AVICULTURA ESQUEMA GENÉTICO DA PRODUÇÃO DE FRANGOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO. Raças e Suas Origens. Raças e Suas Origens. Raças e Suas Origens 09/04/2015

ESQUEMA GENÉTICO DA

PRODUÇÃO DE FRANGOS

SISTEMAS DE PRODUÇÃO

AVICULTURA

ORIGEM

E

GENÉTICA DAS AVES

Raças e Suas Origens

Gallus bankiva

– híbridos de hoje

Raças e Suas Origens

• Americanas

(América do Norte)

» New Hampshire » Rhode Island Red » Plymouht Rock Barred » Wyandott

Raças e Suas Origens

• Inglesas

• Mediterrâneas

• Asiáticas

CARACTERÍSTICAS DAS RAÇAS

• Rhode Island Red: origem americana,

plumagem vermelho-escura e brilhante, com

barbelas, brinco e crista avermelhados, porte

médio, excelente poedeira e produtora de

carne.

CARACTERÍSTICAS DAS RAÇAS

• Plymouth Rock: possuem porte médio com

cristas, brincos e barbelas vermelho-brilhante.

As linhagens mais populares no Brasil são a

branca e a barrada sendo ambas de dupla

aptidão e bastante resistentes.

CARACTERÍSTICAS DAS RAÇAS

• New Hampshire: são de porte semelhante ao

da raça Rhode Island Red, apresentando

coloração vermelho-clara. Bastante conhecida

pela produção de carne, ovos e pela rusticidade.

Origem

• Raças –

Ave de postura

»Leghorn (Branca)

»Rhode Island Red (Vermelha)

• Raças –

Frango de Corte

»White Plymouth Rock (linha fêmea)

»White Cornish (linha macho) »Barred Plymouth Rock »New Hampshire

Esquema de Produção do Frango de Corte (GENÉTICO)

Definições

Linhas Puras

: Populações – Trabalhos de

Melhoramento Genético

Bisavós

: Acasalamento entre machos e

fêmeas da mesma linha pura

Avós

: Machos e fêmeas resultantes do

acasalamento das bisavós, apenas um dos

sexos de cada linha pura

Matriz

: Machos e fêmeas resultantes do

cruzamento das avós – híbrido

Frango

: Resultante do cruzamento entre

matrizes – híbrido duplo

Esquema básico para produção de híbridos

Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4

PEDIGREE PEDIGREE PEDIGREE PEDIGREE

Melhoramento a Nível de Pedigree

Tetravô Tetravô Tetravô Tetravô Bisavô Bisavô Bisavô Bisavô

Melhoramento a Nivel de Bisavô

Avô Avô Avô Avô

Matriz Matriz Matriz Matriz Frango Frango Frango Frango

Potencial genético final

Fluxograma de produção de frangos de corte

Número de Aves Característica Geração

1000 Fêmeas Altamente Selecionadas Pedigree

3400 Fêmeas em Teste Tetravô

7100* Fêmeas Alojadas - Dois Lotes/Ano Bisavô 355* Mil Femêas Alojadas/Ano Avô

14,2* Milhões de Matrizes de um Dia Matriz 1,8* Bilhões de Frangos de Corte Frango *A porcentagem de utilização é que determinará os números reais

Características Selecionáveis

• Linha Macho

(em ordem de importância)

– Índice Crescimento – Conversão Alimentar

– Conformação, Rendimento, Formação carne – Viabilidade

– Capacidade Acasalamento – Fertilidade

– Produção/Eclodibilidade dos Ovos – Vigor e Adaptação ao Manejo

Características Selecionáveis

• Linha Fêmea

(em ordem de importância)

– Produção Ovos

– Fertilidade e Eclodibilidade – Tamanho e Qualidade do Ovo – Viabilidade

– Índice Crescimento – Conversão Alimentar

– Conformação, Formação Carne, Rendimento – Adaptabilidade

Produtividade das matrizes em relação aos pais (avós)

Caracteristica Avó da Linha Macho Avó da Linha Fêmea Matriz Ovos totais (gal.alojada) 120.0 162.0 172.0 Total de ovos incubáveis 109.0 150.0 165.0 % de eclosão 77.2 78.6 85.9 Pintos produzidos 35.0 52.5 136.5

Número de dias necessários para atingir o peso de 1800g linha macho em uma granja de avós

Ano Dias 1975 - 1982 56 1983 49 1984 45 1985 43 1986 39 1987 40 1988 39 1989 37 1990 37 1991 36

Efeito do incremento genético em 45g no abate

Característica Efeito

Produção de ovos Diminui 10%

Kg ração/dúzia de ovos Aumenta 0.9%

Viabilidade durante a postura Diminui 2,3%

Incubabilidade Diminui 1,2%

Pintos nascidos/gal.alojada Diminui 8,3%

Genes Especializados

• Crista em ervilha (peacomb) • Crespo (frizzle)

• Sedoso “h” (silky)

• Deposição de melanina “id” (dermal melanin) • Empenamento lento “K” (slow feathering) • Nanismo (dw)

• Frango sem penas

Nana ou NaNa gene autossômico

Pescoço pelado (Na)

Auto Sexagem

• Pelo empenamento das asas

– Lento  Gene qualitativo Dominante ligado aos sexo (K)

– Rápido  Gene Recessivo (k)

– Matriz: Macho (kk) (rápido) x Fêmea K (lento) – Progênie:

• Frango Kk , Kk (machos empenamento lento) • Frango k_, k_ (fêmeas empenamento rapido)

Auto Sexagem

• Pela cor das penas

– Gen Prateado (S) Dominante – Gen Dourado (s) Recessivo

– Matriz: Macho ss (dourado) x Fêmea S_ (prateada) – Progênie • Ss , Ss Macho Prateado • s_, s_ Fêmeas Douradas

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE

AVES

Postura: Cooperativa Frango de corte: Integração

Independente Cooperativa Independente Sistemas de Comercialização Mercado Paralelo Mercado Combinado

Sistemas de Produção

SISTEMA DE INTEGRAÇÃO

SETORES ENVOLVIDOS NA CRIAÇÃO

Matrizeiro Fábrica de Ração Abatedouro Proprietário da Granja

Pintinhos Ração Abate e Comercialização Galpão Mão de obra Energia Cama FIRMA INTEGRADORA Coordenação Assistência Técnica

SISTEMA DE INTEGRAÇÃO

Conceito:

Sistema onde são aliados os vários

setores da criação e abate de frangos,

dividindo custos e lucros com objetivo

de viabilizar e racionalizar a produção

industrial.

O coordenador interliga os demais

componentes, onde cada setor assume sua

responsabilidade, mantendo a individualidade

econômica.

Os sistemas integrados estabelecem sob várias formas de estruturas que poderão ter suas origens em qualquer um dos setores básicos que o compõem.

Ex.: INDÚSTRIA FRIGORÍFICA DA CARNE DE FRANGO COMO COORDENADORA DO SISTEMA

Integrados

Fábrica de Ração Mercado Consumidor

Matrizeiro _{Estrutura: Administrativa} Incubatório Técnica

Comercial

INDÚSTRIA FRIGORÍFICA

IMPORTANTE:

INTEGRAÇÃO DE TODOS OS COMPONENTES ALGUNS PERTENCEM A PRÓPRIA INTEGRAÇÃO

Tipos de Integração (Estrutural)

CICLO FECHADO (VERTICAL)

Fábrica de Ração Incubatório Abatedouro

GRANJEIROS

CICLO ABERTO (HORIZONTAL)

Fábrica de Ração Incubatório Abatedouro Fornecem _INTEGRADORA

Granjeiros

fornece para outros Ração própria

Granjeiros

Integrado (Criador)

Criação do frango

Instalações

Equipamentos

Mão de obra

Aquecimento

Cama

Empresa Integradora

Seleção dos integrados Projeto técnico Implantação do aviário

Assistência técnica Fornecimento de pintos de 1 dia

Fornecimento da ração Transporte (pintos, ração, frangos) Medicamentos, vacinas, desinfetantes

Abate e comercialização Remuneração e formas de pagamento

Formas de Pagamento

• Índices Técnicos (ganho de peso, CA, idade de abate,

mortalidade)

- Exemplos:

1. FATOR DE PRODUÇÃO (FP)

FP= PM X VIABILIDADE

X 100

ID CA

2. Tabelas que avaliam Índices Técnicos

3. Pagamento em porcentagem sobre o valor

líquido da venda dos frangos vivos (kg);

porcentagem fixa (contrato) e corrigida conforme os Índices Técnicos. Preço do dia da retirada (APA)

Ex.: Participação (%) corrigida pelos Índices Técnicos Participação: 12% correção 12 x 0,74 = 8,88% Peso Conversão 2,050 a 2,099 2,100 a 2,149 2,150 a 2,199 2,200 em diante 1,850 a 1,899 1,900 a 1,949 1,950 a 1,999 2,000 a 2,049 Até 1,699 1,700 a 1,749 1,750 a 1,799 1,800 a 1,849 Até 1,999 2,000 a 2,049 2,050 a 2,099 2,100 a 2,149 2,150 a 2,199 2,200 a 2,249 2,250 a 2,299 2,300 a 2,349 2,350 a 2,399 2,400 a 2,449 2,450 a 2,499 2,500 em diante 0 0 0 0 0 0 0 0,58 0,70 0,75 0 0 0 0 0 0,81 0,86 0,92 0,97 1 1 1 0,51 0,64 0,56 0,61 0,72 0,77 0,82 0,88 0,68 0,53 0,46 0,66 0,58 0,53 0,02 0 0,63 0,59 0,43 0,48 0,29 0,38 0 0 0,32 0,24 0,10 0,05 0,03 0 0,22 0,15 0,03 0,48 0,39 0,27 0,22 0,18 0,09 0,41 0,32 0,19 0,45 0,34 0,29 0,11 0,14 0,24 0,14 0,64 0,59 0,50 0,40 0,35 0,29 0,19 0,54 0,91 0,94 0,96 0,73 0,78 0,81 0,84 0,87 0,79 0,62 0,65 0,68 0,70 0,72 0,68 0,71 0,74 0,77 0,54 0,57 0,60 0,62 0,65 0,58 0,55 0,52 0,49 0,45 0,40 0,44 0,47 0,49 0,51 0,43 0,40 0,38 0,36 0,33 0 0 0 0 0 0 0 0 0,03 0 0,07 0 0,23 0,11 0 0,27 0,15 0 0,30 0,19 0 0,33 0,35 0,23 0,26 0 0

EXEMPLO:

GALPÃO: 100 x 12 = 1200 m

18000 frangos (15/ m

₎

18000 x 2,3kg = 41400 kg x 1,00/kg =

R$ 41400,00 (8,88%) = R$ 3676,00

18000 x 0,30/ave = R$ 5400,00

Vantagens do Sistema de Integração

-Não necessita empatar capital em terrenos e construções dos galpões

- Não necessita ter um quadro muito grande de empregados mão de obra por conta do proprietário - Toda orientação e assistência técnica por conta - Uso racional da infraestrutura (téc. admin. comercial) - Matéria prima de melhor qualidade e preços competitivos

Proprietário (Criador)

-No caso de não ter capital

possível

aproveitar galpões ociosos

- Não precisa investir seu capital

riscos

- Assistência técnica gratuita e atualizada

- Recebe pintinhos e insumos de qualidade

- Maior segurança para manter sua produção

- Sobrevivência

crises

Para o Sistema Integrado

- Redução no custo de produção - Facilidade de aplicação de técnicas - Maior volume de produção - Programação da produção

- Produto de melhor qualidade e maior

Desvantagens: Empresa

Sustentar o sistema quando o mercado está ruim

- Providenciar abastecimento de insumos e recursos financeiros para manutenção da atividade

- Comprar a produção independente das condições de mercado

Criador

Dependência da empresa

Perde liberdade para especular o mercado

Sistema Cooperativo

SISTEMA DE PRODUÇÃO COOPERATIVO

-Produtor participa da empresa (decisões) - Risco dos lucros ou prejuízos

- Elegem comissão

- Assembléias definição das diretrizes

- Produz insumos (pintos, ração) repassados ao cooperado pelo custo de produção

-Remuneração: pagamento baseado no custo de produção (incluindo despesas administrativas e operacionais)

- Distribuição do lucro assembléias  novos investimentos (distribuição de quotas)  mantidos em reserva (aplicação no mercado)  distribuídos entre os cooperados

Apoio do Banco do Brasil

• O BB possui diversas linhas de créditos rurais para financiamento de suas atividades

• Nos últimos 3 anos financiou R$ 2,3 bilhões para

mini e mega empreendimentos que atuam

diretamente com a produção de aves

Apoio do BB

BB Convir – Convênio de integração rural

formalizada entre o banco e as empresas

Sistema Independente

SISTEMA DE PRODUÇÃO INDEPENDENTE

-Produtor é responsável por todo processo:  instalações

aquisição de pintos/ ração  comercialização das aves  orientação técnica - Riscos produtor

Principais Integrações e

Cooperativas do País

Brasil Foods (Perdigão + Sadia)

Aurora

Céu Azul

Cooper Frango

Flamboiã

Requisitos

• Possuir granja com

capacidade para no mínimo 15 mil frangos

• Disponibilidade de

água, energia, mão-de-obra e recursos financeiros • Estar próximo ao abatedouro e da fábrica de ração Cooper frango • Possuir granja com capacidade para no mínimo 14 mil aves • Condições adequadas e mínimas de biosseguranç a

Requisitos

• Possuir local para

utilização de dejetos compatível •Disponibilidade de investimento e condições físicas Sadia •Estar a um raio de 60 Km da proximidade da sadia • Condições de biosegurança e infraestrutura

Investimento

Investimento

Outras Características

Aurora Céu Azul Cooper

frango

Flamboiã Perdigão Sadia

Equipamento Livre Livre Indica Indica Avalia Livre

Financiamento Disponibiliza advogado

Apóia Financia pequenos

Apóia Apóia Apóia

Galpões + 14 mil aves + 1200 m2 + 14 mil aves + 24 mil aves 1200 a 1600 m2 6 - 10 mil aves Residência Manter funcionário Manter funcionário Manter funcionário Livre Livre Distância do abatedouro

Max 60Km Max 80Km Max 100Km Max 70Km Varia Max 60Km

Pagamento Com base

no IEE (Índice europeu) FEP (fator de eficiência do produtor) considera o peso, CA e mortalidade Kg x conversão (%) x R$ 1,0= + 0,30 Peso e investimento realizado Produção

Contrato Sim Por lote Sim Não há Sim Sim

Treinamento Intensiva Dispõe Palestras Dispõe Contínuo Dispõe

Vagas Depende do

abatedouro Depende da demanda

Contínua Contínuas Depende do frigorífico

Depende do mercado

Perdigão

• 1934 – União das famílias Ponzoni e Brandalise e fundação do armazém de secos e molhados “Ponzoni, Brandalise & Cia”, que deu origem à Perdigão;

• 1954 – Construção da Granja Santa Gema, início das atividades na avicultura;

• 1958 – A empresa recebe a denominação de Perdigão S.A. Comércio e Indústria;

Sadia

• 1944 – Criada a S.A. Indústria e Comércio Concórdia;

• 1956 – Início da criação e abate experimental de frangos;

• 2001 – Perdigão e Sadia criam a BRF Trading, uma empresa destinada a comercializar produtos de ambas as companhias em mercados emergentes;

• 2002 – Dissolvida a sociedade com a Sadia na BRF. A Perdigão assume o controle total da empresa, que passa a se chamar BFF – Brazilian Fine Foods;

Brasil Foods (BRF)

• 2009 – Perdigão completa 75 anos e anuncia, juntamente com a Sadia, o início do processo de associação para unificar as operações das duas empresas, resultando na Brasil Foods (BRF); • Perdigão e Sadia firmam Acordo de Preservação de

Reversibilidade da Operação (APRO), comprometem-se a manter autônomas e independentes as estruturas administrativas, produtivas e comerciais, bem como a não trocar informações que possa afetar a livre concorrência.

Brasil Foods (BRF)

• 2012 – Concluída a migração de unidades para Marfrig, decorrente do Termo de Compromisso de Desempenho (TCD) acordado com o Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade) no processo de aprovação da fusão entre Sadia e Perdigão.

• 2013 - Um novo Conselho de Administração foi eleito, houve reorganização de diretorias e adotada estrutura matricial. A BRF passou a ter um CEO global, um CEO Brasil e um CEO internacional. Foi anunciado um acordo para a transferência da operação de bovinos à Minerva S.A, em troca da participação acionária.

Brasil Foods (BRF)

• Ranking de liderança:

– Maior Companhia de industrializados e congelados do Brasil;

– Maior exportadora mundial de aves; – Maior empresa global de proteínas;

– Portfólio com mais de 3 mil itens com marcas líderes;

– Produtos chegam a mais de 110 países.

Brasil Foods (BRF)

Brasil Foods (BRF)

• Em Números:

– Receita bruta de R$ 24,4 bilhões; – Valor de mercado US$ 11,4 bilhões (2009); – Exportações anuais de R$ 9,1 bilhões; – Mais de 100 mil funcionários;

– Parque industrial com 63 unidades de produção; – Em 2009 foram abatidas 1.200 milhões de cabeças

de aves (39% a mais do que em 2008).

• Estrutura Nacional:

– Escritório Corporativo – SP;

– Centro de Serviços Compartilhados – SC; – 36 Unidades Industriais Carnes, soja e

indusrializados – RS, SC, PR, MT, MS, GO e BA; – 13 Unidades Industriais Lácteos – RS, SC, PR, SP,

MG e GO;

– 01 Unidade Processadora de Margarina – SP; – 28 Centros de Distribuição;

– 26 Incubatórios.

• Participação de

Mercado (%):

Fonte: BRF-Relatório Anual e de Sustentabilidade (2013)

Brasil Foods (BRF)

Fonte: BRF-Relatório Anual e de Sustentabilidade (2013)

Brasil Foods (BRF)

Fonte: BRF-Relatório Anual e de Sustentabilidade (2013)

Brasil Foods (BRF)

Fonte: BRF - Relatório Anual e de Sustentabilidade (2013)

Brasil Foods

(BRF)

Fonte: BRF- Relatório Anual e de Sustentabilidade (2013)

• Estrutura Internacional:

– 11 Unidades Industriais – Argentina, Inglaterra, Holanda e Romênia;

– 22 Escritórios;

– Exportação para + de 110 países.

Brasil Foods (BRF)

Brasil Foods (BRF)

• Destino das Exportações por Região:

Brasil Foods (BRF)

Grupo Marfring

• O

segmento

de

aves,

suínos

e

processados atingiu receita de R$ 3,55

bilhões em 2011

• Aumento de 77,2% na comparação anual

Estado de São Paulo

2011

• Rigor reativou a Cooperfrango (Descalvado); • Rei Frango (São Carlos) que estava em ritmo

lento voltou a atingir o patamar de produção • Céu Azul adquiriu a Sertanejo (Rio Preto)

Estado de São Paulo

2012

• Alta do preço milho e soja: produção caiu 25%; • Cooperativa, apenas restou Holambra; • Das grandes empresas apenas a Seara,

comprada pela JBS, com algumas unidades em SP;

• Demais: A’doro, Zanchetta, Flamboiã, Frango Rico, Rigor, Frangoeste, Nutribem, Frango da Villa e Lajinha (firmes ainda no mercado);

Estado de São Paulo

2013-2014

• Recuperação de 5% da produção;

• Participação na produção nacional de 11% (abaixo do esperado, entre 13% e 15%); • Projeção para 2020: voltar aos patamares

históricos do setor no estados de SP;

Obrigada pela

atenção