• Nenhum resultado encontrado

Imunização na infância. Profa. Dra. Maria Cândida de Carvalho Furtado Profa. Dra. Tiemi Arakawa

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Imunização na infância. Profa. Dra. Maria Cândida de Carvalho Furtado Profa. Dra. Tiemi Arakawa"

Copied!
43
0
0

Texto

(1)

Imunização

na infância

2018

Profa. Dra. Maria Cândida de Carvalho Furtado Profa. Dra. Tiemi Arakawa

(2)

Como as vacinas funcionam?

• Como a vacina nos protege das doenças?

• Se eu tomar a vacina, eu fico doente?

• Por que temos que tomar várias doses de algumas vacinas, e outras são de dose única?

• Tenho medo que meus filhos desenvolvam alergia a vacina. Isso é possível? • Por que algumas vacinas são tão dolorosas?

(3)

Tipos e formas de aquisição de imunidade contra doenças

A imunização pode ser ativa ou passiva.

• Imunização ativa: é a que se consegue através das vacinas (o corpo é apresentado ao antígeno e estimulado a produzir os anticorpos)

• Imunização passiva: é a que se consegue através da administração de anticorpos prontos (soros, imunoglobulinas).

(4)

https://www.youtube.com/watch?v=6qs9_BFkgps

https://www.youtube.com/watch?v=ra_ebPTgzzw Vídeos de apoio: como funcionam as vacinas?

(5)

Vacina: é um imunobiológico que contém um ou mais agentes

imunizantes.

Composição: 1) vírus inativados, bactérias mortas; 2) componentes de

agentes infecciosos purificados e/ou modificados quimicamente ou

geneticamente; 3) bactérias ou vírus vivos atenuados,.

Conceitos fundamentais

Apresentação: Líquidas e Liofilizadas (devem ser reconstituídas).

Muitas vacinas precisam de mais de uma dose para proteger contra as doenças

(estimular células de memória), sendo necessário para tanto, seguir o

(6)

CONSERVAÇÃO:

• Temperatura adequada (entre +2º e +8º)

• Nas Unidades de Saúde, a geladeira deve

mantida idealmente a +5º C

 Câmaras frias e caixas térmicas com “gelox”, com temperatura

controlada por termômetros e registrada em formulário próprio

 Algumas vacinas não podem ser congeladas

 Mudanças na temperatura podem inutilizar a vacina, fazendo com

que ela perca o poder imunogênico

ENFERMEIRO DEVE REALIZAR o monitoramento das condições de uso da

sala de vacina e da manutenção das vacinas (REDE DE FRIO)

(7)

ESTABILIZANTES: Auxiliam a proteção das vacinas de condições adversas (congelamento, calor,

alterações do pH). Também utilizados para formar volume (vacina com quantidades mínimas de imunógenos). Os mais utilizados são açúcares (sacarose e lactose), proteínas derivadas de animais (gelatina porcina ou bovina) ou de humanos (soroalbumina humana), tampões (fosfato) e sais (NaCl). As proteínas de alto peso molecular (ex: gelatina parcialmente hidrolisada) - maior risco de desencadear reações de hipersensibilidade.

ADJUVANTES: Aumentam a resposta imune de vacinas que contêm microrganismos inativados ou seus componentes (ex: toxóides tetânico e diftérico). Os mais utilizados: sais de alumínio, isolado (hidróxido de alumínio, fosfato de alumínio, sulfato potássico de

alumínio) ou mista. Podem causar eventos adversos locais (formação de granuloma). Manifestações alérgicas podem ocorrer se a pessoa vacinada for sensível a um ou mais dos componentes das vacinas.

LÍQUIDO DE SUSPENSÃO: água destilada ou solução salina fisiológica. Utilizar a solução padronizada. Conservar na mesma temperatura em que as vacinas são acondicionadas.

CONSERVANTES E ANTIBIÓTICOS: substâncias necessárias para evitar crescimento de contaminantes (bactérias, fungos), como mercuriais (timerosal) e antibióticos (neomicina). São mais utilizados em frascos de multidoses.

(8)

Mitos e verdades sobre vacinação

Sou obrigada a vacinar meu filho? Mas, e a minha

liberdade individual?

Vacina causa danos neurológicos? Vacina causa autismo?

Vacina é 100% segura? Existem reações adversas?

Não confio na indústria farmacêutica! Não confio nas

vacinas!

Ouvi falar que a vacina do particular é mais segura. É

verdade?

(9)
(10)

Vacinas: de onde todas essas ideias surgem?

ESTADO

Revolta da Vacina no Brasil (início do século XX) e compulsory vaccination act na Inglaterra (meados do século XIX) = intervenção do Estado mediada por violência ou coerção, gerando um embate sobre as liberdades individuais.

MÍDIA

Documentário DPT: Vaccine Roulette (1982) = causou polêmica por associar a vacina tríplice bacteriana, que protege contra difteria, tétano e coqueluche, a danos cerebrais.

“CONHECIMENTO CIENTÍFICO” duvidoso e disseminação de informações ao público

Andrew Wakefield, médico britânico, publicou estudo na Lancet (1998), associando autismo às vacinas e reforçando a idéia de que “o sistema imunológico entra em pane pelos estímulos excessivos da vacina”. Uma série de investigações posteriores descobriu que algumas crianças voluntárias do estudo haviam sido indicadas por um escritório de advocacia que queria entrar com ações contra a indústria farmacêutica. O estudo, portanto, era uma fraude.

(11)
(12)
(13)

Critérios para implantação de novas vacinas no calendário

Produção de imunobiológicos em grande escala em laboratórios brasileiros Recursos financeiros Perfil epidemiológico

Quais locais públicos produzem vacinas ?

Instituto Biomanguinhos – Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)

Instituto Butantan – Secretaria do Estado de São Paulo

Responsáveis pela produção de 90% das vacinas ofertadas pelo SUS

*Muitas das vacinas utilizadas no setor privado são as mesmas disponíveis no sistema público! A diferença? No setor público se adquirem frascos MULTIDOSE e no setor privado, geralmente, se adquirem frascos UNIDOSE.

As clínicas privadas não seguem o calendário nacional, mas sim, calendários das Sociedades Médicas Brasileiras (SBIm, SBP, etc.), no entanto, elas são FISCALIZADAS pelo poder público.

(14)
(15)

Programa Nacional de Imunização

As ações de vacinação são coordenadas pelo Programa Nacional de

Imunizações (PNI) da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Objetivos: erradicar, eliminar e controlar as doenças imunopreveníveis no

território brasileiro.

A APS tem um importante papel na oferta de imunização à população: salas

de vacina em unidades básicas de saúde / unidades de saúde da família, operacionalização de campanhas, garantia de cobertura homogênea na população, ações de busca ativa e educação em saúde.

 Enfermeiro planeja e coordena ações de imunização, monitora cobertura,

realizar busca ativa, organiza e supervisiona ações na sala de vacina (Quem é o profissional que fica na sala de vacina?)

(16)

 Imunização de crianças, adolescentes, adultos, gestantes, trabalhadores, idosos  Imunização de populações específicas (transplantados, pessoas vivendo com

HIV/aids, povos indígenas, pessoas com necessidades específicas – ex.: pessoas

com reação anafilática a componentes da vacina)

Calendários específicos para cada um dos grupos!

Além da APS, as ações de imunização também são realizadas em:

CRIE – Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais  Em Ribeirão Preto, o CRIE fica no HC Campus.

Um indivíduo que precise de um imunobiológico especial pode acessar o CRIE por

meio de um encaminhamento via APS.

(17)
(18)

Vacina BCG-ID

Doenças evitadas: formas graves de TB (ex.: forma meningoencefálica) Idade de aplicação: A partir do nascimento (Idade máxima 4a11m29d)

Composição: bacilos vivos a partir de cepas atenuadas do Mycobacterium bovis.

AO NASCER

Apresentação: frascos multidose, liofilizada Dose: 0,1 ml

Via de administração: Rigorosamente intradérmica, de preferência no braço

direito, na altura da inserção inferior do músculo deltoide.

Esquema básico: uma dose, o mais precocemente possível.

A vacina gera uma cicatriz. A evolução da cicatriz leva à formação de um nódulo no

local da aplicação, que evolui para úlcera e crosta, com duração média de 6 a 12 semanas.

Em crianças que receberam BCG há 6 meses ou mais (com ausência de cicatriz vacinal, indica-se uma única revacinação.

(19)

• Cuidados com a lesão:

- não cubra a úlcera que resulta da evolução normal da lesão vacinal;

- não faça uso de

compressas;

- o local deve ser sempre limpo;

- não é necessário colocar qualquer medicamento nem realizar curativo

(20)

Vacina contra Hepatite B

Doença evitada: Hepatite B

Idade de Aplicação: Logo após o nascimento (< 12 horas de vida, para evitar a

transmissão vertical).

Composição: Contém o antígeno de superfície do vírus da hepatite B (HBsAG)

purificado. Adjuvante (Hidróxido de alumínio) e Conservante (Timerosal).

AO NASCER + Outras doses (PENTA)

Apresentação: frascos uni ou multidoses, isolada (ao nascer) ou combinada

(pentavalente, que será dada logo mais)

Dose: 0,5 ml

Via de administração: Intramuscular profunda, no músculo vasto lateral da coxa;

em crianças > 2 anos, pode ser aplicada na região deltoide.

(21)

Pentavalente

Doenças evitadas: Difteria (D), Tétano (T), Coqueluche (P), Haemophilus influenzae

tipo b (Hib) e Hepatite B.

Idade de aplicação: A partir de 2 meses até 4 anos 11 meses e 29 dias.

Composição: toxóides diftérico e tetânico, Bordetella pertussis inativada, polissacarídeo

capsular do Hib, antígeno do vírus Hepatite B; Adjuvante (fosfato de alumínio), Conservante (timerosal).

2, 4 e 6 meses + Reforços (DTP)

Apresentação: líquida Dose: 0,5 ml.

Via de administração: Intramuscular profunda, no músculo vasto lateral da coxa; em

crianças > 2 anos, pode ser aplicada na região deltoide.

Esquema básico: 2, 4, 6 meses de idade. Intervalos entre doses: 60 dias (pode ser 30

dias, se necessário). Além da Pentavalente, a criança realizará dois reforços com a vacina DTP. O 1º Reforço: a partir de 15 meses e o 2º Reforço: 4 anos.

(22)

Vacina tríplice bacteriana (DTP)

Idade de Aplicação: reforço do esquema básico iniciado com a vacina Pentavalente Doenças evitadas: Difteria (D), Tétano (T) e Coqueluche (P)

Composição: associação dos toxóides diftérico e tetânico com a bactéria Bordetella

pertussis inativada. Adjuvante (hidróxido ou fosfato de alumínio). Conservante (timerosal)

15 meses e 4 anos

Apresentação: líquida, frasco ampola, geralmente de 10 doses. Dose: 0,5 ml

Via de administração: Intramuscular profunda, no músculo vasto lateral da coxa; em

crianças > 2 anos pode ser aplicada na região deltoide.

Esquema: 1° reforço: com 1 ano e 3 meses (15 meses). Intervalo mínimo de 6 meses

após a 3ª dose da vacina Pentavalente. 2° reforço: aos 4 anos (intervalo mínimo do 1º reforço para o 2º reforço: 2 anos).

(23)

Vacina contra poliomielite

(VIP\VOP)

Doença evitada: Poliomielite (viral)

Idade de Aplicação: a partir dos 2 meses de idade. Composição: VOP (vírus atenuados) VIP (vírus mortos)

2, 4, 6 meses (VIP) + Reforços (VOP)

Apresentação: VOP: gotas - frasco multidose 50 doses

VIP: líquido - frasco multidose 10 doses

Via de ADM:

VOP: Via oral (1 dose= 2 gotas).

VIP: Intramuscular, região músculo vasto lateral da coxa (< 2 anos ); músculo deltoide (> 2 anos).

Esquema = VIP: 2, 4 e 6 meses.

(24)

Pneumo 10 Valente

Doença evitada: pneumonia por Streptococcus pneumoniae (Pneumococo)

Idade de Aplicação: entre 2 meses e 4 anos. Idade máxima: 4 anos 11 meses e 29 dias. Composição: 10 sorotipos: 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F e 23 F. Adjuvante (fosfato

de alumínio) e água para injeção. Não contém conservantes.

2 e 4 meses + Reforço aos 12 meses

Apresentação: líquida. Frascos unidose (0,5 ml).

Via de administração: Intramuscular profunda, no músculo vasto lateral da coxa (< 2

anos) e músculo deltoide (> 2 anos).

Esquema: 2 e 4 meses

Intervalo mínimo entre 1ª e 2ª doses é de 30 dias Intervalo entre 2ª dose e reforço é de 60 dias.

(25)

Rotavírus

Idade de Aplicação: a partir de 2 meses

Doença evitada: gastroenterite severa (diarreia).

Composição: Rotavirus humano atenuado. Sacarose e adipato dissódico

(excipientes)

2 e 4 meses

Apresentação: líquida (unidose com 1,5ml, aplicador de vidro) Via de administração: oral

Esquema básico:

1ª dose (agendada aos 2 meses de idade): idade máxima até 3m 15d 2ª dose (agendada aos 4 meses de idade): idade máxima até 7m 29d

A faixa etária estabelecida não pode ser alterada sob nenhuma circunstância ou orientação de qualquer profissional de saúde.

Se a criança recebeu a 1ª dose na rede privada, não poderá receber a 2ª dose na rede pública (incompatibilidade de imunobiológicos).

(26)

Meningo C

Doença evitada: doença invasiva por Neisseria meningitidis do sorogrupo C. Idade de Aplicação: entre 2 meses e 4 anos.

Composição: Oligossacarídeo meningocócico C; Hidróxido de alumínio; Manitol; fosfato

de sódio monobásico; cloreto de sódio e água para injeção. Não contém conservante.

3 e 5 meses, reforço aos 12 meses

Apresentação: Frasco unidose (0,5 ml), liofilizado

Via de administração: Intramuscular profunda (0,5 ml), no músculo vasto lateral da

coxa (< 2 anos) e músculo deltoide (> 2 anos).

Esquema: 3 e 5 meses (intervalo de 2 meses entre as doses)

(27)

Vacina contra Febre Amarela

Doenças evitadas: Febre Amarela

Idade de aplicação: Administrada a partir dos 9 meses de idade. Dependendo da

situação epidemiológica da região, poderá ser aplicada a partir dos 6 meses de idade.

Composição: vírus vivo atenuado da Febre Amarela, produzido em ovo. Excipientes:

sacarose,sorbitol, glutamato de sódio, eritromicina, canamicina.

9 meses

Apresentação: forma liofilizada, em frasco de multidoses (5, 10, 50 doses),

acompanhada do respectivo diluente.

Via de administração: Subcutânea. Dose: 0,5 ml

Esquema: aos 9 meses (dose única) O início da proteção ocorre em torno de

10 dias após a administração da vacina.

 Não aplicar FA no mesmo dia de SCR ou Tetraviral;

(28)

Vacina tríplice viral (SCR)

Doenças evitadas: Sarampo, Caxumba, Rubéola Idade de aplicação: A partir dos 12 meses.

Composição: combinação de vírus vivos atenuados (sarampo, caxumba, rubéola). Tem como

excipientes albumina humana, lactose, sorbitol, manitol, sulfato de neomicina e aminoácidos

12 meses

Apresentação: forma liofilizada, frasco de dose única ou multidoses.

Via de administração: Subcutânea. Aplicada, de preferência, na região próxima ao músculo

deltoide (face externa superior do braço)

Esquema: 1ª dose: 12 meses de idade;

2ª dose: 15 meses de idade (com a vacina TETRAVIRAL).

Adolescentes até 19 anos, 11 meses e 29 dias deverão receber 2 doses (intervalo mínimo de 30 dias).

(29)

15 meses

Vacina contra Hepatite A

Doenças evitadas: Hepatite A

Idade de aplicação: idade máxima até 23 meses.

Composição: vírus inativado da Hepatite A; Hidróxido de Alumínio; Água para injeção

Apresentação: forma líquida, frasco monodose (0,5ml).

Via de administração: Intramuscular profunda, no músculo vasto lateral da coxa;

em crianças > 2 anos pode ser aplicada na região deltoide.

(30)

Vacina tetra viral (SCR+Varicela)

Idade de Aplicação: 15 meses.

Doenças evitadas: Sarampo, Caxumba, Rubéola, Varicela.

Composição: combinação dos vírus vivos atenuados do Sarampo, da Caxumba, da

Rubéola e da varicela.

15 meses

Apresentação: forma liofilizada, frasco ampola unidose ou multidose. Via de administração: 0,5 ml por via subcutânea na região deltoide. Esquema: Dose única aos 15 meses.

(31)

Vacina influenza sazonal

Idade de Aplicação: entre 6 meses e 4a 11m 29 dias. Doença evitada: gripe

Composição: 3 cepas inativadas (2 do influenza A e uma do B) do Myxovirus

influenzae inativados, cultivados em ovo.

Apresentação: forma líquida, frasco (10 doses)

Via de administração: via intramuscular profunda no músculo vasto lateral da coxa

(<2anos) ou músculo deltoide (>2 anos)

Esquema: Ao receber a vacina pela 1ª vez, a criança deve receber uma dose de

reforço com intervalo de 30 dias entre elas (2 doses).

 Caso já tenha recebido no ano anterior, receberá somente uma dose.  Meses para vacinação: março, abril e maio

(32)
(33)

Vacina contra HPV

Adolescentes

Idade de Aplicação:

 meninas de 9 a 14 anos (2 doses)

 meninos de 11 a 14 anos (2 doses)

Doenças evitadas: infecção pelo Papiloma Vírus Humano.

Composição: vacina quadrivalente recombinante de vírus inativados confere

proteção contra HPV tipos: 6, 11, 16, 18.

Apresentação: forma líquida (frasco unidose 0,5ml).

Via de administração: via intramuscular profunda (músculo deltoide).

Esquema: duas doses: D1-0 e D2-6 meses (intervalo entre a primeira e a segunda

(34)

Ao nascer

BCG

ID

Contra formas

graves da

tuberculose

Dose única

Hepatite B

IM

Contra hepatite B

em especial evitando a transmissão vertical

Dose ao nascer

+

(PENTAVALENTE = 2 meses, 4 meses, 6 meses)

(35)

2 meses

PENTAVALENTE (D1) IM Contra doenças bacterianas graves (difteria, tétato, coqueluche e Hib) e contra hepatite B

Voltar com 4 (D2) e 6 meses (D3) Tomar reforço com 15 meses e 4 anos (com a DTP)

VIP (D1) IM Contra a poliomielite

Voltar com 4 (D2) e 6 meses (D3) Tomar reforço com 15 meses e 4 anos

PNEUMO 10 (D1) IM Contra pneumonias graves Voltar com 4 (D2)

Tomar reforço aos 12 meses. ROTAVÍRUS (D1) VO Contra gastroenterites

severas Voltar com 4 (D2)

Do ponto de vista do bebê...

(36)

Aplicação simultânea - deve ser feita preferencialmente no

músculo vasto lateral da coxa por sua grande massa muscular.

A distância que separa os locais é arbitrária, devendo ter no mínimo 2,5 cm para que haja menor possibilidade de sobreposição de reações locais

ATRIBUIÇÃO DO ENFERMEIRO = Capacitar o profissional da sala de vacina no que diz

respeito ao acolhimento da criança e acompanhante; e administrar vacinas dentro das normas e técnicas preconizadas pelo PNI

(37)

Dos 3 aos 5 meses

3 meses MENINGO C (D1) IM

Infecções bacterianas graves

Voltar com 5 meses (D2) Tomar reforço aos 12 meses

4 meses PENTAVALENTE (D2) IM

Voltar com 6 meses (D3)

Tomar reforços com DTP aos 15 meses e 4 anos

VIP (D2) IM

Voltar com 6 meses (D3)

Tomar reforços com VOP aos 15 meses e 4 anos

PNEUMO 10 (D2) IM Tomar reforço aos 12 meses

ROTAVÍRUS (D2) VO -

(38)

Dos 6 meses aos 9 meses

6 meses

PENTAVALENTE (D3) IM Tomar reforço 15 meses e 4 anos (DTP)

VIP (D3) IM Tomar reforço 15 meses e 4

anos (VOP)

9 meses FEBRE AMARELA (DU) SC Contra a febre amarela -

(39)

12 meses

PNEUMO 10 (R) IM - MENINGO C (R) IM - SCR (Tríplice viral) (D1) SC Contra sarampo, caxumba e rubéola

Voltar com 15 meses para D2 (Tetraviral)

(40)

15 meses (1 a e 3 m)

DTP (R1)

IM

Tomar R2 com 4 anos

VOP (R1)

VO

Tomar R2 com 4 anos

Hepatite A

IM Contra hepatite A

-

Tetraviral

SC

Contra sarampo,

caxumba, rubéola e

varicela

(41)

Aos 4 anos

DTP (R2)

IM

-

VOP (R2)

VO

-

Varicela

(42)

Dúvidas comuns...

Contraindicações verdadeiras

a ocorrência de hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada

após o recebimento de dose anterior; e história de hipersensibilidade a

qualquer componente dos imunobiológicos.

Adiamento da vacinação

Doença febril grave – não vacine até a resolução do quadro, para que

os sinais e sintomas da doença não sejam atribuídos ou confundidos

com possíveis eventos adversos relacionados à vacina; e Uso de dose

imunossupressora de corticoide (crianças > 2mg/kg/dia)

Falsas contraindicações à vacinação

Doença aguda benigna sem febre; uso de antibiótico ou antiviral

Eventos adversos pós-vacinação

Manifestações locais e manifestações sistêmicas

Técnica de preparo e aplicação das vacinas = faz antissepsia com álcool?

Usa luvas? Usa agulha de aspiração e agulha de aplicação? Prepara tudo e

depois aplica?

(43)

Referências

 São Paulo. Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças . Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Norma técnica do programa de imunização / Brigina Kemps [et al.] São Paulo: CVE, 2008.

 São Paulo. Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças . Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Suplemento da norma técnica do programa de imunização. Introdução de novas vacinas no Calendário Estadual de Imunização. São Paulo: CVE, 2011.

 São Paulo. Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças . Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. HPV. Informe técnico. São Paulo: CVE, 2014.

 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual dos centros de referência para imunobiológicos especiais. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006.

 Ribeirão Preto. Secretaria Municipal de Saúde. Manual de vacinação – 2014.

 Ribeirão Preto. Secretaria Municipal de Saúde. Calendário de vacinação – 2016.

 Carvalho KM et al. A cultura de imunização no Brasil: reflexões a partir da Teoria do Cuidado Transcultural. Rev Enferm UFPI. 2012 Sep-Dec;1(3):226-9.

Bisetto LHL, Cubas MR, Malucelli A. A prática da enfermagem frente aos eventos adversos pós-vacinação. Rev Esc Enferm

USP 2011; 45(5):1128-34.

 Figueiredo GLA, Pina JC, Tonete VLP, Lima RAG, Mello DF. Experiências de famílias na imunização de crianças brasileiras menores de dois anos. Rev. Latino-Am. Enfermagem 19(3):[08 telas] maio-jun 2011

 Santos LB, Barreto CCM, Silva FLS, Silva KCO. Percepção das mães quanto à importância da imunização infantil. Rev Rene 2011 jul/set; 12(3):621-6.

 Secretaria de Estado da Saúde. Informe Técnico. Vacina contra papilomavirus humano. Disponível em:

http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/imuni/pdf/HPV14_INFORME_TECNICO.pdf

 Oliveira VC, Gallardo OS, Gomes TS, Passo LMR, Pinto IC. Supervisão de enfermagem em sala de vacina: a percepção do enfermeiro. Texto Contexto Enferm 2013 Out-Dez; 22(4): 1015-21.

 Oliveira VG, Pedrosa KKA, Monteiro AI, Santos ADB. Vacinação: o fazer da enfermagem e o saber das mães e/ou cuidadores.

Rev. Rene 2010; 11(esp): 133-141.

Referências

Documentos relacionados

Neste modelo de transição estão presentes duas variantes, por um lado, na Wengawa House (13), o espaço exterior em causa corresponde ao Engawa, o que significa que apesar de

trabalhistas, como: o salário mínimo, a jornada de trabalho de 8 horas, as férias anuais remuneradas, o repouso semanal e a indenização por dispensa sem justa causa. Além

Dos 74 juristas acadêmicos analisados desse período, de modo geral, todos são homens, venezuelanos, tiveram sua formação no país e ocuparam altos cargos públicos, como ministros

A possibilidade de realizar uma medição a matéria orgânica presente nas águas residuais na forma de equivalente em carência de oxigénio, tem contribuído,

Uso dos índices de habilidade competitiva na avaliação do sistema de consorciação permitiu classificar a mamona como cultura dominante sobre o girassol na utilização dos

Neste cen´ario, este estudo avalia o m´etodo MDLText, um m´etodo de classificac¸˜ao de texto baseado no princ´ıpio da descric¸˜ao mais simples (MDL – Minimum Description

Direcionamentos para trabalhos futuros envolvem a aplicac¸˜ao do m´etodo proposto em outros problemas de filtragem de spam que tamb´em s˜ao considerados desafiadores atu- almente,

Assim, para tornar as aulas pré-clínicas mais produtivas e aumentar a eficácia das análises do trabalho realizado pelos alunos, foi adquirido pela F.M.D.U.P.. o sistema