• Nenhum resultado encontrado

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS TROCADORAS DE PRÓTONS UTILIZANDO PBLH-FENOL SULFONADO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS TROCADORAS DE PRÓTONS UTILIZANDO PBLH-FENOL SULFONADO"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS

TROCADORAS DE PRÓTONS UTILIZANDO PBLH-FENOL

SULFONADO

Fernando A. Ferraz1*, Angelo R. S. Oliveira1, Mauricio P. Cantão2, Maria Aparecida F. César-Oliveira1

1 Universidade Federal do Paraná - Departamento de Química - Laboratório de Polímeros Sintéticos LABPOL, Caixa

Postal 19082, CEP: 81531-970 - Centro Politécnico - Jd. das Américas - Curitiba/PR - Fone: (41) 3361-3397 Fax: (41) 3361-3186 - e-mail: ferraz@quimica.ufpr.br

2

LACTEC

-

Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento

-

Centro Politécnico

-

Jd. das Américas

-

Curitiba-PR Development of proton exchange membranes fuel cells with sulfonated HTPB-Phenol

Proton exchange membrane fuel cells (PEMFC) have been paid attention as promising candidates for vehicle and portable applications. PEMFC employ proton exchange polymer membrane which serves as an electrolyte between anode and cathode. Nafion® (DuPont), perfluorosulfonic acid/PTFE copolymer membranes are typically used as the polymer electrolyte in PEMFC due to their good chemical and mechanical properties as well as high proton conductivity. However, high cost of these materials is one of main obstacles for commercialization of PEMFC. Extensive efforts have been devoted to develop alternative polymer electrolyte membranes. Our group have investigated the development of proton exchange membranes fuel cells using sulfonated HTPB-Phenyl ether (HTPB-Phenol), making possible the formation of membranes with sulfonated groups amount of 2,4, 2,5 and 2,8 mmol/g of dry polymer from HTPB-Phenol 80, 98 and 117 respectively. These results mean a bigger values than those of the Nafion® membranes, that possess an ion exchange capacity of 0,67 up to 1,25 mmol/g of sulfonated groups.

Introdução

Uma grande atenção tem sido dada para as células a combustível, devido à sua capacidade de converter a energia química em energia elétrica, sem a necessidade de combustão, tendo um enorme potencial de aplicação de uso residencial, comercial e industrial. [1-8]

Atualmente, a maioria das PEMFC’s é produzida utilizando a membrana Nafion® (DuPont). Este polímero, de matriz perfluorcarbônica contendo grupos sulfônicos, tem apresentado melhor desempenho, como alta condutividade iônica, boa estabilidade térmica, resistência mecânica adequada, excelente estabilidade química e capacidade de troca iônica de 0,67 até 1,25 mmol/g de grupos sulfônicos. Entretanto, seu custo muito elevado (US$ 800/m2), têm levado diversos grupos de pesquisa a buscarem o desenvolvimento de novos materiais poliméricos que possam ser empregados como PEMFC para uma produção em larga escala. [1-8]

Diversos trabalhos visando o desenvolvimento de materiais poliméricos alternativos, para aplicação como PEMFC, têm utilizado polímeros aromáticos como o poliestireno, copolímeros de poliestireno e resinas de poliestireno reticulado, entre outros, para a obtenção de derivados sulfonados, devido à baixa reatividade da matriz polimérica, nas condições de operação das células a combustível e à facilidade de obtenção dos derivados aromáticos sulfonados. [1-8]

(2)

O polibutadieno líquido hidroxilado (PBLH) utilizado neste trabalho é um produto nacional produzido pela PETROFLEX S/A conhecido como LIQUIFLEX H. O PBLH é um polímero que possui grupamentos hidroxílicos terminais do tipo primários e alílicos, algumas hidroxilas secundárias ao longo da cadeia, ligações duplas e posições alílicas. O nosso grupo de pesquisa (LABPOL/UFPR) vem explorando a reatividade destes grupos funcionais para a obtenção de novos produtos por modificação química do PBLH, através de diversas técnicas. [2]

Neste trabalho, serão apresentados os resultados do estudo da reação do PBLH com o fenol, a sua sulfonação e o desenvolvimento de membranas com características estruturais adequadas, permitindo a formação de membranas poliméricas para aplicação como PEMFC.

Experimental

Síntese do Derivado Éter de Arila (PBLH-Fenol)

HO OH n Fenol H2SO4 O OH HO n m

Foram sintetizados oito copolímeros de PBLH-Fenol, através da reação do PBLH (Liquiflex H) com Fenol e utilizando o ácido sulfúrico concentrado como catalisador. Os copolímeros foram obtidos com vários teores de anéis aromáticos introduzidos na forma de éter arílico, que foram conseguidos através do controle de temperatura e tempo de reação. A caracterização estrutural dos copolímeros obtidos foi feita por espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e por espectroscopia de ressonância magnética nuclear de hidrogênio de 400MHz (1 H-RMN)

Sulfonação do PBLH-Fenol com Sulfato de Acetila

O O SO3H + O OH HO n m HO x O SO3H OH z O y

Os anéis aromáticos presentes na estrutura dos copolímeros, foram submetidos à reação de sulfonação com sulfato de acetila, visando à obtenção de variados e elevados teores de grupamentos sulfônicos. Os copolímeros de PBLH-Fenol sulfonados foram caracterizados por FTIR.

(3)

Formação da Membrana PBLH-Fenol Sulfonada

As membranas foram preparadas, a partir dos copolímeros sulfonados em solução, vertidas sobre molde de vidro horizontal. A evaporação do solvente foi realizada em estufa a 80°C visando à obtenção de membranas homogêneas.

Determinação do Teor de Grupamentos Sulfônicos

O grau de sulfonação dos copolímeros foi determinado pela técnica de volumetria de neutralização, utilizando o método da retro-titulação, com o uso de uma solução aquosa padronizada de NaOH (0,1 mol/L) foram adicionados em um erlenmeyer contendo 50mg de PBLH-Fenol sulfonado, a mistura foi deixada em agitação por 1 hora. A solução foi titulada com uma solução aquosa padronizada de HCl (0,05 mol/L), utilizando-se solução alcoólica de fenolftaleína 0,1% (m/V), como indicador.

Resultados e Discussão

A análise dos produtos da reação do PBLH com fenol realizado nas temperaturas de 56, 73, 80, 98 e 117 °C através de seus espectros de FTIR indicou uma introdução parcial de grupos éter fenílico na estrutura do PBLH (Figura 1). Houve uma diminuição considerável na intensidade relativa da banda correspondente ao grupo C=C olefínico (1639 cm-1) da estrutura do PBLH, bem como, a permanência da banda de deformação angular CH-trans (966 cm-1) no espectro, indica uma eterificação apenas parcial das unidades repetitivas do PBLH. A formação do éter fenílico também pode ser observada pelo aparecimento de bandas relativas à deformação axial das ligações C=C do fenol (1599 cm-1 e 1493 cm-1) e de uma banda relativa à deformação axial simétrica C-O-C em 1240 cm-1. [2]

A análise por 1H-RMN possibilitou a quantificação do teor de anéis aromáticos inseridos nas unidades repetitivas do PBLH (Tabela 1).

Através da relação calculada entre as áreas dos sinais dos hidrogênios aromáticos e dos hidrogênios olefínicos remanescentes foi possível, com base nas equações descritas na literatura (Equação 1), determinar a composição das amostras de PBLH-Fenol, ou seja, calcular a razão molar entre os comonômeros presentes no copolímero. [2, 9]

Nos copolímeros PBLH-Fenol 56 e 73, a determinação da composição de todos os comonômeros foi facilmente calculada pela integração das áreas dos sinais dos hidrogênios olefínicos das unidades 1,2 e 1,4 e dos hidrogênios aromáticos. Para os demais copolímeros de PBLH-Fenol (80, 98 e 117), a quantificação das unidades 1,2 na estrutura ficou bastante

(4)

4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 PBLH-Fenol 117 15h PBLH-Fenol 117 10h PBLH-Fenol 117 5h PBLH-Fenol 117 PBLH-Fenol 98 PBLH-Fenol 80 PBLH-Fenol 73 PBLH-Fenol 56 PBLH T ra n s m it â n c ia ( u .a .) Número de onda (cm-1)

Figura 1 – Espectro no infravermelho dos produtos da reação do PBLH com fenol.

comprometida, devido à resolução de sua área no espectro de 1H-RMN, por conseqüência da baixa concentração destas unidades. [2]

Desta forma, só foi possível a quantificação das unidades de éteres arílicos e das unidades 1,4 fazendo uma relação de unidades de éteres aromáticos introduzidos e das unidades 1,4 remanescentes nas estruturas dos copolímeros, desprezando a presença das unidades 1,2. Um exemplo claro de que isso é possível, foi através de comparação de dois cálculos realizados, utilizando o PBLH-Fenol 73. Na primeira situação, o cálculo leva em consideração a presença das unidades 1,2 da estrutura do copolímero, gerando o percentual de 1,2% destas unidades e 20,9% das unidades 1,4 (Item 3 da Tabela 1). No cálculo da segunda situação, leva-se somente em consideração a presença das unidades 1,4 da estrutura, como sendo o teor total de ligações duplas do copolímero, fornecendo um erro de apenas 1,2% (Item 4 da Tabela 1). [2]

(5)

O O HF Hφ HB Hφ

Figura 2 – Representação dos copolímeros de PBLH-Fenol.

A 1HF % de unidades 1,2 = (A 1HF + A 1HB + A 1Hφ) A 1HB % de unidades 1,4 = (A 1HF + A 1HB + A 1Hφ) A 1Hφ

% de unidades éter fenílico =

(A 1HF + A 1HB + A 1Hφ)

Equação 1 – Relação entre as áreas dos sinais do espectro de 1H-RMN e o percentual de unidades repetitivas do copolímero.

Tabela 1 – Determinação da composição dos copolímeros de PBLH-Fenol.

Item Copolímero Temp.

(°C) Tempo de reação A 1HF A 1HB A 1Hφφφφ % UR 1,2 % UR 1,4 % UR φφφφ 1 PBLH --- --- 1,000 4,9680 --- 18,3 81,7 --- 2 PBLH-Fenol 56 56 20h 0,11 0,885 1,00 5,5 44,4 50,1 3 PBLH-Fenol 73 73 20h 0,015 0,2675 1,00 1,2 20,9 77,9 4 PBLH-Fenol 73 73 20h --- 0,28* 1,00 --- 21,9* 78,1* 5 PBLH-Fenol 80 80 20h --- 0,285 1,00 --- 22,2 77,8 6 PBLH-Fenol 98 98 20h --- 0,18 1,00 --- 15,3 84,7 7 PBLH-Fenol 117 117 5h --- 0,10 1,00 --- 9,1 90,9 8 PBLH-Fenol 117 117 10h --- 0,085 1,00 --- 7,8 92,2 9 PBLH-Fenol 117 117 15h --- 0,08 1,00 --- 7,4 92,6 10 PBLH-Fenol 117 117 20h --- 0,08 1,00 --- 7,4 92,6

A reação de sulfonação do PBLH-Fenol foi realizada usando como base, uma metodologia amplamente empregada para a sulfonação do poliestireno com o sulfato de acetila como agente sulfonante. [2, 3, 12, 16]

(6)

Para os copolímeros PBLH-Fenol 56 e 73 foram observados que após a reação de sulfonação com sulfato de acetila, houve a formação de ligações cruzadas nos produtos. A reticulação fez com que os produtos se tornassem pouco solúveis em todos os solventes utilizados no laboratório, dificultando, inclusive, a caracterização.

Para os produtos da reação de sulfonação dos copolímeros PBLH-Fenol (80, 98 e 117) com sulfato de acetila, foram observados que após o término da reação, houve a formação de um sólido de coloração escura. Este sólido foi purificado várias vezes para a retirada de todo o ácido.

Comparando-se os espectros de FTIR dos produtos PBLH-Fenol e dos produtos da sulfonação do PBLH-Fenol (Figuras 1 e 3) pode-se observar, principalmente, em 1211 cm-1 a vibração de estiramento assimétrico relativo ao grupo SO2, em 1030 cm-1 a vibração do anel fenílico

contendo um grupo sulfonato e em 1167 cm-1 a vibração do ânion sulfonato ligado ao anel fenílico.

400 0 35 00 3 00 0 2 50 0 20 00 15 00 100 0 5 00 70 75 80 85 90 95 1 0 3 0 1 2 1 1 1 1 6 7 T ra n s m it â n c ia % N ú m e ro d e o n d a (c m-1 )

Figura 3 – Espectro no infravermelho do produto da reação de sulfonação do PBLH-Fenol.

As membranas foram produzidas a partir de polímeros em solução, vertidos sobre molde de vidro horizontal. A evaporação do solvente foi realizada de forma lenta e gradual visando à obtenção de membranas homogêneas em termos de estrutura física e espessura. [3]

Diversos trabalhos são encontrados na literatura a respeito da formação de ligações cruzadas do tipo sulfona em poliestireno sulfonado, mostrando que a tendência da formação destas ligações está relacionada ao aumento dos grupos sulfônicos ao longo da cadeia polimérica, assim como à reação do polímero com o agente de sulfonação em altas concentrações, e ainda, ao emprego de altas temperaturas. Estudos recentes demonstraram que em reações de sulfonação de amostras de poliestireno conduzidas em temperaturas entre 70 e 80 °C foi observado cerca de 30% de ligações cruzadas, enquanto que em temperaturas de reação entre 150 e 200 °C, o teor de ligações cruzadas aumenta para aproximadamente 50%. [2, 10-12, 14, 16]

(7)

Desta forma, as membranas poliméricas de PBLH-Fenol sulfonada foram produzidas, formando ligações cruzadas do tipo sulfona. Na primeira situação, o PBLH-Fenol foi solubilizado com metanol. A utilização deste solvente não gerou membranas homogêneas apresentando um material totalmente fragmentado, pois o metanol apresenta temperatura de ebulição muito próxima da temperatura de formação das ligações sulfonas.

Em razão disso, foi utilizado o 1-propanol

como solvente que apresenta uma temperatura de ebulição mais elevada que a temperatura

de formação das ligações cruzadas. Desta forma foram obtidas membranas homogêneas.

[2]

Figura 4 - Membranas poliméricas PBLH-Fenol sulfonadas preparadas com (a) metanol e (b) 1-propanol.

A determinação do teor de grupamentos sulfônicos, presentes no material sulfonado

foi realizada através de volumetria de neutralização

[4, 5, 8, 13, 18]

tendo sido comprovada a

maior eficiência do método da retro-titulação.

[2, 15-17]

Os resultados da titulação foram convertidos em mmol SO3H/g de polímero seco. Os

produtos das reações de sulfonação, realizadas nas condições descritas, apresentaram um teor de grupos sulfônicos relatado na Tabela 2.

Tabela 2 – Teor de grupos sulfônicos presentes na membrana PBLH-Fenol sulfonada.

Copolímero Teor de –SO3H na membrana (mmol SO3H/g de polímero seco)

PBLH-Fenol 80 2,4

PBLH-Fenol 98 2,5

PBLH-Fenol 117 2,8

(8)

Conclusões

De acordo com os resultados obtidos é possível afirmar que o aumento da temperatura na síntese do derivado PBLH-Fenol promove o aumento do teor de anéis aromáticos no copolímero.

O teor de –SO3H aumentou como era esperado, à medida que aumentou o teor de anéis

aromáticos no polímero. Nas condições experimentais utilizadas foi possível obter variados graus de sulfonação. Considerando os valores máximos de introdução de fenol e sulfonação de anéis aromáticos é possível obter para o PBLH-Fenol sulfonado um valor máximo de 4,4 mmol SO3H/g

de polímero seco.

Foram produzidas membranas mecanicamente resistentes e o teor de grupos sulfônicos presentes no material polimérico sintetizado (até 2,8 mmol/g) foi muito superior ao encontrado em membranas comerciais utilizadas em células a combustível (0,6 – 1,2 mmol/g).

Agradecimentos

CAPES, CNPq, LACTEC, DQ/UFPR, PPGQ/UFPR, PRPPG/UFPR, FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA.

Referências Bibliográficas

1. M. T. Tolmasquim, Fontes Renováveis de Energia no Brasil, Interciência, Rio de Janeiro, 2003. 2. F. A. Ferraz, Dissertação de Mestrado, DQ/UFPR, 2006.

3. B. Smitha; S. Sridhar; A. A. Khan, J. Membrane Sci. 2003, 225, 63. 4. R. A. Weiss; A. Sen, Polymer. 1991, 32, 1867.

5. S. D. Mikhailenko; K. Wang; S. Kaliaguine; P. Xing, J. Membrane Sci. 2004, 233, 93. 6. Y. Rikukawa; K. Sanui, Prog. Polym. Sci. 2000, 25, 1463.

7. C. Song, Catal. Today. 2002, 77, 17.

8. G. Arthanareeswaran; K. Srinivasan; R. Mahendran, Eur. Polym. J. 2004, 40, 751.

9. S. V. Canevarolo Jr., Técnicas de Caracterização de Polímeros, Artliber, São Paulo, 2004. 10. A. G. Theodoropoulos; V. T. Tsakalos; G. N. Valkanas, Polymer. 1993, 34, 3905.

11. A. G. Theodoropoulos; D. L. Bouranis; G. N. Valkanas, J. Appl. Polym. Sci. 1992, 46, 1461. 12. C. R. Martins; G. Ruggeri; M. A. De Paoli, J. Brazil. Chem. Soc. 2003, 14, 797.

13. F. B. M. Coutinho; S. Rezende, Polímeros: Ciência e Tecnologia. 2001, 11, 222. 14. F. Kucera; J. Jancar, Polym. Eng. Sci. 1998, 38, 1.

15. M. A. F. César-Oliveira, Tese Doutorado. Instituto de Química UFRJ, 2002. 16. R. A. Soldi, Dissertação de Mestrado. DQ/UFPR, 2006.

17. R. Wykrota, Dissertação de Mestrado, DQ/UFPR, 2004.

Referências

Documentos relacionados

c.4) Não ocorrerá o cancelamento do contrato de seguro cujo prêmio tenha sido pago a vista, mediante financiamento obtido junto a instituições financeiras, no

O objetivo deste trabalho foi realizar o inventário florestal em floresta em restauração no município de São Sebastião da Vargem Alegre, para posterior

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

Taking into account the theoretical framework we have presented as relevant for understanding the organization, expression and social impact of these civic movements, grounded on

Neste estágio, assisti a diversas consultas de cariz mais subespecializado, como as que elenquei anteriormente, bem como Imunoalergologia e Pneumologia; frequentei o berçário

A reinserção, nesta perspectiva, convoca um papel mais activo da sociedade e, nesta medida, é preferível, enquanto conceito que encerra um programa de acção para a

Para tal, foram testadas as seguintes hipóteses; i- em locais mais íngremes ocorre maior substituição de espécies de macrófitas, visto que essas áreas são mais instáveis devido a

Os resultados mais significativos foram alcançados para o controle de emissão e menor perda de carga usando membrana ePTFE, com um retorno de produtividade de 10% no