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Ciência e Religião são Compatíveis? Nahor N. Souza Jr.

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(1)

Ciência e Religião são Compat

Ciência e Religião são Compat

í

í

veis?

veis?

Nahor N. Souza Jr. Nahor N. Souza Jr.

(2)

Ciência x Religião

(3)

- Introdução

Ciência x Religião

(4)

- Introdução

- Possíveis Confrontos

Ciência x Religião

(5)

- Introdução

- Possíveis Confrontos

- Relação Funcional

Ciência x Religião

(6)

- Introdução

- Possíveis Confrontos

- Relação Funcional

- Conclusões

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(7)

Introdu

Introdu

ç

ç

ão

ão

Ciência x Religião

(8)

Introdu

Introdu

ç

ç

ão*

ão*

Ciência x Religião

Ciência x Religião

*

(9)

Ciência

(10)

Ciência

Ciência

Defini

(11)

Ciência

Ciência

Defini

Defini

ç

ç

ão

ão

:

:

Conjunto organizado de conhecimentos

Conjunto organizado de conhecimentos

relativos a um determinado objeto, obtidos

relativos a um determinado objeto, obtidos

gradativamente, mediante um m

gradativamente, mediante um m

é

é

todo pr

todo pr

ó

ó

prio,

prio,

onde a observa

onde a observa

ç

ç

ão e descri

ão e descri

ç

ç

ão

ão

dos fatos ou fenômenos,a experimenta

dos fatos ou fenômenos,a experimenta

ç

ç

ão ou

ão ou

verifica

verifica

ç

ç

ão e a predi

ão e a predi

ç

ç

ão constituem elementos

ão constituem elementos

fundamentais

(12)

Ciência

Ciência

Limita

(13)

Ciência

Ciência

Limita

Limita

ç

ç

ões

ões

:

:

1.

1. A verdade cientA verdade cientíífica, por definifica, por definiçção, não ão, não éé permanente mas permanente mas

sim provis

(14)

Ciência

Ciência

Limita

Limita

ç

ç

ões

ões

:

:

1.

1. A verdade cientA verdade cientíífica, por definifica, por definiçção, não ão, não éé permanente mas permanente mas

sim provis

sim provisóória.ria.

2.

2. Interferência, inevitInterferência, inevitáável, da visão de mundo do prvel, da visão de mundo do próóprio prio

cientista.

(15)

Ciência

Ciência

Limita

Limita

ç

ç

ões

ões

:

:

1.

1. A verdade cientA verdade cientíífica, por definifica, por definiçção, não ão, não éé permanente mas permanente mas

sim provis

sim provisóória.ria.

2.

2. Interferência, inevitInterferência, inevitáável, da visão de mundo do prvel, da visão de mundo do próóprio prio

cientista.

cientista.

3.

3. A ciência não explica toda a realidade (imanente e A ciência não explica toda a realidade (imanente e

transcendente) percept

(16)

Ciência

Ciência

Limita

Limita

ç

ç

ões

ões

:

:

1.

1. A verdade cientA verdade cientíífica, por definifica, por definiçção, não ão, não éé permanente mas permanente mas

sim provis

sim provisóória.ria.

2.

2. Interferência, inevitInterferência, inevitáável, da visão de mundo do prvel, da visão de mundo do próóprio prio

cientista.

cientista.

3.

3. A ciência não explica toda a realidade (imanente e A ciência não explica toda a realidade (imanente e

transcendente) percept

transcendente) perceptíível pela inteligência humana.vel pela inteligência humana.

4.

4. O mO méétodo cienttodo cientíífico não alcanfico não alcançça todos os interesses e a todos os interesses e

leg

legíítimas inquietatimas inquietaçções da mente do prões da mente do próóprio cientista, prio cientista,

quando este procura interligar o passado, o presente e o

quando este procura interligar o passado, o presente e o

futuro.

(17)

Ciência

Ciência

Efic

(18)

Ciência

Ciência

Efic

Efic

á

á

cia

cia

:

:

1.

1. As admirAs admirááveis descobertas cientveis descobertas cientííficas e as faficas e as faççanhas da anhas da

tecnologia

tecnologia –– incontestavelmente verificadas nos incontestavelmente verificadas nos úúltimos ltimos

100 anos

100 anos –– constituem uma clara e inequconstituem uma clara e inequíívoca voca

demonstra

(19)

Ciência

Ciência

Efic

Efic

á

á

cia

cia

:

:

1.

1. As admirAs admirááveis descobertas cientveis descobertas cientííficas e as faficas e as faççanhas da anhas da

tecnologia

tecnologia –– incontestavelmente verificadas nos incontestavelmente verificadas nos úúltimos ltimos

100 anos

100 anos –– constituem uma clara e inequconstituem uma clara e inequíívoca voca

demonstra

demonstraçção da eficiência da metodologia cientão da eficiência da metodologia cientííficafica..

2.

2. A exeqA exeqüüibilidade do mibilidade do méétodo cienttodo cientíífico reside, fico reside,

fundamentalmente, na curiosidade intelectual

fundamentalmente, na curiosidade intelectual

(inerentemente ligada

(inerentemente ligada àà prpróópria natureza do homem) e na pria natureza do homem) e na

possibilidade das in

possibilidade das inúúmeras interameras interaçções racionais, entre a ões racionais, entre a

mente humana e os sistemas ordenados da natureza.

(20)

Ciência

Ciência

Efic

Efic

á

á

cia

cia

:

:

3.

3. A confiabilidade do mA confiabilidade do méétodo cienttodo cientíífico consiste da contfico consiste da contíínua nua

verifica

verificaçção de hipão de hipóóteses, da repetiteses, da repetiçção de experimentos, ou ão de experimentos, ou

ainda, da falseabilidade das afirma

ainda, da falseabilidade das afirmaçções cientões cientííficas ficas

(excelente crit

(21)

Ciência

Ciência

Efic

Efic

á

á

cia

cia

:

:

3.

3. A confiabilidade do mA confiabilidade do méétodo cienttodo cientíífico consiste da contfico consiste da contíínua nua

verifica

verificaçção de hipão de hipóóteses, da repetiteses, da repetiçção de experimentos, ou ão de experimentos, ou

ainda, da falseabilidade das afirma

ainda, da falseabilidade das afirmaçções cientões cientííficas ficas

(excelente crit

(excelente critéério antirio anti--dogmdogmáático).tico).

4.

4. A ciência traduz uma linguagem universal que possibilita A ciência traduz uma linguagem universal que possibilita

contatos produtivos, repeti

contatos produtivos, repetiçção de experimentos, ão de experimentos,

envolvendo, em muitos casos, pessoas com princ

envolvendo, em muitos casos, pessoas com princíípios pios

morais e religiosos totalmente diversos.

(22)

Religião

(23)

Religião

Religião

Defini

(24)

Religião

Religião

Defini

Defini

ç

ç

ão

ão

:

:

O termo deriva quer do latim

O termo deriva quer do latim

religione

religione

(respeitar

(respeitar

e, por extensão, dedicar um culto) quer do verbo

e, por extensão, dedicar um culto) quer do verbo

religare

religare

, que significa religar:

, que significa religar:

a religião constitui então a tentativa de ligar

a religião constitui então a tentativa de ligar

novamente o homem a Deus, o que est

novamente o homem a Deus, o que est

á

á

plenamente de acordo com o Plano da

plenamente de acordo com o Plano da

Reden

Reden

ç

ç

ão que, por sua vez, constitui o âmago

ão que, por sua vez, constitui o âmago

da religião b

(25)

Religião

Religião

Limita

(26)

Religião

Religião

Limita

Limita

ç

ç

ões

ões

:

:

1.

1. A religião como um dos fatores, da experiência humana, A religião como um dos fatores, da experiência humana,

mais intensamente afetado, no contexto do grande conflito

mais intensamente afetado, no contexto do grande conflito

entre o bem e o mal.

(27)

Religião

Religião

Limita

Limita

ç

ç

ões

ões

:

:

1.

1. A religião como um dos fatores, da experiência humana, A religião como um dos fatores, da experiência humana,

mais intensamente afetado, no contexto do grande conflito

mais intensamente afetado, no contexto do grande conflito

entre o bem e o mal.

entre o bem e o mal.

2.

2. Não podemos ver a Deus Não podemos ver a Deus –– o Criador da natureza e o o Criador da natureza e o

Personagem Central da religião b

(28)

Religião

Religião

Limita

Limita

ç

ç

ões

ões

:

:

1.

1. A religião como um dos fatores, da experiência humana, A religião como um dos fatores, da experiência humana,

mais intensamente afetado, no contexto do grande conflito

mais intensamente afetado, no contexto do grande conflito

entre o bem e o mal.

entre o bem e o mal.

2.

2. Não podemos ver a Deus Não podemos ver a Deus –– o Criador da natureza e o o Criador da natureza e o

Personagem Central da religião b

Personagem Central da religião bííblicoblico--cristã cristã –– face a face.face a face.

3.

(29)

Religião

Religião

Limita

Limita

ç

ç

ões

ões

:

:

1.

1. A religião como um dos fatores, da experiência humana, A religião como um dos fatores, da experiência humana,

mais intensamente afetado, no contexto do grande conflito

mais intensamente afetado, no contexto do grande conflito

entre o bem e o mal.

entre o bem e o mal.

2.

2. Não podemos ver a Deus Não podemos ver a Deus –– o Criador da natureza e o o Criador da natureza e o

Personagem Central da religião b

Personagem Central da religião bííblicoblico--cristã cristã –– face a face.face a face.

3.

3. Maior subjetividade, relativamente Maior subjetividade, relativamente àà ciência.ciência.

4.

(30)

Religião

Religião

Confiabilidade

(31)

Religião

Religião

Confiabilidade

Confiabilidade

:

:

1.

(32)

Religião

Religião

Confiabilidade

Confiabilidade

:

:

1.

1. Historicidade (confirmada pela Arqueologia).Historicidade (confirmada pela Arqueologia).

2.

2. Coerência interna (40 autores vivendo em Coerência interna (40 autores vivendo em éépocas diferentes, pocas diferentes,

em um intervalo de 1.600 anos) legitimada mediante a

em um intervalo de 1.600 anos) legitimada mediante a

an

(33)

Religião

Religião

Confiabilidade

Confiabilidade

:

:

1.

1. Historicidade (confirmada pela Arqueologia).Historicidade (confirmada pela Arqueologia).

2.

2. Coerência interna (40 autores vivendo em Coerência interna (40 autores vivendo em éépocas diferentes, pocas diferentes,

em um intervalo de 1.600 anos) legitimada mediante a

em um intervalo de 1.600 anos) legitimada mediante a

an

anáálise linglise lingüíüística dos originais.stica dos originais.

3.

3. Profecias cumpridas com exatidão (profecias messiânicas; Profecias cumpridas com exatidão (profecias messiânicas;

longos per

longos perííodos histodos históóricos ricos –– por exemplo, os 2.300 anos de por exemplo, os 2.300 anos de

Daniel 8: 14; etc.).

(34)

Religião

Religião

Confiabilidade

Confiabilidade

:

:

4.

4. PreservaPreservaçção incontestão incontestáável (ratificada pelos vel (ratificada pelos ““Manuscritos do Manuscritos do

Mar Morto

(35)

Religião

Religião

Confiabilidade

Confiabilidade

:

:

4.

4. PreservaPreservaçção incontestão incontestáável (ratificada pelos vel (ratificada pelos ““Manuscritos do Manuscritos do

Mar Morto

Mar Morto””).).

5.

5. Leis de higiene e saLeis de higiene e saúúde (antecipadas em mais de 3000 anos de (antecipadas em mais de 3000 anos

(36)

Religião

Religião

Confiabilidade

Confiabilidade

:

:

4.

4. PreservaPreservaçção incontestão incontestáável (ratificada pelos vel (ratificada pelos ““Manuscritos do Manuscritos do

Mar Morto

Mar Morto””).).

5.

5. Leis de higiene e saLeis de higiene e saúúde (antecipadas em mais de 3000 anos de (antecipadas em mais de 3000 anos

LevLevíítico 7: 22tico 7: 22--27; 12; 13; 14; etc.).27; 12; 13; 14; etc.).

6.

6. Leis civis, Leis civis, ééticas e morais (estabelecidas para Israel, no ticas e morais (estabelecidas para Israel, no

Antigo Testamento, e at

(37)

Religião

Religião

Confiabilidade

Confiabilidade

:

:

7.

7. A BA Bííblia, indiscutivelmente, blia, indiscutivelmente, éé um livro que transforma vidas, um livro que transforma vidas,

tornando homens e mulheres mais semelhantes ao pr

tornando homens e mulheres mais semelhantes ao próóprio prio

Deus.

(38)

Poss

Poss

í

í

veis Confrontos

veis Confrontos

Ciência x Religião

(39)

Poss

Poss

í

í

veis Confrontos*

veis Confrontos*

Ciência x Religião

Ciência x Religião

*

(40)

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

Ciência Ciência Pseudo-Religião Ciência Ciência Pseudo-Ciência Religião Religião Religião Religião Pseudo-Religião

“Religião”

Ciência

Ciência

Pseudo-Ciência

?

?

(41)

Exemplo I

O Confronto

(42)

Exemplo I

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Ciência) (Ciência)

(43)

Exemplo I

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Ciência) (Ciência)

(Pseudo-Religião)

Associação

(44)

Exemplo I

Mudanças nas espécies

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Ciência) (Ciência)

(Pseudo-Religião)

Associação

(45)

Exemplo I

Mudanças nas espécies

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Ciência) (Ciência) (Pseudo-Religião)

Associação

Incompatibilidade

*

(46)

Exemplo I

Mudanças nas espécies

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

Micro

Micro

-

-evolu

evolu

ç

ç

ão

ão

(Ciência) (Ciência) (Pseudo-Religião)

Associação

Incompatibilidade

*

(47)

Exemplo I

Mudanças nas espécies

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

Micro

Micro

-

-evolu

evolu

ç

ç

ão

ão

(Ciência) (Ciência)

Fixismo

(Pseudo-Religião)

Associação

Incompatibilidade

*

(48)

Exemplo II

O Confronto

(49)

Exemplo II

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Pseudo-Ciência)

(Religião) (Religião)

(50)

Exemplo II

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Pseudo-Ciência)

(Religião)

(Religião)

Associação

(51)

Exemplo II

Origem da vida

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Pseudo-Ciência)

(Religião)

(Religião)

Associação

(52)

Exemplo II

Origem da vida

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Pseudo-Ciência)

(Religião)

(Religião)

Associação

Incompatibilidade

*

(53)

Exemplo II

Origem da vida

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

Geração

Espontânea

(Pseudo-Ciência) (Religião) (Religião)

Associação

Incompatibilidade

*

(54)

Exemplo II

Origem da vida

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

Geração

Espontânea

(Pseudo-Ciência)

Deus

Deus

Criador

Criador

(Religião) (Religião)

Associação

Incompatibilidade

*

(55)

Exemplo III

O Confronto

(56)

Exemplo III

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Pseudo-Ciência)

(57)

Exemplo III

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Pseudo-Ciência)

(Pseudo-Religião)

Associação

(58)

Exemplo III

Origem do Registro Fóssil

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Pseudo-Ciência)

(Pseudo-Religião)

Associação

(59)

Exemplo III

Origem do Registro Fóssil

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Pseudo-Ciência)

(Pseudo-Religião)

Associação

Incompatibilidade

*

(60)

Exemplo III

Origem do Registro Fóssil

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

Uniformismo

(Pseudo-Ciência)

(Pseudo-Religião)

Associação

Incompatibilidade

*

(61)

Exemplo III

Origem do Registro Fóssil

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

Uniformismo

(Pseudo-Ciência) Criacionismo Progressivo (Pseudo-Religião)

Associação

Incompatibilidade

*

(62)

Exemplo IV

O Confronto

(63)

Exemplo IV

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Ciência) (Ciência)

(Religião) (Religião)

(64)

Exemplo IV

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Ciência) (Ciência)

(Religião)

(Religião)

Associação

(65)

Exemplo IV

Origem do Registro Fóssil

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Ciência) (Ciência)

(Religião)

(Religião)

Associação

(66)

Exemplo IV

Origem do Registro Fóssil

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

(Ciência) (Ciência) (Religião) (Religião)

Associação

compatibilidade

*

(67)

Exemplo IV

Origem do Registro Fóssil

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

Geologia

Geologia

não convencional não convencional (Ciência) (Ciência) (Religião) (Religião)

Associação

compatibilidade

*

(68)

Exemplo IV

Origem do Registro Fóssil

*

O Confronto

O Confronto

Ciência x Religião

Ciência x Religião

Geologia

Geologia

não convencional não convencional (Ciência) (Ciência)

Dil

Dil

ú

ú

vio

vio

B

B

í

í

blico

blico

(Religião) (Religião)

Associação

compatibilidade

*

(69)

Geologia x Dil

(70)

Geologia x Dil

(71)

Geologia x Dil

Geologia x Dil

ú

ú

vio B

vio B

í

í

blico

blico

Coluna Geol

(72)

Geologia x Dil

Geologia x Dil

ú

ú

vio B

vio B

í

í

blico

blico

Livro:

(73)

Rela

Rela

ç

ç

ão Funcional

ão Funcional

Ciência x Religião

(74)

Rela

Rela

ç

ç

ão Funcional*

ão Funcional*

Ciência x Religião

Ciência x Religião

*

(75)

RELA

(76)

Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Ciências Ciências Naturais Naturais

RELA

(77)

Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Dese nvolvim ento de Hip óteses Ciências Ciências Naturais Naturais

RELA

(78)

Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Dese nvolvim ento de Hip óteses Teste de Hipóte se Ciências Ciências Naturais Naturais

RELA

(79)

Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Dese nvolvim ento de Hip óteses Teste de Hipóte se Ciências Ciências Naturais Naturais

RELA

(80)

RELA

RELA

Ç

Ç

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

Religião Religião B Bííblicoblico- -Cristã Cristã Teste de Deter mina do Regis tro Histór ico Ent end er que Deus Deus atua tant o sobre na tur alm ente com o p or m eios n atu rais É p oss ível dis ting uir os relatos lite rais da que les de natu reza sim bólica Os r elatos d as orige ns e do D ilúv io (livro de Gêne sis) co nstitue m verd ades h istór icas Investigação (reverente e minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Investigação (reverentereverente e minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia.

(81)

RELA

RELA

Ç

Ç

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

Religião Religião B Bííblicoblico- -Cristã Cristã Teste de Determ inado Registr o Histór ico Entende r que Deus atua tanto s obre naturalm ente com o p or m eios n aturais É p oss ível dis ting uir os rela tos lite rais da que les de natu reza sim bólica Os relatos da s or igens e do D ilúvio (livro de Gêne sis) co nstitue m verdade s histó ricas Investigação (reverente e minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Investigação (reverentereverentee minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Desenv olvim ento de Hipó teses Teste de Hipóte se Ciências Ciências Naturais Naturais

(82)

RELA

RELA

Ç

Ç

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

Religião Religião B Bííblicoblico- -Cristã Cristã Teste de Determ inado Registr o Histór ico Entende r que Deus atua tanto s obre naturalm ente com o p or m eios n aturais É po ssível d isting uir os relatos lite rais da qu eles de na tur eza sim lica Os relatos da s or igens e do D ilúvio (livro de Gêne sis) co nstitue m verdade s histó ricas Investigação (reverente e minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Investigação (reverentereverentee minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Desenv olvim ento de Hipó teses Teste de Hipóte se Ciências Ciências Naturais Naturais

(83)

RELA

RELA

Ç

Ç

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

Religião Religião B Bííblicoblico- -Cristã Cristã Teste de Determ inado Registr o Histór ico Entende r que Deus atua tanto s obre naturalm ente com o p or m eios n aturais É po ssível d isting uir os relatos lite rais da qu eles de na tur eza sim lica Os relatos da s or igens e do D ilúvio (livro de Gêne sis) co nstitue m verdade s histó ricas Investigação (reverente e minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Investigação (reverentereverentee minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Desenv olvim ento de Hipó teses Teste de Hipóte se Ciências Ciências Naturais Naturais

(84)

RELA

RELA

Ç

Ç

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Desenv olvim ento de Hipó teses Teste de Hipóte se Ciências Ciências Naturais Naturais Religião Religião B Bííblicoblico- -Cristã Cristã Teste de Determ inado Registr o Histór ico Entende r que Deus atua tanto s obre naturalm ente com o p or m eios n aturais É po ssível d isting uir os relatos lite rais da qu eles de na tur eza sim lica Os relatos da s or igens e do D ilúvio (livro de Gêne sis) co nstitue m verdade s histó ricas Investigação (reverente e minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Investigação (reverentereverentee minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia.

(85)

RELA

RELA

Ç

Ç

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

ÃO FUNCIONAL ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO

Religião Religião B Bííblicoblico- -Cristã Cristã Teste de Determ inado Registr o Histór ico Entende r que Deus atua tanto s obre naturalm ente com o p or m eios n aturais É po ssível d isting uir os relatos lite rais da qu eles de na tur eza sim lica Os relatos da s or igens e do D ilúvio (livro de Gêne sis) co nstitue m verdade s histó ricas Investigação (reverente e minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Investigação (reverentereverentee minuciosa) contextual, lingüística e arqueológica da Bíblia. Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Observação, experimentação interpretação e análise de dados, fatos ou fenômenos da natureza Desenv olvim ento de Hipó teses Teste de Hipóte se Ciências Ciências Naturais Naturais

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Criacionismo

(87)

Criacionismo*

Criacionismo*

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Criacionismo*

Criacionismo*

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O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

Princ

Princíípios Matempios Matemááticos daticos da Filosofia Natural

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Criacionismo*

Criacionismo*

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O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

Princ

Princíípios Matempios Matemááticos daticos da Filosofia Natural

Filosofia Natural (1687)(1687)

Observa

Observaçções sobre as Profeões sobre as Profe- -cias de Daniel e o Apocalipse cias de Daniel e o Apocalipse de S. João

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Criacionismo*

Criacionismo*

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O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

Princ

Princíípios Matempios Matemááticos daticos da Filosofia Natural

Filosofia Natural ((1687)1687)

Observa

Observaçções sobre as Profeões sobre as Profe- -cias de Daniel e o Apocalipse cias de Daniel e o Apocalipse de S. João

de S. João (1733)(1733)

Sir Isaac Newton

Sir Isaac Newton

(1643

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Criacionismo*

Criacionismo*

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O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

Criacionista Sir Isaac Newton Criacionista Sir Isaac Newton

(1643

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Criacionismo*

Criacionismo*

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O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

O melhor exemplo de harmonia entre ciência e religião

Criacionista Sir Isaac Newton Criacionista Sir Isaac Newton

(1643

(1643 ––1727)1727)

A perfeiA perfeiçção e a complexidade da natureza ão e a complexidade da natureza somente poderiam proceder do conselho e

somente poderiam proceder do conselho e

dom

domíínio de um Ser inteligente, poderoso e nio de um Ser inteligente, poderoso e soberano

soberano Aquele Ser Absolutamente Perfeito, Aquele Ser Absolutamente Perfeito, O Criador, O Deus de Israel, Eterno, Onisciente,

O Criador, O Deus de Israel, Eterno, Onisciente,

Onipotente, Onipresente, Aquele que criou o

Onipotente, Onipresente, Aquele que criou o

homem

homem àà Sua PrSua Próópria imagem.pria imagem. (conceitos (conceitos extra

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Conclusões

Conclusões

Ciência x Religião = Criacionismo

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Conclusões*

Conclusões*

Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

*

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão I:

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão I:

Conclusão I:

“ApApóós a Bs a Bíblia íblia –– o ‘o ‘Livro dos livrosLivro dos livros’’ –– o compêndio da natureza o compêndio da natureza éé o segundo o segundo em importância. Ambos os livros são provenientes do mesmo Autor

em importância. Ambos os livros são provenientes do mesmo Autor –– Deus Deus

portanto, não apenas se compatibilizam, mas tambéportanto, não apenas se compatibilizam, mas também se complementam m se complementam mutuamente.

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão I:

Conclusão I:

“ApApóós a Bs a Bíblia íblia –– o ‘o ‘Livro dos livrosLivro dos livros’’ –– o compêndio da natureza o compêndio da natureza éé o segundo o segundo em importância. Ambos os livros são provenientes do mesmo Autor

em importância. Ambos os livros são provenientes do mesmo Autor –– Deus Deus

portanto, não apenas se compatibilizam, mas tambéportanto, não apenas se compatibilizam, mas também se complementam m se complementam mutuamente.

mutuamente.

A nobre e vantajosa conjun

A nobre e vantajosa conjunçção entre os dois livros, ou, entre a religião e a ão entre os dois livros, ou, entre a religião e a ciência

ciência –– vantagens jávantagens já suficientemente demonstradas pela prósuficientemente demonstradas pela própria histópria história ria da ciência moderna

da ciência moderna –– éé a que melhor promove e enaltece a extraordináa que melhor promove e enaltece a extraordinária ria inteligência humana e sua fant

inteligência humana e sua fantáástica capacidade perscrutadora, stica capacidade perscrutadora, possibilitando assim:

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão I:

Conclusão I:

“ApApóós a Bs a Bíblia íblia –– o ‘o ‘Livro dos livrosLivro dos livros’’ –– o compêndio da natureza o compêndio da natureza éé o segundo o segundo em importância. Ambos os livros são provenientes do mesmo Autor

em importância. Ambos os livros são provenientes do mesmo Autor –– Deus Deus

portanto, não apenas se compatibilizam, mas tambéportanto, não apenas se compatibilizam, mas também se complementam m se complementam mutuamente.

mutuamente.

A nobre e vantajosa conjun

A nobre e vantajosa conjunçção entre os dois livros, ou, entre a religião e a ão entre os dois livros, ou, entre a religião e a ciência

ciência –– vantagens jávantagens já suficientemente demonstradas pela prósuficientemente demonstradas pela própria histópria história ria da ciência moderna

da ciência moderna –– éé a que melhor promove e enaltece a extraordináa que melhor promove e enaltece a extraordinária ria inteligência humana e sua fant

inteligência humana e sua fantáástica capacidade perscrutadora, stica capacidade perscrutadora, possibilitando assim:

possibilitando assim: O predom

O predomínio do raciocínio do raciocíínio coerente, relativamente nio coerente, relativamente àà racionalizaracionalização ção tendenciosa; o desenvolvimento de uma filosofia mais profunda e tendenciosa; o desenvolvimento de uma filosofia mais profunda e abrangente e, sobretudo, o verdadeiro progresso cient

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão II:

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão II:

Conclusão II:

“HHáá um modo mais claro, mais objetivo e muito mais coerente de estudar a um modo mais claro, mais objetivo e muito mais coerente de estudar a natureza e agrupar o imenso acervo de dados cient

(101)

Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão II:

Conclusão II:

“HHáá um modo mais claro, mais objetivo e muito mais coerente de estudar a um modo mais claro, mais objetivo e muito mais coerente de estudar a natureza e agrupar o imenso acervo de dados cient

natureza e agrupar o imenso acervo de dados cientííficos.ficos. A cosmovisão criacionista possibilita a realiza

A cosmovisão criacionista possibilita a realizaçção desta tarefa, de maneira ão desta tarefa, de maneira r

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão II:

Conclusão II:

“HHáá um modo mais claro, mais objetivo e muito mais coerente de estudar a um modo mais claro, mais objetivo e muito mais coerente de estudar a natureza e agrupar o imenso acervo de dados cient

natureza e agrupar o imenso acervo de dados cientííficos.ficos. A cosmovisão criacionista possibilita a realiza

A cosmovisão criacionista possibilita a realizaçção desta tarefa, de maneira ão desta tarefa, de maneira r

ráápida, eficiente e muito mais abrangente. pida, eficiente e muito mais abrangente. A coerente associa

A coerente associaçção de dados cientão de dados cientííficos com textos bficos com textos bííblicos pode blicos pode provocar

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão II:

Conclusão II:

“HHáá um modo mais claro, mais objetivo e muito mais coerente de estudar a um modo mais claro, mais objetivo e muito mais coerente de estudar a natureza e agrupar o imenso acervo de dados cient

natureza e agrupar o imenso acervo de dados cientííficos.ficos. A cosmovisão criacionista possibilita a realiza

A cosmovisão criacionista possibilita a realizaçção desta tarefa, de maneira ão desta tarefa, de maneira r

ráápida, eficiente e muito mais abrangente. pida, eficiente e muito mais abrangente. A coerente associa

A coerente associaçção de dados cientão de dados cientííficos com textos bficos com textos bííblicos pode blicos pode provocar

provocar –– na mente de alguns cientistas –na mente de alguns cientistas – indignaçindignação e desprezo.ão e desprezo. Por outro lado, pode despertar

Por outro lado, pode despertar –– em pesquisadores com maior liberdade em pesquisadores com maior liberdade intelectual

intelectual –– a sensaça sensação de estar se deparando, pela primeira vez, com um ão de estar se deparando, pela primeira vez, com um impressionante quadro cujas partes se harmonizam com uma perfei

impressionante quadro cujas partes se harmonizam com uma perfeiçção ão jamais antes imaginada

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão III:

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão III:

Conclusão III:

O posicionamento consciente ao lado do Criacionismo, ou favorO posicionamento consciente ao lado do Criacionismo, ou favorável a ável a qualquer outra cosmovisão, significa meramente um assentimento d qualquer outra cosmovisão, significa meramente um assentimento de e natureza intelectual?

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão III:

Conclusão III:

O posicionamento consciente ao lado do Criacionismo, ou favorO posicionamento consciente ao lado do Criacionismo, ou favorável a ável a qualquer outra cosmovisão, significa meramente um assentimento d qualquer outra cosmovisão, significa meramente um assentimento de e natureza intelectual?

natureza intelectual?

Evidentemente que não. Em

Evidentemente que não. Em úúltima anltima anáálise, lise, éé uma questão de escolha. Tanto uma questão de escolha. Tanto a motiva

a motivaçção para tal escolha como as conseqão para tal escolha como as conseqüüências desta, certamente ências desta, certamente refletirão

refletirão –– na vida do cientista –na vida do cientista – um compromisso, ou não, com Deus e Sua um compromisso, ou não, com Deus e Sua Palavra.

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Ciência x Religião = Criacionismo

Ciência x Religião = Criacionismo

Conclusão III:

Conclusão III:

O posicionamento consciente ao lado do Criacionismo, ou favorO posicionamento consciente ao lado do Criacionismo, ou favorável a ável a qualquer outra cosmovisão, significa meramente um assentimento d qualquer outra cosmovisão, significa meramente um assentimento de e natureza intelectual?

natureza intelectual?

Evidentemente que não. Em

Evidentemente que não. Em úúltima anltima anáálise, lise, éé uma questão de escolha. Tanto uma questão de escolha. Tanto a motiva

a motivaçção para tal escolha como as conseqão para tal escolha como as conseqüüências desta, certamente ências desta, certamente refletirão

refletirão –– na vida do cientista –na vida do cientista – um compromisso, ou não, com Deus e Sua um compromisso, ou não, com Deus e Sua Palavra.

Palavra.

A solenidade impl

A solenidade implíícita na referida escolha assume uma proporcita na referida escolha assume uma proporçção ainda ão ainda maior, quando consideramos a realidade futura de que todos n

maior, quando consideramos a realidade futura de que todos nós ós passaremos pelo crivo de um ju

passaremos pelo crivo de um juíízo investigativo, quer queiramos ou nãozo investigativo, quer queiramos ou não”” (Romanos 14: 10). O Juiz

(Romanos 14: 10). O Juiz –– Justo e Misericordioso Justo e Misericordioso –– éé o próo próprio Deus prio Deus Criador.

Referências

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