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A GLÓRIA É DE DEUS ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL -1º TRIMESTRE / REVISTA CPAD - ADOLESCENTES

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A GLÓRIA É DE DEUS

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ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL -1º TRIMESTRE / 2017- REVISTA CPAD - ADOLESCENTES LIÇÕES BÍBLICAS - CREMOS

LIÇÃO 3 – EM JESUS CRISTO, O NOSSO SALVADOR

INTRODUÇÃO

O Evangelho de Jesus Cristo escrito pelos evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João nos

apresenta de forma detalhada, Cristo, como Deus e Homem Perfeito, explicitando o seu nascimento como o início histórico e espiritual da presença do Salvador, em carne, entre nós, para a consumação do plano redentor de Deus para os pecados dos homens. Nesta lição estudaremos sobre o nascimento, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, Nosso Salvador e Senhor.

I – QUEM É JESUS DE NAZARÉ

1. AS PROFECIAS DO NASCIMENTO DE JESUS NO ANTIGO TESTAMENTO 1.1. A HUMANIDADE DE JESUS

A vinda do Senhor Jesus se daria em forma corpórea revelando a sua humanidade (o homem perfeito) e

também se revelaria como um Deus forte para lutar e vencer as hostes malignas firmando o juízo e a justiça de Deus (Gn 3:14-15; Is 9:6-7).

1.2. NASCERIA DE UMA VIRGEM E O SEU NOME SERIA EMANUEL (DEUS CONOSCO) O nome do Salvador seria "Emanuel", Deus conosco e nasceria de uma virgem (Is 7:13-14) 1.3. A NACIONALIDADE, TRIBO E LINHAGEM DE JESUS

O Senhor Jesus teria a sua nacionalidade judaica confirmada na descendência de Abraão, Isaque e

Israel, da tribo de Judá, da linhagem de Jessé, pai do rei Davi (Gn 22:15-19; Gn 49:10; Is 11:1-5).

1.4. O LUGAR DE NASCIMENTO DE JESUS

A Bíblia Sagrada aponta Belém, cidade onde o rei Davi nasceu, como a cidade que daria ao mundo o

seu Salvador, o Senhor Jesus Cristo. (Mq 5:2)

1.5. A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS

Na época do nascimento de Jesus Cristo, o império romano dominava Israel e acreditamos que Cristo

nasceu entre os anos 6 e 4 a.C. porque tal acontecimento ocorreu durante o reinado de Herodes, tendo este falecido no ano 4 a. C, portanto, concluímos que Cristo nasceu neste período de tempo em nosso calendário atual.

2. O ANÚNCIO DO NASCIMENTO DE JESUS

2.1. O ANJO GABRIEL APARECE A ZACARIAS E ANUNCIA O NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA O anjo Gabriel anuncia ao sacerdote Zacarias no interior do templo que Isabel, sua esposa, daria á luz

ao profeta João Batista, predecessor de Jesus, que anunciaria ao povo a vinda do Messias, o Salvador e Senhor Jesus Cristo. (Lc 1:5-25).

2.2. O ANJO GABRIEL APARECE A VIRGEM MARIA E ANUNCIA O NASCIMENTO DE JESUS O anjo Gabriel anuncia a Maria que ela foi a bem aventurada escolhida para ser a mãe do Filho de

Deus, onde em seu ventre seria concebido pelo Espírito Santo, o Filho do Altíssimo, que se chamaria Jesus, o Salvador da humanidade, e que reinaria a partir do trono de Davi. A ela também foi anunciada a gravidez de Isabel e Maria como exemplo de serva fiel se prontificou a realizar a vontade do Senhor. (Lc 1:26-38).

2.3. UM ANJO APARECE A JOSÉ E ANUNCIA O NASCIMENTO DE JESUS

Um anjo aparece a José e anuncia que Maria daria luz a um filho concebido em seu ventre pelo Espírito

Santo e que este deveria ser chamado de Jesus, porque Ele salvaria o seu povo de seus pecados. O anjo adverte a José para receber Maria, pois, ela era pura e fiel ao Senhor. (Mt 1:18-25)

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3. O NASCIMENTO DE JESUS E OS CAMPONESES 3.1. O NASCIMENTO DE JESUS CRISTO

O evangelista Lucas narra com argumentos históricos e espirituais o nascimento do Salvador Jesus

Cristo na cidade de Belém dando início ao plano de salvação da humanidade com a vinda do Senhor Jesus entre os homens como homem perfeito. (Lc 2:1-7)

3.2. A VISITA DOS ANJOS, PASTORES E DOS MAGOS AO SENHOR JESUS

O nascimento do Senhor Jesus se consolidou no fato mais marcante da humanidade dividindo a história

humanística no antes e depois de Jesus. Como o nascimento de Jesus na pequena cidade de Belém anuncia a vinda do Messias para a salvação de todos os homens, simbolicamente todas as classes sociais da época representados pelos pastores (os servos) e pelos reis magos (os nobres) se fizeram presentes no local de nascimento defronte a manjedoura para adorá-lo, além da grande milícia de anjos louvando a Deus ratificando a presença do Salvador e Senhor Jesus na terra. (Lc 2:8-20; Mt 2:1-12).

3.3. A CIRCUNCISÃO DE JESUS E SUA APRESENTAÇÃO NO TEMPLO

Conforme a Lei de Moisés prescrevia, Jesus foi circuncidado ao oitavo dia e apresentado no templo em

consagração de sua primogenitura e oferecido o sacrifício. (Lc 2:21-24).

4. O CÂNTICO DE SIMEÃO E A PROFECIA DE ANA

O Espírito Santo revelara a Simeão que este não morreria sem antes contemplar visualmente o Cristo, o

Salvador, sendo a promessa confirmada, onde Simeão pode ver Jesus e entoou um cântico exaltando Jesus, ao mesmo tempo, uma mulher viúva de 84 anos profetizava a respeito do menino a todos que esperavam a redenção de Jerusalém. (Lc 2:25-38)

II - ELE VIVEU

1. A VIDA MINISTERIAL DE JESUS

O ministério de Jesus se apoiou em três pilares, aos quais, podemos mencionar: A pregação sobre o Reino de Deus, o ensino e a cura. (Mt 4:23).

Jesus por compaixão dos que sofriam com as doenças, as curava segundo o perdão, a fé, e o amor de Deus. Os sinais, prodígios e poderes miraculosos realizados por Jesus em sua humanidade, através do Espírito Santo, confirmava para as pessoas a sua credencial e legítima condição de ser o Messias prometido que veio salvar a humanidade. (2 Co 12:11-12; Lc 4:16-19).

2. A AUTORIDADE DE CRISTO PARA CURAR

Jesus tem toda a autoridade no céu e na terra e foi pela unção do Espírito Santo que Jesus curou os enfermos (Mt 28:18; Lc 5:17)

O evangelista Lucas com maestria narra quinze ocasiões de curas e duas ressurreições onde Jesus demonstrou o seu poder sobre as doenças e a morte: A cura da sogra de Pedro (Lc 4:38-39); A cura de

muitas moléstias (Lc 4:40-41); A cura de um leproso (Lc 5:12-16); A cura de um paralítico em Cafarnaum (Lc 5:17-26); A cura do homem da mão ressequida (Lc 6:6-10); A cura de muitos enfermos

(Lc 6:17-19); A cura do servo de um centurião (Lc 7:1-10); A cura do endemoninhado geraseno (Lc 8:26-34); A cura de uma mulher enferma com hemorragia (Lc 8:43-48); A cura de um jovem

possesso. (Lc 9:37-43); A cura de um endemoninhado mudo (Lc 11:14-23); A cura de uma mulher encurvada (Lc 13:10-17); A cura de um homem hidrópico. (Lc 14:1-6); A cura de dez leprosos (Lc

119); A cura do cego de Jericó. (Lc 18:35-43); A ressurreição do filho da viúva de Naim (Lc 7:11-17) e a ressurreição da filha de Jairo (Lc 8:49-56)

3. O PODER SOBERANO DE CRISTO

O Poder de Cristo é supremo, ou seja, está acima de qualquer outro poder e esta virtude de Cristo de

onipotência não pode ser destruída e assim sob a proteção de Cristo estamos seguros (Ef 1:15-22). O Poder de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é ilimitado, glorioso, eterno, sobre tudo e sobre todos subjugando qualquer principado, potestade no céu e na terra. (Fp 3:20-21)

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Jesus demonstrou o seu poder quando criou todas as coisas, quando promoveu a nossa salvação perdoando os nossos pecados e nos dando vida eterna, quando ressurgiu dos mortos, quando operou sinais, prodígios e poderes miraculosos.(Cl 1:9-23)

Como criador de todas as coisas, e mais especificamente da natureza, Jesus tem o poder de fazer cair a chuva, cessar a chuva, manter a terra intacta, mover a terra, fazer o relâmpago atravessar o céu ou cair na terra, cessar o relâmpago, agitar o mar, acalmar o mar, revolver o vento, parar o vento, enfim, Jesus em sua onipotência pode controlar os fenômenos naturais, pois, foi Ele que os criou com as suas leis fenomenológicas.(Jr 51:15-16; Lc 8:22-25)

Em Cristo habita corporalmente a plenitude da divindade e por isso os poderes malignos não são páreos diante do Senhor, pois, Jesus veio para destruir as obras de Satanás e já despojou todos os principados e potestades, sendo a derrocada final de Satanás a coisa mais certa e concreta. (1 Jo 3:7-10; Cl 2:8-15)

4. O NASCIMENTO DE JESUS E O JUDAÍSMO

Homens piedosos reconheceram Cristo como a promessa messiânica tais como: os pastores, os reis

magos, Simeão, a profetiza Ana, Zacarias, Isabel, João Batista e outros. Homens ímpios movidos pelos seus interesses pessoais de poder, domínio, riquezas não reconheceram Jesus como o Messias, tais como: Herodes, Anás, Caifás, os fariseus, sacerdotes judaicos e outros. Jesus cumpriu toda a lei do judaísmo pelo fato de não ter pecado, não sendo o cristianismo uma derivação do judaísmo, mas a ratificação e consumação das promessas contidas na Lei, nos salmos e nos profetas. (Mt 5:17-20; Lc 24:44-49)

III - MATARAM JESUS 1. JESUS É TRAÍDO E PRESO

Judas, um dos doze escolhidos, por se deixar levar pela cobiça ou ganância pelo dinheiro, traiu o

mestre e com um beijo no rosto de Jesus apontou-o aos guardas como sendo o líder deles. Jesus demonstrou um profundo amor para com Judas, pois, deu-lhe a oportunidade de se arrepender e pedir-lhe perdão, por exemplo, como por ocasião da Santa Ceia, mas, a mente e o coração de Judas Iscariotes já estavam cauterizados, dominados inteiramente por Satanás e aprouve a Judas, não por predestinação, mas pela sua própria dura cerviz entregar o nosso mestre aos seus algozes. (Lc 22:39-53)

2. JULGAMENTO E CONDENAÇÃO DE JESUS

Jesus anunciando o Reino de Deus quebrou todos os paradigmas de domínio político, religioso, econômico, social da época. Então, as autoridades eclesiásticas e políticas vendo em Jesus uma ameaça de libertação do povo quanto a estes domínios já instalados, e vendo também a cada dia Jesus arrastar multidões a segui-lo, procuraram então matá-lo de forma a anular a sua influência e a de seus discípulos diante do povo. Pelo menos quatro julgamentos foram perpetrados para este intento, a saber:

ACONTECIMENTOS DESCRIÇÃO

2.1 O julgamento

religioso de Jesus por Caifás.

Neste contexto Jesus é submetido a um julgamento religioso com testemunhas falsas e para incriminá-lo o induziram a proferir que era o Filho de Deus. E Jesus ao proclamar esta verdade passou a ser acusado de blasfemo e o agrediram fisicamente. Estes escarnecedores não provaram o contrário do que Jesus dissera e discricionariamente o colocaram na condição de réu de morte e o levaram perante a Pôncio Pilatos para um julgamento político romano. (Mt 26:57-68; Mt 27:1-2)

2.2 O julgamento

político de Jesus por Pilatos

Pilatos interroga Jesus e não ver nEle nenhum argumento ou prova política de que Jesus incitava ao povo não pagar tributo ao Império romano e muito menos provocar uma rebelião armada, pois, o argumento de que Ele era o Cristo, o Filho de Deus, não implica nenhum crime contra Roma. Sabendo que Jesus era da Galileia, pertencente a jurisdição de Herodes envia-o para ele.(Lc 23:1-7)

2.3 O julgamento

político de Jesus por Herodes

Apesar do interrogatório feito por Herodes a Jesus e das falsas acusações dos sacerdotes e escribas, Herodes não encontra nenhum fato político de condenação, porém, trata Jesus com desprezo, escarnece-o e devolve-o a Pilatos. (Lc 23:8-12).

2.4 O julgamento

político e religioso de Jesus por Pilatos

Pilatos na condição de agradar politicamente e religiosamente a multidão, apesar de não encontrar nenhuma culpa em Jesus, mesmo advertido da inocência de Jesus por sua mulher, covardemente num gesto simbólico lava as mãos querendo demonstrar que se eximia da condenação de crucificar a Jesus, e entrega Jesus aos soldados para a

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crucificação, a pedido do povo, cuja escolha de libertação recaíra no homicida Barrabás, pois em ocasião da festa da Páscoa era-lhe forçoso soltar-lhe um detento. (Mt 27:15-26)

3. A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS

ACONTECIMENTOS DESCRIÇÃO

3.1 Jesus foi entregue aos

soldados

Os soldados tomaram a Jesus, o despiram e o cobriram com um manto escarlate, teceram uma coroa de espinhos e puseram sobre sua cabeça e colocaram na sua mão direita um caniço e escarneceram de Jesus. Vestiram-no com suas próprias vestes e o levaram para ser crucificado. (Mt 27:27-31)

3.2. Simão, um cirineu,

carrega a cruz de Cristo

Jesus muito fragilizado fisicamente e emocionalmente não tem forças para carregar a cruz, então, os romanos obrigam a Simão, um cirineu, que vinha do campo a carregar a cruz de Cristo (Lc 23:26)

3.3. A lamentação das

mulheres

As mulheres, muito provavelmente as que o acompanhavam em seu ministério, choravam e batiam nos peitos pelo sofrimento de Jesus. Entretanto, o mestre profetiza que elas deviam chorar por elas mesmas, pois, Jerusalém seria destruída e muitos preferiam as catástrofes naturais do que viver em um Jerusalém destruída, contemporaneamente tipificada para as demais gerações o dia do juízo final.(Lc 23:27-31)

3.4. A Bebida entorpecente

dada a Jesus

Era comum dar aos condenados a cruz bebidas entorpecentes para aliviar ou neutralizar as dores, porém, Jesus rejeitou esta bebida, pois, deveria estar sóbrio e consciente em sua missão. (Mt 27:33-34).

3.5. A Repartição das

vestes e da túnica de

Jesus entre os

soldados

Os soldados repartiram as vestes de Jesus para o cumprimento da profecia no Salmo 22:18, pois era prerrogativa dos executores se apropriarem das vestes das pessoas crucificadas. (Jo 19:23-24)

3.6. A Crucificação entre os

dois malfeitores

Jesus foi crucificado entre dois ladrões para o cumprimento da profecia de Isaías 53:12. (Mc 15:27-28)

3.7. A zombaria de Jesus

Cristo

Com a epigrafe sobre a sua cabeça , "Este é o Rei dos Judeus" em letras gregas, romanas e hebraicas, parte do público, autoridades eclesiásticas, os soldados, sacerdotes, anciãos, escribas e até mesmo um dos ladrões escarneciam de Jesus (Mt 27:37-44)

P PALAVRAS DE JESUS CRISTO NA CRUZ DO CALVÁRIO

P1 "Pai perdoa-lhes,

porque não sabem o que fazem"

Jesus libera o perdão para os seus algozes demonstrando o seu grande amor para com todos os pecadores (Lc 23:34)

P2 "Em verdade te digo

que hoje estarás

comigo no paraíso"

Jesus mostra a simplicidade da salvação como sendo universalmente para aqueles que se arrependem dos seus pecados e creem em Jesus como o único e suficiente Salvador e Senhor (Lc 23:39-43)

P3 "Mulher, eis aí o teu filho... Eis aí a tua mãe"

Jesus neste contexto tem uma preocupação com os cuidados de sua mãe e designa o apóstolo João como o cuidador dela de forma que ela não ficasse desamparada (Jo 19:25-27)

P4 "Deus meu, Deus

meu, por que me desamparaste?

Jesus neste episódio confirma a condição de homem e coloca a humanidade no centro da cruz com os seus pecados clamando por salvação que foi dada pela morte de Cristo em resposta a um sincero arrependimento e fé. Jesus não foi desamparado por Deus e nem separado de Deus porque Ele é Deus e nesta ocasião representou ali na cruz toda a humanidade pecadora carente de salvação e que clamava por Deus. (Lc 27:45-49)

P5 "Tenho sede" Jesus estava bastante desidratado e expressou que tinha sede e então

deram-lhe vinagre para beber em uma esponja (Jo 19:28-29)

P6 "Está consumado" Jesus declara que o plano de salvação com a sua morte na cruz tivera

o seu pleno cumprimento confirmado com a entrega de sua vida na cruz (Jo 19:30)

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P7 "Pai, nas tuas mãos

entrego o meu

espírito"

Jesus assumindo a nossa humanidade morre se entregando de forma voluntária ao Pai, para a salvação de todos os homens em todas as gerações. Jesus morreu para posteriormente provar que é possível vencer a morte ressurgindo pelo amor e benevolência de Deus Pai. (Lc 23:45-46)

ACONTECIMENTOS DESCRIÇÃO

3.8. Um soldado abre o

lado de Jesus com uma lança

Um soldado para certificar-se da morte de Jesus e dos dois ladrões quebra as pernas dos malfeitores, porém, as pernas de Jesus não as quebram, para que as escrituras fossem cumpridas, entretanto, o soldado abre o lado de Jesus com uma lança saindo sangue e água (Jo 19:31-36)

3.9. O véu do Santuário

se rasga de alto a baixo, a terra treme,

as rochas se

fendem e muitos

dos santos

ressuscitam

Com a morte de Jesus, o nosso acesso ao Senhor não precisa mais de sacerdotes intermediários, mas, tão somente por Cristo podemos chegar a Deus. Fenômenos naturais e a ressuscitação de muitos dos santos demonstraram o poder de Jesus sobre a morte. (Mt 27:51-53)

3.10 O centurião

reconhece Jesus

como o Filho de Deus

Testemunhas oculares de todos os acontecimentos reconheceram Jesus como sendo verdadeiramente o Filho de Deus (Mt 27:54)

3.11 O sepultamento de Jesus

Jesus foi retirado da cruz a pedido de José de Arimateia a Pôncio Pilatos e sepultado em um sepulcro sob guarda vigiada a pedido dos sacerdotes e fariseus, pois, haviam lembrado que Jesus ressuscitaria ao terceiro dia e para evitar a retirado do corpo de Jesus pelos seus discípulos puseram guarda em frente ao túmulo. (Mt 27:57-66)

4. SIGNIFICADO DA MORTE DE CRISTO

i. A morte de Jesus na cruz era o centro de sua missão e Jesus tinha a plena consciência de sua

missão (Lc 18:31-34)

ii. Jamais poderemos conhecer a Cristo se primeiro não tivermos a compreensão plena do que

ocorreu na cruz (Gl 6:11-18)

iii. Foi de forma voluntária e por amor que Jesus entregou a sua vida na cruz do Calvário (Jo

10:17-18)

iv. Jesus morreu por nós, para que fossemos conduzidos a Deus e por ter sofrido a nossa morte,

Ele carregou sobre si os nossos pecados numa nova e perpétua aliança. (Jr 31:31-34)

v. Jesus morreu na cruz do Calvário para nos dar vida eterna. (Jo 3:16)

IV - MAS RESSUSCITOU

1. A NATUREZA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

A ressurreição de Cristo é fato irrefutável e indubitável, sendo a ressurreição de Cristo a base fundamental de toda a teologia cristã. Se Cristo não ressuscitou, a nossa fé é débil, insignificante, ineficaz, é vã, portanto, não temos nenhum motivo para ter a esperança para também uma dia provarmos a ressurreição para uma vida eterna no céu. (1 Co 15:12-19).

A verdade absoluta é que Cristo ressuscitou, num corpo glorificado, e nós também ressuscitaremos

num corpo igual ao dEle, imune ao pecado, sem limitação de tempo e espaço, num corpo glorificado pelo Senhor e aí viveremos para sempre com Ele nas mansões celestiais livres da morte física e espiritual. (1 Co 15:20-26)

2. EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

A Bíblia Sagrada nos apresenta passagens que evidenciam claramente a ressurreição do Senhor Jesus, tendo Ele sido visto por inúmeras testemunhas, após a sua crucificação e morte. A ressurreição de Cristo é a base fundamental da nossa fé, da nossa esperança, da nossa expectativa de um dia ser arrebatado pelo Senhor Jesus Cristo, para viver com Ele para sempre no céu. Podemos mencionar pelo menos os seguintes textos bíblicos que comprovam materialmente esta condição da ressurreição plena do Senhor Jesus:

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2.1 Maria Madalena Jesus aparece a Maria Madalena e dialoga com ela, embora,

inicialmente ela não tenha reconhecido o Senhor, logo se apercebeu que era o Mestre quem falava com Ela. (Jo 20:10-18)

2.2 As mulheres Muitas mulheres foram testemunhas oculares da ressurreição de

Jesus, pois, viram O Senhor ressurreto diante delas.(Mt 28:1-10)

2.3 Apóstolo Pedro Na conversa que os discípulos a caminho de Emaús empreenderam

mencionaram que Jesus já havia se mostrado ressurreto a Pedro (Lc 24:32-35).

2.4 Aos discípulos Enquanto os discípulos estavam reunidos o Senhor Jesus aparece

repentinamente diante deles com prova material do seu corpo ressurreto. (Jo 20:19-29)

2.5 Na Ascensão ao céu Jesus explica aos seus discípulos as Escrituras, dá instruções e

ascende ao céu voltando para a Casa do Pai. (Lc 24:44-53)

2.6 Os dois discípulos na

estrada de Emaús

Jesus conversa com dois discípulos na estrada de Emaús e eles não o reconhecem, porém, posteriormente o reconhecem, mas lamentam o fato que só tardiamente o reconheceram. (Lc 24:13-35)

2.7 A 500 pessoas - A

Tiago - Ao Apóstolo Paulo

O apóstolo Paulo relata em sua epístola aos Coríntios que Jesus apareceu depois de ressurreto a 500 pessoas, a Tiago e a ele mesmo.(1 Co 15:1-8)

3. O PROPÓSITO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

O propósito da crucificação, morte e ressurreição de Jesus, foi vencer a própria morte física, num primeiro momento materializado pelo túmulo vazio, mas, principalmente vencer os grilhões da morte espiritual. Um Deus que se fez carne, habitou entre nós e derramou o seu precioso sangue pela remissão dos pecados de toda humanidade e de forma universal.

Jesus demonstrando o seu infinito amor para conosco, se deixou ser crucificado, morto e sepultado e

ao terceiro dia ressuscitou consolidando plenamente a nossa salvação da morte, da mais profunda sepultura, a justificação de nossos pecados diante de Deus, nos redimindo para nos reconciliarmos e termos uma corpo glorificado igual ao dEle. (Rm 5:1-21)

Nossa grande esperança foi relatada por Paulo na sua carta aos coríntios que tipifica a nossa majestosa vitória sobre a morte, onde um dia viveremos plenamente e em abundância com O Senhor Jesus. (1 Co 15:50-57)

V - JESUS O FILHO DE DEUS

Jesus foi reconhecido em várias ocasiões como "O Filho de Deus" por ter demonstrado em seu ministério poder, autoridade e sabedoria divina, porém, a maior prova de seu "DNA" divino está em seus próprios atributos naturais só existentes em Deus, que são: Onipresença (todas as coisas criadas estão contidas nEle), Onisciência (Ele conhece e sabe todas as coisas) e Onipotência (Ele pode realizar todas as coisas), entretanto, queremos destacar sobre a pré-existência de Jesus Cristo com o Pai através da eternidade, tipificando-o como um ser autoexistente e que não foi criado, sendo portanto, um Deus que deve ser adorado e glorificado. Logo, podemos afirmar que Jesus Cristo não tem princípio de dias e nem fim de existência, portanto, sempre será eternamente o mesmo. (Hb 7:1-3; Hb 13:8).

Indubitavelmente, podemos dizer que Jesus Cristo já existia antes da fundação do mundo, Ele já

existia antes de Abraão e de todas as coisas criadas, sendo as suas atividades eternas.(Jo 1:1-3; Jo 8:58; Jo 17:1-5; 1 Pd 1:17-21).

VI - CONCLUSÃO

Se olharmos para Cristo, vemos nEle o incomparável amor de Deus, a sublime santidade de Deus e o

incomensurável poder de Deus, pois, Jesus é o próprio Filho de Deus que veio a este mundo em carne humana para salvar a humanidade da condenação eterna. (Fp 2:5-11)

Referências

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