Persistência, Bioacumulação e Toxicidade para o Meio Ambiente Aquático

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Persistência, Bioacumulação e

Toxicidade para o Meio Ambiente

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A Intertox Introdução

Impacto ao Meio Ambiente Aquático Persistência Bioacumulação Toxicidade Legislação e Orgãos Documentação de segurança Dúvidas

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INTERTOX

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UMA EMPRESA DO

CONHECIMENTO

A INTERTOX é consultoria que visa assegurar ao cliente condições

de conhecimento para a segurança química, toxicológica e

ambiental de seus processos e produtos, abrangendo todo o seu

ciclo produtivo.

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INTRODUÇÃO

Persistência, Bioacumulação e Toxicidade

para o Meio Ambiente Aquático

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VULNERABILIDADE DO MEIO AMBIENTE

AQUÁTICO

• Propriedades físicas e químicas;

• _{Concentração dos contaminantes no ecossistema;} • Duração e tipo de descarga dos contaminantes;

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• Modificações na permeabilidade das membranas celulares;

• _{Distúrbios no metabolismo de lipídios;}

• _{Alteração na estrutura e na atividade de enzimas;} • _{Distúrbios no processo respiratório.}

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PERSISTÊNCIA

Se mantêm por longos períodos no meio ambiente e nos organismos, podendo causar a contaminação de peixes e crustáceos.

• Hidrólise

• Fotólise

• Complexação

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PERSISTÊNCIA

• Hidrólise

• Fotólise

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PERSISTÊNCIA

• Hidrólise

• Fotólise

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PERSISTÊNCIA

• Hidrólise

• Fotólise

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PERSISTÊNCIA

• Hidrólise

• Fotólise

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Processo que ocorre quando um composto ou

elemento químico se acumula em alta concentração

nos organismos.

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Processo que ocorre quando um composto ou elemento químico se acumula em alta concentração nos organismos.

Log Kow (método OCDE 123)

BCF ou BFC (Fator de bioconcentração)

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Processo que ocorre quando um composto ou elemento químico se acumula em alta concentração nos organismos.

Log Kow (método OCDE 123)

BCF ou BFC (Fator de bioconcentração)

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É aquela em que os efeitos tóxicos ocorrem após repetidas exposições, por um período longo de tempo.

TOXICIDADE CRÔNICA

• Persistência;

• Bioacumulação;

• NOEC (Concentração de efeito não observado);

• LOEC (Concentração de efeito observado);

• _{DL 50 (Dose letal média);}

• _{CL 50 (Concentração letal média);} • _{CE 50 (Concentração efetiva média).}

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Dose necessária para causar a mortalidade de 50% dos organismos no tempo de exposição e condição do teste.

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É o quociente da quantidade necessária de um composto ou substância para matar um organismo pelo peso deste expresso em quilogramas.

TOXICIDADE

Consumidores secundários (Peixes)

Consumidores primários (crustáceos)

Produtores (algas)

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• DL 50 (Dose letal média);

• CL 50 (Concentração letal média); • CE 50 (Concentração efetiva média).

É aquela em que os efeitos tóxicos são produzidos por uma única ou por múltiplas exposições a uma substância ou composto, por qualquer via, em um curto período.

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LEGISLAÇÃO E ORGÃOS

• _{LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981} • _{LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998.} • Convenção de Estocolmo

• _{ASTM (American Society for Testing and Materials)} • _{CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo)} • _{OECD (Organisation for Economic Cooperation and}

Development)

• _{Norma Técnica NBR 12648} • Norma Técnica NBR 14725

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DOCUMENTAÇÃO DE SEGURANÇA

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FISPQ/SDS/FDS

Seção 12 - Informações ecológicas

“Devem-se fornecer informações para avaliar o impacto ambiental da substância ou mistura quando liberada ao meio ambiente. Essas informações podem auxiliar em casos de vazamentos e derramamentos,

bem corno nas práticas de tratamento de resíduos. Esta seção deve indicar claramente as espécies, o meio, as unidades, as condições e a duração dos ensaios. Deve-se declarar quando as informações

não estiverem disponíveis. Fornecer também um breve resumo dos subtítulos listados abaixo. Algumas propriedades ecotoxicológicas são aplicáveis somente para substâncias, corno bioacurnulação,

persistência e degradabilidade. Portanto, a informação deve ser fornecida, quando disponível, para cada ingrediente da mistura.”

(ABNT NBR 14725-4, página 17)

ABNT NBR 14725-4, página 17

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(25)

(26)

ABNT NBR 14725, página 62. Tabela 25 — Categorias de substâncias perigosas para o meio aquático

CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS – TOXICIDADE

AGUDA PARA O MEIO AMBIENTE AQUÁTICO

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(28)

CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS – TOXICIDADE

CRÔNICA PARA O MEIO AMBIENTE AQUÁTICO

(29)

ABNT NBR 14725, página 66 e 67

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(32)

(33)

Obrigada!

Amanda de Souza Chiarotti

E-mail: a.chiarotti@intertox.com.br