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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SUBSISTEMA NORMATIVO

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TEF I

TEF I

Prof. Cristiano Forti

Prof. Cristiano Forti

SISTEMA FINANCEIRO

SISTEMA FINANCEIRO

NACIONAL

NACIONAL

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

ORIGEM E ESTRUTURA

ORIGEM E ESTRUTURA

ORIGEM E ESTRUTURA

ORIGEM E ESTRUTURA

 Sistema Financeiro Nacional representa o conjunto de instituições financeiras que visam transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários

Órgão normativo máximo: CMN

Lei de Reforma Bancária de 1964

Lei do Mercado de Capitais de 1965

Lei de criação dos Bancos Múltiplos de 1988

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SUBSISTEMA NORMATIVO SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

SUBSISTEMA NORMATIVO

Conselho Monetário Nacional (CMN) Instituições Especiais Banco Central (BaCen) Comissão de Valores Mobiliários (CVM) B.B. BNDES CEF Comissões Consultivas Responsável pelo funcionamento do mercado financeiro e de suas instituições SUBSISTEMA NORMATIVO

(2)

SUBSISTEMA NORMATIVO

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL

Objetivo

Formulação das políticas de moeda e crédito, objetivando atender aos interesses econômicos e sociais do país

Poderes

Mercado Monetário

Regulamentar taxa de juros e o funcionamento das instituições financeiras

Fixar índices de encaixe, capital mínimo e normas de contabilização

Acionar medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios

Disciplinar o crédito e orientar na aplicação dos recursos

Regular as operações de redesconto e as operações no mercado aberto

Mercado Cambial

Fixar diretrizes e as normas da política cambial

Regulamentar as operações de câmbio

Controlar a paridade da moeda e o equilíbrio do Balanço de Pagamentos

SUBSISTEMA NORMATIVO

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL

CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL

Estrutura

Composição básica

Ministro da Fazenda

Ministro de Planejamento

Presidente do Banco Central

Comissões consultiva - Auxiliam os componentes do Conselho nos seguinte assuntos

Assuntos Bancários

Mercado de Capitais e Mercados Futuros

Crédito Rural e Industrial

Política Monetária e Cambial

SUBSISTEMA NORMATIVO

BANCO CENTRAL DO BRASIL

BANCO CENTRAL DO BRASIL

BANCO CENTRAL DO BRASIL

BANCO CENTRAL DO BRASIL

Principais funções

Executor das políticas traçadas pelo CMN

Fiscalizar e disciplinar o Sistema Financeiro Nacional

Banco do Governo

Aplicar penalidades, intervenções e liquidações extrajudiciais de instituições financeiras

Expedir normas e autorizações e promover o controle das instituições financeiras

Atribuições do BACEN

Executar a política monetária

Emitir dinheiro e controlar a liquidez do mercado

Receber depósitos compulsórios dos bancos

Efetuar operações de compra/venda de títulos públicos e federais

Fiscalizar as instituições financeiras

Autorizar funcionamento, instalação e transferência de sedes, fusões e incorporações

Realizar e controlar operações de redesconto e empréstimo

Controlar o crédito e a entrada de capitais estrangeiros

SUBSISTEMA NORMATIVO

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS ---- CVM

CVM

CVM

CVM

Estrutura

Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, que age sob orientação do CMN Atribuição

Normalização e controle do Mercado de Valores Mobiliários, representado por ações, debêntures, commercial papers e outros títulos emitidos pelas sociedades anônimas e autorizados pelo CMN

Funções

Incentivar a poupança no mercado acionário

Estimular o funcionamento das bolsas de valores e instituições operadoras do mercado acionário

Promover a expansão dos negócios do mercado acionário

Assegurar a lisura nas operações de compra/venda de valores mobiliários

(3)

SUBSISTEMA NORMATIVO

INSTITUIÇÕES ESPECIAIS

INSTITUIÇÕES ESPECIAIS

INSTITUIÇÕES ESPECIAIS

INSTITUIÇÕES ESPECIAIS

Banco do Brasil

 Sociedade Anônima de capital misto controlada pela União

 Agente financeiro do Governo Federal

Execução da política creditícia e financeira sob a supervisão do CMN

 Banco Comercial - Pode exercer atividades próprias dessas instituições

 Banco de Investimento e Desenvolvimento - Financia atividades rurais, industriais, comerciais e de serviços, além de fomentar a economia de diferentes regiões

Caixa Econômica Federal

 Instituição financeira pública que apresentam claro objetivo social

 Executa atividades características dos bancos comerciais e múltiplos

 Principal agente do Sistema Financeiro da Habitação (SFH - criado em 1964) para o financiamento da casa própria

Com a extinção do Banco Nacional da Habitação se transformou no seu órgão executivo

 Recursos do SFH são originados do FGTS, das cadernetas de poupança e dos fundos próprios dos agentes financeiros

 Outros objetivos da CEF

Administrar com exclusividade os serviços de loterias federais

Constituir-se no principal arrecadador do FGTS

Ter o monopólio das operações de penhor (empréstimos garantidos com bens de valor e alta liquidez como jóias, metais preciosos, pedras preciosas, etc)

SUBSISTEMA NORMATIVO

INSTITUIÇÕES ESPECIAIS

INSTITUIÇÕES ESPECIAIS

INSTITUIÇÕES ESPECIAIS

INSTITUIÇÕES ESPECIAIS

BNDES

Empresa pública vinculada ao Ministério do Planejamento com objetivo de equipar e fomentar empresas de interesse ao desenvolvimento do país

Principal instrumento de execução da política de financiamento de médio e longo prazo do Governo Federal

Atua através de agentes financeiros, pagando uma comissão

BNDESPAR

Objetiva promover a capitalização das empresas por meio de participações acionárias

Alternativamente ao financiamento, o BNDESPAR compra ações das empresas, injetando recursos próprios (não exigíveis) para financiar seus investimentos. após consolidado o investimento, o banco vende as ações adquiridas no mercado

 Banco Comercial

Instituições (bancária e não bancária) que agem intermediando operações financeiras

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

Instituição Financeira Bancária Instituições não Financeiras Instituição Financeira não Bancária Instituições Auxiliares  Banco Investimento  Banco Desenvolvimento  Soc. Créd., Fin., e Inv.  Soc. Arrend. Mercantil  Cooperativas de Crédito  Soc. Crédito Imobiliário  Ass. Poup. e Empr.  Bolsas de Valores  Dist. Tít. e Val. Mobil.  Cor. Tít. e Val. Mobil.  Agente Autonomo  Factoring  Seguradoras

Bancos Múltiplos

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

INSTIT. FINANCEIRAS BANCÁRIAS

INSTIT. FINANCEIRAS BANCÁRIAS

INSTIT. FINANCEIRAS BANCÁRIAS

INSTIT. FINANCEIRAS BANCÁRIAS

 Bancos Múltiplos

Formados com base nas atividades (carteiras) de quatro instituições: banco comercial, banco de investimento e desenvolvimento, sociedade de crédito, financiamento e investimento e sociedade de crédito imobiliário

Para ser configurada como Banco Múltiplo, uma instituição deve operar pelo menos duas das carteiras mencionadas, sendo uma delas a de Banco Comercial ou Banco de Investimento

 Bancos Comerciais:

Executam operações de crédito de curto prazo

Prestação de serviços, pagamento de cheques, cobranças, transferências, ordens de pagamentos, aluguel de cofres, custódia de valores, operações de câmbio

Classificação:

Bancos de varejo: trabalham com muitos clientes

Bancos de negócios: voltados a grandes operações

Private bank: atende pessoas físicas de renda/patrimônio elevado

Personal bank: atende pessoas físicas de renda elevada e pequenas e médias empresas

(4)

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

Bancos de Investimento

Maiores fornecedores de créditos de médio e longo prazo, suprindo agentes carentes de recursos com fundos para capital de giro e capital fixo

Realizam operações de maior escala como repasse de recursos oficiais e do exterior

Usam recursos de terceiros provenientes da colocação de CDBs, vendas de cotas de fundos de investimento, empréstimos contratados no país e no exterior Bancos de Desenvolvimento

Instituições públicas estaduais que visam promover o desenvolvimento econômico e social da região de atuação

Apóiam o setor privado da economia por meio de empréstimos, financiamentos e arrendamento mercantil

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento

Conhecidas como financeiras, dedicam-se ao financiamento de bens duráveis às pessoas físicas por meio do mecanismo de crédito direto ao consumidor (CDC)

Outra fonte de recursos, além dos próprios, consiste no aceite e colocação de Letras de Câmbio no mercado

As letras de câmbio são emitidas pelo devedor

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

Cooperativas de Crédito

Voltadas a viabilizar o crédito de seus associados Sociedades de Crédito Imobiliário

Voltam-se ao financiamento de operações imobiliárias, que envolvem compra e venda de imóveis.

Recursos são levantados por meio de letras imobiliárias e cadernetas de poupança. Associações de Poupança e Empréstimo

Atuam também na área habitacional, por meio de financiamentos imobiliários.

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

INSTITUIÇÕES

INSTITUIÇÕES

INSTITUIÇÕES

INSTITUIÇÕES AUXILIARES

AUXILIARES

AUXILIARES

AUXILIARES

Bolsa de Valores

São associações civis com ou sem fins lucrativos, cujo patrimônio é constituído por títulos patrimoniais adquiridos por seus membros (sociedades corretoras)

Dispõem de local de funcionamento onde são negociados os títulos e valores mobiliários de pessoas jurídicas públicas e privadas, com adequadas condições de organização, controle e fiscalização

Proporcionam liquidez aos títulos negociados, atuando por meio de pregões contínuos

Atuam nos mercados a vista, a termo, futuro e de opções Sociedades Corretoras

Efetuam, com exclusividade, a intermediação financeira nos pregões das bolsas de valores, das quais são associadas

(5)

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO BANCÁRIAS

Sociedades de Arrendamento Mercantil

Realizam operações de leasing de bens nacionais, adquiridos de terceiros e destinados ao uso dos arrendatários

Recursos originados de emissões de debêntures e empréstimos no país e no exterior

Os principais tipos de leasing são:

Operacional: similar a um aluguel, realizado pelas empresas fabricantes dos bens

Financeiro: realizado por bancos múltiplos e sociedades de arrendamento mercantil. No final do prazo pode ser exercido o direito de compra pelo valor residual

Lease - back: venda e aluguel automático de um bem

SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO

INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS

INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS

INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS

INSTITUIÇÕES NÃO FINANCEIRAS

Sociedades de Fomento Comercial

Empresas comerciais que operam por meio da compra de duplicatas, cheques e outros títulos, de forma similar ao desconto bancário

Conhecidas como empresas de factoring

Assumem o risco do título negociado

Recursos provenientes de empréstimos bancários ou fundos próprios Companhias Seguradoras

São consideradas no sistema financeiro porque têm a obrigação de aplicar parte de suas reservas no mercado de capitais.

FLUXOS FINANCEIROS NA ECONOMIA

PAPEL DO SISTEMA FINANCEIRO

PAPEL DO SISTEMA FINANCEIRO

PAPEL DO SISTEMA FINANCEIRO

PAPEL DO SISTEMA FINANCEIRO

FAMÍLIAS GOVERNO EMPRESAS

Mercado de Fatores de Produção Mercado de Bens e Serviços SISTEMA FINANCEIRO Rendas Poupança / Financiamento Impostos Consumo Receita Remuneração dos Fatores Superavit / Déficit Aplicação / Captação Impostos Consumo R em un er ão do s F at or es

FLUXOS FINANCEIROS NA ECONOMIA

PAPEL DO SISTEMA FINANCEIRO

PAPEL DO SISTEMA FINANCEIRO

PAPEL DO SISTEMA FINANCEIRO

PAPEL DO SISTEMA FINANCEIRO

 Papel do mercado financeiro  padronização das trocas

Contratos padrão

Volumes ajustáveis às demandas

Vencimento dos fluxos de caixa de acordo com a necessidade do usuário

Transferência de riscos

Agente Deficitário Agente Superavitário

Mercado Financeiro (intermediação)

(6)

SISTEMA FINANCEIRO

SEGMENTOS DE MERCADO

SEGMENTOS DE MERCADO

SEGMENTOS DE MERCADO

SEGMENTOS DE MERCADO

Segmento Transfere Objeto Prazo

Liquidez Mercado secundário Mercado de crédito Recursos Contratos

Curto, Médio e

Longo

Baixa Mercado monetário Recursos Títulos Curto Alta Mercado de capitais Recursos Títulos Médio e

Longo Alta / Média Mercado de câmbio Moedas Contratos

Acordos

Curto e

Médio Média Mercado de

derivativos Riscos Contratos

Curto e Médio Alta FAMÍLIAS

SISTEMA FINANCEIRO

SEGMENTOS DE MERCADO

SEGMENTOS DE MERCADO

SEGMENTOS DE MERCADO

SEGMENTOS DE MERCADO

 Para as famílias, a taxa de juros real representa o potencial de consumo adicional no futuro frente à renúncia a consumo no presente

O patamar da taxa de juros real condiciona o nível de poupança das famílias

A taxa de juros nominal incorpora a inflação esperada e a taxa de juros real

 As empresas aceitam pagar taxa de juros real desde que tenham oportunidades de investimento na produção de bens e serviços com retorno esperado superior

Salários e outras rendas menos Impostos Consumo Poupança SISTEMA FINANCEIRO Aplicações Emprést./ Títulos Títulos Públicos EMPRESAS Emprést./ Títulos Salários, Pagam. e Impostos GOVERNO Títulos Públicos Salários e transfer. menos Impostos AGENTES

SUPERAVITÁRIOS INTERMEDIÁRIOSFINANCEIROS DEFICITÁRIOSAGENTES

TAXAS DE JUROS

d0 $1 1,0143 20,81% 19,75% 18,58% ispot % a.a. $1 $1 1M 2M 3M Prazo 1,01513 1,015879

• A taxa de juros é dita a vista (spot) quando sua aplicabilidade tem início na data atual

– Representa a taxa de juros para o período compreendido entre d0e dt

ESTRUTURA DE TAXAS DE JUROS

TAXAS A VISTA (

TAXAS A VISTA (

TAXAS A VISTA (

TAXAS A VISTA (SPOT

SPOT

SPOT

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(7)

ESTRUTURA DE TAXAS DE JUROS

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TAXAS A VISTA (

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ESTRUTURA DE TAXAS DE JUROS

TAXAS A TERMO (

TAXAS A TERMO (

TAXAS A TERMO (

TAXAS A TERMO (FORWARD

FORWARD

FORWARD

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• A taxa de juros é dita a termo (forward) quando sua aplicabilidade tem início em data futura

– Representa a taxa de juros para o período compreendido entre dte dt+n 20,94% 18,58% 22,96%

016

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ESTRUTURA DE TAXAS DE JUROS

TAXAS A VISTA (

TAXAS A VISTA (

TAXAS A VISTA (

TAXAS A VISTA (SPOT

SPOT

SPOT

SPOT))))

35% 40% 45% 50% 55% 60% 03/03/99 05/03/99 08/03/99 18/03/99 Curvas de Taxa a Vista (dados BM&F)

(taxa anual na base dias úteis / 252)

Over 1M (21 d.u.) 2M (42 d.u.) 3M (63 d.u.) 6M (126 d.u.) 2 0 ,00 % 2 5 ,00 % 3 0 ,00 % 3 5 ,00 % 4 0 ,00 % 4 5 ,00 % 5 0 ,00 % 5 5 ,00 % 6 0 ,00 % C D I-O ve r F w d 1 /30 F w d 3 0 /6 0 F w d 6 0/18 0 T A X A 0 3 /0 3 /9 9 0 5 /0 3 /9 9 0 8 /0 3 /9 9 1 8 /0 3 /9 9

ESTRUTURA DE TAXAS DE JUROS

TAXAS A TERMO (

TAXAS A TERMO (

TAXAS A TERMO (

(8)

ESTRUTURA DE TAXAS DE JUROS

VARIABILIDADE

VARIABILIDADE

VARIABILIDADE

VARIABILIDADE

ETTJ Pré-Fixadas em Reais

Taxa Spot Anualizada - Base DU/252

16% 20% 24% 28% 32% 0 50 100 150 200 250 02/10/02 02/04/03 16/05/03

ESTRUTURA DE TAXAS DE JUROS

EXERCÍCIO

EXERCÍCIO

EXERCÍCIO

EXERCÍCIO

 Em 01-Set as taxas de juros de mercado a vista (spot) na convenção do BaCen eram as seguintes:

Prazo de um mês (21 dias úteis) = 23,00%a.a.

Prazo de dois meses (42 dias úteis) = 24,00%a.a.

Prazo de três meses (63 dias úteis) = 25,00%a.a.

Um investidor estava indeciso entre aplicar pelo prazo de dois ou três meses. Sabendo-se que ele espera uma taxa a vista para o prazo de um mês (21 dias úteis) em 01-Nov de 26,00%a.a., qual deveria ser sua decisão?

AVALIAÇÃO DE

AVALIAÇÃO DE

INSTRUMENTOS

INSTRUMENTOS

FINANCEIROS

FINANCEIROS

Tipo de instrumento: CDB Valor Nominal: R$1.000 Taxa de Juros: 20%a.a. Prazo: 63 dias úteis

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

FORMAS DE REPRESENTAÇÃO

REPRESENTAÇÃO EM FLUXO DE CAIXA REPRESENTAÇÃO LEGAL Transformação Exige conhecimento de matemática financeira e convenções de mercado 1.046,64 0 1.000,00

Valor Temporal do Dinheiro

63 Tempo

DU

INSTRUMENTOS FINANCEIROS SÃO CONTRATOS QUE REGEM A TROCA DE VALORES MONETÁRIOS NO TEMPO

(9)

CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO DE VALORES

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

CATEGORIAS

 Renda Fixa: As regras para determinação dos fluxos nominais futuros são conhecidas antecipadamente - Representam direitos ou obrigações

Pré-fixados

Pós-fixados

• Renda Variável: Não existe compromisso do emissor quanto aos valores dos eventuais fluxos de caixa - Representam direitos ou obrigações

t TR R$ 1.000 * (1+TR%) TR0 TR1

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

CATEGORIAS

 Pré-fixada Valor nominal do fluxo de caixa futuro é conhecido no início da operação

Aplicação de $1 hoje gera $1 mais juros no futuro

 Pós-fixadas Valor nominal do fluxo de caixa futuro depende do indexador, não sendo conhecido no início da operação

Aplicação de $1 hoje gera $1 corrigido pelo indexador mais juros no futuro

Principais indexadores:

Índices de inflação: IGP-M, INPC, INCC, etc

Índices financeiros: TBF, TR, ANBID, TJLP, CDI, SELIC, etc.

O juro de mercado acima do indexador (spread) equaliza a rentabilidade das operações pós-fixadas e das operações pré-fixadas de mesmo prazo

RENTABILIDADE DAS OPERAÇÕES DE RENDA FIXA

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

METODOLOGIA GENÉRICA DE AVALIAÇÃO

 Preço de Mercado Valor de equilíbrio em determinado momento que reflete as reais condições de oferta e demanda por um bem

 Preço =Valor presente do fluxo de caixa oferecido pelo título

 Retorno =Yield to Maturity =Taxa Interna de Retorno de um título (TIR)

36

(

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(

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n n n

YTM

P

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YTM

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YTM

C

YTM

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1

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3 3 2 2 1 0 O CÁLCULO DO

O CÁLCULO DO YTMYTMDE UM BÔNUS, COM JUROS PERIÓDICOS E DE UM BÔNUS, COM JUROS PERIÓDICOS E

RESGATE DO PRINCIPAL NO FINAL DO PERÍODO SE FAZ RESGATE DO PRINCIPAL NO FINAL DO PERÍODO SE FAZ

USANDO A FÓRMULA A SEGUIR: USANDO A FÓRMULA A SEGUIR:

PARA UM ÚNICO PAGAMENTO NO FINAL DO PERÍODO SE USA PARA UM ÚNICO PAGAMENTO NO FINAL DO PERÍODO SE USA

A SEGUINTE FÓRMULA: A SEGUINTE FÓRMULA:

(

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n n n

YTM

C

P

P

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0

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= Preço corrente de mercado

n

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C

C

1

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= Fluxos de caixa prometidos por período

n

P

= valor nominal (de face) do título

= Taxa de juro que, ao descontar os fluxos de caixa, apura um valor presente igual ao preço corrente do

(10)

37

O PREÇO DE MERCADO DE UM BOND SE CALCULA O PREÇO DE MERCADO DE UM BOND SE CALCULA

DE FORMA SIMILAR A FORMULAÇÃO DO

DE FORMA SIMILAR A FORMULAÇÃO DO YTMYTM,,

UTILIZANDO COMO TAXA DE DESCONTO A UTILIZANDO COMO TAXA DE DESCONTO A REMUNERAÇÃO EXIGIDA PELO MERCADO

REMUNERAÇÃO EXIGIDA PELO MERCADO (K)(K)

(

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1

1

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3 3 2 2 1 0 Po Po Pn +C n

Zero

Zero Cupon

Cupon Bond(

Bond(striped

striped))

21/10/2009

38

Preço de Mercado do Bond

Preço de Mercado do Bond

Preço de Mercado do Bond

Preço de Mercado do Bond

Admitamos um

Admitamos um bond

bond

com valor de face de $ 1.000

com valor de face de $ 1.000

que paga juros semestrais proporcionais a 10% a.a.

que paga juros semestrais proporcionais a 10% a.a.

A maturity do título é 10 anos. Determinar o valor

A maturity do título é 10 anos. Determinar o valor

do título se:

do título se:

a) Os investidores aceitam a taxa de 10%

a) Os investidores aceitam a taxa de 10%

b) O mercado desconta o título a 12% a.a.

b) O mercado desconta o título a 12% a.a.

c) O mercado aceita uma YTM de 9% a.a.

c) O mercado aceita uma YTM de 9% a.a.

após 2 anos da data de emissão (16 sem.)

após 2 anos da data de emissão (16 sem.)

(

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3 3 2 2 1 0 21/10/2009 39

Preço de Mercado do Bond

Preço de Mercado do Bond

Preço de Mercado do Bond

Preço de Mercado do Bond

(

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Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield



DemonstraDemonstra aa rentabilidaderentabilidade periódicaperiódica dede umum bondbond emem relação

relação aoao seuseu preçopreço correntecorrente dede mercado,mercado, ouou sejaseja::

Título

eçoMercado

Cupon

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JuroPeriód

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CurrentYie

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(11)

21/10/2009 41

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Admitamos um bond com maturidade de 8 anos que paga cupon de 10% ao ano, com rendimentos semes-Trais. O bond está sendo negociado no mercado pelo preço de $1.089, sendo seu valor de face $1.000.

Deter-minar YTM e CY desse título.

(

)

(

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(

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n n n YTM P C YTM C YTM C YTM C P + + + + + + + + + = 1 ... 1 1 1 3 3 2 2 1 0

(

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YTM

YTM

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21/10/2009 42

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

Current Yield

(

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2

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16

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$

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089

.

1

YTM

YTM

YTM

+

+

+

+

+

+

+

=

YTM = 4,22% ao semestre ou 8,63% ao ano

CY = $100/$1.089 = 0,0918 ou 9,18% ao ano

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

METODOLOGIA GENÉRICA DE AVALIAÇÃO



Exemplos:

Um título cujo valor nominal é de $ 100 com vencimento em 10 anos paga cupom de 8% a.a. Se a taxa de juros no mercado atual é de 7% a.a, qual o valor “justo” deste título?

E se a taxa de juros atual fosse de 10% a.a qual seria o valor atual? E se a taxa de juros fosse de 4% a.a?

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

RETORNO – YIELD TO MATURITY



ExemploYTM:

Um título cujo valor nominal é de $ 100 com vencimento em 10 anos paga cupom de 10,5% a.a. Se o valor atual de venda deste título no mercado é de $ 107,88 qual o seuYTM?

(12)

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

RETORNO – YIELD TO MATURITY



Exemplo 2 YTM:

Um título cujo valor nominal é de $ 1000 com vencimento em 5 anos paga cupom de 7% a.a. Se o valor atual de venda deste título no mercado é de $ 912 qual o seuYTM?

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

RETORNO – YIELD TO MATURITY



Exemplo 3 (Strips) YTM:

Um título cujo valor nominal é de $ 1000 com vencimento em 3 anos sem pagamento de cupom possui valor atual de venda de $ 789 qual o seuYTM?

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

DURATION



Duração (Duration):

Representa o tempo médio para o retorno do título. Quanto maior a duração de um título, maior será o seu risco para o investidor.

Cálculo da Duração: Onde:

PVn = valor presente de cada parte do fluxo de caixa V =Valor presente do Fluxo de caixa

V PV n V PV V PV V PV Duration n + + + =1 1 2 2 3 3

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

DURATION



Exemplo de Duração (Duration):

Um título de 1000 reais paga cupons de 5,5% ao ano. O prazo de resgate do título é de 5 anos. A taxa atual de juros do mercado é de 7% a.a. Calcule o duration.

Calcule o Duration caso a taxa de juros do mercado mude para 10% e 3% a.a.

V PV n V PV V PV V PV Duration=1 1+2 2+3 3+ n

(13)

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

REFLEXOS DE MUDANÇA DE PRAZO E TAXAS



Exemplo:

Um título de 1000 reais paga cupons de 5,5% ao ano. Calcule o seu valor presente para as seguintes situações:

a) Prazo de 20 anos e taxa de juros de mercado de 5% a.a b) Prazo de 3 anos e taxa de juros de 5% a.a

c) Prazo de 20 anos e taxa de juros de 15% a.a d) Prazo de 3 anos e taxa de juros de 15% a.a.

Duration & Bond Prices

Interest rate, percent

B o n d P ri ce , p er ce n t

Maturity and Prices

0.00 50.00 100.00 150.00 200.00 250.00 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 3 yr 4% bond 30 yr 4% bond Interest Rates, % B o n d P ri ce , %

Debêntures

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Títulos Privados - Debêntures

 São títulos de dívida de longo prazo emitidos por companhias abertas não financeiras sujeitas a regulamentação pela Comissão de Valores Mobiliários

 São instrumentos para captação de recursos emitidos por empresas não financeiras similares ao CDI/CDB para financiamento de capital de giro ou investimentos

 As principais vantagens das debêntures em comparação aos empréstimos bancários são:

Maior universo de captação (investidores em geral)

Maior liberdade para definição de parâmetros (prazos mais longos, estruturação dos fluxos de caixa, garantias fornecidas, clausulas de opcionalidade, etc.)

Títulos Privados - Debêntures

 A maior parte das debêntures são Simples (rendem apenas os juros pactuados) ou Conversíveis (rendem juros pactuados mas podem ser convertidas no vencimento, por escolha de investidor, em ações da empresa)

 As garantias podem ser:

Real  Garantia em ativos fixos

Flutuante  Garantias em ativos flutuantes

Subordinada  Não há garantias

Risco x Retorno Títulos

Títulos Federais Títulos Federais CDB 1ª Linha CDB 1ª Linha CDB 2ª Linha CDB 2ª Linha Ações Ordinárias Ações Ordinárias Debêntures 1ª Linha Debêntures 1ª Linha Debêntures 2ª Linha Debêntures 2ª Linha Ações Preferenciais Ações Preferenciais Retorno Risco Derivativos Derivativos

Títulos Privados - Debêntures



Emissão de Debêntures

Operação de emissão de títulos que necessita de aprovação de Assembléia Geral Extraordinária.

Utilizado para captação de recursos de médio e longo prazos no mercado financeiro.

As condições gerais e específicas sob as quais foi emitida a debênture constam em documento específico (Escritura de emissão) registrado em cartório.

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Títulos Privados - Debêntures



Custo Real de Debêntures:

A empresa XYZ emite debêntures com prazo de 5 anos. O valor de face cada debênture emitida é de R$ 1.000,00. Para a colocação dos títulos no mercado a empresa pagará R$ 25 para a corretora de valores e

provavelmente os títulos serão negociados com deságio de R$ 20 cada. A taxa de juros anual das debêntures será de 10% a.a.

Calcule o custo real anual desta emissão.

Mercado de Crédito – Recursos Específicos



Custo Real de Debêntures:

O custo real da emissão deve ser deduzido do benefício fiscal

oferecido pela despesa financeira de juros:

Auxiliar de Cálculo HP 12c

Valor de Face R$ 1000 Valor Líquido Recebido R$ 955 PV Pagto Anual Juros (R$ 100) PMT Valor de resgate (R$ 1000) FV

Prazo 5 anos n

Custo Emissão ? I

I.R.: 30%

I.R.: 30%

Títulos Privados - Debêntures



Rendimento Real de Debêntures:

Você está avaliando a compra de Debêntures da empresa XYZ com prazo de 5 anos. O valor de face cada debênture emitida é de R$ 1.000,00. Os títulos estão sendo negociados com deságio de R$ 20 cada. A taxa de juros anual das debêntures será de 10% a.a.

Calcule o Rendimento Real anual deste Título.

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Mercado de Crédito – Arrendamento Mercantil

Leasing - é um arranjo a longo prazo, sob o qual uma empresa pode conseguir usar certos ativos em troca de pagamentos programados de leasing, baseados no prazo fixado para o leasing.

Leasing Operacional - é um contrato cancelávelno qual o arrendatário concorda em fazer pagamentos periódicos ao arrendador, durante um certo prazo, pelo serviço do ativo.

Exemplo: leasing de computadores, automóveis, etc.

Mercado de Crédito – Arrendamento Mercantil

Leasing Financeiro (ou de capital)- é um contrato não cancelável de prazo mais longo que o operacional, obrigando o arrendatário a fazer pagamentos pelo uso do ativo durante um prazo pré-definido; os pagamentos totais durante o período de leasing são maiores do que o custo dos ativos arrendados.

Possibilidades: transferência de posse ao final do contrato, opção de compra a preço vantajoso

Mercado de Crédito – Arrendamento Mercantil

Leasing Direto- leasing em que o arrendador possui ou adquire ativos que são arrendados a um dado arrendatário.

Leaseback - leasing em que arrendatário vende um ativo à vista para o futuro arrendador e arrenda de volta o mesmo ativo, passando a realizar pagamentos fixos periódicos pelo seu uso.

Mercado de Crédito – Arrendamento Mercantil

Cláusulas de Leasing:

 Cláusulas de Manutenção - cláusulas de acordo com as quais os arrendamentos operacionais exigem que o arrendador faça a manutenção dos ativos, seguro e pagamento de impostos.

 Cláusulas de Renovação - cláusulas especialmente comuns em

arrendamentos operacionais que proporcionam ao arrendatário o direito de re-arrendar ativos quando do seu vencimento.

 Opções de Compra - cláusulas freqüentemente incluídas nos arrendamentos operacionais como nos financeiros que permitem ao arrendatário comprar o ativo arrendado quando do vencimento.

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Mercado de Crédito – Arrendamento Mercantil



Vantagens do Arrendamento Mercantil

Permite renovação periódica de equipamentos atendendo exigências tecnológicas e de mercado e maior flexibilidade na utilização dos recursos financeiros.

Evita problemas e dificuldades da imobilização, reduzindo o risco da empresa

Oferece o benefício fiscal da dedutibilidade integral das contraprestações, no cálculo da provisão para o IR das pessoas jurídicas, contra a dedução apenas dos juros no contrato de financiamento

Mercado de Crédito – Arrendamento Mercantil



Exemplo – Leasing Financeiro.

Valor do equipamento: R$ 200.000

Vida útil: 4 anos

Prazo do Contrato: 4 anos

Alíquota do I.R.: 30%

Taxa de Juros: 12%a.a.

Custo de Capital do Empresário: 15% a.a.

Calcular o custo real da operação

Mercado de Crédito – Arrendamento Mercantil

Ano

0

1

2

3

4

Prestação do Leasing 0 $ 65.847 $ 65.847 $ 65.847 $ 65.847 Benefício Fiscal (30% da despesa) $ -19.754 $ -19.754 $ -19.754 $ -19.754 Fluxo Líquido $ 46.093 $ 46.093 $ 46.093 $ 46.093

Mercado de Crédito – Arrendamento Mercantil



Exemplo – Leasing Financeiro.

Valor Presente Líquido do Fluxo de Caixa: [F] [FIN]

46.093 [PMT] 4 [n] 15 [i] [PV] = 131.594

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Leasing x Financiamento



Leasing Financeiro x Financiamento:



Valor do equipamento: R$ 200.000



Vida útil: 4 anos



Prazo do Contrato: 4 anos



Alíquota do I.R.: 30%



Taxa de Juros: 12%a.a. (Sistema Francês – Price)



Custo de Capital do Empresário: 15% a.a.



Calcular o custo real da operação

Leasing x Financiamento



Fluxo de Caixa Financiamento:

Períod o

Saldo Devedor

Juros Amortização Prestação Benefício IR

0 200.000 - - - -1 158.153 24.000 41.847 65.847 7.200 2 111.284 18.978 46.869 65.847 5.693 3 58.791 13.354 52.493 65.847 4.006 4 - 7.055 58.791 65.847 2.117

Leasing x Financiamento



Fluxo de Caixa Financiamento:



Valor presente fluxo: 131.513

0 1 2 3 4 Prestação Financiamento 0 65.847 65.847 65.847 65.847 (-) Benefício Juros ( 7.200) (5.693) (4.006) (2.117) (-) Benefício Depreciação (15.000) (15.000) (15.000) (15.000) Fluxo Líquido Caixa 43.647 45.154 46.841 48.730

Leasing x Financiamento



Custo Financiamento: 131.513



Custo Leasing: 131.594

Referências

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