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IESA Fabrica Descascador de Madeiras para ANDRITZ / KLABIN

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Academic year: 2021

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IESA Fabrica Descascador de

Madeiras para ANDRITZ / KLABIN

A IESA está produzindo um descascador de madeiras para a ANDRITZ, tendo como cliente final a Klabin, em Telêmaco Borba, no Paraná. O contrato de R$ 2,7 milhões, administrado no CdE de Equipamentos de Processo, prevê a entrega de um produto com 170 toneladas, 20 metros de comprimento e com Ø externo de 6 metros. A fabricação do equipamento começou em outubro de 2010 e a previsão de entrega é para março deste ano.

As chapas de carbono que compõem o descascador foram importadas para cumprir requisitos de impacto exigidos nas especificações técnicas da ANDRITZ. Segundo João Edson Montanari, coordenador de contratos da IESA, o produto está em fase final de montagem, o que é considerado o estágio mais crítico do projeto. “Agora estamos alinhando o equipamento e é necessária muita precisão”, diz ele.

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IESA consolida tradição em fabricação de Fornos de Processo para a Petrobras

IESA Fabrica Descascador de Madeiras para ANDRITZ/ KLABIN

Pré-montagem do distribuidor da UHE de Jirau

Carga gigante é transportada pela rodovia e chega em Curitiba após 34 dias

IESA entrega 10 BAJAS por mês para pólo petrolífero da Petrobras em Macaé

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A IESA Projetos, Equipamentos e Montagens, uma das empresas da Inepar S/A, está fabricando dois fornos de processo para a refinaria da Petrobras em Paulínia, São Paulo, conhecida como Replan. Os equipamentos irão auxiliar no processo de refino do petróleo.

“O processo de utilização dos fornos é a gás e a tecnologia é da empresa BIH, empresa inglesa que atua junto à IESA como parceira, co-responsável t é c n i c a e l i c e n c i a d o r a d a f a b r i c a ç ã o e comercialização destes equipamentos” explica Vânia Lourenço, coordenadora de contratos da IESA. A previsão de entrega dos equipamentos está definida para agosto e setembro deste ano, quando a BIH enviará seus representantes técnicos ao Brasil para v a l i d a r a g a r a n t i a d e p e r fo r m a n c e d o s equipamentos, através do acompanhamento e supervisão da montagem, comissionamento e startup dos fornos.

A IESA está fabricando e montando os dois fornos de processo e todos os sistemas: injeção química, geração de vapor, sistema de FPGS, analisadores de oxigênio dentre outros, em regime Turn Key.

Este é mais um contrato de construção de fornos feitos pela IESA. No ano passado, dois projetos foram executados para a Petrobras em outras refinarias, totalizando a entrega de quatro equipamentos. O primeiro foi para a Refinaria Duque de Caxias, (REDUC), no Rio de Janeiro, através de um consórcio entre a IESA e a empresa Queiróz Galvão (QI).

IESA consolida tradição em fabricação de

Fornos de Processo para a Petrobras

Refinaria de Paulínia – REPLAN

Como Funciona o Refino de Petróleo

A REPLAN é a maior refinaria de petróleo da Petrobras em termos de produção. Localizada em Paulinia, no estado de São Paulo, iniciou sua o p e r a ç ã o e m 2 d e f e v e r e i r o d e 1 9 7 2 . A Replan tem capacidade de processamento de 57,2 mil m³ dia de petróleo, o equivalente a 360 mil barris. Sua produção corresponde a 20% de todo o refino de petróleo no Brasil, processando 80% de petróleo nacional, grande parte da Bacia de Campos. A refinaria ocupa aproximadamente 9,1 km² e produz aguarrás, asfalto, coque, diesel, gasolina, GLP, nafta, querosene, propeno e outros.

O petróleo é um combustível fóssil formado pela decomposição de resto de planctos - vegetais algas e animais marinhos - ocorrida a milhões de anos. Em estado bruto o petróleo é composto por m o l é c u l a s d e h i d r o g ê n i o e c a r b o n o – hidrocarbonetos - que tem muita energia e pode apresentar várias formas físicas. Os principais hidrocarbonetos do petróleo bruto são: as parafinas, os aromáticos e os naftenos.

Na destilação fracionada, o petróleo é aquecido, entra em ebulição, se transforma em vapor e entra nas colunas de destilação. Como cada cadeia de hidrocarboneto tem ponto de ebulição diferente e se condensa em um ponto da coluna, é possível separá-las.

Desta forma, certa quantidade de petróleo bruto é capaz de dar origem a diversos produtos como gasolina, querosene, gases de petróleo, diesel, óleo lubrificante e asfalto. As refinarias mais modernas utilizam o processamento químico para quebrar cadeias longas de hidrocarboneto em outros menores, em um processo chamado craqueamento. Assim, pode-se transformar diesel em gasolina, por exemplo, conforme a demanda do mercado. Depois disso, as frações são tratadas e combinadas para formar a substância desejada. Dessa mistura, diversos produtos são produzidos, de plástico a combustível de avião, que são armazenados e entregues direto aos compradores.

Consórcio QI Consórcio HDS

O outro projeto realizado foi para a refinaria de Canoas, no Rio Grande do Sul, (REFAP) onde foram desenvolvidos dois fornos de processos, através do consórcio HDS (Promon/Skanska).

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A IESA está produzindo um descascador de madeiras para a ANDRITZ, tendo como cliente final a Klabin, em Telêmaco Borba, no Paraná. O contrato de R$ 2,7 milhões, administrado no CdE de Equipamentos de Processo, prevê a entrega de um produto com 170 toneladas, 20 metros de comprimento e com Ø externo de 6 metros. A fabricação do equipamento começou em outubro de 2010 e a previsão de entrega é para março deste ano.

As chapas de carbono que compõem o descascador foram importadas para cumprir requisitos de impacto exigidos nas especificações técnicas da ANDRITZ. Segundo João Edson Montanari, coordenador de contratos da IESA, o produto está em fase final de montagem, o que é considerado o estágio mais crítico do projeto. “Agora estamos alinhando o equipamento e é necessária muita precisão”, diz ele.

“Temos tradição na manufatura de equipamentos nesta linha de negócios. Em 2009, também fornecemos um Descascador de Madeiras à ANDRITZ, sendo a Norske Skog Pisa o cliente final”, comenta Montanari.

Segundo Montanari, “É um equipamento com a cara da IESA, pois reflete a capacidade de produção de nossa fábrica”.

durante o descascamento são utilizadas como combustível para as caldeiras.

O principal objetivo do descascador de madeira é retirar as cascas para que o produto final, a polpa da árvore, contenha um baixo teor de impureza, uma vez que a casca é impura e quando misturada faz com que o papel seja considerado de baixa qualidade.

As toras de madeira são colocadas no descascador que está em rotação. Com isso, a constante fricção contra a parede do descascador e as outras toras faz com que as cascas se desprendam e sejam descartadas.

O Boletim Interação é uma publicação bimestral da IESA Projetos Equipamentos e Montagens S.A. - Rodovia Manoel de Abreu km 4,5 Cep: 14806-50 Araraquara - SP Fone: (16) 3303-1000 - E-mail: comunicacao@iesa.com.br. Acesse nosso boletim na internet: http://www.iesa.com.br - Coordenação: Jadilson Marçola "Dinho"

Diagramação: Marcos Aldred Ramacciotti - Revisão: Dirce Miyashiro - Tiragem: 1000 exemplares.

IESA Fabrica Descascador de

Madeiras para ANDRITZ / KLABIN

Processo de Descascamento:

No processo de fabricação da celulose, a madeira é descascada e picada, obtendo-se então os “cavacos” de madeira. Estes são transportados para o processo de produção de Polpa de Celulose, cujo produto final será a Celulose ou o Papel. As cascas removidas

Figura ilustrativa Figura ilustrativa

Foto ilustrativa

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Pré-montagem do distribuidor

da UHE de Jirau

No dia 21 de março de 2011, foi realizada no prédio fabril da IESA, a Pré-montagem do Distribuidor da obra da Usina Hidrelétrica de Jirau, pertencente ao Complexo do Rio Madeira, localizado na cidade de Porto Velho (RO). O evento foi acompanhado por diversos inspetores e colaboradores da IESA e da Andritz Hydro Inepar.

O distribuidor regula a vazão de água que movimenta a turbina da máquina bulbo, nele se encontram as palhetas diretrizes, que são situadas entre a tampa externa e a tampa interna. Na figura ao lado, pode-se observar os mecanismos que são acionados por um grupo de bielas, ligadas em uma extremidade no munhão superior da palheta e pela outra no anel de regulação. O anel é acionado por um cilindro hidráulico que fica ancorado na estrutura de concreto da barragem.

Por ser um conjunto mecânico de grandes dimensões e com muitas peças móveis, é necessário uma pré-montagem na fábrica, sanando possíveis problemas antes do conjunto ir a campo. “A pré-montagem do distribuidor de Jirau foi um sucesso, em conformidade com os requisitos”, comenta Fernando Margato Alves, coordenador de contratos da área de Geração de Energia.

O escopo da IESA para UHE de Jirau engloba a fabricação de oito distribuidores. “Todos os outros distribuidores serão fabricados conforme o modelo pré-montado” diz Osmar Fidelis, engenheiro orçamentista da área de Geração de Energia.

Distribuidor com as palhetas abertas Distribuidor com as palhetas fechadas Distribuidor em processo de fabricação

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telefonia para levantar a fiação, envolvendo a polícia militar e rodoviária; em Ponta Grossa, a rodovia foi interditada num percurso de 4 km.

Para chegar ao destino, foi preciso percorrer aproximadamente 1000 quilômetros, utilizando trechos diferentes do convencional – desviando de viadutos de altura baixa, segmentos no contra fluxo e outros obstáculos ao longo do caminho numa velocidade máxima de 20 km/h.

A IESA, através do consórcio CCPR (Camargo Correa/ Promon), forneceu à Refinaria Getulio Vargas (Repar) 15 Torres de Processo e 2 reatores sendo: 10 torres para a Unidade de Coqueamento Retardado, 3 torres e 1 reator para a Unidade de Tratamento de Águas Residuais, 2 Torres para a Unidade de Tratamento de Águas Ácidas e 1 reator para a Unidade de Recuperação de Enxofre.

Carga gigante é transportada pela

rodovia e chega em Curitiba após 34 dias

Mais uma batalha vencida. Esse é o sentimento da equipe responsável pela logística de transporte de uma carga especial pelas rodovias do estado.

Durante o período de 22 de janeiro a 25 de fevereiro de 2011, uma torre fracionadora de coque, com 48 metros de comprimento, 6 metros de altura, pesando 174 toneladas, foi transportada da fábrica da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A de Araraquara/SP, uma das empresas da Inepar S/A, para a Refinaria Getúlio Vargas (Repar) em Araucária/Curitiba, no estado do Paraná.

“Durante o transporte, em alguns trechos, foi necessário seguir na contramão. Em Jaú (SP) na SP 255, uma das faixas da rodovia no sentido contrário, foi interditada” comenta Sylvio José Paschoal Sicchiroli, diligenciador responsável pela logística de transporte do equipamento.

A torre foi transportada por dois caminhões-trator, sob duas estruturas manobradas constantemente por pessoas que seguem viagem em bancos ao lado da estrutura. O conjunto transportador tem 26 eixos e 180 pneus, possui 68,7 metros de comprimento, 6,9 metros de altura e pesa 330 toneladas. “A carga levou 2 dias para passar a cidade de Jaú. Foi necessário podar árvores, levantar fios de energia elétrica e de telefonia, pois a maioria das passarelas e viadutos não possui a altura superior a 6 metros. Foi preciso sair várias vezes da rodovia por causa dos viadutos e passarelas”, explica Sylvio.

Muitos foram os desafios: em São Manoel (SP), foi realizada uma obra de terraplanagem, durante 1 dia, para que a carga pudesse ultrapassar a linha férrea; em Avaré (SP), para passar sobre a ponte foi necessário parar o trânsito dos dois lados da ponte; em Barão de Antonina (SP) foram percorridos 2 km em 5 horas com o apoio das empresas de energia e

Torre na entrada da REPAR – Portaria 11 – BR 176 (Rodovia do Xisto – Araucária - PR)

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operacionais), fabril (processos nos tempos e movimentos), atendendo às condições de Segurança e Saúde do homem e proteção do meio ambiente e equipamentos (SMS). “Todos os processos são acompanhados por técnicos e engenheiros gabaritados com experiência neste tipo de produto”, comenta Antônio Fausto Toppan, coordenador técnico da área de Equipamentos de Processo.

Segundo João Edson Montanari, coordenador de contratos da IESA, este contrato com a Petrobras traduz a qualidade e seriedade da empresa e sua posição de destaque no mercado. “Atualmente a IESA, em termos de qualidade, é considerada pelos próprios engenheiros da Petrobras em Macaé como um dos melhores fornecedores deste tipo de equipamento, explica Montanari. Outro ponto favorável é o modo de fabricação. Este empreendimento proporciona uma seqüência de trabalho para várias áreas de nossa fábrica. E todas elas trabalham simultaneamente, resultando na otimização de todo processo”, finaliza.

IESA entrega 10 BAJAS por mês para

pólo petrolífero da Petrobras em Macaé

A IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S/A está trabalhando a todo vapor na fabricação de 100 corpos de BAJAS (Base de Jateamento) para abastecer o pólo petrolífero de Macaé, localizado na região norte do estado do Rio de Janeiro. Com o início da fabricação em outubro de 2009, a IESA já entregou para a Petrobras 54 copos de BAJAS, com uma média de 10 equipamentos mês. Além disso, a empresa enviou 14 corpos de But´s (Base única Temporária) e 14 Niveladores, também para perfuração e exploração de petróleo.

A Base de Jateamento, mais conhecida como BAJA, tem como principal função auxiliar no início da perfuração do poço de petróleo em solo marinho. Na sonda de perfuração, a BAJA é instalada em uma base chamada de Mool Pool, onde é realizada toda preparação e montagem das ferramentas e dispositivos responsáveis pela Perfuração.

Após toda montagem, preparação e verificação, se inicia a descida da BAJA até tocar o solo marinho, onde começa o processo de jateamento, penetração do condutor de 30 polegadas no solo marinho, assentamento da BAJA, e por fim o início de perfuração. Toda esta operação é feita em lâminas de água profundas, entre 1500 até 2800 metros de profundidade, com tecnologia da Petrobras.

Na fábrica da IESA, todas as BAJAS, But´s e Niveladores passam por rigorosos processos de fabricação, testes de qualidade e gabaritagem, tendo como objetivo a eliminação de falhas, otimizando os tempos operacionais (redução nas montagens e instalações, visando a condição de Posição Única de Montagem dos dispositivos

Implementação das BAJAS no Pólo Petrolífero de Macaé (RJ) BAJAS prontas para expedição no páteo interno da fábrica IESA

Referências

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