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Vermicompostagem no tratamento. de resíduos orgânicos domésticos

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Academic year: 2021

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XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 19 a 23 de outubro de 2015

Vermicompostagem no tratamento

de resíduos orgânicos domésticos

Césaro Trujillo Corrêa

Centro Universitário Ritter Dos Reis trujillo.cesa@gmail.com

Jaqueline Santos Dos Santos Centro Universitário Ritter Dos Reis jacky.stos@hotmail.com

Resumo: Devido ao alto crescimento populacional no mundo há uma

necessidade de se produzir cada vez mais alimentos e, com isso, ocorre um aumento proporcional de resíduos orgânicos. Esses resíduos gerados normalmente não são tratados adequadamente, sendo transportados para aterros sanitários ou até lixos, gerando odores e contaminações (como o chorume). Diferentes tratamentos podem ser feitos para esses resíduos e, neste artigo, foram feitas comparações entre processos de compostagem e vermicompostagem para o reaproveitamento de compostos orgânicos, uma vez que esses resíduos são biodegradáveis, isto é, se decompõem por ação microbiológica. Assim, a vermicompostagem é um processo ambientalmente correto muito eficiente, que acelera a decomposição de compostos, transformando os alimentos em bioprodutos ricos em nutrientes: composto sólido (húmus) e composto líquido (fertilizante natural), que podem ser utilizados na agricultura e afins. Dessa forma, a compostagem acelerada através da utilização de minhocas (vermicompostagem) apresenta-se como alternativa apropriada e ambientalmente correta à destinação do resíduo orgânico gerado em domicílio, podendo, os produtos gerados por esse tipo de compostagem, serem utilizados em hortas na própria residência, ser utilizado em hortas comunitárias ou até mesmo ser comercializado.

Palavras-chave: Compostagem; Tratamento de resíduos; Vermicompostagem;

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XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação SEPesq – 19 a 23 de outubro de 2015

1 Introdução

A fração orgânica dos resíduos urbanos é responsável pela geração de impactos ambientais importantes em áreas de aterros sanitários e depósitos irregulares, e impactos à salubridade dos ambientes urbanos pela atração de vetores de doenças.

A compostagem e a vermicompostagem são alternativas de tratamento desses resíduos que serão indispensáveis para o desenvolvimento sustentável. Elas representam a reciclagem de nutrientes, da matéria orgânica que mantém os solos vivos e produtivos e há possibilidade de aplicação desses processos no campo e na cidade de maneira ampla e benéfica. Sendo assim, evidencia-se insistir e melhorar o conhecimento desses tratamentos, uma vez que são ecologicamente corretos, de baixo custo e os produtos gerados podem ser utilizados em diferentes áreas da agricultura.

A redução do resíduo orgânico é, hoje em dia, essencial para o bem estar do planeta, pois os aterros favorecem a contaminação das Bacias Hidrográficas situadas em suas proximidades, isso se dá através do chorume resultante da decomposição de matéria orgânica que é jogada fora e que, por falta de melhores opções, são acumuladas em aterros sanitários, muitas vezes precários.

Dessa forma, é uma questão de eficiência ecológica reciclar resíduos orgânicos considerando que todos os dias são enviados resíduos para aterros e lixões, sendo fontes de poluentes, podendo ocasionar problemas sanitários e ambientais.

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2 Compostagem e vermicompostagem

A compostagem “é um processo biológico aeróbio e controlado de transformação de resíduos orgânicos em resíduos estabilizados, com propriedades e características completamente diferentes do material que lhe deu origem” (BIDONE, 1999, p. 51), onde obtêm-se como principal produto o húmus – adubo inodoro, rico em nutrientes (ferro, boro, cobre, zinco, molibdênio, cloro) e macronutrientes (potássio, nitrogênio, fósforo).

Durante o processo de compostagem

alguns componentes da matéria orgânica são utilizados pelos próprios microrganismos para formação de seus tecidos, outros são volatilizados e outros, ainda, são transformados biologicamente em uma substância escura, uniforme, com partículas coloidais, com propriedades físicas, químicas e físico-químicas inteiramente diferentes da matéria-prima original [o húmus]. (BIDONE, 1999, p. 51)

O processo de vermicompostagem assemelha-se à compostagem, porém, na primeira utiliza-se minhocas para promover e acelerar o processo de degradação da matéria orgânica, para consequente formação de húmus, onde

o húmus produzido pelas minhocas é, em média, 70% mais rico em nutrientes que os húmus convencionais. Esse húmus apresenta ainda a vantagem de ser neutro, uma vez que as minhocas possuem glândulas calcíferas, corrigindo assim ou, pelo menos, facilitando a correção do pH do substrato. (LONGO, 1987, p. 79)

O adubo orgânico produzido pelas minhocas nesse processo é conhecido também como vermicomposto ou húmus de minhoca, “um composto orgânico rico em matéria orgânica coloidal facilmente assimilada pelas plantas

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e fonte de microrganismos” (STRAUCH; ALBUQUERQUE, 2008, p. 185), tendo uma “baixa relação C:N, húmus, nutrientes disponíveis e microrganismos benéficos às plantas” (ZANDONADI; SOUZA, 2012).

A importância da utilização desse tipo de composto na agricultura está no sucesso da produção de alimentos somado a um equilíbrio ambiental ao evitar uso de fertilizantes químicos, pois com a utilização desses produtos químicos “são observados problemas ecológicos graves. Isso ocorre tanto pela destinação equivocada dos resíduos orgânicos, que antes eram usados como fertilizantes, como pela infiltração no solo do excesso dos fertilizantes sintéticos utilizados para substituir os adubos orgânicos”. (ZANDONADI; SOUZA, 2012).

Com isso, tem-se a vermicompostagem como processo correto ao observar diferentes aspectos ambientais como a destinação correta de resíduos produzidos, havendo o tratamento desses resíduos ricos em matéria orgânica, sendo transformados em vermicomposto (húmus de minhoca). Esse processo de compostagem pode ser utilizado para diversos tipos de resíduos orgânicos, desde que esteja dentro dos limites de aceitabilidade das minhocas utilizadas como, temperatura, pH, umidade, toxidade entre outros fatores que não prejudicam seu desenvolvimento.

2.1 Vantagens e benefícios da vermicompostagem

A compostagem com utilização de minhocas (vermicompostagem) apresenta-se como alternativa doméstica à destinação mais correta e útil dos resíduos orgânicos produzidos em domicílio, gerando adubo orgânico (húmus), que poderá ser utilizado para cultivo de plantas na própria casa, ser doado ou até mesmo ser comercializado.

Entre as principais vantagens de utilizar o húmus produzido, estão: • Não agressivo para o ambiente;

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• Enriquece o solo com nutrientes;

• Grande fonte de nutrientes para as plantas;

• Controle da toxicidade do solo, corrigindo excessos de alumínio, ferro e manganês;

• Aumento da resistência das plantas a pragas e doenças; • Maior absorção dos nutrientes pelas raízes das plantas; • Favorece a entrada de ar e circulação de água no solo; • Melhora a estrutura do solo;

• Propicia produção de alimentos mais saudáveis;

• Produção de adubo de alta qualidade para manutenção de jardins e hortas; • Atua como regulador de crescimento, capaz de influenciar a germinação de sementes, desenvolvimento de raízes, absorção de nutrientes e fotossíntese.

2.2 Minhocas

A importância das minhocas para a fertilização e recuperação dos solos é conhecida há tempos por quem lida com a terra. Esse verme tem o poder de ingerir terra e matéria orgânica equivalente ao seu próprio peso, além de digerir e expelir cerca de 60% do que comeu sob a forma de húmus.

A espécie que é comumente utilizada na vermicompostagem, é a Eisenia foetida (espécie Epígea), também conhecida como “Minhoca Vermelha da Califórnia” ou ainda por minhoca dos resíduos orgânicos. Essa espécie de minhoca consegue processar uma grande variedade de materiais orgânicos, promovem a aceleração da maturação do composto, apresentam alta atividade e elevada taxa de reprodução, diminuindo o ritmo de reprodução quando o espaço onde se encontram estiver pequeno para a quantidade de indivíduos.

Para sobrevivência das minhocas, o seu “hábitat ideal é, em geral, aquele apresentado pelos solos úmidos, porosos, fofos, nitrogenados,

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ligeiramente alcalinos, que contenham reservas de nutrientes formados pela decomposição de vegetais ou de outros materiais”.(BIDONE, 1999, P. 66)

Principais características das minhocas, segundo BIDONE (1999, P. 66):  Preferem temperaturas entre 12 °C e 25 °C;

 São vermes segmentados, do tipo Anelida, compostas de divisões chamadas metâmeros, muito semelhantes a anéis, razão pela qual são chamados anelídios;

 A radiação solar constitui-se num sério e letal perigo para as minhocas, pois as desseca rapidamente. A umidade é sumamente importante para sua sobrevivência.

 São providas, assim, de pequena quantidade de projeções cutâneas espiniformes que as auxiliam na locomoção e na fixação em suas galerias subterrâneas. Por essas projeções podem exudar um líquido quando excitadas ou quando encontram terra seca.

 São pecilotermos (sangue frio), como peixes e anfíbios. A temperatura de seu corpo acompanha a do meio ambiente. Recolhem o oxigênio pela pele e liberam o dióxido de carbono.

3 Metodologia

Para a vermicompostagem domiciliar utilizou-se a composteira doméstica, sendo esse o local em que as minhocas atuam para degradar os resíduos orgânicos para geração do vermicomposto em dois estados: sólido (húmus, com aparência de terra na cor preta); e líquido (chorume rico em nutrientes, com coloração marrom). Basicamente, o dispositivo consiste em três caixas empilháveis de plástico não transparente, onde o tamanho varia de acordo com a quantidade de material orgânico produzido.

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Nesse sistema, duas caixas são as chamadas caixas digestoras e uma terceira caixa a chamada caixa coletora, onde:

 A primeira caixa digestora da pilha - no sentido superior para inferior - necessitou de tampa e de furos no seu fundo. Essa caixa foi forrada com húmus e nela depositaram-se as minhocas.

 A segunda caixa digestora – a caixa localizada na parte central da composteira – necessitou apenas de furos em seu fundo. Nessa caixa, foram espalhados húmus e matéria vegetal seca (serragem) para forrar seu fundo.

 A terceira e última serve como coletora para armazenar o chorume orgânico produzido, tendo um furo em sua lateral para encaixe de uma torneira, para que seja possível tirar o composto líquido (rico em nutrientes).

Figura 1 - Exemplo de composteira

Fonte: eCycle (2015)

Para iniciar a compostagem, após o sistema ter sido montado e pronto para receber os resíduos orgânicos, seguiram-se essas etapas:

 Os resíduos orgânicos foram depositados na caixa de cima em um monte pequeno, sem serem espalhados;

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 Os resíduos recém-colocados foram misturados com matéria vegetal seca (serragem) e cobertos completamente, para haver um processo de decomposição eficaz e evitar a incidência de moscas, larvas e mau cheiro;

 Quando a caixa digestora de cima encheu, realizou-se a troca de posição com a caixa digestora do meio. A caixa que estava no meio e acaba de subir começou então a receber os novos resíduos orgânicos. As minhocas subiram para a caixa digestora superior naturalmente através dos furos, em busca de novos alimentos.

 No momento da troca das caixas foi realizado o esvaziamento e lavagem da caixa coletora;

 A caixa foi completada em aproximadamente 30 dias. Neste período, as minhocas processaram os resíduos orgânicos da caixa do meio transformando-os em vermicomposto;

 Quando a caixa de cima encheu novamente, ela foi trocada de lugar com a caixa do meio, e o adubo desta foi então retirado, para abrir espaço para os próximos resíduos orgânicos que serão inseridos na composteira.

Havendo alimento nas caixas, as minhocas sobrevivem por até três meses sem novas introduções de alimentos.

Para retirada do composto sólido no prazo necessário:

 No momento da troca das caixas digestoras, colocamos a caixa do meio aberta ao sol. Devido à intensidade da luz, as minhocas mergulharam no composto;

 Com isso realizou-se, aos poucos, a raspagem do adubo, repetindo esse procedimento até a camada de adubo ficar com 5 a 7 cm de altura ou com grande concentração de minhocas;

 Então, deixou-se essa camada na caixa, soltando-o se estiver compactado.

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Para retirada do composto líquido quando necessário:

 O composto líquido foi retirado da caixa coletora periodicamente tanto para evitar o excesso de umidade, como para evitar que as minhocas que caíram nessa caixa morressem afogadas;

 Para isso, essa retirada foi feita semanalmente;

 Para maior aproveitamento dos nutrientes, o composto líquido pode ser usado no momento da retirada, ou armazenado por até três meses.

Por questões de maior tempo necessário para o processo de compostagem, surgimento de odores, possíveis contaminações ou até óbito das minhocas, alimentos com muita proteína (carnes), ácidos (limão e demais frutas cítricas), temperos fortes, óleos, gorduras, líquidos (iogurtes, leite, caldos de sopa, feijão), fazes de animais e papéis, não podem ser colocados na composteira.

Resíduos orgânicos possíveis de serem colocados são: frutas, legumes, verduras, grãos, sementes, sachê de chá, erva de chimarrão, alimentos cozidos, laticínios, guardanapos, papel tolha, flores e ervas.

4 Resultados

Após a execução da montagem da composteira doméstica e início do processo de vermicompostagem com adição de resíduos orgânicos apropriados, tem-se como metas esperadas:

A. Produção de vermicomposto (húmus de minhoca): no estado sólido, com a qualidade de adubo orgânico; e no estado líquido (chorume), rico em nutrientes;

B. Composteira e produtos do processo de vermicompostagem (resíduos sólido e líquido) com baixo ou nenhum odor, propiciando sua aplicação em ambiente doméstico;

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C. Destinação adequada, parcial ou total, dos resíduos orgânicos produzidos em ambiente doméstico.

5 Conclusão

A vermicompostagem de resíduos orgânicos pode beneficiar tanto o meio urbano como o meio rural e por isso deverão ser planejadas de forma integrada e com cuidados ambientais, para gerarem resultados amplos e atingirem todo o potencial de benefícios que podem ser explorados. A vermicompostagem pode acelerar o processo com geração de produtos como chorume e húmus. Cabe destacar que a matéria orgânica produzida pela vermicompostagem pode ser usada para vitalizar solos, o húmus pode ser usado em plantas e vegetais, o chorume pode ser usado como fertilizante.

Afirma-se que existe a possibilidade de dar o destino ecologicamente correto aos resíduos orgânicos por meio da compostagem, gerando adubo de qualidade que poderá ser reutilizado em jardins, hortas e plantações, ou até mesmo como uma forma de geração de renda.

Podemos definir esse procedimento como sendo ecologicamente correto, economicamente viável e socialmente justo uma vez que diminui sensivelmente o descarte de lixo orgânico no ambiente, tem baixo custo, não exige pessoas treinadas para sua manutenção e pode ser implantado em casas, apartamentos e terrenos, pois não precisa ocupar muito espaço.

Referências

BIDONE, Francisco Ricardo Andra. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos (EESC/SP): EESC USP, 1999. 120p;

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LONGO,A. D. Minhoca, de fertilizadora do solo a fonte alimentar. São Paulo: Ícone, 1987;

STRAUCH, Manuel; ALBUQUERQUE Paulo Peixoto. de. Resíduos: como lidar com recursos naturais. São Leopoldo: Oikos, 2008. 220p;

BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002;

SILVA. C. A. Uso de Resíduos Orgânicos na agricultura. In: SANTOS, G. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. 2. ed. Porto Alegre: Gênesis, 2008;

ECYCLE. Guia da compostagem: recicle todo resíduo orgânico da sua

casa de maneira sustentável. Disponível em

<http://www.ecycle.com.br/component/content/article/44-guia-da- reciclagem/1318-como-o-que-compostagem-composteira-composto-compostar- minhocario-seca-lixo-residuos-restos-comida-organico-humus-domestica-residencial-dicas-duvidas.html>. Acesso em 05/09/2015, 2015;

ZANDONADI , Daniel B.; SOUZA, Ronessa B. de. Vermicompostagem: tecnologia para reciclagem de resíduos orgânicos e produção de alimentos. Revista_ed4.indd . Embrapa. 19/11/2012. Disponível em <

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