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UMA ANÁLISE DE PESQUISAS REALIZADAS SOBRE CONTROLE DE GESTÃO EM EMPRESAS INTERNACIONALIZADAS

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Academic year: 2021

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INTERNACIONALIZADAS

Sidmar Roberto Vieira Almeida (FACIG) Thiago Abreu (FACIG) Juliana Benicio (FACIG) Nilton Junior (FACIG)

Resumo: O presente estudo se propõe, através de uma revisão bibliográfica que abrange as dissertações e artigos produzidos pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, a estudar os sistemas de controle gerencial, buscando evidenciar possíveis modificações em função do processo de internacionalização. Os resultados embora não possam ser generalizados, reforçam as conclusões de que existem circunstâncias em que o processo de internacionalização de uma empresa não envolve, necessariamente, uma ampla sofisticação e complexidade do sistema de controle gerencial. Além disso, alguns estudos realizados por Rodrigues e Gomes (2005), coincidem em alguns aspectos da literatura, em especial o emprego de mecanismos formais de controle financeiro, e discordam em outros, tendo em vista que as decisões encontram-se centralizadas na direção geral e os centros de responsabilidades não possuem autonomia.

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1. INTRODUÇÃO

Nos últimos anos as mudanças na economia, na tecnologia e na política refletiram de modo marcante no ambiente dos negócios, exigindo das empresas a procura de mecanismos para se tornarem, e se manterem, mais competitivas. Assim, as empresas procuraram aperfeiçoar seus processos internos e externos, aperfeiçoando seus controles, trabalhando em redes e passando a atuar no mercado internacional.

Segundo Guilhoto (2001), a globalização não só aumenta o alcance de mercado das empresas, mas também as colocam frente a frente com fortes rivais. Um dos desafios para o marketing global envolve a definição cuidadosa dos mercados-alvo. Os laços mais estreitos entre as nações impulsionados por maiores fluxos de turismo, capital e comércio, e a homogeneização de gostos globais encorajam firmas a descobrir rapidamente os modos de penetrar em mercados estrangeiros.

Anthony e Govindarajan (2002), destacam que as práticas de controle gerencial nas organizações internacionalizadas podem apresentar similaridades entre as operações executadas no exterior, quando comparadas as operações executadas no país de origem. Todavia, deve-se levar em consideração fatores que podem influenciar o sistema de controle gerencial, como por exemplo, as questões culturais. Desta forma, um sistema de controle gerencial estará sujeito a adaptações ou modificações quando uma organização empresarial resolve internacionalizar suas atividades.

2. REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Principais abordagens sobre controle gerencial

Na visão de Gomes e Amat (2002), o controle contribui para o atingimento de objetivos e é necessário para assegurar que as atividades de uma organização se realizem da forma desejada pelos membros da organização.

Segundo Anthony (1965 p.17): “controle gerencial é o processo pelo qual os administradores se asseguram que os recursos são obtidos e usados eficaz e eficientemente de acordo com os objetivos da organização”.

Gomes e Amat (2001) destacam a existência de duas perspectivas, uma limitada e uma ampla. O quadro 1, a seguir, aborda estas perspectivas de controle sob diversos aspectos.

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3 QUADRO 1:PERSPECTIVAS DE CONTROLE

FONTE:ADAPTADO DE SALAS (1993, P.27 APUD GOMES;SALAS,2001).

Na percepção de Flamholtz (1979), o controle gerencial é visto como sendo o processo de influenciar o comportamento dos membros da organização aumentando a probabilidade das pessoas se comportarem de modo a alcançar os objetivos da organização. Nesta abordagem a motivação de indivíduos ou grupos é o elemento-chave, não se tratando de controlar o comportamento das pessoas de maneira predeterminada, mas influenciá-las a agirem de forma compatível com os objetivos da organização.

Gomes e Salas (2001) propõem que um modelo de sistema de controle deve considerar três elementos: o sistema de controle, o contexto organizacional e o contexto social. O sistema de controle compreende a formulação de objetivos, o orçamento e a avaliação do desempenho. Também está inserida neste contexto a contabilidade financeira, a contabilidade de gestão, além de elementos menos formalizados, como a cultura organizacional, o estilo de liderança, a ética, entre outros.

O contexto organizacional engloba a estrutura da organização, que pode facilitar ou não a coordenação e a eficiência , a estratégia, as pessoas que fazem parte da organização e as relações interpessoais.

Por fim, o contexto social compreende o país, o mercado, os clientes, fornecedores aspectos sociais, tecnológico, culturais, políticos entre outros.

2.2 O processo de internacionalização de empresas

Rubin e Rocha (2004, p. 147) comentaram que as pesquisas sobre a internacionalização de empresas se baseiam em duas abordagens distintas: “a abordagem comportamental ou organizacional e a econômica”.

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4 Rosa e Rhodem (2007) argumentaram que foi a partir da década de 70 que pesquisadores da Universidade Uppsala, na Suécia, desenvolveram uma nova linha de pensamento acerca do processo de internacionalização de firmas, dando ênfase aos aspectos comportamentais do fenômeno. Por consequência, os negócios internacionais deixaram de ser trabalhados puramente pelas teorias econômicas e passaram, também, a ser estudado pelas teorias do comportamento organizacional.

O quadro 2, a seguir, sintetiza as principais teorias sobre internacionalização de empresas.

Quadro 2 - Principais Teorias sobre Internacionalização de Empresas

Fonte: Adaptado de Hemais e Hilal (2004, p. 36) apud Oliveira (2009)

De acordo com Barretto (1998), apud Rodrigues e Gomes (2003), enquanto do ponto de vista econômico se desenvolveram as teorias do comércio internacional e a visão macro do processo de internacionalização, um enfoque alternativo foi dado no âmbito da administração, ao propor

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5 explicações sobre o processo pelo qual uma empresa ingressa no mercado internacional e a influência das atitudes, percepções e expectativas dos seus executivos.

2.2.1 Enfoque econômico

As duas principais teorias de internacionalização proveniente do enfoque econômico são a “teoria da internalização” e o “paradigma eclético da produção internacional”.

De acordo com Fina e Rugman (1996, p.200), apud Rodrigues e Gomes (2003), “os teóricos da internalização sugerem que o investimento direto no exterior ocorre quando os benefícios da internalização superam os custos”. Deste modo, a teoria da internalização considera que as falhas de mercado, tais como custos de informação, oportunismo e especificação de ativos, criam as condições que levariam uma empresa multinacional a utilizar o investimento direto como modo de entrada em um mercado externo, ou seja, internalizaria sua atividade no mercado externo.

Dunning (1988) apud Rodrigues e Gomes (2003) propõem o paradigma eclético da produção internacional. Trata-se de um modelo conceitual para internacionalização que pretende explicar a amplitude, forma e padrão da produção internacional, com base em três tipos de vantagens: (1) as vantagens específicas da propriedade das firmas relativas à produção no exterior; (2) a propensão a internalizar mercados e (3) a atratividade da localização da produção no exterior.

Estes três elementos (propriedade, internalização e localização) seriam fundamentais em cada decisão de produção de uma empresa atuando nos mercados internacionais através da produção no exterior. Dunning (1988), apud Rodrigues e Gomes (2003), considerou ainda a necessidade de integração das teorias econômica e comportamental da firma para melhor entendimento da firma multinacional, em especial deveria se identificar e avaliar padrões sistemáticos de tais comportamentos.

2.2.2. Enfoque Comportamental

De acordo com Rodrigues e Gomes (2003), a principal escola desta corrente é a nórdica, desenvolvedora do modelo de Uppsala. Para este modelo, a internacionalização é um processo de ajustes incrementais às condições variáveis da empresa e do seu ambiente apresentando os seguintes estágios de envolvimento internacional:

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6 Estágio 1 – não existência de atividades regulares de exportação;

Estágio 2 – exportação feita através de representantes independentes;

Estágio 3 – estabelecimento de uma subsidiária de venda no exterior;

Estágio 4 – unidades de operações no exterior.

Segundo Johanson e Vahlne (1990, p.13), apud Rodrigues e Gomes (2003), “essa seqüência de estágios indica o comprometimento crescente de recursos com o mercado. Ela indica, ainda, as atividades correntes (operações) que se diferenciam em razão da experiência acumulada”.

2.3 Impacto da internacionalização sobre os sistemas de controle gerencial

A diversidade cultural existente entre os países podem influenciar na maneira como a informação gerada pelo sistema de controle é usada, muita embora, essas diferenças de maneira geral não afetam o desenho dos sistemas de controle (Anthony et al 2002; Maciariello et al 1994; Merchant, 1998).

De acordo com Gomes et al (2001), apud Pereira (2007), um sistema de controle deve-se adequar às características do contexto social traçadas para a organização e, como consequência, à estratégia da organização. Através do orçamento anual com a estratégia de longo prazo, assegura-se que os diferentes centros atuem, separadamente, para alcançar seus objetivos setoriais e consequentemente os objetivos e as diretrizes globais.

Gomes et al (2007), destaca a influência da cultura organizacional ou do contexto social do país, que são elementos fundamentais que devem ser considerados na compreensão do comportamento individual e organizacional. Por fim, tendo em vista que as alterações no contexto social e competitivo são cada vez mais contínuas, imprevisíveis e ameaçadoras, mais necessário se torna promover a criação de mecanismos que facilitem a antecipação e a adaptação às mudanças.

Anthony e Govindarajan (2002, p.908-909), sugerem alguns fatores que devem ser analisados no processo de internacionalização, tais como:

 Tributação – refere-se às diferenças entre taxas de impostos existentes entre os países;

 Regulamentos Governamentais – podem restringir a liberdade da organização determinar os preços de transferência que maximize seu lucro global;

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7  Controles de Câmbio – podem limitar os montantes de importação de certas mercadorias

devido a variações nos preços;

 Acumulação de Recursos – uma empresa pode desejar acumular recursos num país e não em outro;

 Sociedades em Cota de Participação (Joint Ventures) – realizar este tipo de parcerias com empresas no exterior pode restringir a liberdade da organização em virtude da resistência da parceria estrangeira em incorrer em eventuais prejuízos.

Estes fatores são relevantes, pois podem influenciar a avaliação de desempenho das unidades operacionais instaladas no exterior.

2.4 Estudos anteriores

Quadro 3 – Estudos Anteriores

Fonte: Elaborado pelos autores

Segundo Conceição (2011), as empresas brasileiras devem explorar suas singularidades e criatividade para avaliar a melhor forma de inserção nos diferentes mercados. As exportações, apesar de muitas vezes indicarem o primeiro passo no caminho da internacionalização, não são condição prévia ou indispensável para outras modalidades de inserção. Entender o que levou uma determinada empresa a se internacionalizar e a estratégia por ela adotada pode ajudar a identificar fatores de sucesso no processo de internacionalização, de modo a auxiliar outras empresas a minimizar as chances de fracasso. No caso verificado, a maioria das empresas iniciou seu processo de internacionalização por intermédio de terceiros o que dificulta o contato direto com os clientes no

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8 mercado internacional, resultando em uma posição de fragilidade perante os grandes representantes e o não-desenvolvimento de canais próprios de distribuição no exterior.

Silva (2009) argumenta que a empresa adotou a macro-estratégia de internacionalizar-se sem investimento direto no exterior, com a estratégia de ação de exportação. Outra constatação apontada no estudo, foi que a exportação tem um caráter passivo, já que o processo de internacionalização foi impulsionado por clientes brasileiros instalados em outros países que demandaram seus produtos. A motivação para a internacionalização aproxima-se das abordagens comportamentais (mais especificamente da Teoria de Networks), mas afasta-se das teorias embasadas nos efeitos da globalização, saturação dos mercados, ações dos concorrentes, dentre outros.

Rodrigues (2005) aborda que o processo de internacionalização teve avanços e retrocessos ao longo de sua história, resultado de diferentes estratégias de inserção em mercados estrangeiros.Atualmente, a atividade internacional da empresa encontra-se alicerçada na venda de programas e programação, além de investimentos na diversificação da atuação internacional que visam aumentar o seu faturamento em moeda forte.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com Otley (1994), as condições de incerteza na qual os gestores estão envolvidos, principalmente em empresas internacionalizadas, proporcionam um desafio aos mecanismos de controle gerencial. O desenvolvimento da habilidade de reagir prontamente às consequências da mudança seria a resposta mais adequada para esta nova realidade e uma habilidade gerencial constantemente necessária.

Os impactos da internacionalização nos sistemas de controle gerencial representaram de maneira geral, uma experiência de desafios e aprendizado. Os desafios decorrentes da necessidade de desenvolver mão-de-obra e tecnologia especializadas, logística eficiente para atender um cliente ávido por produtos de alto padrão de qualidade, traduziram-se em um grande aprendizado para as empresas que aproveitaram dos ganhos advindos destas mudanças para estender para toda a sua produção industrial.

Todavia, as análises dos resultados encontrados demonstraram que existem circunstâncias em que o processo de internacionalização de uma empresa não envolve, necessariamente, uma ampla sofisticação e complexidade do sistema de controle gerencial.

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9 Dyment (1987) salienta que o sistema de controle gerencial deve se adaptar para refletir uma mudança na definição da estratégia da unidade negócio. Se os antigos controles permanecem estáticos, as ações gerenciais podem perder a direção e as vantagens dos objetivos.

A dimensão da organização, as relações interpessoais, o grau de descentralização e a formalização das atividades compreenderiam características da organização; enquanto o ambiente externo, o grau de dinamismo do mercado e a concorrência moldam o contexto social.

Uma observação interessante em relação aos resultados obtidos é de que embora estes não possam ser generalizados, são coincidentes em alguns aspectos da literatura, em especial o emprego de mecanismos formais de controle financeiro, e distante em outros aspectos, tendo em vista que as decisões encontram-se centralizadas na direção geral e os centros de responsabilidades não possuem autonomia.

Outro aspecto verificado é que a maioria das empresas estudadas, principalmente as do ramo industrial voltadas para as atividades de serviços, iniciou seu processo de internacionalização por intermédio de terceiros o que dificulta o contato direto com os clientes no mercado internacional, resultando em uma posição de fragilidade perante os grandes representantes e o não-desenvolvimento de canais próprios de distribuição no exterior.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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