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I ENCONTRO DA ABM REGIONAL MG. Impactos do Crescimento Mínero- Metalúrgico e de Materiais no Estado de Minas Gerais

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Academic year: 2021

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I ENCONTRO DA ABM REGIONAL MG

Impactos do Crescimento

Mínero-Metalúrgico e de Materiais no Estado de Minas Gerais

Demandas e Qualificações dos Profissionais de Mercado

Histórico e Importância da Mineração em MG

Engº José Fernando Coura

Presidente do Sindiextra e da Câmara da Indústria Mineral da FIEMG

(2)

Brasil Colônia

A partir de 1690: centenas de jazidas de aluvião nas vizinhanças de Ouro

Preto, Mariana, Sabará e Caeté

1700 a 1780 - liderança de MG: produção de 2/3 a 3/4 do ouro e boa parte da produção nacional de gemas e diamantes.

Corrida do Ouro e Era do Diamante em Minas Gerais

(3)

Legado da Mineração no Período Colonial

Cidades prosperaram ao lado das minas: Ouro Preto, Sabará,

Diamantina, Serro,

Congonhas, São João del Rey, Tiradentes, Diamantina e outras. A produção mineral abriu

estradas, implantou

núcleos urbanos, unificou o território, criou uma

estrutura administrativa própria e construiu a Estrada Real.

Entre 1700 e 1808 a população de Minas Gerais cresceu de 30.000 para 433.000 habitantes.

O patrimônio histórico, as

manifestações artísticas e culturais de Minas Gerais estão

basicamente vinculados à atividade de mineração.

(4)

Decresce o volume da produção mineral, concentrada em ouro e diamantes.

No período de 1820-30, seis empresas de mineração se formaram na Inglaterra para explorar o ouro de MG: a St. John D’el Rey Mining

Company (Mineração Morro Velho) sobrevive até o final do século XX.

(5)

Marcos do Século XIX

1814: primeira corrida do ferro-gusa.

Altos-fornos instalados na Fábrica do Morro do Pilar. 1825: instalação da fábrica

construída por Jean de Monlevade.

1876: criada a Escola de Minas de Ouro Preto, que formou os primeiros metalurgistas brasileiros.

1894: início da exploração de manganês no Morro da Mina em Conselheiro Lafayete, que atingiu produção em larga escala a partir de 1920, quando foi comprada pela United States Steel.

(6)

Século XX

Primeiros anos do Século XX: constituição da Itabira Iron Ore Co. (capital inglês) => aquisição dos direitos das minas de ferro de Itabira e participação na estrada de ferro Vitória-Minas.

Década de 1920: presidente Artur da Silva Bernardes incentivou a indústria siderúrgica nacional => Cia.

Siderúrgica Mineira passa para Cia. Siderúrgica Belgo Mineira (investimento do grupo Arbed – Luxemburgo). Década 1940: minas de Itabira são transferidas para o

governo brasileiro. Criação da CVRD em 1942.

Década de 1960: liberalização do setor mineral brasileiro ao capital estrangeiro => surgimento da MBR, Samitri, Ferteco, Alcoa, CBMM, Usiminas.

(7)

O volume de investimento previsto para os próximos cinco anos nos setores Mineral e Siderúrgico não tem precedente na história brasileira;

O desembolso do BNDES para o setor metalúrgico subiu 127%;

Principais Estados - Mineração: Minas

Gerais (71 por cento), Pará (27 por cento) e Mato Grosso do Sul (1 por cento).

Fonte: Ibram/DNPM

Cenários da Mineração e da Siderurgia

(8)

169,2 136,9 109,4 86,1 Brasil PIB Indústria Mineral (Transformação) PIB Total

Valores em US$ milhões 2003 2004 2005 2006

17,0* 13,0 10,7 7,6 Minas Gerais 99,4* 79,1 60,6 48,3 Minas Gerais 1.067,4 881,8 663,6 552,2 Brasil * Dado preliminar

(9)
(10)

Arrecadação da CFEM * Até 13.11.2008 326,1 151,8 406,0 205,5 465,9 240,3 547,3 265,6 661,0 356,8 0 100 200 300 400 500 600 700 R $ m ilh õ es 2004 2005 2006 2007 2008* Brasil Minas Gerais

(11)

O Efeito Multiplicador da Mineração

• Cada unidade monetária produzida na mineração, gera outras 7 unidades monetárias na indústria de

transformação.

• Cada emprego direto da indústria extrativa mineral

desdobra-se em outros 5 empregos nas atividades de transformação mineral.

• Em 2007, foram registrados cerca de 220.000 empregos diretos na indústria mineral no Estado.

(12)

Mineração e Siderurgia

Talento é quem tem as competências para resolver problemas inéditos e/ou

complexos, ou inventar novas soluções.

(Economist 07/10/06)

(13)

! " " ! " # " $ ! " % & ' ( " )# * #

Pesquisa realizada pela Fortune: 62% afirmam que lutam contra a escassez de Profissionais.

82% procuram por especialistas, ou seja técnicos, engenheiros, etc

(14)

FERROUS USIMINAS GOVERNO VALE MRS ANGLO AMERICAN SENAI - FIEMG MSOL SAMARCO CSN V&M GERDAU GERDAU V & M ANGLO AMERICAN CSN SAMARCO MRS VALE FERROUS USIMINAS MSOL

SENAI - FIEMG GOVERNO

Consórcio Mínero Metalurgico para Formação e Qualificação de Profissionais em MG

(15)

FOCO - Capacitação profissional

demandada pelas empresas para os diferentes níveis da educação profissional.

PÚBLICO ALVO - Cidadãos

mineiros, com idade mínima de 18 anos, que tenham concluído o ensino médio e/ou possuam formação de nível técnico e/ou formação de nível superior.

(16)

Levantamento das demandas reais das empresas no período de 2008 a 2012, nos níveis superior, técnico e básico, para o quadro próprio e para as empresas

prestadoras de serviços

Vagas identificadas at

Vagas identificadas atéé o momentoo momento

Para o quadro próprio - 18.992

Para o quadro das contratadas - 21.858 TOTAL 40.850

(17)

FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais; SINDIEXTRA – Sindicato das Indústrias Extrativas de Ouro, Metais Preciosos, Diamantes e Pedras Preciosas, Areais, Pedras Ornamentais, Lenha, Madeiras, Minerais Metálicos e Não Metálicos do Estado de MG;

Órgãos de governo nas esferas municipal, estadual, federal; Pólo de Excelência Mínero Metalúrgico;

CEFET - CET (Fundação CSN)

Universidades - UFMG, UFOP, UEMG

Parcerias Estabelecidas

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Formação Básica Formação Técnica Formação Superior

Secretaria de Inovação, Tecnologia e Ensino Superior Subsecretaria de Ensino Superior Secretaria de Educação Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica Secretaria de Desenvolvimento Social Subsecretaria de Trabalho, Emprego e Renda Formação e Qualificação Profissional Usina do Trabalho PEP Pólo Mínero Metalúrgico

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(20)

Programa de Formação e Qualificação Profissional - Nível Básico

Fase Prática Empresa Fase Teórica Instituição Profissionalizante Vínculo Aluno Instituição Formadora Vínculo Aluno Empresa Bolsa Auxílio Contrato Trabalho Cargo Aprendiz

Acompanhamento Técnico Pedagógico Modelo Proposto

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Elaboração de Projetos para captação de recursos (PEP, FAT – PLANTEQ /

PLANSEQ, etc.) - Em andamento

Definição da estrutura curricular adequada à demanda identificada;

Detalhamento do plano de capacitação; Execução do plano de capacitação; Estruturação do Sistema de

Monitoramento e Avaliação da qualidade da capacitação de profissionais demandada;

Sistematização do Banco de Candidatos qualificados.

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Pensar globalmente

Alinhar as estratégia, a organização

e as pessoas;

Formar e Qualificar Pessoas para

um Mercado aquecido e na velocidade e quantidade necessárias para suportar

o crescimento das empresas, dos Estados e do Brasil;

(23)

Engº José Fernando Coura

Presidente do Sindiextra e da

Câmara da Indústria Mineral da FIEMG

31 3282-7474 3223-402

sindiextra@fiemg.com.br

Referências

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