbra-2004), de Manuel de Faria, La voix humaine de Poulenc e Il secreto de Susanna de Wolf-Ferrari (Porto-2005), ou ainda

Pierrot Lunaire de Schoenberg (Aveiro-2004). Dirigiu também a estreia absoluta do conto musical Romance do grande gatão de Sérgio Azevedo, sobre texto de Lídia Jorge (Loulé-2011).

Do seu catálogo como compositor, que é maioritariamente editado pela AvA-editions, destacam-se Metamorphoses…

hommage à M. C. Escher e Nise Lacrimosa (encomenda do Cistermúsica-2011/Alcobaça), ambas para orquestra, Fantastic Variations para banda sinfónica (encomenda da Banda Sinfónica Portuguesa – em CD pela etiqueta

AFINAUDIO), Dodekathlon para tuba solo e ensemble de metais graves, Mozartiana para ensemble de clarinetes, ou

Sax-suite para quarteto de saxofones (em CD pela NUMÉRICA) e Hornphony para quarteto de trompas (em CD pela

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Luís Carvalho aparece em perto de uma vintena de CD’s, quer como clarinetista, maestro ou compositor, e em etiquetas como NUMÉRICA, CASA DA MÚSICA, AFINAUDIO ou PUBLIC ART. É docente da Universidade de Aveiro, onde prepara presentemente um doutoramento dedicado à «10ª Sinfonia em fá# maior» de Gustav Mahler.

www.luiscarvalho.com

P

EDRO

C

OSTA

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PIANO

Nasceu em Macau em 1989. Iniciou o estudo de piano aos 7 anos de idade com a professora Suzana Ralha na Associação Cultural “Os Gambozinos” e mais tarde no Conservatório de Música do Porto com a professora Anne Marie Soares.

Concluiu em 2007 a Escola Profissional de Música de Espinho onde estudou 3 anos com o professor Fausto Neves.

Licenciado em 2012 no curso de Piano (classe do professor Luís Filipe Sá) da Escola Superior de Música, Artes e Espéctaculo do Porto, frequenta atualmente o Mestrado em Piano no Koninklijk Conservatorium Brussel, na Bélgica, com o professor Piet Kuijken, onde já tinha estudado um ano, ao abrigo do programa ERASMUS, com o professor Daniel Blumenthal.

Aperfeiçoou-se em cursos com Akiko Ebi, Álvaro Teixeira Lopes, Constantin Sandu, Katia Veekmans, Luís Moura Castro, Miguel Borges Coelho, Pedro Burmester e Sequeira Costa.

Foi aceite na temporada de 2012-2013 no International Lied Master Classes, em Bruxelas, tendo a oportunidade de trabalhar com músicos como Udo Reinemann, Peter Schreier, Michel Tranchant, Jaroslav Mrázek, Hartmut Höll, Mistuko Shirai e Jospeh Breinl.

Foram-lhe atribuídos vários prémios: os 1º Prémios no Concurso Santa Cecília (Porto, 2007), no Concurso "ConCursos" (Aveiro, 2011), no Concurso Florinda Santos (S. João da Madeira, 2012), no Concurso Internacional "Cidade do Fundão" (Fundão, 2012) e o 2º Prémio e o Prémio Lopes-Graça no Concurso Lopes-Graça (Tomar, 2008).

Também foi laureado com o 3º lugar no Concurso Internacional de Música de Câmara de Alcobaça (Alcobaça, 2009), o 1º Prémio no III Concurso de Música de Câmara da ESMAE (Porto, 2011) e o 1º Prémio no Concurso "ConCursos" (Aveiro, 2011).

Participou no Festival de Música de Câmara "Harmos Festival" (2012) com a pianista Margot Welleman, gravou para a Euroclassical com a contralto Sara Amorim, a soprano Noora Karhuluoma e o barítono Clément Dionet, e foi convidado para tocar num recital de Música de Câmara com o oboísta Guilherme Sousa nos Festivais de Outono de Aveiro.

Recentemente foi laureado no Concurso "New Tenuto" na Bélgica (2º prémio), com o "Prémio Helena Sá e Costa" no Porto e com o 1º prémio ex-aequo no Concurso de Interpretação do Estoril 2013. Teve também a oportunidade de tocar a solo com o ensemble ASBL, sob a direção da maestrina Lynn Mohr, com a Orkest der Lage Landen sob a direção do maestro Walter Proost e com a Koninklijk Muziekkapel van de Gidsen sob a direção do maestro Yves Segers.

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AVID

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ILVA

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CLARINETE

David Silva (Montreal, 1987) iniciou os seus estudos musicais aos 12 anos, em clarinete e piano. Entre 1999 e 2005, frequentou o curso de clarinete da Escola Profissional de Viana do Castelo, na classe de Iva Barbosa. Em 2009, concluiu com distinção a Licenciatura em clarinete, na classe de António Saiote, na Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (Porto). Em 2013 completou o Mestrado em Performance na Academia de Música da Hochschule für Musik Basel, sob orientação de François Benda e actualmente frequenta na mesma escola o Mestrado Diploma Solista.

Participou em Master Classes de Clarinete e Música de Câmara com professores como Nuno Pinto, António Saiote, Étienne Lamaison, Philippe Couper, José Luís Estellés, Philippe Berrod, Robert Walzel, Larry Combs, Quarteto Vintage, Eddy Vanoosthuyse, Michel Lethiec, Aleksander Romanski, Pascual Martinez, Jérôme Verhaeghe, Juan Ferrer, Pascoal Moragués, Florent Héau, Rita Karin Meier, Rossana Rossignoli, Robert Pickup, Olga Prats, Donatas Katkus, David Erlih, Julius Andrejeva, Bart Bouckaert, Etienne Siebens, Felix Renggli, Emanuel Abbühl e Anton Kernjak.

Obteve diversas distinções, como a Menção Honrosa no Prémio Jovens Músicos 2006 – solista, nível superior; em 2007, 1º Prémio nos Concursos Fernando Raínho Valente (Aveiro, organizado pela Associação Portuguesa de Clarinete) e “Young Artist Competition” (Vancouver, Canadá, organizado pela Associação Internacional de Clarinete); em 2008, 1º Prémio no Concurso “Terras de La Salette”, 1º Prémio no II Concurso Nacional de Clarinete “Paços Premium”, 2º lugar no Prémio Jovens Músicos – música de câmara, nível superior, 1º Prémio no I Concurso de Música de Câmara da ESMAE, finalista no Concurso Internacional de Clarinete "Ciudad Dos Hermanas (Sevilha, Espanha); em 2010, finalista no Concurso Internacional de Clarinete Marco Fiorindo (Turim, Itália) e semi-finalista no Concurso Internacional de Kortrijk (Bélgica, organizado pela Associação Europeia de Clarinetes); em 2013, 1º Prémio no Concurso Rahn Kurturfounds (Zurique, Suiça); Menção Honrosa na Keifer Hablitzel Competition (Berna, Suiça) e 2º Prémio no Concurso National de Execução Musical de Riddes (Suiça).

Em orquestra, participou na 5ª e 6ª edições da Aproarte (2005 e 2006), tendo colaborado com a OrquestrUtópica, com a Orquestra Sinfónica da Galiza, com a Orquestra das Beiras e com a Orquestra Sinfónica da Póvoa de Varzim. Esteve na lista de reserva na Orquestra da União Europeia no ano 2009 a 2011 e em 2013 na lista de reserva da Orquestra do Festival Verbier. Apresentou-se a solo com a Orquestra das Beiras (2007), Orquestra do Norte (2009), Orquestra de Câmara Portuguesa (2011), Sinfonieorchester Basel (2012) e com a Kammerorchester Basel (2013). Actualmente integra a National Youth Orchestra of Canada e a Schweizer Jugend Sinfonie Orchester, e é desde 2009, clarinetista principal da Orquestra de Câmara Portuguesa. Foi Professor assistente na ESMAE (2008-09).

O

RQUESTRA

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ILARMONIA DAS

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EIRAS

A Orquestra Filarmonia das Beiras (OFB) deu o seu primeiro concerto no dia 15 de Dezembro de 1997, sob a direcção de Fernando Eldoro, seu primeiro director artístico. Criada no âmbito de um programa governamental para a constituição de uma rede de orquestras regionais, tem como fundadores diversas instituições e

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municípios da região das beiras, associados da Associação Musical das Beiras, que tutela a orquestra.

A OFB é composta por 23 músicos de cordas de diversas nacionalidades, com uma média etária jovem e é, desde 1999, dirigida artisticamente pelo Maestro António Vassalo Lourenço. Norteada por princípios de promoção e desenvolvimento da cultura musical, através de acções de captação, formação e fidelização de públicos e de apoio na formação profissionalizante de jovens músicos, democratizando e descentralizando a oferta cultural, a OFB tem dado inúmeros concertos, além de desenvolver frequentes e constantes actividades pedagógicas (programas pedagógicos infanto-juvenis, cursos internacionais vocais, instrumentais e de direcção de orquestra, etc.). Também sob estes princípios, apresenta, desde 2006, produções de ópera diversas (infantil, de repertório ou portuguesa).

A OFB tem participado nos principais festivais de música do país e do estrangeiro, ou em importantes cooperações e co-produções com outros organismos artísticos, sendo regularmente dirigida por alguns maestros estrangeiros e pelos mais conceituados maestros em atividade em Portugal e tem colaborado com músicos de grande prestígio nacional e internacional. Simultaneamente, tem procurado dar oportunidade à nova geração de músicos portugueses, sejam eles maestros, instrumentistas ou cantores.

Do repertório da OFB constam obras que vão desde o Século XVII ao Século XXI, tendo a Direcção Artística dado particular importância à interpretação de música portuguesa, quer ao nível da recuperação do património musical, quer à execução de obras dos principais compositores do século XX e XXI.

Referências

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