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SEÇÃO 1 DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES

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Academic year: 2021

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Aula 08

DoençAs emergentes e

reemergentes

Nessa aula iremos definir e caracterizar as doenças emergentes e reemergentes brasileiras.

SEÇÃO 1 – DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES

As décadas de 40 e 50 assinalam, na América, o momento da transição do perfil de morbidade das doenças infecciosas e parasitárias para problemas crônicos e degenerativos.

Porém, à medida que as doenças transmissíveis, sujeitas à vigilância vão se tornando mais raras, a importância política desses órgãos destinados ao controle diminui.

Todas essas condições de transformação resultam em modificações no perfil de morbidade acarretando o aparecimento de novas doenças e agravos à saúde e a alteração no comportamento epidemiológico de antigas doenças tornando mais complexo o quadro sanitário e, até certo ponto, derrubando a idéia de uma transição epidemiológica pensada como simples sucessão de fases decorrentes fundamentalmente do processo de envelhecimento populacional.

As doenças emergentes são as que surgem com impacto significativo sobre o ser Na primeira seção iremos falar sobre as

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humano, devido à sua gravidade em acometer órgãos e sistemas principais e potencialidade de deixar sequelas limitadoras e mesmo morte, pelas repercussões sociais relacionadas à sua prevalência, reveladoras de degradação ambiental, como é o caso da síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).

As doenças reemergentes ou resistentes às drogas são as que reaparecem após período de declínio significativo, como cólera e dengue no Brasil, ou ameaçam aumentar em futuro próximo.

O reaparecimento de uma doença extinta em um país pode atingir todo um continente em poucas semanas. As áreas do planeta mais atingidas são coincidentes com a pobreza e a miséria, isto é, América Latina, África e sudeste asiático. Entre as doenças que se destacam no final do século passado e início deste estão:

1.1 Doença de chagas

A doença de Chagas Doença infecciosa causada por um microorganismo – um protozoário denominado Trypanosoma cruzi. A doença foi descrita há quase cem anos (1909) pelo médico sanitarista e pesquisador Carlos Chagas. Essa doença tem uma fase aguda, de duração mais breve, e uma fase crônica que pode se estender por toda a vida da pessoa infectada. Inicia-se a partir da picada de um inseto vetor conhecido pelo nome de “chupança” ou “barbeiro”.

Figura 01 – Barbeiro

Fonte: http://www.uff.br/RVQ/index.php/rvq/issue/view/19

Esse inseto, uma vez contaminado pelo parasito, permitirá que o mesmo se multiplique no seu intestino. O “barbeiro” tem hábitos noturnos e se alimenta de sangue humano, normalmente quando a pessoa está dormindo. Ao se alimentar, o inseto contaminado defeca. Nas fezes desse inseto, encontra-se o parasito Trypanosoma cruzi. A picada provoca prurido, porém, quando a pessoa se coça, ela mesma acaba inoculando o parasito no sangue circulante. A partir daí a doença começa a se instalar na pessoa. O ciclo se fecha se essa

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pessoa for picada por um outro “barbeiro” que ainda não esteja contaminado e que irá abrigar o parasita no intestino.

Figura 02 – Ciclo da doença de Chagas

A pessoa pode passar durante anos sem qualquer sintoma, o que é conhecido como a forma indeterminada da fase crônica da doença. Em alguns casos, o indivíduo pode se manter assim, por toda a vida. Entretanto, 50 a 60% das pessoas irão desenvolver algum tipo de alteração em decorrência da doença, seja por problema cardíaco, ou digestivo, ou ambos. Essas alterações, geralmente, são leves ou moderadas e os sintomas podem ser tratados com medicamentos próprios para tal fim. Em uma porcentagem menor de casos (entre 15 a 20%) podem surgir sintomas mais graves como falta de ar, palpitações, tontura, desmaio, inchaço, dificuldade para engolir e para evacuar. Hoje, dispomos de tratamento eficaz, mesmo para os casos mais sérios.

A transmissão da doença de Chagas no Brasil pelo barbeiro está sob controle. A transmissão do Trypanossoma cruzi por via oral ocorre, no caso do homem por meio de alimentos contaminados. Considera-se o risco de 12 a 25% de transmissão da doença pós-transfusão de uma unidade de sangue infectado. Permanece de risco a transmissão da doença de Chagas pelos transplantes de rim, medula óssea, fígado, pela falta de triagem sorológica adequada dos doadores ou pela necessidade de transplantar o órgão de indivíduo chagásico.

A transmissão congênita é estimada em 1%, podendo também ocorrer contaminação pelo aleitamento materno.

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1.2 Malária

Típica doença reemergente. Há 40 anos, devido à campanha para erradicá-la, houve intensa redução de sua incidência anual. A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários, transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles. Apresenta cura se for tratada em tempo oportuno e adequadamente.

A maioria dos casos de malária se concentra na região Amazônica (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), área endêmica para a doença. Nas demais regiões, apesar das poucas notificações, a doença não pode ser negligenciada, pois se observa uma letalidade mais elevada que na região endêmica. O seu tratamento é simples, eficaz e gratuito. A Malária pode evoluir para forma grave e até para óbito

Figura 03 – Ciclo da malária

Fonte: http://www.criasaude.com.br/N2509/doencas/malaria.html

A introdução de inseticidas e o acesso aos antimaláricos eliminaram a malária da Europa, da área mediterrânea da África, dos EUA, Canadá e Rússia. Houve também redução de sua incidência nas Américas Central, do Sul e nas Antilhas, na Índia, Paquistão e sudeste da Ásia. Foi praticamente erradicada do litoral e de vastas áreas do Sudeste, Sul e Nordeste brasileiros. A incidência da malária voltou a crescer em todo o mundo, exceto na Europa e América do Norte, onde foi efetivamente erradicada e onde persistiram os investimentos de controle. A incidência mundial atual é bem mais alta do que há 40 anos e continua crescendo. A malária apresenta ciclos sazonais, com aumento no fim das chuvas e início da seca,

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devido à formação de criadouros secundários na baixa das águas, portanto, de grande utilidade às ações simples de saneamento e drenagem. Os principais focos de malária associam-se à agricultura e à mineração, encontrando-se na periferia das cidades, em consequência da deterioração das estruturas urbanas e a migração da zona rural para as cidades. A endemia permanece nas populações ribeirinhas e entre os índios

1.3 Tuberculose

A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, causada pelo Mycobacterium tuberculosis (Bacilo de Koch). A doença é curável. Anualmente são notificados cerca de 6 milhões de novos casos em todo o mundo, levando mais de um milhão de pessoas a óbito. O surgimento da AIDS e o aparecimento de focos de tuberculose resistente aos medicamentos agravam ainda mais esse cenário. No Brasil, a tuberculose é sério problema da saúde pública, com profundas raízes sociais. A cada ano, são notificados aproximadamente 70 mil casos novos e ocorrem 4,6 mil mortes em decorrência da doença. O Brasil ocupa o 17º lugar entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose no mundo. Nos últimos 17 anos, a tuberculose apresentou queda de 38,7% na taxa de incidência e 33,6% na taxa de mortalidade. A tendência de queda em ambos os indicadores vem-se acelerando ano após ano em um esforço nacional, coordenado pelo próprio ministro, o que pode determinar o efetivo controle da tuberculose em futuro próximo, quando a doença poderá deixar de ser um problema para a saúde pública.

Figura 04 – Transmissão da tuberculose

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1.4 Febre amarela

Seu ciclo é mantido pela transmissão viral pela picada do Aedes aegypti.

Figura 05 – Aedes aegypti

Fonte: http://www.davidaobrochta.com/news/

A febre amarela é uma doença infecciosa grave. As primeiras manifestações da doença são repentinas: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. A forma mais grave da doença é rara e costuma aparecer após um breve período de bem-estar (até dois dias), quando podem ocorrer insuficiências hepática e renal, icterícia (olhos e pele amarelados), manifestações hemorrágicas e cansaço intenso. A maioria dos infectados se recupera bem e adquire imunização permanente contra a febre amarela.

A prevenção da doença deve ser feita evitando sua disseminação. Os mosquitos criam-se na água e proliferam-criam-se dentro dos domicílios e suas adjacências. Qualquer recipiente como caixas d'água, latas e pneus contendo água limpa são ambientes ideais para que a fêmea do mosquito ponha seus ovos, de onde nascerão larvas que, após desenvolverem-se na água, se tornarão novos mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em recipientes destampados. Para eliminar o mosquito adulto, em caso de epidemia de dengue ou febre amarela, deve-se fazer a aplicação de inseticida através do "fumacê”. Além disso, devem ser tomadas medidas de proteção individual, como a vacinação contra a febre amarela, especialmente para aqueles que moram ou vão viajar para áreas com indícios da doença. Outras medidas preventivas são o uso de repelente de insetos, mosquiteiros e roupas que cubram todo o corpo.

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1.5 Dengue

O vírus da dengue e transmitido no Brasil pela fêmea do mosquito Aedes aegypti. A dengue e uma doença infecciosa e também considerada como um dos principais problemas de saúde publica de diversos países, como todo vírus ela e transmissível, porém diferente da gripe e outro vírus que estamos mais acostumados a dengue não e transmissível pelo ar, para se tornar transmissível precisa do mosquito da dengue como hospedeiro.

Existem hoje quatro tipos de vírus da dengue, que são os seguintes: DEN-1, DEN-2, DEN-2 e DEN-4, todos esses tipos causam os mesmos sintomas no paciente, a diferença entre eles está no vírus, a cada vez que você pega um tipo seu corpo cria anticorpos para o mesmo e você nunca mais poderá pegar esse, ou seja, você ao máximo poderá ter dengue quatro vezes, que são o número de vírus existentes. Estima-se que entre 70% a 90% das pessoas que pegam pela primeira vez dengue nem se deem conta disso, por não apresentarem nenhum tipo de sintoma, porém em caso mais graves ele pode ser uma dengue hemorrágica ou fulminante.

Figura 06 – Quadro clinico da dengue

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1.6 Leishmaniose

Doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos. Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como "ferida brava". A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano.

A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos. Os flebótomos medem de 2 a 3 mm podendo atravessar as malhas das telas. Apresentam cor amarelada e suas asas permanecem abertas quando estão em repouso. Seus nomes variam de acordo com a localidade; os mais comuns são: mosquito palha, birigüi, asa branca, asa dura e palhinha. O mosquito palha é mais encontrado em lugares úmidos, escuros, onde existem muitas plantas. As fontes de infecção das leishmanioses são, principalmente, os animais silvestres e os insetos flebotomíneos que abrigam o parasita em seu tubo digestivo, porém, o hospedeiro também pode ser o cão doméstico.Na leishmaniose cutânea os animais silvestres que atuam como reservatórios são os roedores silvestres, tamanduás e preguiças. Na leishmaniose visceral a principal fonte de infecção é a raposa do campo.

Figura 07 – Mosquito palha

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1.8 AIDS

AIDS é uma doença que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A AIDS é considerada um dos maiores problemas da atualidade pelo seu caráter pandêmico (ataca ao mesmo tempo muitas pessoas numa mesma região) e sua gravidade.

A infecção da AIDS se dá pelo HIV, vírus que ataca as células do sistema imunológico, destruindo os glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A falta desses linfócitos diminui a capacidade do organismo de se defender de doenças oportunistas, causadas por microorganismos que normalmente não são capazes de desencadear males em pessoas com sistema imune normal.

Figura 08 – Ataque imunológico do HIV

Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids

O HIV pode ser transmitido pelo sangue, esperma e secreção vaginal, pelo leite materno, ou transfusão de sangue contaminado. O portador do HIV, mesmo sem apresentar os sintomas da Aids, pode transmitir o vírus, por isso, a importância do uso de preservativo em todas as relações sexuais.

Os primeiros sintomas da infecção com o HIV são observados variavelmente entre três e seis semanas após a contaminação. São eles: febre, irritação na garganta, dor de cabeça, cansaço e mal estar. Eles passam em média em 14 dias, dando início a fase assintomática da doença que dura em média 10 anos, até que surgem os principais sintomas relacionados

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à AIDS que são: vômito, enjôo, diarreia, inchaço dos gânglios linfáticos, emagrecimento evidente.

A partir daí o sistema imune estará cada vez mais comprometido, dando surgimento a doenças oportunistas como toxoplasmose, sarcoma de Kaposi, hepatite e candidíase, por exemplo.

Infelizmente a medicina ainda não encontrou a cura para a AIDS. O que temos hoje são medicamentos que fazem o controle do vírus na pessoa com a doença. Estes medicamentos melhoram a qualidade de vida do paciente, aumentando a sobrevida. O medicamento mais utilizado atualmente é o AZT (zidovudina) que é um bloqueador de transcriptase reversa.

A principal função do AZT é impedir a reprodução do vírus da AIDS ainda em sua fase inicial. Outros medicamentos usados no tratamento da Aids são : DDI (didanosina), DDC (zalcitabina), 3TC (lamividina) e D4T (estavudina). Embora eficientes no controle do vírus, estes medicamentos provocam efeitos colaterais significativos nos rins, fígado e sistema imunológico dos pacientes.

Cientistas do mundo todo estão trabalhando no desenvolvimento de uma vacina contra a AIDS. Porém, existe uma grande dificuldade, pois o HIV possui uma capacidade de mutação muito grande, dificultando o trabalho dos cientistas no desenvolvimento de vacinas.

SEÇÃO 2 – CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA IMPEDIR A EXPRESSÃO DAS DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES

É preciso ressaltar o valor de várias medidas como:

– Potencializar a comunicação e a informação em saúde pública, envolvendo toda a população, respeitando características regionais, afirmando medidas preventivas referentes às doenças infecciosas emergentes;

– Avaliar as intervenções de maneira permanente;

– Usar tecnologia apropriada e localmente acessível, sob enfoque preventivo e de promoção de saúde;

Olá, na segunda parte deste estudo vamos abor-dar as condições para impedir o alastramento das doenças emergentes e reemergentes

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– Implementar políticas para uso racional de antibióticos;

– Entender as variabilidades que todos os agentes vivos possuem para permitir a sua própria existência, sabendo que a força genética de preservação das espécies é muito mais potente que a “inteligência” humana;

– Buscar o equilíbrio com a natureza, respeitando o planeta, seus recursos, a aparente finitude de sua disponibilidade para a vida;

– Encontrar a harmonia da solidariedade que potencializa o afeto e distribui com equanimidade os bens sociais renováveis, preservando a perspectiva de vida adequada e digna para todos.

RETOMANDO A CONVERSA INICIAL

SEÇÃO 1 – DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES

Na seção 01 estudamos sobre as doenças emergentes que são as que surgem com impacto significativo sobre o ser humano, e sobre as doenças reemergentes que são as que reaparecem após período de declínio significativo ou ameaçam aumentar em futuro próximo. Vimos que moléstias como a dengue, malária, febre amarela, doença de chagas, entre outras, tem aumentado sua incidência no Brasil, indicando que medidas epidemiológicas precisam ser tomadas para o controle de sua disseminação.

SEÇÃO 2 – CONDIÇÕES FUNDAMENTAIS PARA IMPEDIR A EXPRESSÃO DAS DOENÇAS EMERGENTES E REEMERGENTES

Na seção 02 vimos que para prevenir doenças emergentes e reemergentes, é preciso ressaltar o valor de várias medidas como a melhor comunicação em saúde pública, envolvendo toda a população; usar tecnologia apropriada e acessível, buscar o equilíbrio com a natureza, respeitando o planeta, seus recursos, a aparente finitude de sua disponibilidade para a vida, entre outras ações.

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SUGESTÕES DE LEITURAS E SITES LEITURA

ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SITE

Sociedade Brasileira de Infectologia: http://www.infectologia.org.br/ Atividades da Aula 8

Após terem realizado uma boa leitura dos assuntos abordados, na Pla-taforma do CEAD “Atividades” estão disponíveis os arquivos com as atividades referentes a esta aula, que deverão ser respondidas e envia-das por meio do Portfólio - ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRAN Virtual.

Referências

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