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MEDIDAS PARA GARANTIR A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA SEGURANÇA A SOCIAL

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(1)

MEDIDAS PARA GARANTIR A SUSTENTABILIDADE

MEDIDAS PARA GARANTIR A SUSTENTABILIDADE

FINANCEIRA DA SEGURAN

FINANCEIRA DA SEGURAN

Ç

Ç

A SOCIAL

A SOCIAL





1

1

-

-

Estes

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slides

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foram utilizados na interven

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ç

ç

ão que fiz no

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Encontro

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sobre Seguran

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ç

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a Social

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organizado pela CGTP

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-

-

IN que se realizou em

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Lisboa no dia 28 de Junho de 2012

Lisboa no dia 28 de Junho de 2012





2

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-

-

Contrariamente

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à

à

ideia que o governo, os banqueiros que controlam as

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sociedades gestoras de fundos de pensões e os seus defensores no

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s

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media têm procurado fazer passar junto da opinião p

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ú

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blica de que a

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Seguran

Seguran

ç

ç

a Social e tamb

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é

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m o regime de Aposenta

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ão dos trabalhadores

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da P

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ú

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blica não são vi

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á

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veis sem cortes brutais o que, a concretizar

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-

-

se, os

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transformaria em

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mini

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-

-

sistemas

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, com direitos m

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í

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nimos e reduzidos,

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abrindo assim uma

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á

á

rea importante de neg

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ó

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cio aos privados, nesta

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interven

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ç

ç

ão procuro mostrar, de uma forma quantificada, e utilizando

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dados oficiais, que existem um conjuntos de medidas que, se foss

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em

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implementadas, criariam as condi

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ç

ç

ões que refor

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ç

ariam a sustentabilidade

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financeira destes sistemas vitais para todos os trabalhadores cu

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jos

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interesses nunca seriam assegurado por fundos de pensões que se

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caracterizam pela instabilidade e inseguran

caracterizam pela instabilidade e inseguran

ç

ç

a e que não garantem

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rendimentos seguros na velhice como aconteceu nos regimes de

rendimentos seguros na velhice como aconteceu nos regimes de

capitaliza

(2)

CGTP

CGTP

ENCONTRO SOBRE A

ENCONTRO SOBRE A

SEGURAN

SEGURAN

Ç

Ç

A SOCIAL DOS TRABALHADORES

A SOCIAL DOS TRABALHADORES

DO SECTOR PRIVADO E SECTOR P

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Ú

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BLICO

BLICO

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E FINANCIAMENTO

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA E FINANCIAMENTO

DA SEGURAN

DA SEGURANÇ

ÇA SOCIAL E DA CGA

A SOCIAL E DA CGA

28 de Junho 2012

28 de Junho 2012

EUG

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É

É

NIO ROSA

NIO ROSA

edr2@netcabo.pt

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www.eugeniorosa.com

(3)

A MELHOR FORMA DE DESTRUIR A SEGURAN

A MELHOR FORMA DE DESTRUIR A SEGURAN

Ç

Ç

A SOCIAL E AS

A SOCIAL E AS

OUTRAS FUN

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Ç

Ç

ÕES SOCIAIS DO ESTADO (sa

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ú

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de, educa

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ç

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ão, etc.)

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É

É

UMA POLITICA RECESSIVA COMO A ACTUAL

UMA POLITICA RECESSIVA COMO A ACTUAL





Como afirmou o Professor João Ferreira do Amaral, que interveio

Como afirmou o Professor João Ferreira do Amaral, que interveio

no

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mesmo Encontro,

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sem crescimento econ

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ó

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mico não h

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á

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politicas

politicas

sociais

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.

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Efectivamente, o que est

Efectivamente, o que est

á

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a suceder a n

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í

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vel de toda a União Europeia, e

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nomeadamente em Portugal,

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é

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que se est

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á

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a aplicar, com a ajuda do

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FMI/BCE/CE, uma terapia de choque ultraliberal, para abrir os pa

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í

í

ses a

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um dom

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í

nio ainda maior dos mercados, ou seja, dos grandes bancos,

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fundos e grupos econ

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ó

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micos, e depois utiliza

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-

-

se a crise e a destrui

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ç

ç

ão

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das economias e das sociedades que essa politica est

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á

á

a provocar para

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justificar os cortes brutais que se estão a fazer na seguran

justificar os cortes brutais que se estão a fazer na seguran

ç

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a social, na

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sa

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de e na educa

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ç

ão. O chamado Tratado Or

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ç

amental imposto pela

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sra.

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Merkel

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e aprovado na Assembleia da Rep

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ú

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blica pela PSD, CDS e PS visa

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perpetuar uma politica recessiva como mostrou tamb

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é

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m o

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Prof

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º

º

Ferreira

Ferreira

do Amaral que, a concretizar

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-

-

se, levar

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á

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inevitavelmente a uma maior

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destrui

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ç

ão das fun

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ões sociais do Estado.

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É

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um autentico circulo infernal de destrui

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ç

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ão dos direitos dos cidadãos

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que est

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á

á

em marcha e que

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é

é

urgente por cobro. Estes

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slides

slides

são um

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contributo com esse objectivo por isso agrade

(4)

O AGRAVAMENTO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL

É PROVOCADA PELA POLITICA DA”TROIKA” E DO GOVERNO PSD/CDS

Quebra nas receitas, nas transferências do OE e no Saldo, e aumento das despesas

ANO

(FONTE: Relatório OE 2006-2012) CONTRIBUIÇÕES Milhões € IVA Milhões € OE-LBSS Milhões € SALDO GLOBAL Milhões € Subsidio Desempre-go, apoio emprego Milhões € 2006 11.608 633 5.549

787

1.228 2007 12.370 658 6.016

1.172

1.685 2008 13.128 692 6.295

1.459

1.523 2009 13.866 713 6.807

1.555

1.576 2010 13.483 698 7.499

689

2.221 2011

13.854

715

6.603

552

2.067

2012 (OEA)

13.775

719

6.255

420

2.046

2012(OER)

13.592

719

6.255

34

2.185

2011- De Jan/Maio -Ex.

5.517

298

2.801

871

2012- De Jan/Maio –Ex.

5.344

(-3,1%)

300

2.691

(-3,9%)

1.071

(+23%)

(5)

MEDIDAS NECESSÁRIAS PARA REFORÇAR A SUSTENTABILIDADE

FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL E DO REGIME DE

APOSENTAÇÃO DOS TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA

EXISTEM E ALGUMAS DELAS SÃO AS SEGUINTES



1- Uma politica económica que crie emprego, e não por uma politica

que destrua emprego como é a actual, o que pressupõe uma politica

de crescimento que não é possível com as imposições constantes dos

Tratado Orçamental (défice estrutural de 0,5% e redução significativa

da Divida Pública num período de tempo curto);



2- Um combate eficaz à evasão e à fraude contributiva, o que não

acontece actualmente;



3- Uma recuperação eficaz das dividas à Segurança Social e não o

perdão dos infractores como actualmente sucede;



4- Uma alteração profunda do sistema de financiamento



5-Diversificação de outras fontes de financiamento



6- Reforço do Fundo de Estabilização Financeiro da Segurança Social

e uma melhor gestão já que a gestão que tem sido feito tem gerado

menos valias significativas

(6)

A PRÓPRIA COMISSÃO EUROPEIA RECONHECE QUE UMA

POLITICA ECONÓMICA DE CRIAÇÃO DE EMPREGO GARANTERIA

A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL



Do “LIVRO BRANCO: Uma agenda para pensões

adequadas, seguras e sustentáveis”

da Comissão

Europeia divulgado em 16 Fevereiro de 2.012, retiramos a

seguinte passagem esclarecedora

:



Se fossem atingidos “os objectivos fixados pela U.E. em

matéria de emprego ou igualar o desempenho dos países

com melhores resultados poderia quase neutralizar os

efeitos do envelhecimento da população sobre o peso das

pensões no PIB” (pág. 7)



Mas a politica que está a ser posta em pratica na U.E. e,

com maior gravidade em Portugal devido ao seu atraso e a

deficiências estruturais do país, é uma politica fortemente

recessiva que só destrói emprego, e que se pretende

prolongar com o Tratado Orçamental

(7)

RECEITA PERDIDA PELA SEGURAN

RECEITA PERDIDA PELA SEGURAN

Ç

Ç

A SOCIAL DEVIDO AO

A SOCIAL DEVIDO AO

DESEMPREGO OFICIAL

DESEMPREGO OFICIAL

É

É

NECESS

NECESS

Á

Á

RIO UMA POLITICA

RIO UMA POLITICA

ECON

ECON

Ó

Ó

MICA DE CRIA

MICA DE CRIA

Ç

Ç

ÃO DE EMPREGO

ÃO DE EMPREGO

FONTE: INE e MSS

FONTE: INE e MSS

ANO

DESEMPREGO OFICIAL Milhares

RECEITA PERDIDA Calculadas com base na

remuneração base média Milhões €

RECEITA PERDIDA Calculas com base no

ganho médio Milhões €

2000

205,6

614

731

2001

215,6

682

813

2002

272,3

910

1.086

2003

342,3

1.187

1.414

2004

365,0

1.312

1.559

2005

422,3

1.571

1.864

2006

427,8

1.637

1.944

2007

448,6

1.759

2.102

2008

427,1

1.752

2.094

2009

528,6

2.237

2.664

2010

602,6

2.638

3.154

2011

706,1

3.308

3.897

SOMA

19.609

23.324

(8)

DESEMPREGO REAL M

DESEMPREGO REAL MÉÉDIO EM 2011 ATINGIU 1.052.000 PORTUGUESES, O QUE CAUSOU DIO EM 2011 ATINGIU 1.052.000 PORTUGUESES, O QUE CAUSOU UMA PERDA DE

UMA PERDA DE RECEITA RECEITA ÀÀ SEGURANÇSEGURANÇA SOCIAL ENTRE 4929 MILHÕES A SOCIAL ENTRE 4929 MILHÕES €€ e 5.806 e 5.806 MILHÕES

MILHÕES €€ SUPERIOR AOS VALORES QUE SE OBTÊM DO DESEMPREGO OFICIALSUPERIOR AOS VALORES QUE SE OBTÊM DO DESEMPREGO OFICIAL

RÚBRICAS – FONTE: INE

VALOR TRIMESTRAL

1ºT-2011

2ºT-2011 3ºT-2011 4ºT-2011 1T-2012

1-População activa - Milhares 5.555 5.568 5.543 5.507 5.482

2-DSEMPREGO OFICIAL - Milhares

689

675

690

771

819 (+18,9%)

3-Subemprego visível - Milhares 174 175 160 187 203

4-Inativos disponíveis (inclui

desencorajados)- Milhares 144 148 193 203 202 (+40,3%) 5-DESEMPREGO REAL- Milhares

1.007

998

1.043

1.161

1.224 (21,5%)

6TAXA DE DESEMPREGO -(2+3+4) Milhares

TAXA OFICIAL (2:1) 12,4% 12,1%

12,4%

14,0%

14,9%

TAXA REAL ((5: (1+4)) 17,7% 17,5%

18,2%

20,3%

21,5%

7-DESEMPREGADOS A RECEBER SUBSIDIO - Milhares 294 287 287 317 359 8-COBERTURA DO SUBSIDIO DE DESEMPREGO - Taxa

Em relação desemprego oficial (7:2) 42,7% 42,5% 41,6% 41,10% 43,8% Em relação desemprego real (7:5) 29,2% 28,8% 27,5% 27,3% 29,3%

(9)

A POLITICA DE AUSTERIDADE VIOLENTA DA

A POLITICA DE AUSTERIDADE VIOLENTA DA

TROIKA E DO GOVERNO

TROIKA E DO GOVERNO

PSD/CDS EST

PSD/CDS EST

Á

Á

A AGRAVAR O DESEMPREGO E, CONSEQUENTEMENTE, A

A AGRAVAR O DESEMPREGO E, CONSEQUENTEMENTE, A

PERDA E RECEITA DA SEGURAN

(10)

RECEITAS PERDIDAS PELA SEGURAN

RECEITAS PERDIDAS PELA SEGURANÇÇA SOCIAL DEVIDO ÀA SOCIAL DEVIDO À FUGA E EVASÃO FUGA E EVASÃO CONTRIBUTIVA ELEVADAS E EST

CONTRIBUTIVA ELEVADAS E ESTÁÁ A AUMENTAR COMO REVELAM OS DADOS DE 2010 E A AUMENTAR COMO REVELAM OS DADOS DE 2010 E 2011

2011-- ÉÉ URGENTE UM COMBATE EFICAZ ÀURGENTE UM COMBATE EFICAZ À EVASÃO E FRAUDE QUE NÃO EXISTEEVASÃO E FRAUDE QUE NÃO EXISTE

ANOS

CONTRIBUIÇÕES POTENCIAIS Calculo com base

nas remunera-ções base Milhões € CONTRIBUIÇÕES POTENCIAIS Calculo com

base nos ganhos Milhões €

CONTRIBUIÇOES

COBRADAS pela Seg. Social

Milhões € PERDA DE RECEITA Estimativa da fraude e evasão base remuneração Milhões € PERDA DE RECEITA Estimativa da fraude e evasão base ganho Milhões €

2000

9.982

11.884

8.769

1.213

3.115

2001

10.685

12.748

9.570

1.115

3.178

2002

11.451

13.667

10.168

1.283

3.499

2003

11.764

14.007

10.469

1.295

3.539

2004

12.455

14.798

10.438

2.017

4.360

2005

12.931

15.340

10.887

2.044

4.453

2006

13.601

16.150

11.608

1.993

4.542

2007

14.140

16.898

12.369

1.771

4.529

2008

15.023

17.959

13.082

1.941

4.877

2009

15.173

18.068

13.128

2.045

4.940

2010

15.705

18.776

13.483

2.222

5.293

2011

16.856

19.858

13.854

3.002

6.004

SOMA

159.765

190.154

137.620

21.940

52.329

(11)

AS DIVIDAS

AS DIVIDAS

À

À

SEGURAN

SEGURAN

Ç

Ç

A SOCIAL DE CONTRIBUI

A SOCIAL DE CONTRIBUI

Ç

Ç

ÕES DECLARADAS (uma

ÕES DECLARADAS (uma

parte são descontos nos sal

parte são descontos nos sal

á

á

rios e a sua não entrega

rios e a sua não entrega

é

é

crime) NÃO ENTREGUES

crime) NÃO ENTREGUES

PELOS PATRÕES ATINGIA J

PELOS PATRÕES ATINGIA J

Á

Á

7.270,5 MILHÕES € EM 2010, E GOVERNO QUER

7.270,5 MILHÕES

PERDOAR – É URGENTE DIVULGAR TODOS OS DEVEDEDORES POR

ESCALÕES COMO ANTES ERA FEITO, E COBRAR AS DIVIDAS

ANOS

DIVIDAS ACUMULADAS À

SEGURANÇA SOCIAL

Milhões €

AUMENTO

ANUAL DA

DIVIDA

PROVISÕES

acumuladas

criadas para

anular dividas

Médio e Longo

Prazo

Curto

Prazo

TOTAL

Milhões €

Em milhões €

2005

0,099

2.150,0

2.150,1

233,7

2006

0,099

3.174,2

3.174,3

1.024,1

310,2

2007

2.744,6

1.475,4

4.220,0

1.045,8

2.447,7

2008

3.895,3

1.354,0

5.249,3

1.029,2

3.592,7

2009

4.849,6

1.776,9

6.626,5

1.377,2

4.560,0

2010

5.739,9

1.530,6 7.270,5

644,0

5.437,7

Aumento

2005/2010

5.739,8

-619,4

5.120,4

5.204,0

(12)

UMA PARCELA IMPORTANTE DA RIQUEZA LIQUIDA (VAL) CRIADA PELOS

UMA PARCELA IMPORTANTE DA RIQUEZA LIQUIDA (VAL) CRIADA PELOS

TRABALHADORES NAS EMPRESAS NÃO DESCONTA PARA A SEGURAN

TRABALHADORES NAS EMPRESAS NÃO DESCONTA PARA A SEGURAN

Ç

Ç

A

A

SOCIAL

SOCIAL

2000/2011: 618.638 milhões € - É URGENTE QUE TAMBÉM CONTRIBUA

2000/2011: 618.638 milhões

ANOS

(Fonte: INE)

VAL a preços de

mercado

Milhões €

Remunerações

Milhões €

Parcela do VAL que não

contribui para a Seg.

Social - Milhões €

2000

107.161,3

62.624,0

44.537,3

2001

112.816,1

66.110,0

46.706,1

2002

117.483,3

69.374,0

48.109,3

2003

119.480,5

71.223,0

48.257,5

2004

124.268,8

73.648,0

50.620,8

2005

128.009,6

77.359,0

50.650,6

2006

133.555,4

79.640,0

53.915,4

2007

140.968,6

82.876,0

58.092,6

2008

142.237,5

85.984,0

56.253,5

2009

138.708,5

85.757,0

52.951,5

2010

141.694,6

86.653,0

55.041,6

2011

139.131,4

85.629,0

53.502,4

SOMA

1.545.515,6

926.877,0

618.638,6

(13)

É

É NECESSNECESSÁRIO UM NOVO SISTEMA DE FINANCIAMENTO DA SEGURANÁRIO UM NOVO SISTEMA DE FINANCIAMENTO DA SEGURANÇÇA SOCIAL EM A SOCIAL EM QUE AS CONTRIBUI

QUE AS CONTRIBUIÇÇÕES PATRONAIS SEJAM CALCULADAS COM BASE EM TODA A ÕES PATRONAIS SEJAM CALCULADAS COM BASE EM TODA A RIQUEZA LIQUIDA CRIADA (VAL) E NÃO APENAS NAS REMUNERA

RIQUEZA LIQUIDA CRIADA (VAL) E NÃO APENAS NAS REMUNERAÇÇÕES QUE ÕES QUE ÉÉ APENAS APENAS UMA PARCELA

UMA PARCELA:: uma base mais larga e estuma base mais larga e estáável e com taxa uma contributiva mais baixa e mais justavel e com taxa uma contributiva mais baixa e mais justa

Anos

VAL a preços base Milhões € VAL a preços de mercado Milhões € Contribuições patronais cobradas pela Segurança Social Milhões € Contribuições patronais em % do VAL a preços base

Contribuições patronais em % do VAL a preços de mercado

2000

91.393,1

107.161,3

5.993

6,6%

5,6%

2001

96.275,8

112.816,1

6.541

6,8%

5,8%

2002

99.768,9

117.483,3

6.950

7,0%

5,0%

2003

101.256,2

119.480,5

7.155

7,1%

6,0%

2004

105.301,7

124.268,8

7.135

6,8%

5,7%

2005

107.106,6

128.009,6

7.934

7,4%

6,2%

2006

111.050,3

133.555,4

8.454

7,6%

6,3%

2007

117.858,2

140.968,6

8,941

7,6%

6,3%

2008

119.565,6

142.237,5

8.972

7,5%

6,3%

2009

118.908,0

138.708,5

8.975

7,5%

6,5%

2010

120.215,8

141.694,6

9.164

7,6%

6,5%

2011

117.527,6

139.131,4

9.469

8,1%

6,8%

(14)

O ACTUAL SISTEMA EM QUE AS CONTRIBUI

O ACTUAL SISTEMA EM QUE AS CONTRIBUI

Ç

Ç

ÕES PATRONAIS SÃO CALCULADAS

ÕES PATRONAIS SÃO CALCULADAS

COM BASE NAS REMUNERA

COM BASE NAS REMUNERA

Ç

Ç

ÕES DETERMINA CONCORRÊNCIA DESLEAL ENTRE

ÕES DETERMINA CONCORRÊNCIA DESLEAL ENTRE

EMPRESAS: as que contribuem menos para a Seguran

EMPRESAS: as que contribuem menos para a Seguran

ç

ç

a Social são as que criam

a Social são as que criam

menos emprego e, por isso, pagam menos remunera

menos emprego e, por isso, pagam menos remunera

ç

ç

ões e muitas têm elevados

ões e muitas têm elevados

lucros (empresas de capital e conhecimento intensivos)

lucros (empresas de capital e conhecimento intensivos)

FONTE: Empresas em Portugal

FONTE: Empresas em Portugal --INEINE

SECTOR E SUBSECTORES VAB Milhões euros CONTRIUIÇOES PATRONAIS Milhões euros % Contribuições do VAB 2008 2009 2008 2009

2008

2009

Empresas não financeiras 85.969,9 82.736,0 9,6 9.468,2

11,1%

11,4%

Pesca e agricultura 107,5 112,9 16,8 17,4

15,6%

15,5%

Indústrias extractivas 519,5 527,3 43,6 40,5

8,4%

7,7%

Industrias transformadoras 18.468,7 16.310,5 2.089,3 1.972,6

11,3%

12,1%

Electricidade, gás , aguas 3.350,9 3.635,6 103,9 105,5

3,1%

2,9%

Construção 9.580,3 8.845,3 1.153,2 1.099,4

12,0%

12,4%

Comercio por grosso e a

retalho 16.282,9 15.626,6 1.904,1 1.897,2

11,7%

12,1%

Transportes e armazenagem 6.422,4 6.422,7 732,1 726,1

11,4%

11,3%

Alojamento e restauração 2.971,0 2.922,4 432,2 432,7

14,5%

14,8%

(15)

AS REMUNERA

AS REMUNERA

Ç

Ç

ÕES J

ÕES J

Á

Á

NÃO SÃO UMA BASE EST

NÃO SÃO UMA BASE EST

Á

Á

VEL E SUFICIENTE DE C

VEL E SUFICIENTE DE C

Á

Á

LCULO

LCULO

DAS CONTRIBUI

DAS CONTRIBUI

Ç

Ç

ÕES PATRONAIS PARA A SEGURAN

ÕES PATRONAIS PARA A SEGURAN

Ç

Ç

A SOCIAL POR 3 RAZÕES:

A SOCIAL POR 3 RAZÕES:

(1) Porque se est

(1) Porque se estáá a verificar uma destruiça verificar uma destruição macião maciçça de emprego; (2) Porque o desemprego a de emprego; (2) Porque o desemprego estrutural, ou seja, permanente est

estrutural, ou seja, permanente estáá a aumentar; (3) Porque a recuperaça aumentar; (3) Porque a recuperação do emprego em ão do emprego em muitos pa

muitos paííses ses éé mais lenta do que a recuperaçmais lenta do que a recuperação econão econóómica, podendo haver mesmo mica, podendo haver mesmo recupera

recuperação econção econóómica sem emprego crescer mica sem emprego crescer ( ex.:( ex.:joblessjoblessrecoveryrecovery nos E.U.Anos E.U.A

.

.

)

)

TRIMESTRE/ANO – Dados do INE

EMPREGO

TOTAL Milhares

1ºTrim-2007

5.136

1º Trim-2011

4.866

2º Trim-2011

4.893

3º Trim-2011

4.854

4º Trim-2011

4.735

1º Trim-2012

4.663

4º Trim-2012 (Previsão)

4.522

Destruição Emprego (1ºTrim.2007/1ºTrim2012)

-473

Destruição Emprego (1ºTrim2011-1ºTrim2012)

-204

Destruição Emprego (1ºTrim.2007-4ºTrim.2012)-Previsão

-614

(16)

É NECESSÁRIO TAMBÉN DIVERSIFICAR AS FONTES DE FINANCIAMENTO DO

ESTADO PARA ESTE PODER FINANCIAR O REGIME NÃO CONTRIBUTIVO E A

CGA: uma taxa de 0,25% sobre as transacções financeiras daria uma receita que

se estima em 3.000 milhões €

TIPO DE TRANSACÇÕES

FINANCEIRAS

2011

Transac

ç

ões

Milhões

Taxa

Receita

Milhões

Por conta pr

ó

pria

1.097.314

0,25%

2.743

Por execu

ç

ão de ordens

102.710

0,25%

257

SOMA

1.200.023

3.000

(17)

ISEN

ISEN

Ç

Ç

ÃO DE MAIS

ÃO DE MAIS

-

-

VALIAS PROMOVE A ESPECULA

VALIAS PROMOVE A ESPECULA

Ç

Ç

ÃO:

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é

é

necess

necess

á

á

rio

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eliminar a isen

eliminar a isen

ç

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ão que continuam a ter a maior parte das mais

ão que continuam a ter a maior parte das mais

-

-

valias o

valias o

que daria uma receita adicional de pelo menos 1.178 milhões

que daria uma receita adicional de pelo menos 1.178 milhões

.

.





QUEM EST

QUEM EST

Á

Á

ACTUALMENTE ISENTO DE PAGAR IMPOSTOS SOBRE MAIS

ACTUALMENTE ISENTO DE PAGAR IMPOSTOS SOBRE MAIS

VALIAS:

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1

1

-

-

Estão isentos de IRC os rendimentos dos fundos de pensões (

Estão isentos de IRC os rendimentos dos fundos de pensões (

art

art

º

º

26,

26,

Estatuto de Benef

Estatuto de Benef

í

í

cios Fiscais);

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2

2

-

-

Estão isentas as mais

Estão isentas as mais

-

-

valias obtidas por pessoas singulares ou

valias obtidas por pessoas singulares ou

colectivas não residentes (

colectivas não residentes (

art

art

º

º

27

27

º

º

do Estatuto de Benef

do Estatuto de Benef

í

í

cios Fiscais);

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3

3

-

-

Estão isentas as mais

Estão isentas as mais

-

-

valias obtidas por SGPS (

valias obtidas por SGPS (

art

art

º

º

32 do EBF);

32 do EBF);





4

4

-

-

Estão isentas as mais

Estão isentas as mais

-

-

valias obtidas por sociedades de capital de risco

valias obtidas por sociedades de capital de risco

e investidores de capital de risco (

e investidores de capital de risco (

art

art

º

º

32

32

º

º

-

-

A do EBF);

A do EBF);





ACTUALMENTE MAIS DE 70% DAS MAIS VALIAS OBTIDAS NA BOLSA

ACTUALMENTE MAIS DE 70% DAS MAIS VALIAS OBTIDAS NA BOLSA

ATRAV

ATRAV

É

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S DE OPERA

S DE OPERA

Ç

Ç

ÕES ESPECULATIVAS ESTÃO ISENTAS DO

ÕES ESPECULATIVAS ESTÃO ISENTAS DO

PAGAMENTO DE IMPOSTOS.

PAGAMENTO DE IMPOSTOS.





Em 2011, os rendimentos transferidos para o exterior de aplica

Em 2011, os rendimentos transferidos para o exterior de aplica

ç

ç

ões

ões

financeiras em Portugal feitas por entidades estrangeiras atingi

financeiras em Portugal feitas por entidades estrangeiras atingi

u 11.788

u 11.788

milhões

milhões

segundo o Banco de Portugal. A maior parte não pagou qualquer

segundo o Banco de Portugal. A maior parte não pagou qualquer

imposto. Uma taxa de 10% daria uma receita adicional de 1.178 m

imposto. Uma taxa de 10% daria uma receita adicional de 1.178 m

ilhões

ilhões

.

.

A

A

taxa actual sobre as mais

(18)

DIVIDENDOS DISTRIBU

DIVIDENDOS DISTRIBU

Í

Í

DOS NÃO PAGAM IMPOSTOS DESDE QUE A ENTIDADE

DOS NÃO PAGAM IMPOSTOS DESDE QUE A ENTIDADE

QUE RECEBE DETENHA 10% OU MAIS DO CAPITAL DA SOCIEDADE QUE

QUE RECEBE DETENHA 10% OU MAIS DO CAPITAL DA SOCIEDADE QUE

DISTRIBUI OS LUCROS

DISTRIBUI OS LUCROS

Receita m

Receita m

í

í

nima adicional 589 milhões

nima adicional 589 milhões

.

.





Segundo o

Segundo o

art

art

º

º

51 do C

51 do C

ó

ó

digo do IRC , na determinação do lucro tributável das

digo do IRC

sociedades comerciais ou civis sob forma comercial, cooperativas e empresas

públicas, com sede ou direcção efectiva em território português, são deduzidos os

rendimentos, incluídos na base tributável, correspondentes a lucros distribuídos,

desde que sejam verificados os seguintes requisitos:



a) A sociedade que distribui os lucros tenha a sede ou direcção efectiva no

mesmo território e esteja sujeita e não isenta de IRC ou esteja sujeita ao

imposto referido no artigo 7.º;



b) A entidade beneficiária não seja abrangida pelo regime da transparência

fiscal previsto no artigo 6.º;



c) A entidade beneficiária detenha directamente uma participação no capital da

sociedade que distribui os lucros não inferior a 10 % e esta tenha permanecido

na sua titularidade, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da

colocação à disposição dos lucros ou, se detida há menos tempo, desde que a

participação seja mantida durante o tempo necessário para completar aquele

período

 Em 2011, foram transferidos para o estrangeiro 5.892 milhões € de dividendos, e a

maioria não paga qualquer imposto (ex. Amorim Energia, a sociedade de Jerónimo Martins na Holanda). Uma taxa de 10% representaria um adicional de 589 milhões €. Um pequeno investidor em Portugal paga 21,5% de IRS sobre os dividendos que recebe

(19)

FUNDO DE ESTABILIZAÇÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL REGISTA

MENOS-VALAIS IMPORTANTES – É necessário uma melhor gestão

ANOS

VALOR TOTAL

FUNDO

Milhões

DOTA

Ç

ÕES (saldos

Seg. Social+Venda

im

ó

veis) Milhões

2006

6.640

141

2007

7.560

634

2008

8.339

1.092

2009

9.407

516

2010

9.638

223

2011

8.872

297

2.903

2011(Sem dota

ç

ões)

5.969

MENOS-VALIAS (2011-2006)

-671

31.05.2012

9.482

697

31.05.2012 (sem dota

ç

ões)

5.882

3.600

(20)

CARTEIRA DAS APLICAÇÕES DO FEFSS em 31.5.2012

– 42,6% estava aplicado em acções e em divida pública de outros países – É

necessário melhor gestão, com menos risco e rentabilidade mais segura, e maior

transparência – O valor actual do Fundo de Estabilidade Financeira da Segurança

Social corresponde a 10,99 meses de pensões

ACTIVOS

Milhões €

% Total

Reserva estratégica

87

0,9%

CEDIC

(Certificado Especial de divida pública)

102

1,1%

OT´s - Obrigações Tesouro

650

6,9%

BT´s - Bilhetes de Tesouro

745

7,9%

Obrigações - Divida Pública Portuguesa

3.553

37,7%

Obrigações - Outra divida pública

2.524

26,8%

Acções

1.402

14,9%

Imobiliário

205

2,2%

Liquidez

150

1,6%

(21)

AS ALTERAÇÕES MAIS IMPORTANTES DO SISTEMA DE

APOSENTAÇÃO DOS TRABALHADORES DA FUNÇÃO PÚBLICA

 1-Dede 2005 o Estatuto da Aposentação sofreu sucessivas e profundas alterações

(quase todos os anos), retirando direitos adquiridos aos trabalhadores, violando expectativas legitimas dos trabalhadores, e criando na Administração Pública a insegurança generalizada o que levou a um numero elevado de aposentações prematuras e à saída de muitos quadros experiente e altamente qualificados, causando a degradação do serviços públicos prestados à população, o que é ainda agravado pelo congelamento do recrutamento de novos trabalhadores. Assim:

 A idade de aposentação foi aumentada em 5 anos e o tempo de serviço em 4 anos  A formula de cálculo da pensão mesmo para os trabalhadores que entraram na

Administração Pública antes de 1992, porque para os que entram depois deste ano já era o da Segurança Social, passou a ser a da Segurança Social para o período posterior a 2005

 O factor de sustentabilidade aplica-se a todos os trabalhadores da Função Pública e, em muitos casos, para além do estabelecido na lei

 O trabalhadores da Administração descontam para a CGA 11% e para a ADSE 1,5%, mas as entidades empregadoras publicas contribuem para a CGA na década de 90 com apenas 1,5% e agora só com 15% do valor das remunerações.

 As transferências do OE para a CGA, a que o governo e os media chamam erradamente subsídios, são para cobrir as contribuições insuficientes das entidades empregadoras públicas ao longo de muitos anos e também agora.

 Actualmente a CGA é um sistema fechado (não aceita inscrições) o que agrava a

(22)

DURANTE MUITOS ANOS O ESTADO, COMO ENTIDADE EMPREGADORA

DURANTE MUITOS ANOS O ESTADO, COMO ENTIDADE EMPREGADORA

NÃO ENTREGOU

NÃO ENTREGOU

À

À

CGA O QUE DEVIA COMO QUALQUER ENTIDADE

CGA O QUE DEVIA COMO QUALQUER ENTIDADE

EMPREGADORA (23,75% das remunera

EMPREGADORA (23,75% das remunera

ç

ç

ões)

ões)

-

-

As transferências actuais do

As transferências actuais do

OE para a CGA são para cobrir o

OE para a CGA são para cobrir o

buraco

buraco

da responsabilidade do Estado

da responsabilidade do Estado

Milhões contos Milhões euros

RUBRICAS 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Quotizações dos trabalhadores 119 157,5 169 179,7 186,1 203 223 244 270 1.415 1.446 Contribuições das entidades empregadoras 18,3 23,3 25,6 27,8 28,3 32 37 39 44 256 410 “Subsidio” do Estado 136,3 156,6 233 274,4 312,5 346 362 405 402 2.355 2.543

PAGO À CGA POR ESTADO +

ENTIDA-DES 155 180 259 302 341 378 399 444 445 2.611 2.953

MASSA SALARIAL 1190 1575 1690 1797 1861 2030 2.227 2.439 2.699 14.154 14.460

ESTADO + ENTIDA-DES DEVIAM

ENTRE-GAR (23,75% ) 283 374 401 427 442 482 529 579 641 3.362 3.434

NÃO ENTREGUE À

CGA 128 194 143 125 101 104 130 135 196 750 482

(23)

EM 2011, AS ENTIDADES EMPREGADORAS P

EM 2011, AS ENTIDADES EMPREGADORAS P

Ú

Ú

BLICAS CONTRIBUIRAM PARA A CGA

BLICAS CONTRIBUIRAM PARA A CGA

APENAS COM 14,9% DAS REMUNERA

APENAS COM 14,9% DAS REMUNERA

Ç

Ç

ÕES QUE PAGARAM, PORTANTO MUITO

ÕES QUE PAGARAM, PORTANTO MUITO

INFERIOR AOS 23,75% PAGAS PELAS ENTIDADES PRIVADAS

INFERIOR AOS 23,75% PAGAS PELAS ENTIDADES PRIVADAS

A

A

insuficência

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de

de

contribui

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ç

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ões em 2011, assim nos anos anteriores correspondente ao tempo d

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e servi

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o

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que os trabalhadores j

que os trabalhadores j

á

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têm

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é

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que justificam a transferências do OE para a CGA que se

que justificam a transferências do OE para a CGA que se

agravam devido

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à

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CGA se ter transformado num regime fechado (actualmente não se

CGA se ter transformado num regime fechado (actualmente não se

podem inscrever mais trabalhadores da Fun

podem inscrever mais trabalhadores da Fun

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ão P

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blica nela)

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ANOS

REMUNERA-ÇÕES

Quotas –

Trabalha

dores

Contribui-ções

entidades

Quotas e

Contribuições em %

Remunerações

Milhões de euros

Traba-lhador

Emprega-dor

2011

12.981

1.428

1.933

11,0%

14,9%

2011-Transfe-rências do OE

4.202

Referências

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