Água de Pena ambiciosa Completou 12 anos um dos clubes que inclui o ténis de mesa no seu rol de ac6vidades desde a nascença. Pág. 4
Com a primeira etapa de 2010 ultrapassada, apontamos direcções para fases decisivas da época nos mais variados campos da nossa ac6vidade. No que à compe6ção colec6va diz respeito, e com o dobrar da 1ª volta dos principais campeonatos nacionais, as diversas formações vão delineando o seu futuro a nível nacional, avistando-‐se aguerridas batalhas a diversos níveis.
Mais uma página de história foi escrita a Oeste pela ADC Ponta do Pargo, definindo-‐se em Fevereiro quantas mais poderão ser escritas pelas raparigas da terra do farol nesta edição da Taça ETTU, esperando-‐se que o calor madeirense emanado na 1ª Mão na Ponta do Pargo possa derreter a neve da Polónia.
A nível interno, e com as compe6ções colec6vas e individuais ao rubro, aguardam-‐se fins de semana de muita ac6vidade nos diversos escalões etários.
Bom trabalho e muitas felicidades! Paulo Melim
Santa Teresinha e o ténis de mesa Começou por ser um projecto de simples ocupação dos tempos livres dos alunos, em mesas de betão. Há já 13 anos que este Colégio conta com o ténis de mesa na educação dos (seus) jovens. Pág. 3
Unidos na Camacha É recente na modalidade mas quer devolver à Camacha a sua boa tradição. Estão Unidos pela Freguesia há 6 anos. Pág. 5
PONTA DO PARGO EM
GRANDE NA TAÇA ETTU
CAMPEONATO REGIONAL DE PARES SENIORES
FU… GO!
A chinesa da equipa madeirense
Quando o desporto é uma festa0
O ginásio do Centro Cívico da Ponta do Pargo tornou-‐se pequeno para receber as centenas de adeptos de ténis de mesa que não quiseram perder o jogo da primeira mão dos Quartos de Final da Taça ETTU em femininos. Uma adesão fantás6ca explicada também pelo facto de não se realizar na Região um encontro deste cariz desde 3 de Dezembro de 2005 (São Roque-‐Hoeräu). Por outro lado, frente a frente es6veram (e estão) dois clubes que há cinco anos disputaram os Oitavos de Final da Taça dos Campeões Europeus, numa eliminatória então favorável ao Tarnobrzeg.
Por esta altura todos sabem que a Ponta do Pargo venceu por 3-‐2, mas só os muitos que presenciaram o espectáculo de quase 3 horas viveram aqueles emocionantes momentos finais. Fu Yu mostrou que é uma grande senhora do ténis de mesa mundial e bateu, sem apelo nem agravo (3-‐0), as duas adversárias que lhe atravessaram no caminho. Primeiro Kinga Stefanska e depois Li Qian, 176.ª e 27.ª do ranking mundial, respec6vamente. Mas, para a Ponta do Pargo festejar, era necessário mais um triunfo, que chegou ao quinto set pelas mãos de Karen Opdencamp. A belga esteve a vencer por 2-‐0, mas só garan6u o triunfo ante Stefanska na “negra”, por concludentes 11-‐5.
Para que a festa seja maior, falta agora à Ponta do Pargo ser bem sucedida no jogo da segunda mão, no Dia dos
O documento histórico
Karen Opdencamp
no momento em que selou o triunfo da Ponta do Pargo sobre o Tarnobrzeg
Educação em cima da mesa
«Não temos Ndo grandes resultados, embora já tenhamos, há algumas épocas, parNcipado numa prova no ConNnente. Mas o importante é que cumprimos com o nosso objecNvo primordial de ocupação dos estudantes. De qualquer modo, esta época, graças a um protocolo com o 1.º de Maio, os miúdos têm treinado mais e até conseguiram alguns resultados meritórios em torneios regionais.»
O Santa Teresinha chegou a dinamizar também badminton e corridas em pa6ns, mas por dificuldades logís6cas manteve apenas o ténis de mesa. É com esta modalidade que pretende con6nuar a ser um complemento de educação. «O Colégio e a própria Associação de Pais colaboram com o clube, é pena que
alguns encarregados de educação não encarem o desporto como uma forma salutar de ocupação dos tempos livres dos seus educandos. Mas temos conseguido, apesar de tudo, fazer passar a mensagem.»
O Clube de Ténis de Mesa Santa Teresinha iniciou a ac6vidade em 1995, como a própria denominação deixa entender, dinamizando a modalidade naquele estabelecimento de ensino. Só mais tarde, a 17 de Janeiro de 1997, ganhou cariz oficial, filiando-‐se na Associação de Ténis de Mesa da Madeira. Com cerca de duas dezenas de jogadores federados, alguns dos quais na equipa que disputa o Grupo A da IV Divisão Regional, o Santa Teresinha é, de há 13 anos a esta parte, uma presença constante no quadro compe66vo regional, tendo sido declarado pelo Município do Funchal, em 2005, Ins6tuição de U6lidade Pública. José Manuel Nunes recorda a génese do clube. «Surgiu
com a intenção de dinamizar o ténis de mesa na escola e assim ocupar os tempos livres dos alunos. Depois conseguiu-‐se, com o apoio da direcção do Colégio e da ATMM, instalar umas mesas de betão e as coisas começaram a animar», conta o vice-‐
presidente do Santa Teresinha e responsável pelo ténis
Sede de tornar-‐se maior
José Carvalho, Presidente da Direcção desde sempre, trouxe-‐nos do passado ao presente da Água de Pena.
«Há doze anos começámos com gente da casa, um bom grupo, que Nnha as coisas bem organizadas, mas permaneceu no anonimato, por assim dizer, compeNndo nas divisões mais baixas. Há quatro anos o Ricardo Freitas trouxe à secção outra dinâmica e chegámos à I Divisão Regional, mas não conseguimos permanecer. Agora temos outra pessoa a liderar a modalidade, que acreditamos ser a mais certa, o Rui Vieira, que tem feito um trabalho com base na formação, levando-‐nos a ter vários jogadores a compeNr», regozijou-‐se,
par6ndo então para o futuro. «O objecNvo passa por ter uma boa base de apoio e descobrir alguns talentos
que tornem possível o regresso à I Divisão. Esta época estamos numa boa posição para alcançar esse desiderato mas, embora opNmistas, sabemos que será muito diecil, dado o nível compeNNvo.»
Para além do ténis de mesa, a Água de Pena enquadra cerca de 200 pra6cantes federados, sendo mais conhecido no panorama despor6vo regional pelas apostas «ambiciosas» no atle6smo e no basquetebol. «As
nossas maiores dificuldades são a nível dos transportes, porque não temos atletas só da freguesia mas de todo Machico e de outros concelhos também.»
A Associação Despor6va e Recrea6va de Água de Pena completou, no passado dia 31 de Janeiro, 12 anos. Filiado desde a nascença na ATMM, é um habitual animador da compe6ção regional, contando no seu palmarés com as classificações de Vice-‐campeão Regional da III Divisão (05/06), da IV Divisão (08/09) e de Sub-‐21 (09/10), todos em masculinos. Actualmente tem um grupo de 15 elementos, divididos pelos núcleos da Bemposta e Santa Cruz, que competem nas I e IV Divisões Regionais, para além das o u t r a s p r o v a s d o c a l e n d á r i o
É um dos filiados mais recentes da ATMM. Completou seis anos de existência a 14 de Janeiro úl6mo e iniciou a ac6vidade federada no ténis de mesa há dois anos, «de uma forma
modesta», como nos contou o
Presidente da Direcção, Hélder Silva. Embora sem grande currículo, a não ser uma grande vontade de par6cipar, este início wmido dos Unidos na dinamização da modalidade tem (também) por intuito revigorar as raízes de prá6ca na Camacha — terra conhecida por ali ter “nascido” o futebol em Portugal — por
muitos desconhecida.
Freguesia tem alternaNva à mesa
«O ténis de mesa foi a segunda modalidade que abrimos porque quisemos recuperar a forte tradição que havia na freguesia. Quisemos incuNr novamente esse gosto, dando mais ênfase à compeNção federada»,
explicou o dirigente, admi6ndo ter encontrado algumas dificuldades. «Uma coisa é jogar por lazer, outra
coisa é estar na compeNção, onde há outras exigências, nomeadamente uma maior disponibilidade dos jogadores. Depois há a componente financeira, porque precisamos de transporte, de um treinador que perceba minimamente da modalidade e de uma série de outras condições.»
Apesar dos obstáculos, Silva está op6mista. «Acredito que este será o ano zero da secção. A ATMM e a Casa
do Povo da Camacha celebraram uma parceria que nos deu melhores condições para treinar, por isso estamos a progredir paulaNnamente.»
No restante, o Unidos da Camacha tem muito mais do que aparenta à primeira vista. «Temos cerca de 130
praNcantes federados distribuídos pelo futsal, BTT, bilhar e basquetebol, para além da ginásNca de lazer», descreveu Hélder Silva, fixando a filosofia do clube: «Somos a alternaNva de práNca desporNva da freguesia.»
O São Roque classificou-‐se no terceiro lugar no Campeonato Nacional de Equipas Juniores, disputado em Mafra, no úl6mo fim-‐de-‐semana de Janeiro. O campeão regional, cons6tuído por António Gomes, Duarte Livramento, Luís Livramento, Filipe Conceição e orientado por Ricardo Faria, foi arredado da final pelo Guilhabreu, formação que veio depois a sagrar-‐se campeã nacional, ao bater o Marco (3-‐1). Para subirem ao terceiro degrau do pódio, os sanroquinos venceram o São Cosme (3-‐2).
Na prova feminina de juniores, a Ala de Gondomar sagrou-‐se campeã nacional ao vencer, na final, o Mirandela (3-‐2), enquanto em sub-‐21 masculinos, o Novelense foi mais forte do que o Benfica, tendo ganho a final por 3-‐0.
São Roque no pódio
A Associação de Ténis de Mesa da Madeira vai promover, entre os próximos meses de Março e Maio, um Curso de Treinadores de Nível 1. A acção terá uma carga horária de mais de 40 horas (19 horas de Tronco Comum e 24 horas de Parte Específica) e será dividida entre a Sala de Conferências do Pavilhão do São Roque e o Pavilhão Rafael Gomes. De 8 a 12 de Março será ministrado o Tronco Comum, sempre em horário pós-‐laboral, com prelecções de Juan Gonçalves, Vitor Morais, António Jorge Fernandes, Bruno Pereira e Celso Almeida. A parte específica, entre 26 e 30 de Abril e 3 de Maio, terá intervenções de Artur Silva, Marco Pires, Abílio Cruz, António Jorge Fernandes, Piotr Skierski, Ricardo Faria, Nelson Teixeira, Paulo Melim e Hélder Melim. As inscrições decorrem até ao próximo dia 15 de Fevereiro e custam 30 euros, que incluem toda a documentação referente ao curso.
Curso de Treinadores é já a seguir
No pormenor está a diferença
Equipas definem posições nos principais campeonatos nacionaisI Divisão Fem. J V D Set P
CTM Mirandela 11 11 0 44-‐3 33 Ponta do Pargo 11 9 2 37-‐16 29 São João 10 6 4 28-‐20 22 Garachico 10 5 5 24-‐24 20 Ala Nun’Álvares 11 4 7 28-‐32 19 Câmara de Lobos 10 4 6 20-‐28 18
ACM Madeira 10 1 9 6-‐39 12 Estreito 9 1 8 9-‐34 11
I Divisão Masc. J V D Set P
Spor6ng 13 12 1 50-‐21 38 Ponta do Pargo 12 9 3 40-‐21 30 Toledos 12 9 3 42-‐26 30 São Roque 12 8 4 39-‐31 28 Novelense 11 8 3 38-‐23 27 Juncal 15 6 9 43-‐42 27 Oliveirinha 13 6 7 30-‐38 25 ACM Madeira 12 3 9 21-‐42 18 Sp. Porto Santo 12 2 10 23-‐43 16 1.º de Maio 14 0 14 17-‐56 14
Os principais campeonatos nacionais entram agora no úl6mo terço. Embora grande parte das posições esteja, por esta altura, pra6camente definida, há pequenos grandes pormenores ainda a acertar. Na I Divisão Masculina, sendo certa (?) a conquista do 1.º lugar pelo Spor6ng, falta encontrar o posicionamento das restantes três equipas para o “Play-‐Off”. Com o Juncal fora da corrida, São Roque e Ponta do Pargo têm boas hipóteses de lá ficar, mas todos os jogos serão importantes, começando já com os deste fim-‐de-‐semana, frente a Novelense e Toledos, respec6vamente, os outros dois pretendentes àquelas posições.
A luta pela manutenção também está ao rubro. Com o 1.º de Maio “condenado”, Spor6ng do Porto Santo e ACM Madeira são protagonistas de um duelo aceso pela “sobrevivência”. Para já, os moços vão à frente, mas atenção que os leões ganharam a primeira “final” entre ambos.
Mais “consensual” é a I Divisão Feminina. A três jornadas do fim está quase tudo definido, com o Mirandela a cimentar a liderança e a Ponta do Pargo o segundo lugar. Dificilmente São João e Garachico deixarão fugir as suas posições no “Play-‐Off”, enquanto ACM Madeira e Estreito estão pra6camente despromovidos.
Sem sombra de bananeira
Con6nuam em excelente forma as equipas madeirenses que militam nos campeonatos nacionais secundários. É só olhar para as tabelas classifica6vas aqui ao lado e constatar que nenhuma das seis está na zona vermelha. O Estreito já de lá saiu, na II Divisão Masculina, o São Roque está na úl6ma posição na II Divisão Feminina, mas pode estar tranquilo porque este campeonato é aberto, ou seja, poderá voltar a par6cipar na próxima época, caso o entenda.
Mas, se uns estão mais em baixo, outros estão na mó de cima, como se costuma dizer. É o caso do Despor6vo de Machico que, na época de estreia no escalão secundário, ocupa o segundo lugar, apenas superado pelo “super-‐candidato” V. Setúbal. Excelente, sem dúvida, o trajecto do clube machiquense, que ascendeu da IV Divisão Regional a esta Zona Sul da II Divisão em seis anos. De qualquer modo, São João e Câmara de Lobos estão por perto e certamente terão uma palavra a dizer na corrida pelo estatuto de melhor da Madeira.
Na III Divisão, Zona Sul, não se registou grande alteração no posicionamento do Spor6ng da Madeira, muito porque só realizou um jogo, que perdeu. A tranquilidade do 5.º posto só pode ser alterada pela ambição de querer subir ao pódio.
Equipas madeirenses na luta por lugares no pódio
II Div. Fem. J V D Set P
Madalena 9 8 1 33-‐12 25 Toledos 8 7 1 30-‐11 22 Ponta do Sol 9 6 3 28-‐24 21 CTM Chaves 9 5 4 25-‐20 19 Nun’Álvares B 9 4 5 23-‐26 17 Mexilhoeira 10 1 9 14-‐39 12 São Roque 8 0 8 11-‐32 8
II Div. M. Sul J V D Set P
V. Setúbal 12 12 0 48-‐8 36 D. Machico 12 9 3 39-‐22 30 Benfica 11 9 2 40-‐18 29 São João 12 7 5 36-‐26 26 C. de Lobos 12 7 5 37-‐29 26 Spor6ng B 12 6 6 34-‐36 24 Serpense 12 5 7 28-‐36 22 Estreito 12 3 9 20-‐41 18 E. Amadora 13 2 11 20-‐46 17 Casa Pia 12 0 12 8-‐48 12
III Div. M. Sul J V D Set P
Sebas6anense 10 9 1 39-‐13 28 Sambrasense 11 8 3 38-‐18 27 Vianenses 11 8 3 38-‐27 27 Pic Nic 12 7 5 37-‐26 26 Sp. Madeira 10 7 3 33-‐25 24 CTM Setúbal 11 5 6 28-‐30 21 Coobital 10 5 5 24-‐28 20 Campinense 11 3 8 20-‐39 17 Serpa 12 1 11 17-‐47 14 Torrense 10 1 9 15-‐39 12 DesporIvo de Machico está em grande na II Divisão, Zona Sul
Há casais mais felizes que outros
Em pares masculinos, chegaram à final Artur Silva/Joni Faria (1.º de Maio) e Duarte Fernandes/Nuno Henriques (Ponta do Pargo), tendo a equipa do Palheiro Ferreiro surpreendido pela forma fácil (11-‐4 e 11-‐5) como chegou ao 2-‐0. Só que a formação vinda da Calheta guardou o seu melhor para o fim e deu a volta ao marcador, conquistando o wtulo.
Foi uma tarde longa e repleta de bons jogos a de domingo, 17 de Janeiro, no Pavilhão B. Perestrelo. Cerca de 40 jogadores, que no total formaram 27 duplas, disputaram de forma acesa o Regional de P a r e s , t e n d o e s t a d o representados S. João, Garachico, S. Roque, Ponta do Sol, Gestlíder, 1.º de Maio, C. Lobos, Spor6ng da Madeira, Água de Pena, Desp. Machico, Ponta do Pargo e Spor6ng Porto Santo.
Artur Silva e Duarte Fernandes voltaram a defrontar-‐se na final de pares mistos, na companhia de Olga Chramko (São João) e Ana Neves (Garachico), respec6vamente. Foi mais um jogo emo6vo, resolvido apenas na “negra” e “às diferenças”, no qual o “casal” Silva/Chramko foi mais forte.
De resto, Olga foi a jogadora com mais razões para sorrir no final da compe6ção, já que, para além do wtulo regional de mistos, foi também campeã de pares femininos, juntamente com a sua parceira de clube Paula Gonçalves. A dupla do São João teve em Ana Neves/Carina Sousa (São Roque) a sua “maior” ameaça, mas a sua superioridade nunca esteve em causa.
Paula Gonçalves e Olga Chramko Nuno Henriques/Duarte Fernandes
Não se registaram grandes alterações nos diversos campeonatos regionais de equipas, com os candidatos assumidos a fazerem valer o seu maior poderio. Na I Divisão Masculina, o São Roque B parece encaminhado para a (re)conquista do wtulo, a julgar pelos números impressionantes com que realizou (já) mais de metade do campeonato. Na metade inferior da tabela, a luta pela fuga aos lugares de despromoção está animada, muito embora o Santa Rita esteja “destacado”. Já a I Divisão Feminina está ainda no início, mantendo-‐se ainda três equipas invictas e assumindo, para já, o 1.º de Maio o maior protagonismo.
Na II Divisão Masculina, o Santo António é “Rei e Senhor”. Concluiu a primeira volta com três vitórias de vantagem sobre os seus mais directos adversários, pelo que o ingresso no escalão maior parece ser apenas uma questão de tempo. Na luta pela manutenção também há uma equipa “isolada”, o Câmara de Lobos, mas por ser o único sem qualquer triunfo.
I Div. Masculina J V D Set P
São Roque B 11 11 0 44-‐5 33 P. Pargo B 8 7 1 30-‐14 22 Sp. Madeira B 9 5 4 26-‐26 19 São José 7 5 2 24-‐13 17 C. Lobos B 9 2 7 19-‐32 13 Sp. P. Santo B 6 2 4 9-‐20 10 Garachico 5 2 3 11-‐15 9 Estreito B 7 1 6 12-‐26 9 ACM Madeira B 4 2 2 9-‐10 8 Santa Rita 8 0 8 10-‐32 8
I Div. Feminina J V D Set P
1º de Maio 3 3 0 12-‐6 9
Garachico B 3 2 1 9-‐7 7
CTM Gestlíder 2 2 0 8-‐2 6
Ponta do Pargo B 5 0 5 8-‐12 5
ACM Madeira B 2 1 1 6-‐4 4
Estreito B 1 1 0 4-‐0 3
Ponta do Sol B 2 0 2 0-‐8 2 Caramanchão -‐ -‐ -‐ -‐ -‐ Campeonatos Regionais de Equipas
II Div. Masculina J V D Set P
Santo António 10 12 0 40-‐6 30 São Roque C 9 7 2 31-‐8 23
Água de Pena 9 7 2 28-‐20 23
CTM Funchal 10 5 5 27-‐25 20
São José B 8 4 4 22-‐20 16
Sp. Madeira C 9 3 6 17-‐30 15
São João B 10 3 7 16-‐34 16 ACM Madeira C 7 3 4 16-‐21 13
Ponta do Sol 6 1 5 14-‐22 8
Câmara de Lobos C 7 0 7 6-‐28 7
Os santos vão na frente
O São Roque C, orientado por Daniel Costa,
Mesas para todos os gostos
Na III Divisão Masculina, o facto mais curioso é o de que já não há equipas invictas. Algo raro nos diversos campeonatos e que faz adivinhar uma prova muito animada. Por enquanto, é a ACM Madeira quem fixou-‐se na posição mais alta, enquanto na zona de despromoção, devido à escassez de jogos, torna-‐se dimcil conjecturar, até porque três equipas ainda não saborearam a vitória.
Na IV Divisão, o Grupo B demonstra maior dinâmica, isto é, mais jogos disputados. E há ainda duas equipas invictas, Canhas e CTM Funchal B, aparentemente os dois candidatos ao lugar de apuramento à Fase Final, para disputar o wtulo e a subida de divisão. Nos Grupos A e C há ainda equipas por estrear, estando por agora a ACM Madeira E e a Água de Pena B, respec6vamente, na liderança. Apesar deste ser o nível mais baixo da compe6ção regional, é curioso verificar o ânimo com que as diversas equipas, a maioria cons6tuída por jovens em fase de iniciação, par6cipam nestes jogos, disputados nos diversos cantos da ilha, desde o Arco de São Jorge até à Ponta do Pargo.
III Div. Masculina J V D Set P
ACM Madeira D 7 5 2 21-‐21 17 Bom Sucesso 6 5 1 21-‐5 16 São Roque D 5 5 1 23-‐11 16 Sp. Madeira D 8 3 5 19-‐23 14 Caramanchão 4 3 1 15-‐6 10 Sp. Porto Santo C 4 2 2 10-‐11 8 1.º de Maio B 3 2 1 9-‐7 7
Curral das Freiras 6 0 6 4-‐24 6
Esc. Porto da Cruz 3 0 3 9-‐12 3 São Roque do Faial 3 0 3 1-‐12 3 Campeonatos Regionais de Equipas
IV Div. Grupo A J V D Set P
ACM Madeira E 3 3 0 12-‐3 9
Sp. Madeira E 2 2 0 8-‐4 6 1.º de Maio D 1 0 1 1-‐4 1 Santa Teresinha 1 0 1 1-‐4 1 São José C 1 0 1 2-‐4 1 1.º de Maio C 2 0 2 1-‐8 1 São José D -‐ -‐ -‐ -‐ -‐
IV Div. Grupo B J V D Set P
Canhas A 4 4 0 16-‐0 12
CTM Funchal B 4 4 0 16-‐8 12
Ponta do Pargo D 4 1 3 7-‐13 6
Ponta do Pargo C 4 1 3 7-‐13 6
Canhas B 4 1 3 8-‐15 6
Curral das Freiras B 3 1 2 6-‐10 5 Porto Moniz 1 0 1 3-‐4 1
IV Div. Grupo C J V D Set P
Água de Pena B 2 2 0 8-‐0 6
Caramanchão B 1 1 0 4-‐0 3
Unidos da Camacha 2 0 2 0-‐8 2
Esc. Santa Cruz 1 0 1 0-‐4 1
Porto da Cruz -‐ -‐ -‐ -‐ -‐
Arco de São Jorge -‐ -‐ -‐ -‐ -‐ São Jorge -‐ -‐ -‐ -‐ -‐ As formações da Ponta do Pargo da IV Divisão
Tomaram água com gás!
O Pavilhão da Ponta do Sol viveu uma autên6ca maratona no passado dia 30 de Janeiro: os jogos começaram às 9 e terminaram já perto das 23 horas! Perfeitamente compreensível se 6vermos em conta que par6ciparam no Torneio Atlân6da 185 jogadores.
Em iniciados, Alexandre Faria (S. Roque) foi o mais forte, vencendo no jogo decisivo João Alves (P. Pargo), ao passo que Adriana Silva (P. Pargo) e Samanta Abreu (C. Lobos) deram espectáculo no jogo decisivo, ganho (3-‐2) pela jovem da Calheta. Nos infan6s, Alexandre Gantzias (S. Roque) demonstrou superioridade, mesmo ante o seu adversário mais directo (3-‐0), João Reis (C. Lobos), enquanto Jéssica Nóbrega (Garachico) aplicou-‐se um pouco mais para ganhar (3-‐1) a Sara Nunes (P. Sol).
Em cadetes, Duarte Mendonça (1.º de Maio) e Ruben Anjos (Estreito) es6veram no jogo decisivo, ganho pelo funchalense (3-‐1), tendo o duelo entre Gabriela Nunes (Caramanchão) e Ana Santos (C. Lobos) sido igualmente equilibrado, embora o resultado final o esconda (3-‐0).
Em juniores, Luís Freitas (Estreito) e Rodrigo Andrade (1.º de Maio) ofereceram um grande “show” na final, muito embora o 3-‐0 favorável ao estreitense não o revele. Nos femininos juntaram-‐se seniores e juniores, tendo Cármen Gonçalves ganho na final, por claros 3-‐0, à sua colega no Ponta do Sol Fabiana Figueira. Finalmente, em seniores masculinos, a final foi entre jogadores do São Roque, tendo Vitaly Efimov sido mais forte do que Diogo Pinho (3-‐1).