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TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - RS LEGISLAÇÃO - RS ANO XXII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2011

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BAGAGEM DE VIAJANTE - PROCEDIMENTOS NA IDA E NO RETORNO - ATUALIZAÇÃO Procedimentos Antes de Viajar - Produtos Que o Viajante Pode Trazer do Exterior Sem o Pagamento de Impostos - Compras em Loja Franca (“Duty Free Shop”) - Tributação da Bagagem Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem Pagamento do Imposto -O Que é Proibido Trazer do Exterior - Utilização da Cota de Isenção - Apresentação da Bagagem Acompanhada - Bens a Declarar - Viajantes Menores de Idade - Multa Por Apresentar DBA Falsa - Bagagem Extraviada ...

ARQUIVO MAGNÉTICO - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Introdução Conceito Objetivos do SINTEGRA Entendendo o Arquivo do SINTEGRA -Registros - Entendendo um Registro do SINTEGRA ...

Decreto nº 48.529, de 09.11.2011 (DOE de 10.11.2011) - ICMS - Alterações no Regulamento ... Instrução Normativa DRP nº 78, de 04.11.2011 (DOE de 08.11.2011) Taxa SELIC -Outubro/2011 - Divulgação ... Instrução Normativa DRP nº 80, de 09.11.2011 (DOE de 10.11.2011) - ICMS - Pagamento do Imposto - Alterações ... Pág. 337 Pág. 339 Pág. 341 Pág. 342 Pág. 342

TRIBUTOS FEDERAIS

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BOLETIM INFORMARE Nº 46/2011

ICMS - RS

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LEGISLAÇÃO - RS

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TRIBUTOS FEDERAIS

BAGAGEM DE VIAJANTE

Procedimentos na Ida e no Retorno - Atualização Sumário

1. Procedimentos Antes de Viajar

2. Produtos Que o Viajante Pode Trazer do Exterior Sem o Pagamento de Impostos

3. Compras em Loja Franca (“Duty Free Shop”) 4. Tributação da Bagagem

5. Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem 6. Pagamento do Imposto

7. O Que é Proibido Trazer do Exterior 8. Utilização da Cota de Isenção

9. Apresentação da Bagagem Acompanhada 10. Bens a Declarar

11. Viajantes Menores de Idade 12. Multa Por Apresentar DBA Falsa 13. Bagagem Extraviada

1. PROCEDIMENTOS ANTES DE VIAJAR

Antes de viajar as pessoas devem declarar os bens de fabricação estrangeira que integrem sua bagagem, junto à Alfândega, no local de saída do País, utilizando a Declaração de Saída Temporária - DST, para assegurar o retorno desses bens ao Brasil sem pagamento de impostos. Adotar o mesmo procedimento quando estiver levando consigo bens estrangeiros para serem consertados ou trocados por outro, no Exterior, em razão de garantia.

Declarar também os valores que estiver portando, em espécie ou cheques de viagem, quando em montante superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, utilizando a Declaração de Porte de Valores - DPV.

Apresentar, na ocasião, o comprovante da aquisição regular dos recursos em estabelecimento autorizado, pelo Banco Central, a operar com câmbio.

2. PRODUTOS QUE O VIAJANTE PODE TRAZER DO EXTERIOR SEM O PAGAMENTO DE IMPOSTOS

O viajante pode portar consigo a bagagem, identificada pelo ticket de bagagem fornecido pelo transportador no momento do embarque, e que se constitua de:

a) roupas e outros artigos de vestuário, artigos de higiene, beleza ou maquiagem e calçados, para uso próprio, em quantidade e qualidade compatíveis com a duração e a finalidade da permanência no Exterior;

b) livros, folhetos e periódicos em papel;

c) outros bens cujo valor global não exceda a cota de isenção, que é de $ 500,00 (quinhentos dólares) dos

Estados Unidos da América (viagem aérea ou marítima) ou de $ 150,00 (cento e cinquenta dólares) dos Estados Unidos da América (viagem terrestre, fluvial ou lacustre), ou o equivalente em outra moeda;

d) os bens pessoais, domésticos ou profissionais usados, quando, comprovadamente, tiver permanecido no Exterior por período superior a 1 (um) ano.

Nota: A bagagem despachada pelo correio ou como carga, ainda que no mesmo veículo em que viajou, está sujeita ao pagamento de impostos e não tem direito à cota de isenção. Somente está dispensada do pagamento de impostos quando for composta exclusivamente por roupas, objetos pessoais usados, livros, folhetos e periódicos. 3. COMPRAS EM LOJA FRANCA (“DUTY FREE SHOP”)

Não é exigido o pagamento de impostos no caso de bens adquiridos em loja franca (duty free shop), quando, cumulativamente:

a) seu valor total for de até $ 500,00 (quinhentos dólares) dos Estados Unidos da América;

b) forem adquiridos em loja do aeroporto em que a bagagem será examinada pela Alfândega brasileira, no desembarque;

c) estiverem limitados às quantidades especificadas, no caso dos seguintes bens:

c.1) 24 (vinte e quatro) unidades de bebidas alcoólicas, observado o quantitativo máximo de 12 (doze) unidades por tipo de bebida;

c.2) 20 (vinte) maços de cigarros de fabricação estrangeira;

c.3) 25 (vinte e cinco) unidades de charutos ou cigarrilhas; c.4) 250g (duzentos e cinquenta gramas) de fumo preparado para cachimbo;

c.5) 10 (dez) unidades de artigos de toucador;

c.6) 3 (três) unidades de relógios, brinquedos, jogos ou instrumentos elétricos ou eletrônicos.

Nota: Os bens comprados em lojas francas no Exterior ou em outro aeroporto no Brasil, que não seja aquele onde a bagagem será examinada pela Alfândega, não estão dispensados do pagamento dos impostos.

4. TRIBUTAÇÃO DA BAGAGEM

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pagamento do Imposto de Importação, calculado à alíquota de 50% (cinquenta por cento).

O valor do bem será o constante da fatura ou da nota de compra. No caso de falta ou inexatidão destes documentos, o valor da base de cálculo do imposto será estabelecido pela autoridade aduaneira.

5. BENS QUE NÃO PODEM SER TRAZIDOS COMO BAGAGEM

Não podem ser trazidos como bagagem:

a) os objetos destinados a revenda ou a uso industrial; b) os automóveis, motocicletas, motonetas, bicicletas com motor, traillers e demais veículos automotores terrestres;

c) as aeronaves; e

d) as embarcações de todo tipo, motos aquáticas e similares e motores para embarcações.

6. PAGAMENTO DO IMPOSTO

O pagamento do imposto precede a liberação dos bens e será feito por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, em qualquer agência bancária, inclusive em caixa eletrônico, quando disponível este serviço.

Nos locais em que a rede bancária não oferecer condições de pagamento no momento do desembarque, os bens sujeitos à tributação serão retidos pela Alfândega, mediante o preenchimento e entrega, ao viajante, do Termo de Retenção e Guarda dos Bens, com informações referentes ao viajante e aos bens retidos.

A liberação dos bens será efetuada após a apresentação, pelo viajante, do Termo de Retenção e do comprovante do pagamento dos impostos.

7. O QUE É PROIBIDO TRAZER DO EXTERIOR É proibido trazer do Exterior:

a) cigarros e bebidas fabricados no Brasil, destinados a venda exclusivamente no Exterior;

b) bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes, quando trazidos por viajante menor de 18 (dezoito) anos;

c) substâncias entorpecentes ou drogas;

d) bens ocultos com o intuito de burlar a fiscalização. Nota: A esses bens aplica-se a penalidade de perdimento. Portanto, serão apreendidos pela Alfândega, e o viajante ficará sujeito à representação fiscal para fins penais.

8. UTILIZAÇÃO DA COTA DE ISENÇÃO

O viajante somente poderá utilizar a cota de isenção uma vez a cada 30 (trinta) dias.

O direito à cota de isenção é pessoal e intransferível, não sendo admitida soma ou transferência de cotas entre os viajantes, ainda que membros da mesma família.

Nota: As instruções desta matéria não se aplicam às bagagens de militares (transportadas em veículo militar) e de tripulantes, quando em viagem de serviço, e à bagagem de diplomatas estrangeiros e semelhantes.

9. APRESENTAÇÃO DA BAGAGEM ACOMPANHADA Todo viajante procedente do Exterior, no momento de sua entrada no Brasil, deverá apresentar a Declaração de Bagagem Acompanhada - DBA.

A declaração é individual.

O formulário será fornecido pelo transportador ou agência de viagem ou obtido nas Alfândegas.

Bens adquiridos em loja franca do local em que a bagagem será examinada pela Alfândega não devem ser relacionados na DBA.

10. BENS A DECLARAR

O viajante deverá dirigir-se ao local indicado para “Bens a Declarar” quando estiver trazendo:

a) bens adquiridos no Exterior cujo valor total exceda a cota de isenção, para fins de cálculo do imposto devido;

b) bens descritos, nesta matéria, sob o título “Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem”, para os quais se aplicam normas próprias para a liberação;

c) valores, em espécie ou em cheques de viagem, em montante superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) ou o equivalente em outra moeda, para preenchimento do formulário próprio;

d) animais, plantas, sementes, alimentos, medicamentos, armas e munições, que serão retidos e somente liberados após manifestação do órgão competente;

e) bens que devam permanecer temporariamente no Brasil, cujo valor unitário seja superior a R$ 3.000,00 (três mil reais) ou o equivalente em outra moeda, no caso de estrangeiro;

f) bens, cuja entrada regular no Brasil o viajante deseje comprovar.

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Brasil, de telefone celular estrangeiro, para fins de habilitação para uso. Portanto, ainda que estejam incluídos na cota de isenção, a identificação destes aparelhos deve constar da declaração e ser conferida pela fiscalização.

11. VIAJANTES MENORES DE IDADE

Menores, acompanhados ou não, também têm direito à cota de isenção e, quando menores de 18 (dezoito) anos, não poderão trazer bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes.

No caso de menores de 16 (dezesseis) anos, acompanhados, prestará declaração o pai ou responsável. Quando desacompanhados, fica dispensada a apresentação da DBA, sem prejuízo dos procedimentos de verificação aduaneira.

12. MULTA POR APRESENTAR DBA FALSA

Aplicar-se-á multa de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor excedente à cota de isenção dos bens quando o viajante apresentar DBA falsa ou inexata.

Nota: A opção pelo setor “Nada a Declarar”, quando o viajante estiver portando bens sujeitos à tributação, equivalerá à apresentação de DBA falsa, para fins de aplicação da multa. 13. BAGAGEM EXTRAVIADA

Quando houver extravio de bagagem, o viajante deverá solicitar registro da ocorrência ao transportador, no momento do desembarque, e procurar a Alfândega para visar esse registro, a fim de assegurar o direito à sua cota de isenção.

Fundamentos Legais: Instrução Normativa SRF nº 1.059/2010.

ARQUIVO MAGNÉTICO Algumas Considerações Sumário 1. Introdução 2. Conceito 3. Objetivos do SINTEGRA

4. Entendendo o Arquivo do SINTEGRA 5. Registros

6. Entendendo um Registro do SINTEGRA

1. INTRODUÇÃO

Esta matéria foi escrita visando uma orientação geral a nossos clientes, obrigados a transmitir o SINTEGRA para a fiscalização estadual. Não tem como objetivo especificar toda sua estrutura, mas tão-somente as informações mais básicas para a compreensão mínima necessária para se gerar e transmitir o arquivo com os dados para o SINTEGRA.

Gostaria de lembrar que apesar do SINTEGRA pertencer à esfera federal, a sua estrutura pode variar de Estado para Estado com algumas modificações e composição da obrigatoriedade de apresentação dos registros.

2. CONCEITO

O Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços - SINTEGRA foi criado para o controle informatizado das operações de entrada e saída interestaduais realizadas pelos contribuintes do ICMS.

Sendo o SINTEGRA obrigatório a todos os contribuintes que emitam documento fiscal por processamento de dados (Notas Fiscais ou Cupons Fiscais) e/ou façam a escrituração de Livro Fiscal por processamento de dados,

existe a necessidade da adaptação de grande parte dos softwares comerciais, para que atendam à nova Legislação. O SINTEGRA é descrito no Convênio ICMS nº 57/1995, que define quem é considerado contribuinte usuário de sistema de processamento eletrônico de dados, disciplina as obrigações a serem cumpridas por estes contribuintes e estabelece o padrão de arquivo magnético para entrega ao Fisco.

3. OBJETIVOS DO SINTEGRA

O sistema SINTEGRA, que está sendo implantado em todo o País, tem a finalidade de facilitar o fornecimento de informações dos contribuintes aos Fiscos Estaduais e de aprimorar o fluxo de dados nas Administrações Tributárias e entre as mesmas.

4. ENTENDENDO O ARQUIVO DO SINTEGRA

Em termos práticos, o arquivo do SINTEGRA pode ser resumido, do ponto de vista do desenvolvedor, como um arquivo de texto formatado segundo um padrão pré-definido, onde cada linha do arquivo corresponde a um registro, que contém vários campos, também pré-definidos de acordo com o tipo de registro. Registros e campos estes oriundos das informações contidas nos documentos fiscais que devem ser validados pelo Programa Validador antes de serem entregues ao Fisco.

5. REGISTROS

Existe uma série de registros disponíveis para serem adicionados no arquivo, sendo que cada um deles tem suas características, aplicações e requisitos. Seguem exemplos:

REGISTRO 10:

“Mestre do Estabelecimento - Identificação do Estabelecimento informante” é um registro obrigatório a todo e qualquer arquivo do

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SINTEGRA, e contém dados sobre a quem pertence aquele arquivo, como CGC, IE, e Endereço do estabelecimento informante.

REGISTRO 11:

“Dados complementares do informante” é um registro obrigatório a todo e qualquer arquivo do SINTEGRA, e contém dados complementares sobre a quem pertence aquele arquivo, como Telefone, Bairro e CEP do estabelecimento informante.

REGISTRO 50:

Este registro deverá ser composto por contribuinte do ICMS, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas.

REGISTRO 51:

Este registro deverá ser composto somente por contribuintes do IPI, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas.

Estes são alguns exemplos de registros e suas aplicações, no entanto, é imprescindível para a implementação do SINTEGRA, seja utilizando a SINTEGRA32Dll.dll ou não, que o desenvolvedor leia atentamente a documentação do Convênio ICMS nº 57/ 1995, que dispõe sobre o SINTEGRA e toda sua sistemática.

Antes de questionar como deve ser o arquivo final do SINTEGRA emitido por seu cliente, é necessário que você conheça bem todos os registros possíveis de serem adicionados a um arquivo do SINTEGRA. Só assim você será capaz de traçar as necessidades do seu cliente e definir quais os registros que o arquivo dele deve conter. 6. ENTENDENDO UM REGISTRO DO SINTEGRA

Como forma de exemplificar a confecção do arquivo magnético como um todo, vamos agora analisar a implementação do Registro 50, como exemplo.

O Convênio ICMS nº 57/1995 indica que o registro 50 deve ser gerado para cada um dos seguintes tipos de documentos fiscais:

a) Nota Fiscal, Modelo 1 ou 1-A (código 01) - Quanto ao ICMS;

b) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica - Modelo 6 (código 06);

c) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação - Modelo 21;

d) Nota Fiscal de Serviços de Telecomunicações -Modelo 22 (código 22).

É formatado de acordo com a Tabela 01 abaixo: Tabela 01: Formatação do Registro tipo 50

Na Tabela 01 são mostrados a ordem de apresentação dos campos do registro 50, bem como a quantidade de dígitos de cada campo e seu tipo de formatação, “X” alfanumérico e “N” numérico.

Os campos de formatação tipo “X” alfanumérico devem ser preenchidos com espaços em branco à direita, caso seu conteúdo não tenha o número de dígitos do campo específico.

Os campos de formatação tipo “N” numérico devem ser preenchidos com zeros à esquerda, caso seu conteúdo não tenha o número de dígitos do campo específico.

Fundamentos Legais: Portal SINTEGRA e os citados no texto.

Nº Campo Conteúdo Tamanho Posição Formato 01 Tipo "50" 02 1 2 N 02 CNPJ CNPJ do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas 14 3 16 N 03 Inscrição Estadual Inscrição Estadual do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas 14 17 30 X 04 Data de emissão ou recebimento Data de emissão na saída ou de recebimento na entrada 8 31 38 N 05 Unidade da Federação Sigla da unidade da Federação do remetente nas entradas e do destinatário nas saídas 2 39 40 X

06 Modelo Código do modelo da Nota Fiscal

2 41 42 N 07 Série Série da Nota Fiscal 3 43 45 X 08 Número Número da Nota

Fiscal

6 46 51 N 09 CFOP Código Fiscal de

Operação e Prestação

4 52 55 N 10 Emitente Emitente da Nota

Fiscal (P-próprio/T-terceiros)

1 56 56 X

11 Valor Total Valor total da Nota Fiscal (com 2 decimais) 13 57 69 N 12 Base de Cálculo do ICMS Base de Cálculo do ICMS (com 2 decimais) 13 70 82 N 13 Valor do ICMS Montante do imposto (com 2 decimais) 13 83 95 N 14 Isenta ou não-tributada

Valor amparado por isenção ou não- incidência (com 2 decimais)

13 96 108 N

15 Outras Valor que não confira débito ou crédito do ICMS (com 2 decimais)

13 109 121 N

16 Alíquota Alíquota do ICMS (com 2 decimais)

4 122 125 N 17 Situação Situação da Nota

Fiscal

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ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº 48.529, de 09.11.2011 (DOE de 10.11.2011)

Modifica o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS). O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado,

DECRETA:

Art. 1º - Com fundamento no disposto nos Protocolos ICMS nº 69/ 11, publicado no Diário Oficial da União de 07.10.11, e 85/11, publicado no Diário Oficial da União de 13.10.11, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.97:

ALTERAÇÃO Nº 3.519 – No Livro III:

a) Na tabela do art. 5º, o item XXVII passa a vigorar com a seguinte redação:

b) no “caput” do art. 202, a nota 01 passa a vigorar com a seguinte redação:

“NOTA 01 – As unidades da Federação referidas no “caput” são: AP, MG, PR, SC e SP.”

Art. 2º - Com fundamento no disposto nos Protocolos ICMS a seguir mencionados, publicados no Diário Oficial da União de 07/10/ 11, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.97:

I – Protocolo ICMS nº 73/11:

ALTERAÇÃO Nº 3.520 – No Livro III:

a) na tabela do art. 5º, o item XXX passa a vigorar com a seguinte redação:

b) no “caput” do art. 214, a nota 01 passa a vigorar com a seguinte redação:

ITEM MERCADORIA

OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS ÀS SEGUINTES UNIDADES DA FEDERAÇÃO EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO “XXVII Materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno

AC, AP, GO, MA, MG, PR, SE, SC e SP

Prots. ICMS 92 e 196/09; 85/11”

“NOTA 01 – As unidades da Federação referidas no “caput” são: AP, MG, SC e SP.”

II – Prot. ICMS nº 74/11:

ALTERAÇÃO Nº 3.521 – No Livro III:

a) na tabela do art. 5º, o item XXIII passa a vigorar com a seguinte redação:

b) no “caput” do art. 188, a nota 01 passa a vigorar com a seguinte redação:

“NOTA 01 – As unidades da Federação referidas no “caput” são: AP, MG, PR, SC e SP.”

Art. 3º - Com fundamento no disposto no Protocolo ICMS nº 78/11, publicado no Diário Oficial da União de 11/10/11, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.97:

ALTERAÇÃO Nº 3.522 – No Livro III:

a) na tabela do art. 5º, o item XXII passa a vigorar com a seguinte redação:

b) no “caput” do art. 185, a nota 01 passa a vigorar com a seguinte redação:

“NOTA 01 – As unidades da Federação referidas no “caput” são: AP, BA, MG, MS, MT, PR, RJ, SC e SP.”

Art. 4º - Com fundamento no disposto no Protocolo ICMS nº 84/11, publicado no Diário Oficial da União de 13.10.11, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 37.699, de 26.08.97:

ALTERAÇÃO Nº 3.523 – No Livro III, na tabela do art. 5º, o item XXVI passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 5º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação,

ITEM MERCADORIA

OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS ÀS

SEGUINTES UNIDADES DA FEDERAÇÃO

EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO “XXX Materiais de limpeza AP, MG, SC e SP Prots. ICMS 93 e

197/09”

ITEM MERCADORIA

OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS ÀS SEGUINTES UNIDADES DA FEDERAÇÃO EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO “XXIII Cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador

AP, MG, PR, SC e SP Prots. ICMS 98 e 191/09”

ITEM MERCADORIA

OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM

MERCADORIAS ÀS SEGUINTES UNIDADES DA

FEDERAÇÃO

EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO “XXII Produtos de colchoaria AP, BA, MG, MS, MT, PR, RJ,

SC e SP

Prots. ICMS 85 e 190/09”

ITEM MERCADORIA

OCORRE RESPONSABILIDADE NAS OPERAÇÕES QUE DESTINEM MERCADORIAS ÀS SEGUINTES UNIDADES DA FEDERAÇÃO EMBASAMENTO LEGAL ESPECÍFICO “XXVI Materiais elétricos AC, AP, GO, MA, MG, PR, RJ, SE, SC e SP Prots. ICMS 91 e 198/09; 84/11”

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retroagindo seus efeitos, quanto às alterações nº 3.520 e 3.521, a 7 de outubro de 2011, quanto à alteração nº 3.522, a 11 de outubro de 2011, e, quanto às alterações nºs 3.519 e 3.523, a 1º de novembro de 2011.

Palácio Piratini, em Porto Alegre, 09 de novembro de 2011. Tarso Genro

Governador do Estado Odir A. P. Tonollier Secretário de Estado da Fazenda

Registre-se e publique-se. Carlos Pestana Neto Secretário Chefe da Casa Civil

TAXA SELIC - OUTUBRO/2011

DIVULGAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 78, de 04.11.2011 (DOE de 08.11.2011)

Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26.10.98.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26.04.10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26.10.98 (DOE 30.10.98):

1. No Apêndice XXXII, fica acrescentado o seguinte valor da taxa SELIC:

2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Ricardo Neves Pereira Subsecretário da Receita Estadual

ICMS - PAGAMENTO DO IMPOSTO

ALTERAÇÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 80, de 09.11.2011 (DOE de 10.11.2011)

Introduz alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/ 10/98.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº 13.452, de 26/04/10, introduz as seguintes alterações na Instrução

Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98):

1. No Capítulo VI do Título I, com fundamento no Conv. ICMS 85/ 09 (DOU 29/09/09), a Seção 4.0 passa a vigorar com a seguinte redação:

“4.0 - GUIA PARA LIBERAÇÃO DE MERCADORIA ESTRANGEIRA SEM COMPROVAÇÃO DO RECOLHIMENTO DO ICMS - GLME (RICMS, Livro I, art. 47, “caput”, nota 04, “b”)

4.1 - A não exigência do pagamento do imposto, integral ou parcial, por ocasião da liberação da mercadoria ou bem importado do exterior, em decorrência de isenção, não incidência, diferimento, compensação com saldo credor, concessão de sistema especial de pagamento, decisão judicial ou por qualquer outro motivo, será comprovada mediante apresentação da “Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS - GLME” (Anexo A-22).

4.1.1 - O disposto nesta Seção aplica-se também às aquisições em licitação pública de mercadoria ou bem importado do exterior e apreendido ou abandonado.

4.2 - É condição indispensável para a liberação da mercadoria ou bem importado a aposição, pelo Fisco da unidade da Federação do importador, de visto no campo próprio da GLME.

4.3 - O visto na GLME, neste Estado, será requerido por meio da Internet, no “site” da Secretaria da Fazenda http://www.sefaz.rs.gov.br, pelo próprio contribuinte ou, desde que previamente autorizado por esse:

a) pelo responsável pela escrita fiscal que detenha a guarda dos livros fiscais nos termos previstos no RICMS, Livro II, art. 146, parágrafo único, “a”;

b) pelo procurador do contribuinte, desde que esteja cadastrado como despachante aduaneiro em sistema da Receita Estadual;

c) por outra pessoa física, desde que autorizada pelo contribuinte, a critério do Fisco.

4.3.1 - A autorização deverá ser formalizada por meio da Internet, no “site” da Secretaria da Fazenda http://www.sefaz.rs.gov.br.

4.3.2 - Para solicitar o visto na GLME, o contribuinte ou, desde que autorizadas, as pessoas mencionadas no item 4.3, deverão habilitar-se, ocasião em que receberão uma senha, mediante apresentação da cédula de identidade, CPF e, sendo o caso, do comprovante de cadastro de despachante aduaneiro (A-26), na CAC, se o contribuinte estiver localizado em Porto Alegre, ou na repartição fazendária à qual se vincula o estabelecimento, se estiver localizado no interior do Estado. 4.4 - Na hipótese de solicitação do visto pela Internet, ficam dispensadas as assinaturas dos campos 6 e 7 da GLME.

4.5 - Após o processamento da solicitação, o contribuinte ou as pessoas mencionadas no item 4.3 poderão acessar o “site” da

Ato Declaratório Executivo Secretaria da Receita Federal do Brasil

Ano Mês Taxa

SELIC %

Nº Data

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Secretaria da Fazenda na Internet http://www.sefaz.rs.gov.br e emitir a GLME, se tiver sido visada, sendo necessária a impressão de:

a) uma via para o importador, que deverá acompanhar a mercadoria ou bem no seu transporte;

b) uma via para o Fisco Federal ou recinto alfandegado, que será retida por ocasião do desembaraço aduaneiro ou entrega da mercadoria ou bem.

4.6 - Quando o visto respectivo for negado, a GLME somente poderá ser cancelada pelo Fisco.

4.7 - A verificação da autenticidade da GLME poderá ser feita pelos interessados no “site” da Secretaria da Fazenda na Internet http://www.sefaz.rs.gov.br.

4.8 - Na impossibilidade do visto na GLME por meio da Internet, poderá ser requerido pelo contribuinte, na repartição fazendária a que estiver vinculado o estabelecimento, devendo ser apresentadas 3 (três) vias que, após serem visadas, terão a seguinte destinação:

a) 1ª via: importador, que deverá acompanhar a mercadoria ou bem no seu transporte;

b) 2ª via: Fisco Federal ou recinto alfandegado, que será retida por ocasião do desembaraço aduaneiro ou entrega da mercadoria ou bem;

c) 3ª via: Fisco da unidade da Federação do importador. 4.9 - A GLME também será exigida na hipótese de admissão em regime aduaneiro especial, amparado ou não pela suspensão de tributos federais.

4.10 - Fica dispensada a exigência da GLME:

a) na entrada de mercadoria ou bem despachados sob o regime aduaneiro especial de trânsito, definido nos termos da legislação federal pertinente;

b) na importação de bens de caráter cultural, de que trata a Instrução Normativa RFB nº 874/08, de 08/09/08, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, ou por outro dispositivo normativo que venha a regulamentar essas operações.

4.11 - O transporte de mercadorias de que trata este item será acobertado:

a) na hipótese da alínea “a” deste item, pelo Certificado de Desembaraço de Trânsito Aduaneiro, ou por documento que venha a substituí-lo, que deverá ser apresentado ao Fisco Estadual sempre que exigido;

b) na hipótese da alínea “b” deste item, com cópia da Declaração

Simplificada de Importação - DSI ou da Declaração de Bagagem Acompanhada - DBA, instruída com seu respectivo Termo de Responsabilidade - TR, quando cabível, conforme disposto em legislação específica.”

2. Fica substituído o Anexo 22 e fica acrescentado o Anexo A-26, conforme modelos apensos a esta Instrução Normativa.

3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 30 de setembro de 2011.

Ricardo Neves Pereira Subsecretário da Receita Estadual

(9)

CONSULTORIA INFORMARE

ACRE DDD Rio Branco - Capital (62) 3717-0500

BAHIA DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (27) 3417-0397 DISTRITO FEDERAL DDD Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga,

Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite.

(61) 3717-0500

GOIÁS DDD Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade,

Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia.

(62) 3717-0500 MATO GROSSO DDD Cuiabá - Capital (65) 3717-0500

MATO GROSSO DO SUL DDD Campo Grande - Capital (67) 3717-0019

MINAS GERAIS DDD Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002

(31) 3515-2330 Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão

Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002 Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde -

Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi

(34) 3221-8820

Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191 Ibiraci (35) 3544-9060 Araujos - Campos Altos - Corrego Danta -

Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui

(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 (41) 3512-8888 Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo

- Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272 (21) 3512-0988 Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita -

Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João do Meriti - Seropedica

(21) 3512-0988 Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020

RIO GRANDE DO SUL DDD Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Rio Grande (53) 3717-1908 Bento Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Flores da Cunha (54) 3032-1112 Farroupilha (54) 3042-2014 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 Passo Fundo (54) 3117-0796 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD Porto Velho - Capital (62) 3717-0500

SANTA CATARINA DDD Florianópolis (48) 3717-0002 Blumenau (47) 3717-0002 Joinvile (47) 3001-0002

SÃO PAULO DDD São Paulo - Capital (11) 3013-0002

(11) 3014-0388 Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar -

Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista

(11) 3014-0388

Atibaia (11) 3517-0602 Jundiaí (11) 3317-0002 Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa

Paulista (11) 3109-9050 Itu (11) 3417-0002 São José Dos Campos

(12) 3212-0002 (12) 3717-0091 (12) 3512-8080 São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080 Pindamonhangaba (12) 3317-0206 Santos (13) 3113-0002 (13) 3513-9095 Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe

- Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095 Bauru (14) 3717-0206 Marília (14) 3917-0002 Sorocaba (15) 3115-0002 Tieté (15) 3615-0003 Araraquara (16) 3117-1897 Franca (16) 3517-0206 Ribeirão Preto (16) 3717-0898 (16) 3512-9889 Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos -

Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho

(16) 3512-9889 São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) 3512-0030 São José do Rio Preto (17) 2932-0207 Araçatuba (18) 3317-1897 Presidente Prudente (18) 3517-0209 Campinas (19) 3119-0002 Indaiatuba (19) 3317-0002 Araras (19) 3117-0508 Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira -

Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo

(19) 3112-0090 Piracicaba (19) 3917-0002 Vinhedo (19) 3119-0006

Referências

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