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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE ELETRODOS DE REFERÊNCIA EM RELAÇÃO A UM PADRÃO DE Hg/Hg 2 SO 4

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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE ELETRODOS DE REFERÊNCIA EM RELAÇÃO A UM PADRÃO DE Hg/Hg2SO4

Telma Regina Salgado Villela Alexandre Magno de Souza

Hosam Abdel-Rehim

Laboratório de Medidas Elétricas – LAMEL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA – INT

As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do (s) autor(es) . 6°° COTEQ Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

22°° CONBRASCORR – Congresso Brasileiro de Corrosão Salvador - Bahia

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SINÓPSE

Na aplicação da técnica de proteção catódica é fundamental a determinação do potencial de corrosão da estrutura metálica. Neste tipo de medida o potencial da estrutura enterrada, submersa ou aérea é determinado em relação a eletrodos de referência com auxílio de voltímetros. Visando maior confiabilidade do resultado numérico do valor de potencial é indicado se estabelecer a qualidade do eletrodo de referência determinando-se o determinando-seu erro. No predeterminando-sente trabalho foi avaliado a qualidade de eletrodos comerciais pela determinação do potencial de eletrodo e do coeficiente térmico de temperatura. As

medidas foram efetuadas com o emprego de um eletrodo padrão de Hg/Hg2SO4

construído em laboratório com os adequados requisitos metrológicos. Foram avaliados eletrodos de Cu/CuSO4 novos e após utilização em campo. Foi discutido ainda a foto-sensibilidade destes eletrodos devido a iluminação direta da solução saturada de sulfato de cobre.

Palavras-Chave: eletrodos de referência, eletrodo padrão, Hg/Hg2SO4, Cu/CuSO4, efeito fotovoltáico

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1 – INTRODUÇÃO

Para comprovação da eficiência da proteção catódica durante a operação da estrutura protegida mede -se o potencial da estrutura em relação ao meio corrosivo, com o auxílio de voltímetro apropriado, com alta resistência interna, e eletrodos de referência como os de CuCuSO4, para solo, e o de Ag/ AgCl, para água do mar. Essas medições são feitas com as seguintes finalidades:

a) avaliar as condições de corrosividade a que está sujeita a estrutura metálica;

b) detectar e estudar os problemas de corrosão eletrolítica que possam ocorrer utilizando-se, para esses casos, além do voltímetro convencional um voltímetro registrador, que permite medições prolongadas em cada ponto testado com registros dos potenciais observados;

c) regular os retificadores.

Uma vez que, os eletrodos de referência juntamente com os voltímetros são fundamentais para os trabalhos de proteção catódica, anorma NACE TM0497-97 (1) chama a atenção sobre uma série de cuidados a serem seguidos com a seleção e uso da aparelhagem para determinação do potencial de tubulação enterradas ou submersas. Chegando a apontar possíveis razões para os erros das medidas de potencial tanto em função do equipamento utilizado como em relação ao estado de conservação e localização do eletrodo de referência.

Os erros relacionados com um eletrodo de referência de Cu/CuSO4 resultariam da: a) contaminação da barra metálica ou da solução do eletrodo de referência e volume ou

saturação insuficiente da solução (preparar solução apenas com reagentes p.a e água destilada);

b) junta não suficientemente porosa comprometendo o contato com o eletrólito; c) junta porosa contaminada com asfalto, óleo ou outros materiais;

d) elevada resistência de contato entre o eletrodo de referência e solos secos ou

congelados, rochas, cascalho, vegetação ou pavimentação;

e) eletrodo de referência posicionado em um gradiente de potencial de um anodo; f) eletrodo de referência posicionado em um gradiente de potencial de uma estrutura

metálica diferente daquela que esta sendo medida;

g) eletrólito entre a tubulação e revestimento descolado causando erro devido a

localização do eletrodo no eletrólito do lado oposto do revestimento;

h) defeito permanente no eletrodo de referência;

i) correção de temperatura não aplicada quando necessária;

j) erro devido a foto-sensibilidade provocado pela iluminação direta da solução do

eletrodo (efeito fotovoltáico).

Quanto a qualidade da fabricação dos eletrodos de referência esta norma menciona que o usuário utilize as recomendações do fabricante, admitindo diferenças de potencial de até 5 mV para eletrodos de Cu/CuSO4 saturado. Entretanto, para definição da qualidade de um eletrodo além da determinação do erro do eletrodo medindo-se o valor do seu potencial em relação a um eletrodo padrão, deve -se determinar o coeficiente térmico de temperatura. Valores muito diferentes do valor teórico são associados a problemas na fabricação do eletrodo, fazendo com que, em muitos casos, o eletrodo não seja adequado para realização de medidas eletroquímicas.

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O presente trabalho apresenta os resultados da avaliação da qualidade de eletrodos de Cu/CuSO4 saturado para uso em campo de dois fabricantes com base nas medidas do potencial de eletrodo em relação a um padrão de Hg/Hg2SO4 e do coeficiente térmico de temperatura. Os potenciais obtidos são discutidos em relação ao valor teórico calculado pela equação de Nernst e aos valores publicados na literatura. Foi avaliado ainda o efeito da foto-sensibilidade do eletrodo devido a iluminação direta da solução de sulfato de cobre (efeito fotovoltáico).

2 – IDENTIFICAÇÃO DOS ELETRODOS E METODOLOGIA

O aspecto visual dos eletrodos recebidos para realização de medidas eletroquímicas para avaliação do estado de conservação dos eletrodos / qualidade dos eletrodos é relatado na tabela 1. Cada eletrodo foi identificado pela numeração seqüencial do laboratório. O potencial dos eletrodos de Cu/CuSO4 foi determinado em relação ao eletrodo padrão de Hg/Hg2SO4 - LAMEL “I” [Hg / Hg2SO4 / H2SO4 1M / K2SO4 0,5M] mantido a 24 oC. Os eletrodos de Cu/CuSO4 foram parcialmente imersos em solução de K2SO4 0,5M à temperatur a de 20 oC. A temperatura ambiente permaneceu em 24 oC.

Os eletrodos 010/02, 021/02, 022/02 e 023/02 foram medidos conforme recebidos. O estado de conservação dos dois outros eletrodos de Cu/CuSO4 não permitia a realização de medidas eletroquímicas. Foi tentado uma recuperação do eletrodo 011/02 colando-se a ponteira com adesivo a base de éster de cianocrilato e preenchendo-o com solução de CuSO4 supersaturada, preparada no laboratório a partir de reagente p.a.. O eletrodo

012/02 também foi preenchido com solução de CuSO4 supersaturada. Nos dois

eletrodos recuperados a altura da solução ficou em ≈ 5,2 cm e a da camada de cristais de CuSO4 em ≈ 1,2 cm.

O efeito da foto-sensibilidade do eletrodo de Cu/CuSO4 saturado foi estudado

realizando-se a medida do potencial de eletrodo em relação ao padrão LAMEL “I” primeiramente nas condições normais de iluminação do laboratório (≈ 170 lux), a seguir simulando um ambiente escuro através do recobrimento da janela do eletrodo com fita adesiva preta e finalmente simulando a iluminação devido a irradiação solar ao meio-dia (≈ 11.300 lux). Nesta simulação a janela do eletrodo 012/02 foi iluminada por uma lâmpada photoflood de 500W.

Na determinação do coeficiente isotérmico de temperatura dos eletrodos de Cu/CuSO4 010/02 e 021/02 foi utilizado como referência o eletrodo padrão de Hg/Hg2SO4

-LAMEL “I” mantido a 23 oC. O intervalo de temperatura empregado nesta

determinação foi de 10 oC a 30 oC, mantendo-se os eletrodos de Cu/CuSO4 parcialmente imersos em solução de K2SO4 0,5M. A temperatura ambiente foi mantida em 23 oC.

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Tabela 1 - Aspecto visual dos eletrodos de Cu/CuSO4

Código Tipo Aspecto visual do eletrodo

010/02 Fabricante A

Bom. Ponteira um pouco suja com terra, mas protegida por capa. Solução interna com coloração azulada, altura de ≈ 5,7 cm, presença de uma camada de cristais de CuSO4 com altura de ≈ 1,7 cm. Sem cabo de conexão.

011/02 Fabricante A

Eletrodo com ponteira apresentando rachaduras, suja de terra e sem capa de proteção. Eletrodo sem solução interna e contatos superiores oxidados. Cabo de conexão com comprimento de 3,70 cm e pino banana bastante oxidado.

012/02 Fabricante A

Eletrodo com a ponteira rachada e reparada com durepox, suja de terra e sem capa de proteção. Eletrodo sem solução interna. Cabo de conexão com comprimento de 4,40 cm e pino banana bastante oxidado.

013/02 Fabricante B

Ponteira suja de terra; solução interna com aspecto turvo e coloração azul-esverdeada sem presença visível de cristais de sulfato de cobre, altura da s olução ≈ 3,5 cm, sem cabo de conexão

014/02 Fabricante B

Ponteira suja de terra; solução interna com aspecto ligeiramente turvo e coloração azul-esverdeada, presença de cristais de CuSO4, altura da solução ≈ 5,7 cm e altura da camada de cristais ≈ 0,7 cm, sem cabo de conexão

015/02 Fabricante B

Novo. Ponteira limpa, solução interna com aspecto límpido e coloração azulada, presença de cristais de CuSO4, altura da solução ≈ 5,7 cm e altura da camada de cristais ≈ 2,0 cm, sem cabo de conexão

3 – RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 – Determinação do potencial de eletrodo

Os resultados das medidas de potencial dos eletrodos de Cu/CuSO4 saturado são apresentados com os valores de potencial convertidos para a escala do eletrodo padrão de hidrogênio na tabela 2, onde :

Valor lido – valor médio do potencial de eletrodo;

Incerteza – incerteza para o intervalo de confiança de 95%; Erro - desvios verificados em relação à valores pré-estabelecidos:

Devido ao fato da literatura especializada citar diferentes valores de referência para este tipo de eletrodo foi calculado o erro do valor medido em relação ao valor teórico calculado pela equação de Nernst e ao valor citado por algumas literaturas. Logo:

→ A primeira coluna erro se refere ao desvio em relação ao valor teórico de potencial calculado a partir da equação de Nernst,

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onde:

E0 = 0,3402 V; F = 96.500 coulomb/eqv; T = 298 K; n = 2; R = 8,314 j.K-1.mol-1; M = 1,36 g.mol.l-1; γ = 0,04.

→ A segunda coluna erro se refere ao des vio relativo ao valor de potencial para eletrodos de Cu/CuSO4 publicado na Norma ASTM G3/89 (2);

→ A terceira coluna erro se refere ao desvio relativo ao valor de potencial para eletrodos de Cu/CuSO4 publicado por Pourbaix (3);

→ A quarta coluna erro se refere ao desvio relativo ao valor de potencial para eletrodos de Cu/CuSO4 publicado por Gentil (4).

Obs.: os valores de potencial das três últimas colunas foram corrigidos para a temperatura de 20 oC empregando o valor do coeficiente isotérmico calculado pe la tabela X2.1 da Norma ASTM G3/89 (2).

Tabela 2 – Valor de potencial dos eletrodos de Cu/CuSO4

Eletrodo Valor lido (mVPt/H2) Erro (mVPt/H2) eq. Nernst 302,79 mV Erro (mVPt/H2) ASTM G3 300,15 mV Erro (mVPt/H2) Pourbaix 300,15 mV Erro (mVPt/H2) Gentil 318,15 mV 010/02 317,7118 ± 0,31 + 14,9218 + 17,5618 + 17,5618 - 0,4382 011/02 319,4427 ± 0,41 + 16,6527 + 19,2927 + 19,2927 + 1,2927 012/02 320,9548 ± 0,17 + 18,1648 + 20,8048 + 20,8048 + 2,8048 013/02 315,4666 ± 0,40 + 12,6766 + 15,3160 + 15,3166 - 2,6834 014/02 317,3527 ± 0,46 + 14,5627 + 16,9231 + 16,9231 - 0,7973 015/02 317,0731 ± 0,13 + 14,2831 + 16,9231 + 16,9231 - 1,0769 A recuperação efetuada nos eletrodos 011/02 e 012/02 permitiu a realização dos ensaios para determinação dos potenciais de eletrodo. Entretanto, o eletrodo 011/02 apresentou vazamento após os ensaios, sendo recomendado o seu descarte.

Os desvios observados em relação aos valores publicados pela norma ASTM G3-89 (2) e por Pourbaix (3) foram próximos aos desvios verificados em relação ao valor teórico calculado pela equação de Nernst. Entretanto, diferem significativamente do valor publicado por Gentil (4), provavelmente pelo fato deste autor apresentar um valor médio do potencial experimental do eletrodo de Cu/CuSO4.

Visando verificar se a referência da Norma NACE TM0497-97 (1) à influência do efeito fotovoltáico sobre as medidas de potencial empregando eletrodos com janela foram realizados ensaios nas condições normais de iluminação do laboratório e simulando tanto a escuridão como a iluminação devido a irradiação solar em torno do meio dia. Os resultados destes ensaios são apresentados na coluna 1o ensaio da tabela 3.

Neste primeiro ensaio a diferença de potencial entre a medida realizada sob o efeito da iluminação e a efetuada com iluminação normal ou sem iluminação foi de cerca de 2 mV. Estranhamente, o eletrodo não mostrou foto-sensibilidade como mencionado na literatura (1, 6) e os valores de potencial medidos situaram-se próximos ao citado por Gentil (4).

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Tabela 3 – Valor do potencial do eletrodo de Cu/CuSO4 saturado em função da condição de iluminação Iluminação 1o Ensaio (mVPt/H2) 2o Ensaio (mVPt/H2) 3o Ensaio (mVPt/H2) Normal 323,6568 320,0669 Ausente 323,6784 309,7223 320,1112 Intensa 325,3614 315,9577 324,0494

Foi então realizado um segundo conjunto de ensaio, entretanto, a barra de cobre do eletrodo em questão foi lixada até aspecto brilhante. Os resultados das medidas efetuadas logo após processo de recuperação do eletrodo são apresentadas na coluna 2o ensaio da tabela 3. Neste caso a medida indicou o efeito da sensibilidade do eletrodo à iluminação tendo-se obtido a diferença de 6 mV. É interessante ressaltar que o potencial na condição escura apresentou valor mais próximo ao valor teórico calculado pela equação de Nernst.

Após um dia de repouso o potencial foi novamente determinado nas três condições iniciais. Os resultados apresentados na coluna 3o ensaio na tabela 3 evidenciam que ocorreu elevação do potencial e a diferença de potencial devido a iluminação intensa foi de cerca de 4 mV. Os valores medidos na condições normal e sem iluminação aproximaram-se ao valor indicado por Gentil (4).

Este resultado explica a discrepância da literatura em relação ao potencial de eletrodos de Cu/CuSO4 saturado. Indicou também que somente os eletrodos em que a barra de cobre tenha sido lixada imediatamente antes da determinação do potencial é que poderá ocorrer alteração do valor medido em função da condição de iluminação do interior do eletrodo através da incidência de luz através da janela.

3.2 – Determinação do coeficiente isotérmico de temperatura

Existem dois tipos de coeficientes de temperatura para as reações eletroquímicas: térmico e isotérmico. O coeficiente isotérmico está relacionado com a entropia da reação total incluindo a meia célula de referência:

(dE/dT)iso = ∆S/nF [2] onde:

(dE/dT)iso = coeficiente isotérmico de temperatura do potencial de eletrodo, T = temperatura absoluta,

S = variação de entropia da reação total da célula, n = número de eletrons envolvidos na reação, e F = número de Coulomb.

Logo, um aumento no potencial de eletrodo devido a elevação da temperatura resulta em um coeficiente de temperatura positivo e significa um aumento da entropia da reação total.

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O coeficiente térmico de temperatura é definido por uma meia célula metal-íon metálico na temperatura de teste conectado a uma meia célula idêntica na temperatura de referência. Estas células são afetadas pelo efeito da difusão térmica (efeito Soret) e não são verdadeiramente reversíveis. Em geral, se a difusão térmica é evitada, o coeficiente térmico de temperatura está relacionado ao coeficiente isotérmico de temperatura através de um valor constante que representa a variação de entropia do eletrodo de referência :

(dE/dT)iso = (dE/dT)term – 0,871 [3] onde:

(dE/dT)term = coeficiente térmico de temperatura do potencial de eletrodo. Os coeficientes de temperatura são expressos em mV/oC.

A determinação do coeficiente térmico de temperatura é realizada mantendo-se o eletrodo padrão à uma temperatura fixa de referência, conectado através de uma ponte salina aos eletrodos de trabalho imersos na solução salina de ensaio. A temperatura dos eletrodos de trabalho é alterada dentro do intervalo de interesse através de incrementos constantes.

Os coeficientes térmicos e isotérmicos de temperatura medidos para os eletrodos 010/02 e 015/02 são apresentados na tabela 4. Os valores do coeficiente térmico de temperatura foram bem inferiores ao valor de 0,90 mV/oC estabelecido pela norma ASTM G3/89 (2). Entretanto, o valor do coeficiente isotérmico de temperatura do eletrodo 010/02 está próximo ao valor de – 0,70 mV/oC citado por Uhlig (5). Estes resultados evidenciam a influência do envelhecimento do eletrodo de cobre na de terminação do coeficeinte térmico de temperatura.

Tabela 4 – Coeficientes de temperatura dos eletrodos de Cu/CuSO4

Eletrodo Coeficiente Térmico de Temperatura (mV/oC) Coeficiente Isotérmico de Temperatura (mV/oC) 010/02 0,2070 - 0,6640 015/02 0,0879 - 0,7831 4 - CONCLUSÃO

Os resultados apresentados indicaram que quando necessário a recuperação do eletrodo deve ser feita apenas com a substituição da solução saturada de sulfato de cobre e limpeza da ponteira. Em nenhum caso a barra de cobre deve ser lixada.

Medidas realizadas com eletrodos recém polidos devem ser corrigidos em relação ao valor apresentado pela norma ASTM G3-89 (300 mVPt/H2 para 25 oC), nas demais situações comparar com o valor citado por Gentil (318 mVPt/H2 para 25 oC).

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5 - BIBLIOGRAFIA

(1) NACE TM 0497-97 Standard Test Method Measurement Techniques Related to Criteria for Cathodic Protection on Underground or Submerged Metallic Piping Systems.

(2) ASTM G3/89 – Standard practice for conventions applicable to electrtochemical measurements in corrosion testing, Annual Book of ASTM Standards, vol 03.02, PP. 54.

(3) Marcel Pourbaix, “Lições de Corrosão Electroquímica”, Cebelcor, 3a edição, 1987, pág. 165.

(4) Vicente Gentil, “Corrosão”, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 3a. edição, 1996, pág. 17.

(5) Herbet H. Uhlig, “Corrosion y Control de Corrosion”, Urmo S.A. de Ediciones, 1975, pág. 46.

(6) Frank J. Ansuini and James R. Dimond, “Factors Affecting the Accuracy of Reference Electrodes”, Materials Performance, nov.,1994, pág. 14.

6 – AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem ao FNDCT no âmbito do CTPETRO em convênio com a FINEP e ANP pelo financiamento do projeto “Proteção Catódica – Calibração de Eletrodos de Referência / ELETRODOS”.

Referências

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