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TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO NA MEDICINA VETERINÁRIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA

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TÍTULO: UTILIZAÇÃO DE CÉLULAS-TRONCO NA MEDICINA VETERINÁRIA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANA CAROLINA DE OLIVEIRA SILVA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): KARINA A. R. RIBEIRO ORIENTADOR(ES):

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1.Resumo

Célula-tronco (CT) é uma célula indiferenciada, com alto potencial de auto-renovação e capaz de produzir ao menos um tipo celular altamente especializado. Nos últimos anos, houve um aumento gradativo dos estudos sobre CT. Isto se deu devido a capacidade de expansão e diferenciação destas células, possibilitando seu uso em pesquisas que visam o desenvolvimento de terapêuticas para enfermidades, para as quais, não há formas de tratamento convencional. Em virtude da inexistência de um compilado de informações sobre as aplicações das células tronco em medicina veterinária, este trabalho visa demonstrar os usos das CT na clínica veterinária mais diferentes enfermidades, bem como sintetizar as pesquisas mais recentes e demostrar assim, o potencial destas células como uma forma terapêutica que possibilite a qualidade de vida dos animais. Para o cumprimento do objetivo, foi realizada uma revisão integrativa na literatura em busca de artigos nacionais e internacionais, publicados no período de 2005 a 2017 e disponíveis nas bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, que abordassem o uso de CT na Clínica Veterinária. Uso em Oftalmologia: Um dos grandes sucessos da aplicação das CT em veterinária é o seu uso no tratamento da Ceratoconjuntivite seca (CCS), entendida como uma desordem celular que leva a alteração na quantidade de produção lagrimal ou na qualidade da lágrima produzida, em relação as necessidades da superfície ocular. O sucesso da reconstituição tecidual feita pela aplicação das células-tronco, promove a curto prazo, a redução os sinais clínicos e a longo prazo, substitui definitivamente o tecido lesado por um tecido saudável, dispensando o paciente do uso de medicamentos tópicos, que até então, são de uso prolongado até o fim da vida. Por se mostrar com um grande potencial terapêutico, devido a sua manutenção de tecidos adultos e resposta a lesões do organismo no tratamento das mais variadas injurias e lesões causadas por acidentes, as células-tronco chama cada vez mais a atenção de pesquisadores, e mostrando resultados favoráveis e aumentando sua aplicação clínica numa grande gama de especialidades, dentre as quais destaca-se sucessos obtidos nas áreas de oftalmologia, neurologia e ortopedia.

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2.Introdução

Células-tronco (CT) são células indiferenciadas com alta capacidade de renovação e capazes de produzir um tipo celular altamente especializado. Sua alta capacidade de renovação se dá por meio de divisão celular (DEL CARLO, 2005; SOARES et al., 2007; NAKAGE et al., 2009) e por sua indução a formar tecidos específicos ou órgãos com funções especificas.

Nos últimos anos, observou-se um aumento gradativo nos estudos sobre célula-tronco. Isto se deu especialmente à sua capacidade de expansão e diferenciação, o que possibilita o tratamento de uma ampla gama de enfermidades, que antes, não podiam ser tratados de forma convencional (FRANCIOLLI, 2012).

Muitos experimentos utilizando CT têm sido realizados em modelos animais, e os resultados obtidos têm sido positivamente satisfatórios (CHEM;2007). Isto fez com que houvesse um elevado aumento na credibilidade e potencial do uso destas células na clínica médica veterinária (CHEM; 2007).

Assim, em virtude do grande potencial terapêutico destas células, seja por sua capacidade de manutenção de tecidos adultos, pela promoção de respostas a lesões ou por seu potencial no tratamento das mais variadas injúrias celulares e teciduais causadas por acidentes, as células-tronco vem mostrando ser uma forma alternativa bastante favorável de terapêutica na clínica veterinária, aplicada em diversas doenças (CARVALHO; 2001), especialmente nas que se encontravam, até o momento, sem sucesso com terapias convencionais ou cujas terapias exigiam um prazo de recuperação muito extenso.

3.Objetivo

Em virtude da inexistência de um compilado recente de informações sobre as aplicações das células tronco em medicina veterinária, este trabalho visa demonstrar os usos das CT na clínica veterinária mais diferentes enfermidades, bem como sintetizar as pesquisas mais recentes e demostrar assim, o potencial destas células como uma forma terapêutica que possibilite a qualidade de vida dos animais.

4.Metodologia

Para o cumprimento do objetivo, foi realizada uma revisão integrativa na literatura em busca de artigos nacionais e internacionais, publicados no período de

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2001 a 2017 e disponíveis nas bases de dados Scielo, Pubmed e Google Acadêmico, que abordassem o uso de CT na Clínica Veterinária.

Ao longo da pesquisa, foram utilizados os seguintes descritores: "Célula-tronco em Medicina Veterinária"; "Célula-"Célula-tronco utilização"; "Células "Célula-tronco em oftalmologia, neurologia, ortopedia ". Como critério de inclusão, os artigos deveriam preencher as seguintes condições: uso das células-tronco em animais, apresentar desfecho no tratamento das enfermidades e ser publicado em português e/ou inglês. Todos os artigos que não se enquadravam nestas características, foram excluídos.

5.Desenvolvimento

Diversas são as doenças em medicina veterinária para as quais, até hoje, ainda não há cura, apenas terapias paliativas (HOLLY;1977). Em uma outra grande gama de doenças, as terapias de escolha atualmente disponíveis, demandam um grande período de tempo até que apresentem os resultados esperados. O uso das células tronco tem demonstrado, em ambos os casos, os resultados podem ser diferentes.

Abaixo estão elencadas 3 importantes patologias, em diferentes áreas da medicina veterinária, cujos tratamentos são longos e por vezes ineficientes.

5.1Ceratoconjutivite seca

A Ceratoconjuntivite seca (CCS) é entendida como uma desordem celular que leva a alteração na quantidade de produção lagrimal ou na qualidade da lágrima produzida, em relação as necessidades da superfície ocular (HOLLY,1977). A diminuição da porção aquosa da lágrima é resultado do ressecamento e inflamação da córnea e da conjuntiva, o que ocasiona desconforto ocular e diminuição da acuidade visual. CCS é uma das patologias oculares mais frequentes em cães, e até o presente momento, apresenta apenas tratamento paliativo com uso de pomadas e colírios de lágrima artificiais (STRAUER,.KORNOWSKI,2003,. HUANG et AL., 2004). 5.2 Cinomose canina

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A cinomose canina uma doença infecto-contagiosacausada por um Morbilivírus da Família Paramyxoviridae, sendo aguda ou crônica com manifestação cutâneas, gastroentéricas, oftálmicas, respiratórias e neurológicas (QUINN; 2005). A maior parte das infecções o vírus da Cinomose canina (VCC) atinge o encéfalo, podendo resultar em lesões de- generativas e/ou inflamatórias do Sistema Nervoso Central (MORO; 2004). Os sinais clínicos de afecção do SNC pelo VCC são considerados de caráter permanente e incluem paraplegia, hiperestesia, tremores, deambulação em círculos, convulsões parciais e generalizadas e mioclonias. O prognóstico de cães infectados como VCC, depende das manifestações apresentadas, sendo extremamente reservado para casos agudos com sinais neurológicos (SHERDING; 2008). Até o presente momento, não existe tratamento consistente para este tipo de sequela, podendo resultar, nos casos mais graves, em eutanásia (SHERDING; 2008).

5.3 Fraturas Ósseas

O osso considerado elemento estrutural do corpo, protegendo órgãos internos, e dando suporte aos músculos permitindo a movimentação do esqueleto (LIRANI, 2004). O osso é com frequência lesado acarretando fraturas completas ou incompletas por ser um dos tecidos mais rígidos (DOUAT, 2004). Após ocorrer uma destruição cartilaginosa e óssea ocorre o processo biológico de cicatrização, que irá restaurar a continuidade tecidual necessária para determinada função. (FOSSUM, 2005). Para acontecer uma consolidação ótima, é necessário a ocorrência de uma redução adequada dos fragmentos, uma boa irrigação sanguínea, que possibilitem a estabilização adequada da fratura. Para que isto ocorra, é necessário que o animal seja saudável. O déficit em qualquer um destes fatores, terá como resultado uma consolidação retardada e com grande potencial de uma não união da fratura (MILLIS; PROBST, 1996). Mesmo com avanços na ortopedia, pouco pode se fazer para aumentar a velocidade de consolidação da fratura. (DOUAT, 2004).

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Abaixo estão descritos alguns casos de sucesso do uso de CT em clínica médica veterinária, nas doenças para as quais as terapias convencionais são pouco sucedidas ou apresentam resposta lenta.

6.1 Uso em Oftalmologia

Um dos grandes sucessos da aplicação das CT em veterinária é o seu uso no tratamento da ceratoconjuntivite seca (BITTENCOURT; 2016). Neste cenário, as células tronco mesenquimais apresentam um alto potencial terapêutico, uma vez que, estudos apontam que elas são capazes de promover a regeneração tecidual e funcional das glândulas lacrimal e da terceira pálpebra de caninos portadores de CCS, melhorando a produção da fração aquosa do filme. O sucesso da reconstituição tecidual feita pela aplicação das CT, promove a curto prazo, a redução os sinais clínicos e a longo prazo, substitui definitivamente o tecido lesado por um tecido saudável, dispensando o paciente do uso de medicamentos tópicos, que até então, são de uso prolongado até o fim da vida (BITTENCOURT; 2016) (FIGURA 1). FIGURA 1. Resultado da aplicação de CT em cão com ceratoconjutivite.

A-antes aplicação; A' - 30 dias após aplicação; A'' -12 meses após aplicação.

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5.2 Uso em Neurologia Veterinária

O uso de CT em animais com cinomose demonstrou ser, até o presente momento, a melhor, mais segura e promissora opção para o tratamento das sequelas neurológicas da doença, pois possibilita a remissão completa dos sinais clínicos ou melhora parcial e momentânea (SHERDING; 2008). Nos pacientes crônicos, foi observado curto período de estabilidade. As FIGURAS 2 e 3 demonstram o sucesso na aplicação da CT em um cão portador de cinomose.

FIGURA 2. Animal com sequela recente de cinomose canina, apresentando paraplegia e incoodenação de membros pélvicos, com visível atrofia muscular.

Fonte: BRITO, 2010.

FIGURA 3. O mesmo animal da figura anterior, 42 dias após o transplante de células tronco. Nota-se visível recuperação, com recuperação completa da musculatura. O animal recuperou completamente a capacidade proprioceptiva.

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Fonte: BRITO, 2010.

5.3 Uso em Ortopedia Veterinária

Um defeito ósseo tibial foi desenvolvido cirurgicamente a fim de avaliar a aplicação de CT nestas sequelas. A cicatrização foi avaliada por estudos radiográficos, abordando a utilização de células-tronco na cicatrização de defeito ósseo experimental, como alternativa aos métodos convencionais. O objetivo foi analisar a velocidade da cicatrização e a presença dessas células no tecido neoformado. Foram utilizadas células-tronco suplementadas ou não com proteínas morfogenéticas do osso (BMPs) e, em particular, BMP-2, uma proteína de matriz óssea que estimula a quimiotaxia e a proliferação da célula mesequimal e que promove a diferenciação dessas células em condrócitos e osteoblastos (CHU et al., 2007). Os resultados demonstraram que o uso das CT corresponderam a uma alternativa favorável ao crescimento ósseo em casos de defeitos agudos de tíbia de cães (OLIVEIRA ET AL; 2008). Avaliações radiográficas realizados imediatamente após cirurgia e nos dias 15, 30 e 45 pós-cirúrgico, demonstram o potencial do uso destas células nas fraturas. Em cada um dos exames foram realizadas sempre duas incidências ortogonais do membro operado para uma melhor visualização da evolução do calo ósseo (OLIVEIRA ET AL; 2008). Observou-se o crescimento ósseo de evolução rápida de 15 a 30 dias, sendo que,50% dos animais já apresentavam cicatrização completa dos defeitos aos 45 dias. As CT aplicadas isoladamente ou com associação induziram a taxa de consolidação óssea mais rápida. A FIGURA 4 demonstra as radiografias que evidenciam o aumento da densidade óssea nos diferentes tempos avaliados em um cão (OLIVEIRA ET AL; 2008). Assim, terapias alternativas, que possam auxiliar na recuperação de fraturas são muito importantes, pois podem minimizar o tempo de tratamento e os custos, garantindo o retorno mais rápido às atividades normais (DOUAT, 2004).

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FIGURA 4. Imagens do pós-operatório imediato; B-15 dias, C-30 dias e D-45 dias de pós-operatório.

7.Considerações Finais

Por demonstrar um grande potencial terapêutico, devido a sua capacidade de manutenção de tecidos adultos e positiva resposta a lesões do organismo no tratamento das mais variadas injurias e lesões causadas por acidentes, doenças virais ou crônicas, os estudos e aplicações terapêuticas das CT têm ganho cada vez mais espaço na Medicina Veterinária, o que possibilita, haja vista os bons resultados já alcançados, a expansão do seu uso em uma grande gama de outras especialidades e a possibilidade de melhores resultados clínicos.

8.Fontes Consultadas

BITTENCOURT, M. K. W. et al. Allogeneic Mesenchymal Stem Cell Transplantation in Dogs with Keratoconjunctivitis Sicca; Cell Medicine 2016. BRITO HFV, Corat MAF, Santos MR, Gilioli R, Passos LAC, Lancelloti M, Ferreira F,

Min LL. (Tratamento de sequelas neurológicas em cães, causadas por infecção

pelo vírus da cinomose, através do transplante alogênico de células

mononucleares de medula óssea) Medvep - Revista Científica de Medicina

Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação 2010; 8(24); 26-29.

CARVALHO, A. C. C. Células-tronco: medicina do futuro. Revista Ciência Hoje, v. 29, n. 172, p. 26-31, 2001.

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CHEM,R.C. Células tronco. 2007.Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php> Acesso em: 29 Abril 2017, 12:07:30

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DEL CARLO, R. J. Células-tronco - Células da esperança. Revista do Conselho Federal de Medicina Veterinária, v. 1, n. 35, p.60-8, 2005.

DOUAT, E. S. V. Estudo comparativo do efeito do ultra-somterapêutico de 1MHZ com frequência de repetição de pulso de 100MHZ e 16 HZ no reparo de osteotomia por escareação em tíbia de rato. 2004. 74f. Dissertação (Mestrado em Bioengenharia) – Universidade de São Paulo. São Carlos, SP.

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FOSSUM, T.W Cirurgia de Pequenos Animais, 4º edição, capitulo 14 pagina 167. 2015.

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2ed., São Paulo: Manole, 1996. cap. 103, p. 816-821.

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Referências

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