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3 a 6 de novembro de Londrina Pr - ISSN X

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Academic year: 2021

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587 ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM SALAS DE RECURSOS: UMA INTERVENÇÃO COM PROGRAMA DE ENSINO INDIVIDUAL E INFORMATIZADO PARA HABILIDADE DE LEITURA

GLAUCIMARA PIRES OLIVEIRA - UFSCar1 MARIA STELLA COUTINHO DE ALCÂNTARA GIL – UFSCar2

Introdução

O trabalho apresentado faz parte de uma pesquisa de Doutorado, pertencente ao Programa de Pós Graduação em Educação Especial/ PPGEEs da Universidade Federal de São Carlos. A atual política de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas comuns de ensino está promovendo um espaço de interação e aprendizagem de alunos das mais diversas características, envolvendo deficiências ou não. As salas de aula estão cada vez mais distantes da homogeneidade, o que reitera a concepção da diversidade. Esse processo não acontece somente nas séries inicias, mas em toda a Educação Básica, Ensino Superior e Modalidades.

Dentro de todo esse contexto há um grupo de alunos que estão inseridos nas mais diversas séries do ensino fundamental e que não apresentam habilidades necessárias de leitura e escrita que possibilitem o acompanhamento acadêmico satisfatório. Percebendo essa situação em sala de aula, como professora especializada de Sala de Recursos das séries finais do ensino fundamental, buscamos na tecnologia uma possibilidade de intervenção pedagógica que melhorasse essa condição. Desta forma, o objetivo principal desse estudo é verificar a

efetividade do Programa de Leitura e Escrita Individualizado - LEPP para aprimorar as habilidades de leitura de alunos com deficiência mental/intelectual que freqüentam Salas de Recursos no Ensino Fundamental. A necessidade dessa investigação parte de uma

problematização verificada pelas pesquisadoras em relação aos alunos que estão matriculados nas séries finais do ensino fundamental, com características de Deficiência Mental/ Intelectual e que não estão alfabetizados plenamente. Outra característica é o fato de participarem de um Serviço de Apoio Pedagógico Especializado – Sala de Recursos – com intervenção da Educação Especial. Desta forma, a proposta também se desmembra na identificação da Sala de Recursos como um local importante para esse tipo de intervenção.

Esse estudo tem como base o “Programa Informatizado e Individualizado para Ensino - Software Lendo e Escrevendo em Pequenos Passos/ LEPP, desenvolvido pelo Núcleo de Estudos sobre Comportamento, Cognição e Ensino do CECH/ UFSCar.

Método

A pesquisa foi iniciada no primeiro semestre de 2008, com um estudo piloto de dois alunos com características de deficiência intelectual, matriculados à época na 2ª e 5ª séries, do ensino fundamental (atualmente eles se encontram na 3ª e 6ª séries respectivamente). Atualmente a coleta de dados tem a participação de quatro alunos com as mesmas características de diagnóstico para deficiência intelectual. Quanto à alfabetização, se encontram nas etapas: J3/

Silábica (Piloto/ 3ª); F/ Silábico Alfabético (Piloto/6ª); T/ Silábico (8ª) e JM/ Pré – Silábico

1 Aluna do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos – Cascavel/PR – glauci_27@hotmail.com

2 Professora Doutora/ PPGEEs/ UFSCar – stellagil@uol.com 3 Os alunos serão identificados pela inicial do primeiro nome;

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588 (8ª). Todos os alunos investigados estão matriculados no ensino fundamental, três deles nas séries finais e uma nas séries iniciais.

O programa utilizado, Lendo e Escrevendo em Pequenos Passos, se constitui de três módulos de ensino individualizado: Programa 1 para ensino de palavras com sílabas simples (consoante- vogal) ; Programa 2 para ensino de palavras com sílabas complexas (dificuldades da língua) ; e Programa 3 para Leitura Monitorada de livros. Com alunos J eT está sendo aplicado o Programa 1, com o aluno F há aplicação do Programa 2, e o aluno JM, está utilizando um programa prévio para acompanhar o Programa 1. Para facilitar a realização das atividades, os alunos J, T e JM utilizam os programas escritos em letra de fôrma maiúscula. Somente F, tem domínio de letra script minúscula.

As atividades com o programa são desenvolvidas no horário de atendimento de apoio especializado, na própria Sala de Recursos, conforme o cronograma de atendimento da escola/ colégio. A aluna J é atendida três vezes por semana na Sala de Recursos durante o período de contraturo, mas a intervenção com o Programa1 ocorre duas vezes por semana e dura em média 40 minutos. Os alunos T e JM são atendidos duas vezes por semana na Sala de Recursos, durante duas horas/aula do contraturno, a intervenção com os Programas ocorre nos dois dias, com uma média de 40 minutos de atendimento. O aluno F, frequenta a Sala de Recursos uma vez por semana, em atendimento de quatro horas/ aula. A intervenção com o Programa 2 dura em média 30 minutos. Essa pesquisa tem como recorte intervir nas habilidades de leitura dos alunos pesquisados.

A identificação do Programa a ser utilizado com o aluno, ocorre a partir de avaliação dos repertórios de leitura e escrita correspondentes ao próprio software. Primeiramente se utiliza um suporte chamado DLE1 e DLE2. Conforme o desempenho do aluno, realiza-se a escolha do programa mais apropriado. Além dos recursos do programa, são utilizadas também, avaliações pedagógicas, como TDE - Teste de Desempeno Escolar, Provas Piagetianas e verificação do desempenho dos alunos nas atividades escolares. Para a identificação característica de Deficiência Intelectual, os alunos que não possuem diagnósticos, passam por avaliação com o WISC-III. O histórico escolar também é verificado, para complementar a avaliação.

Os equipamentos de intervenção constam de um Notebook, com o Programa Lendo e Escrevendo e Pequenos Passos instalado; fone de ouvido e mouse de mesa; filmadora com DVD, DVDs de trinta minutos para filmagem e a edição de DVDs de duas horas para cada aluno. Cada intervenção é filmada em vídeo e em áudio e depois editada. A utilização da filmagem possibilita um aprimoramento na análise dos dados, com a observação do comportamento dos alunos, desde a habilidade com o equipamento, atenção à tela, solicitação de atenção à pesquisadora, dispersão, correção da solicitação e identificação de erro.

A cada intervenção com o programa, as respostas dos alunos são armazenadas em um bloco de notas e em uma tabela do Excel. Cada aluno tem uma pasta com cópia impressa desse material, além da cópia no próprio programa. A disponibilidade desses dados é de extrema importância para a análise das respostas, pois possibilitam a fidedignidade no memento da verificação.

A cada semestre os alunos são avaliados novamente no suporte DLE e verifica-se o avanço, ou não, em relação ao seu desempenho. O TDE também é aplicado periodicamente, como complementação. Para análise dos dados, serão utilizados os recursos da Linha de Base Múltipla de Sujeitos Únicos.

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589 A coleta de dados dos alunos ocorre em escolas/ colégios da rede pública de ensino, da região oeste do Estado do Paraná. Essas instituições contam com Serviço de Apoio Pedagógico Especializado em Salas de Recursos.

Resultados

Com o segundo ano de coleta dos dados, atualmente os alunos J e T realizam o Programa 1, no passo 10 e 11 respectivamente; o aluno F realiza o Programa 2 no passo 22 (lh) e o aluno JM um Programa de Leitura que antecede o Programa 1, devido o seu nível de leitura e escrita ser muito incipiente.

Verifica-se uma melhora de desempenho dos alunos na habilidade de leitura e consequentemente de escrita. A própria habilidade com o equipamento demonstra um avanço significativo. Atualmente, os quatro alunos ligam e desligam o computador com autonomia, três deles conectam os equipamentos de fone e mouse sem auxílio e acessam ao programa com precisão. Preenchem a tela de identificação com seu nome corretamente e o nome da pesquisadora aproximadamente. O aluno F desempenha preenche todos os nomes da tela sem erros.

Quanto à habilidade de leitura e escrita, identifica-se através dos DLEs um avanço significativo, comparando-se os dados iniciais e os atuais. O DLE 1, é um instrumento composto de três sessões que apresenta tarefas que envolvem: Identidade, Ditado, Seleção, Nomeação e Cópia, com estímulos sonoros e visuais. O DLE 2, é um instrumento de duas sessões que envolvem as palavras com dificuldade da língua. Esse último, utilizado para: alunos que se saíram bem no DLE1; que completaram o Programa 1; que vão iniciar o Programa 2; ou que completaram o Programa 2. A seguir serão demonstrados alguns resultados sobre a intervenção com o Programa, priorizando a aplicação do instrumento de avaliação DLE 1.

A aluna J (3ª serie/ 10 anos), começou a intervenção no início do ano letivo de 2008 com

êxito nas tarefas que envolviam figuras: identidade, seleção, nomeação. Na cópia, mesmo não apresentando figura, demonstrou habilidade. Nas tarefas de leitura e escrita, sem figura, não apresentou domínio. Teve dificuldade na identidade de palavras escritas, no ditado, na seleção e nomeação. Na nomeação de palavras, soletrava as letras. Essas características a encaminharam para o Programa 1, iniciado na sequência.

Atualmente J está realizando o passo 10 do Programa 1, isto é, na Unidade 2, em passo e treino. Isso pressupõe que J, na Unidade 1 além de aprender 15 palavras de treino, generalizou adequadamente outras 8 palavras. Sua leitura é silabada.

O aluno F (6ª série/17 anos), começou a intervenção em maio de 2008, com a aplicação do

DLE. Apesar de demonstrar domínio nas tarefas de identidade, seleção e nomeação, teve trocas de letras na escrita. Optamos por iniciar o programa 1 para avaliar melhor, antes de encaminhá-lo para o 2.

Foram aplicado os passos 1 à 5 na sequência, como apresentou um bom desempenho, partimos para os passos de pós teste de cada unidade, ainda no Programa 1(7ª, 13ª, 20ª, 25ª, 26ª, 26b e 27). A continuidade de êxito o encaminhou para o Programa 2. Atualmente F está no Programa 2 dit, no passo 22 (lh)pois apresenta dificuldades para escrever palavras complexas. Está muito próximo do nível alfabético.

O aluno T (8ª série/ 20 anos), começou a intervenção no segundo semestre de 2008, com a

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590 dificuldade para escrita sem modelo, além de leitura aleatória, isto é, não realizava a relação grafema-fonema, apesar de identificar graficamente as letras do alfabeto.

Atualmente T está no passo 11 do Programa 1, na Unidade 2, onde aprendeu 15 palavras de treino e as generalizou em outras 8 palavras. A relação grafema-fonema está mais presente na leitura.

O aluno JM (8ª série/ 18 anos), por apresentar características específicas de atenção, e quanto

à lecto-escrita encontra-se no estágio Pré Silábico, não teve êxito na aplicação do DLE. No momento realiza outro programa chamado Pré-Leit, promovendo o ensino de pareamento de igualdades (identidade) de figuras e letras. Está superando a dificuldade na cópia de palavras, letra a letra, da esquerda para a direita. No inicio da intervenção, JM não realizava pareamento de igualdades de figuras ou de letras.

Discussão

A utilização de uma intervenção de ensino com o Programa mencionado já está sendo pesquisado há alguns anos pela “Liga da Leitura – um laboratório para o desenvolvimento de

currículo para ensinar leitura e seus requisitos imediatos”, no Departamento de Psicologia

da UFSCar. Têm como base os estudos sobre Equivalência de Estímulos, iniciados por Sidman na década de 70. Esse autor, que precedeu os estudos, identificou que um jovem com deficiência mental severa era capaz de nomear figuras apresentadas, selecionar figura quando o nome era ditado e relacionar palavras ditadas e palavras escritas. A partir de um procedimento denominado “Emparelhamento de Modelos”, o jovem realizou outras generalizações que não haviam sido ensinadas.

No Brasil, vários estudos dentro da Análise do Comportamento vêm verificando a eficácia desse procedimento para alunos que apresentam deficiência mental ou que estão em risco de fracasso escolar. Dentre eles podemos destacar De Rose (1989), Fonseca (1997), De Souza (2004), Domeniconi (2002), Freitas (2006), entre outros. Programas de Pós Graduação em Educação Especial e Psicologia possibilitam a investigação destes procedimentos, viabilizando pesquisas dos mais diversos repertórios de aprendizagem.

Levando-se em conta esse referencial teórico já sistematizado, uma das preocupações com a pesquisa desenvolvida, está em disponibilizar esses recursos dentro da área pedagógica, principalmente para aquele que atua com os alunos com estas características, o professor. Vincular a eficácia de um programa de ensino, com a disponibilidade de um espaço pedagógico especializado, como a Sala de Recursos, pode preencher uma lacuna evidenciada em nosso sistema de ensino. A cada dia, mais alunos estão chegando para atendimento, muitos deles sem a apropriação devida da leitura e da escrita, principalmente nas séries finais do ensino fundamental. A utilização de uma prática pedagógica voltada para suprir essa carência, pode auxiliar muito na diminuição dos níveis de analfabetismo.

No estado do Paraná, com a regulamentação das Salas de Recursos, através das Instruções 013/2008 e 015/2008 – DeficiênciaMental/ Intelectual e Transtornos Funcionais Específicos- dentro dos Serviço de Apoio Pedagógico Especializado, se torna um ambiente propício para atendimentos mais individualizados, cooperando assim para a intervenção necessária que cada aluno precisa.

No Núcleo Regional onde a intervenção está ocorrendo, compreende dezoito municípios, com o total de sessenta e oito Salas de Recursos para as Séries Finais do Ensino Fundamental, onde a preocupação com os alunos não alfabetizados é significativa.

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Conclusões

A investigação está em andamento, mas com a intervenção realizada junto aos alunos, podemos verificar a importância de utilizarmos metodologias diferenciadas que promovam a atenção e o interesse do aluno na sua realização. A informática, além de se constituir numa ferramenta importante para qualquer área, traz na sua interatividade a possibilidade de se descobrir formas de conhecimento, de criação, de abstração.

Três alunos, F, T e JM, além de apresentarem históricos sucessivos de fracasso escolar, chegando às séries que estão com inúmeras reprovações, passagem por escolas especiais e classes especiais, não têm acesso a essa tecnologia fora da escola. Por mais que o computador, os softwares, a informática em geral faça parte do nosso cotidiano, ainda há uma parcela da população sem acesso a esses recursos. Recursos esses tão solicitados enquanto pré-requisito para o mundo o trabalho. Preparar qualquer pessoa para o exercício de sua cidadania, com deficiência intelectual ou não, é também possibilitar a participação no mundo letrado e nas várias formas de interação com ele, e isso inclui as novas tecnologias.

O trabalho pedagógico que tem sido realizado nos últimos anos na escola, não supre as defasagens evidenciadas no desempenho dos alunos, principalmente de T e JM. Possivelmente terminarão o ensino fundamental, já que estão no último ano, e não terão a habilidade de leitura e escrita esperada para o término da etapa. Pensar nessa possibilidade, nos faz repensar nas Políticas Educacionais para o Ensino Médio e Modalidades, como continuidade de atendimento. Os alunos F e J, na 3ª e 6ª série, terão tempo hábil para suprir as suas defasagens e terminarem o ensino fundamental com habilidades melhores.

Não estamos na condição de culpar a escola por essa condição, mas de nos aliarmos a ela, para que possa independente da sua concepção filosófica empreender propostas pedagógicas que sirvam à diversidade de alunos que atendemos.

Verificar a Sala de Recursos como espaço possível de atendimento, com esse recurso tecnológico associado, pode aprimorar as atividades realizadas,reiterando a sua importância enquanto serviço de apoio pedagógico especializado, com professor especializado e número reduzido de alunos.

Desta forma, pesquisar e verificar a utilização de recursos embasados na Equivalência de Estímulos se coloca como outra possibilidade. Programar o ensino na perspectiva de identificar e intervir em cada aluno suas necessidades pedagógicas pode ser o mote para aprimorarmos nossos conhecimentos sobre a aprendizagem da leitura e consequentemente da escrita.

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Referências Bibliográficas

DOMENICONI, C. Análise de controle restrito de estímulos na aprendizagem de leitura de

palavras por indivíduos com Síndrome de Down. 2002. 57 f. Dissertação (Mestrado em

Educação Especial) – PGEEs, Universidade Federal de São Carlos, São Paulo.

FONSECA, M.L. Diagnóstico de repertórios iniciais de leitura e escrita: uma análise

baseada na concepção de relações de equivalência. 1997. 153f. Dissertação (Mestrado em

Educação Especial) – PGEEs, Universidade Federal de São Carlos, São Paulo.

FREITAS, M.C. Programa de ensino de leitura para crianças com deficiência mental. 2006. 122f. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – PGEEs, Universidade Federal de São Carlos, SãoPaulo.

ROSE, J. C de. et al. Aquisição de leitura após história de fracasso escolar: equvalência de estímulos e generalização. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa. v.5, n.3, p. 325-356. 1989. SIDMAN, M. Aprendizagem- sem- erros e sua importância para o ensino do deficiente mental. Revista Psicologia. Nov. 1985, ano 11, n. 3, p. 1-15.

SOUZA, D.G. et al. Unidade de Iniciação à leitura – Um laboratório para o desenvolvimento

de Currículo para ensinar leitura e seus requisitos imediatos. ECCE – Núcleo de Estudos

sobre Comportamento, Cognição e Ensino. UFSCar. s/d.

PARANÁ – Instrução 013/08 – SUED/ SEED. Disponível em www.diadiaeducaçao.pr.gov.br _______. Instrução 015/08 – SUED/ SEED. Disponível em www.diadiaeducaçao.pr.gov.br _______. Diretrizes Curriculares da Educação Especial para Currículos Inclusivos. Secretaria de Educação, 2006. Disponível em www.diadiaeducaçao.pr.gov.br

Referências

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