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Tuberculose. Infectologia I

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Academic year: 2021

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Infectologia I

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Infectologia I

Tratamento e abordagem global Diagnóstico Apresentação clínica Prevenção da transmissão Transmissão Introdução AIDS

Complicações associadas ao HIV HIV

(5)

Introdução

Epidemiologia Fisiopatologia

(6)

Infectologia I HIV Introdução Epidemiologia Prevalência de 36,7 milhões

em 2016 Relação homem/mulher - 2:1

95% em países em desenvolvimento e/ou subdesenvolvidos

(7)

Fisiopatologia

(8)

Infectologia I HIV Introdução

Infecção primária

Fase de latência clínica Doença avançada

Exceções: controladores de elite

(9)

Transmissão sexual Transmissão em usuários de drogas injetáveis Transmissão por transfusão sanguínea Transmissão ocupacional Transmissão vertical Probabilidade estimada por ato de adquirir o HIV de uma fonte infectada, por ato de exposição

Tipo de exposição Risco por 10.000 exposições

Parenteral

Transfusão sanguínea 9250

Compartilhamento de agulha durante uso de droga injetável 63

Percutânea (agulha) 23

Sexual

Relação anal receptiva 138

Relação anal insertiva 11

Relação peniana-vaginal receptiva 8

Relação peniana-vaginal insertiva 4

Relação oral receptiva Baixo

Relação oral insertiva Baixo

Insignificante Insignificante Outros*

Morder Cuspir

(10)

Infectologia I HIV

Prevenção da transmissão

Profilaxia pós-exposição (PEP) Profilaxia pré-exposição (PrEP) Pré-natal e parto

(11)

Profilaxia pós-exposição (PEP)

Indicações

Paciente exposto não reagente Exposição < 72 horas

Vítima de violência sexual Acidente de trabalho com

material perfurocortante - fonte HIV positivo ou desconhecido

Lamivudina (3TC) Dolutegravir (DTG) Tenofovir (TDF) Esquema

(12)

Infectologia I HIV Prevenção da transmissão Profilaxia pré-exposição (PrEP)

Tenoforvir + emtricitabina Profissionais do sexo, relação desprotegida com parceiro HIV positivo

(13)

Pré-natal e parto Rastreio no pré-natal Monitorização

e definição da via de parto

(14)

Infectologia I HIV Apresentação clínica

Linfadenopatia persistente Infecção aguda

Infecções oportunistas / de repetição Estado de inflamação persistente

(15)

Infecção aguda

Quadro clínico: síndrome mononucleose-like

Correlação temporal: 3 a 6 semanas após a exposição

(16)

Infectologia I HIV Prevenção da transmissão Estado de inflamação persistente Perda ponderal Aumento do risco cardiovascular Aumento do risco de doenças degenerativas e câncer

(17)

Diagnóstico

Detecção do RNA viral por RT-PCR Possível após 3-12 semanas da infecção Janela imunológica Alta sensibilidade Detecção de anticorpos

contra o HIV Exige

confirmação com segundo exame Métodos

(18)

Infectologia I HIV Tratamento e abordagem global

Metas do tratamento

Terapia anti-retroviral (TARV) para todos os pacientes Síndrome de reconstituição imune

Efeitos adversos mais comuns das medicações Monitorização

(19)

Metas do tratamento

Controle de carga viral Evitar imunodepressão

Garantir bom entendimento e adesão ao tratamento Vigilância de complicações e efeitos colaterais

(20)

Infectologia I HIV Tratamento e abordagem global

Monitorização Contagem de CD4 e carga viral: a cada 3 - 6 meses Resistência

(21)

Profilaxia primária de infecções oportunistas Pneumocistose Neurotoxoplasmose Tuberculose latente Vacinação CD4 < 200 - Sulfametoxazol-Trimetropim (SMX-TMP) CD4 < 100 - SMX-TMP PPD > 5 mm/contactante/cicatriz antiga pulmonar em RX - Tuberculose (BK) - Isoniazida 5 mg/kg/dia

(22)

Infectologia I HIV AIDS Doenças definidoras Contagem de CD4 Infecções oportunistas Neoplasias Doença avançada

(23)

INFECÇÕES BACTERIANAS, MÚLTIPLAS OU RECORRENTES CANDIDÍASE DE BRÔNQUIOS, TRAQUÉIA OU PULMÕES CANDIDÍASE DE ESÔFAGO

CÂNCER CERVICAL INVASIVO

COCCIDIOIDOMICOSE DISSEMINADA OU EXTRAPULMONAR CRIPTOCOCOSE EXTRAPULMONAR

CRIPTOSPORIDIOSE CRÔNICA INTESTINAL (> 1 MÊS DE DURAÇÃO)

CITOMEGALOVIROSE EM OUTRO SÍTIO QUE NÃO FÍGADO, BAÇO OU LINFONODOS, COM INÍCIO APÓS O 1° MÊS DE VIDA RETINITE POR CITOMEGALOVÍRUS (COM PERDA DE VISÃO)

ENCEFALOPATIA ATRIBUÍDA AO HIV

HERPES SIMPLEX: ÚLCERAS CRÔNICAS (> 1 MÊS DE DURAÇÃO) OU BRONQUITE, PNEUMONITE OU ESAFAGITE (INICIADA > 1 MÊS DE VIDA) HISTOPLASMOSE DISSEMINADA OU EXTRAPULMONAR

ISOSPORÍASE INTESTINAL CRÔNICA (> 1 MÊS DE DURAÇÃO) SARCOMA DE KAPOSI

LINFOMA DE BURKITT LINFOMA IMUNOBLÁSTICO LINFOMA PRIMÁRIO DO SNC

COMPLEXO MYCOBACTERIUM AVIUM OU MYCOBACTERIUM KANSASII DISSEMINADO OU EXTRAPULMONAR MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS EM QUALQUER SÍTIO, PULMONAR, DISSEMINADO OU EXTRAPULMONAR OUTRAS ESPÉCIES DE MYCOBACTERIUM OU ESPÉCIES NÃO-IDENTIFICADAS, DISSEMINADO OU EXTRAPULMONAR PNEUMONIA POR PNEUMOCYSTIS JIROVECII (ANTERIORMENTE CONHECIDO COMO PNEUMOCYSTIS CARINII)

(24)

Infectologia I HIV Complicações associadas ao HIV Pulmonares Tuberculose Pneumocistose Neurológicas

Linfoma primário do sistema nervoso central

Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LEMP) Tratamento: Sulfadiazina + pirimetamina Iniciar TARV 2 semanas após o início do tratamento da neurotoxoplasmose Neurotoxoplasmose

(25)

Tuberculose Estratégias de controle

epidemiológico da Tuberculose

Manejo do paciente com tuberculose Diagnóstico da infecção ativa

e latente da tuberculose Apresentações clínicas Introdução

(26)

Infectologia I Tuberculose Introdução

Transmissão via aerossol a partir de paciente bacilífero Agente etiológico

Letalidade de 50% se não tratada

95% dos casos em países em desenvolvimento Epidemiologia

(27)

Apresentações clínicas Formas extrapulmonares Sintomático respiratório Diagnóstico diferencial de pneumonia resistente Forma pulmonar

(28)

Infectologia I Tuberculose Apresentações clínicas Forma pulmonar Tuberculose reativada/ pós-primária Tuberculose primária Perda ponderal Sudorese noturna Hemoptoicos Febre Tosse persistente

(29)

Formas extrapulmonares Forma meningoencefálica Forma osteoarticular

Hemoptoicos Forma ganglionar Forma pleural

(30)

Infectologia I Tuberculose

Diagnóstico da infecção ativa

e latente da tuberculose Diagnóstico por escore

(uso preferencial em crianças) Diagnóstico da infecção

latente por tuberculose (ILTB) Testes complementares

Identificação do bacilo

(31)

Identificação do bacilo

álcool-ácido resistente - BAAR Biópsia tecidual Cultura

Teste rápido molecular para Tuberculose (TRM) Lavado broncoalveolar

(32)

Infectologia I Tuberculose Diagnóstico da infecção ativa e latente da tuberculose Testes complementares

Radiografia

Histopatologia(Granuloma com necrose caseosa) Dosagem de Adenosina Deaminase (ADA)

IGRA

(33)

Radiografia

Cavitação pulmonar

(34)

Infectologia I Tuberculose Diagnóstico da infecção ativa e latente da tuberculose

Quadro clínico-radiológico Contato de adulto com tuberculose tuberculínicaProva Estado nutricional

Febre ou sintomas como tosse, adinamia, expectoração, emagrecimento, sudorese por 2 semanas ou mais. 10 pontos

Adenomegalia hilar ou padrão miliar e/ou

escavação) inalterado por 2 semanas ou mais e/ou

escavação) por 2 semanas ou mais, evoluindo com piora ou sem melhora com antibióticos para germes comuns

15 pontos

Próximo, nos últimos 2 anos 10 pontos PT entre 5-9mm 5 pontos Desnutrição grave (peso < percentil 10) 5 pontos PT ≥10mm 10 pontos Assintomático

ou com sintomas há menos de 2 semanas

0 ponto

por menos de 2 semanas 5 pontos Ocasional ou negativo 0 ponto PT < 5 mm 0 ponto Peso ≥ percentil 10 0 ponto

Infecção respiratória com melhora após uso de antibióticos para germes comuns ou sem antibióticos -10 pontos

-5 pontos

Interpretação

≥ 40 pontos (diagnóstico muito provável) recomenda-se iniciar o tratamento da tuberculose.

30 a 35 pontos (diagnóstico possível) indicativo de tuberculose; orienta-se iniciar o tratamento a critério médico.

< 25 pontos (diagnóstico pouco provável) deve-se prosseguir com a investigação na criança. Deverá ser feito diagnóstico diferencial com outras doenças pulmonares e podem ser empregados métodos complementares de diagnóstico, como baciloscopias e cultura de escarro induzido ou de lavado gástrico, broncoscopia, histopatológico de punções e outros exames de métodos rápidos.

(35)

Diagnóstico da infecção

latente por tuberculose (ILTB)

Populações com indicação de rastreio

Pessoas com silicose Profissionais da saúde Contatos domiciliares de TB pulmonar e laríngea Pacientes com HIV com LT CD4+ < 350 Pessoas em uso de

inibidores de TNF alfa ou corticosteroides em dose imunossupressora

(36)

Infectologia I Tuberculose Manejo do paciente

com tuberculose Tratamento da infecção latente Identificação e tratamento da infecção resistente Acompanhamento

Esquema básico para Tuberculose ativa Metas do tratamento

(37)

Metas do tratamento

Prevenção da recidiva

Prevenção do desenvolvimento de resistência Prevenção da transmissão

(38)

Infectologia I Tuberculose Manejo do paciente com tuberculose

Esquema sem Etambutol para < 10 anos

Fase intensiva

primeiros 2 meses - (RIPE)

Formas osteoarticular e meningoencefálica - fase de manutenção estendida RI por 10 meses Fase de manutenção 4 meses - RI

Esquema básico para Tuberculose ativa

(39)

Isoniazida em 270 doses - 6 a 9 meses Profilaxia em recém-nascidos

com contactantes Tratamento da

(40)

Infectologia I Tuberculose Manejo do paciente com tuberculose Encaminhar para manejo a nível terciário Modificação do esquema 2ª linha incluindo, geralmente, quinolona Multirresistência: Rifampicina e Isoniazida Identificação e tratamento da infecção resistente

(41)

Baciloscopia de escarro Acompanhamento

Hepatotoxicidade Orientação sobre

(42)

Infectologia I Tuberculose Estratégias de controle epidemiológico da

Tuberculose Tratamento da infecção latente

Adesão ao tratamento Controle de contatos

Entendimento dos determinantes sociais Prevenção de formas graves

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Contraindicações

Indicações de vacinação

Imunodeprimidos/suprimidos Recém-nascidos em contato com bacilífero

Paciente já vacinado previamente Recém-nascido < 2kg

Crianças de 0 até 4 anos, 11 meses e 29 dias

Prevenção de formas graves (miliar e meníngea)com BCG

(44)

Infectologia I Tuberculose Estratégias de controle epidemiológico da Tuberculose Tratamento

diretamente observado

Aumento da eficácia e redução da cadeia de transmissão

(45)

Referências

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