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Edifício do Mercado Municipal de Mafra PROJETO DE EXECUÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO ÍNDICE

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Edifício do Mercado Municipal de Mafra

PROJETO DE EXECUÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO. ... 5

1.1. Objectivo... 5

1.2. Localização. ... 5

1.3. Caracterização do edifício. ... 5

1.3.1.

Utilizações-tipo. ... 5

1.3.2.

Descrição funcional e respectivas áreas, piso a piso. ... 5

1.4. Classificação e identificação do risco. ... 6

1.4.1.

Locais de risco. ... 6

1.4.2.

Factores de classificação de risco aplicáveis. ... 6

1.4.3.

Categorias de risco ... 6

2. CONDIÇÕES EXTERIORES. ... 6

2.1. Vias de acesso. ... 6

2.2. Acessibilidade das fachadas. ... 6

2.3. Limitações à propagação do incêndio pelo exterior. ... 7

2.4. Disponibilidade de água para os meios de socorro. ... 7

3. RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO. ... 7

3.1. Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados em

instalações. ... 7

3.1.1.

Estrutura. ... 7

3.1.2.

Paredes envolventes. ... 7

3.1.3.

Paredes de compartimentação. ... 7

3.1.4.

Lajes de Piso ... 7

3.2. Isolamento entre utilizações-tipo distintas. ... 7

3.3. Compartimentação geral corta-fogo. ... 7

3.4. Isolamento e protecção dos locais de risco. ... 7

3.5. Isolamento E Protecção De Meios De Circulação ... 7

3.5.1.

Protecção das vias horizontais de evacuação. ... 7

3.5.2.

Protecção das vias verticais de evacuação. ... 7

3.5.3.

Isolamento de outras circulações verticais. ... 8

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3.5.5.

Isolamento e protecção de canalizações e condutas ... 8

4. REACÇÃO AO FOGO DE MATERIAIS. ... 8

4.1. Revestimentos em vias de evacuação ... 8

4.1.1.

Vias horizontais. ... 8

4.1.2.

Vias verticais e câmaras corta-fogo. ... 8

4.2. Revestimentos em locais de risco. ... 8

5. EVACUAÇÃO. ... 8

5.1. Evacuação dos locais. ... 8

5.1.1.

Dimensionamento dos caminhos de evacuação e das saídas. ... 8

5.1.2.

Distribuição e localização das saídas. ... 8

5.2. Caracterização das vias horizontais de evacuação ... 8

5.3. Caracterização das vias verticais de evacuação ... 9

5.4. Localização e caracterização das zonas de refúgio ... 9

6. INSTALAÇÕES TÉCNICAS ... 9

6.1. Instalações de energia eléctrica. ... 9

6.1.1.

Fontes centrais de energia de emergência e equipamentos que

alimentam. ... 9

6.1.2.

Fontes Locais de energia de emergência e equipamentos que

alimentam. ... 9

6.1.3.

Condições de segurança de grupos electrogéneos e unidades de

alimentação ininterrupta... 9

6.1.4.

Cortes gerais e parciais de energia. ... 9

6.2. Instalações de aquecimento. ... 9

6.2.1.

Condições de segurança de centrais térmicas. ... 9

6.2.2.

Condições de segurança da aparelhagem de aquecimento... 9

6.2.3.

Instalações de confeção e de conservação de alimentos ... 9

6.2.3.1.

Instalação de aparelhos... 9

6.2.4.

Ventilação e extração de fumo e vapores ... 10

6.2.5.

Dispositivos de corte e comando de emergência. ... 10

6.2.6.

Evacuação de efluentes de combustão ... 10

6.3. Ventilação e condicionamento de ar ... 10

6.4. Ascensores ... 10

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6.4.2.

Ascensor para uso dos bombeiros em caso de incêndio ... 10

6.5. Instalações de armazenamento e utilização de líquidos e gases

combustíveis. ... 10

6.5.1.

Condições gerais de segurança... 10

6.5.2.

Dispositivos de corte e comando de emergência ... 10

7. EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA ... 10

7.1. Sinalização. ... 10

7.2. Iluminação de emergência. ... 10

7.3. Sistema de detecção, alarme e alerta. ... 11

7.3.1.

Concepção do sistema e espaços protegidos ... 11

7.3.2.

Configuração do alarme ... 11

7.3.3.

Características técnicas dos elementos constituintes do sistema. ... 11

7.3.3.1.

Detectores ópticos de fumos. ... 11

7.3.3.2.

Base de Detector. ... 12

7.3.3.3.

Botoneira de Alarme Manual. ... 12

7.3.3.4.

Central de Sinalização e Comando ... 12

7.3.3.5.

Sirene de Alarme. ... 13

7.3.4.

Funcionamento genérico do sistema (alarmes e comandos). ... 13

7.4. Sistema de controlo de fumo. ... 14

7.5. Meios de intervenção. ... 14

7.5.1.

Hidrantes exteriores do tipo “Marco de Incêndio” ... 14

7.5.1.1.

Especificações dos marcos de incêndio ... 14

7.5.1.2.

Proteção e sinalização dos hidrantes ... 15

7.5.1.3.

Alimentação dos hidrantes ... 15

7.5.2.

Meios portáteis e móveis de extinção - Extintores Portáteis... 16

7.5.3.

Concepção da rede de incêndios e localização das bocas-de-incêndio.

16

7.5.4.

Caracterização do depósito privado do serviço de incêndios e

concepção da central de bombagem. ... 16

7.6. Sistemas fixos de extinção automática de incêndios. ... 16

7.7. Sistemas de cortina de água. ... 16

7.8. Controlo de poluição de ar. ... 16

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7.10.

Drenagem de águas residuais da extinção de incêndio. ... 16

8. Posto de segurança. ... 16

9. INDICE DAS PEÇAS DESENHADAS. ... 17

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PROJETO DE EXECUÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

1. INTRODUÇÃO.

Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projecto de licenciamento de Segurança Contra Incêndio, incluindo um sistema de detecção de incêndio, sinalização de emergência e prevenção contra incêndios, relativo a um edifício com dois pisos acima da cota de soleira e um abaixo da mesma, localizado na Rua José Elias Garcia, Mafra, Concelho de Mafra.

Na sua concepção teve-se em conta as características do edifício, a área de ocupação, a sua localização, densidade de ocupação humana possível, cargas térmicas a existirem e toda a regulamentação em vigor, nomeadamente:

Decreto-Lei n.o 220/2008 de 12 de Novembro (Regime jurídico da segurança contra incêndio em edifícios SCIE);

Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro (Regulamento técnico de segurança contra incêndios em edifícios);

Despacho n.º 2074/2009 de 15 de Janeiro (Critérios técnicos para a determinação da densidade de carga de incêndio modificada).

O edifício possui uma área bruta de construção de 896m², afecta àUT VI 1.1. Objectivo.

Este projecto tem como objectivo, conferir à área em estudo um nível de segurança, quer dos ocupantes quer das instalações, contra riscos de incêndio e suas consequências, prevendo e organizando os meios materiais e humanos necessários.

1.2. Localização.

O edifício encontra-se implantado numa zona residencial de média densidade populacional, junto de boas vias de circulação automóvel (acesso pelo alçado principal do edifício), na área urbana,

1.3. Caracterização do edifício. 1.3.1. Utilizações-tipo.

Todo o edifício está afecto à utilização tipo VI – espectáculos e reuniões públicas.

1.3.2. Descrição funcional e respectivas áreas, piso a piso.

A área do edifício de utilização tipo VI é constituída por um (3) pisos, com a seguinte distribuição:

A cave é constituída por: Arrumo Geral CMM – 37,00m²; Arrumo Geral Vendedores – 36,30m²; Átrio de serviço – 10,70m²; Área técnica – 4,10m²; Circulação – 6,90m²; Átrio do elevador – 14,10m²; Ante-câmara de segurança – 3,40m²; I.S. Feminino – 14,90m²; I.S. Masculino – 14,90m²; Escada – 13,50m².

O R/chão é constituído por: Circulação – 25,25m²; Espaço 01 – 9,90m²;

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Espaço 02 – 8,50m²; Espaço 03 – 9,80m²; Espaço 04 – 10,00m²; Espaço 05 – 8,50m²; Espaço 06 – 11,50m²; Espaço A Multiusos – 181,50m²; Espaço B – 16,70m²; Bar/Caferaria – 15,70m²; Hall Entrada – 16,70m²; Escada – 12,00m².

O 1º Andar é constituído por: Terraço Panorâmico – 128,00m²; Hall – 12,500m²;

Arrecadação – 3,50m²; Bar 02 – 6,90m²;

Sala Palácio / Café Concerto – 45,00m²; I.S. – 1,50m²;

1.4. Classificação e identificação do risco. 1.4.1. Locais de risco.

Podem-se considerar, genericamente, todas as zonas como local de risco B.

Para a classificação dos locais teve-se em conta a utilização de cada local e o seu efectivo;

O efectivo de público definido no presente projecto foi determinado conforme o disposto nos n.º.3 e 4 do art. 51º da Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro.

Espaço A Multiusos – 58 pessoas. Espaço B – 20 pessoas.

Terraço Panorâmico – 45 pessoas

Sala Palácio / Café Concerto – 60pessoas. Total de efectivo para edificio – 183 pessoas

1.4.2. Factores de classificação de risco aplicáveis.

Os factores de classificação de risco aplicáveis, são o efectivo, a altura do edifício e os pisos constituintes do edifício;

1.4.3. Categorias de risco

Atendendo à UT, de acordo com o disposto no Anexo III do Decreto-Lei n.o 220/2008, a categoria de risco é a seguinte

UT N.º do Quadro Categoria de risco

VI Quadro V 2ª

2. CONDIÇÕES EXTERIORES. 2.1. Vias de acesso.

O edifício é servido por acessos de circulação adequados para a realização de operações de salvamento e combate pelos meios de socorro exteriores, nomeadamente o corpo de Bombeiros Voluntários de Mafra, prevendo-se um tempo de intervenção de 15 minutos, entre a comunicação e a chegada das viaturas de intervenção.

2.2. Acessibilidade das fachadas.

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2.3. Limitações à propagação do incêndio pelo exterior.

Para o edifício, as paredes exteriores garantem uma classe de resistência ao fogo padrão El60 ou RE160.

2.4. Disponibilidade de água para os meios de socorro.

Hidrante Exterior.

Está prevista a instalação de um marco0 de água no arruamento em que se situa o edifício, conforme indicado nas peças desenhadas.

3. RESISTÊNCIA AO FOGO DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO.

3.1. Resistência ao fogo de elementos estruturais e incorporados em instalações. 3.1.1. Estrutura.

A Estrutura é constituída por paredes de alvenaria resistente e cobertura em madeira na qual será aplicado um verniz intumescente, para garantir um coeficiente de resistência de suporte de cargas ao fogo de REI 60.

3.1.2. Paredes envolventes.

As paredes envolventes são em alvenaria de tijolo furado revestidas com uma camada de reboco com uma espessura mínima de 1.5 cm, conferindo-lhe assim um coeficiente de resistência ao fogo R 120.

Reduziu-se este coeficiente, tendo em conta a tripla função destas paredes: - Isolamento Térmico.

- Estanquidade. - Suporte.

Calcula-se assim um coeficiente de resistência ao fogo mínimo de REI 60.

3.1.3. Paredes de compartimentação.

Construídas em tijolo cerâmico furado, revestido a argamassa de cimento e areia, com espessura mínima de 1,5 cm, apresentam um coeficiente de resistência ao fogo mínimo de REI 30.

3.1.4. Lajes de Piso

As lajes são maciças entre a cave e o r/chão tendo um coeficiente de resistência ao fogo mínimo de REI60.

A cobertura em madeira na qual será aplicado um verniz intumescente, para garantir um coeficiente de resistência ao fogo mínimo de REI60.

3.2. Isolamento entre utilizações-tipo distintas.

O edifício é composto apenas por uma utilização-tipo.

3.3. Compartimentação geral corta-fogo.

Conforme o n.º 4 do art°18, considerou-se que todo o edifício será considerado como compartimento corta-fogo.

3.4. Isolamento e protecção dos locais de risco.

Para os locais de risco B, os padrões mínimos de resistência ao fogo será de REI30 para os pavimentos e paredes resistentes de E 15 C para as portas.

3.5. Isolamento E Protecção De Meios De Circulação 3.5.1. Protecção das vias horizontais de evacuação.

Para as vias horizontais de evacuação que não dêem acesso directo a locais de risco C, D, E ou F, os padrões mínimos de resistência ao fogo serão de R.El30 para as paredes resistentes e de E 15 C para as portas.

3.5.2. Protecção das vias verticais de evacuação.

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3.5.3. Isolamento de outras circulações verticais.

Para as vias verticais de evacuação que não constituem vias de evacuação, os padrões mínimos de resistência ao fogo serão de REI 30 para paredes resistentes e de E 15 C para as portas.

3.5.4. Isolamento e protecção das caixas dos elevadores.

O elevaor será enclausurado com elementos com padrões mínimos de resistência ao fogo REI 60 para paredes e de EI60 para as portas.

3.5.5. Isolamento e protecção de canalizações e condutas

As canalizações e condutas com diâmetro nominal superior a 75mm, ou equivalente, que atravessem paredes ou pavimentos de compartimentação corta-fogo ou de separação entre locais ocupados por entidades distintas são consideradas satisfatórias condutas metálicas com o ponto de fusão superior a 850°C, Condutas de PVC da classe B com diâmetro nominal não superior a 125mm, desde que dotadas de anéis de selagem nos atravessamentos, que garantam a classe de resistência ao fogo padrão exigida para os elementos atravessados.

4. REACÇÃO AO FOGO DE MATERIAIS. 4.1. Revestimentos em vias de evacuação

4.1.1. Vias horizontais.

Paredes – classe de resistência ao fogo C-s3 d1. Pavimentos – classe de reacção ao fogo DfI-s3. Tectos – classe de resistência ao fogo C-s3 d1.

4.1.2. Vias verticais e câmaras corta-fogo.

Paredes – classe de resistência ao fogo A2-s1. Pavimentos – classe de reacção ao fogo CfI-s1. Tectos – classe de resistência ao fogo A2-s1.

4.2. Revestimentos em locais de risco.

Paredes – classe de resistência ao fogo A2-s1 d0. Pavimentos – classe de reacção ao fogo CfI-s2. Tectos – classe de resistência ao fogo A2-s1 d0.

5. EVACUAÇÃO.

5.1. Evacuação dos locais.

5.1.1. Dimensionamento dos caminhos de evacuação e das saídas.

As vias de evacuação constituídas por circulações horizontais/verticais e pelas portas de acesso ao exterior, conforme indicado nas peças desenhadas, Conforme o disposto no n.º 3 do art.º 56, sendo as dimensões das mesmas cumpridas no presente projecto.

5.1.2. Distribuição e localização das saídas.

Conforme o disposto no n.º1 do art.º54, o número de saídas e dimensões das mesmas são cumpridas no presente projecto.

5.2. Caracterização das vias horizontais de evacuação

As vias de evacuação horizontais devem de conduzir, directamente para a rua ou através de câmaras corta-fogo, a vias verticais de evacuação ou ao exterior do edifício. A distância a percorrer de qualquer ponto da via, medida segundo o seu eixo, até uma saída para o exterior ou uma via de evacuação vertical protegida, não deve de exceder os 15m em impasse, para os locais de risco A, B e C e 30m quando não está em impasse.

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5.3. Caracterização das vias verticais de evacuação

As vias verticais de evacuação devem, sempre que possível, ser contíguas ao longo da sua altura até ao piso ao nível do plano de referência mais próximos dos pisos que servem. A largura útil em qualquer ponto das vias verticais de evacuação não deve ser inferior à correspondente a 1 UP por cada 70 utilizadores, ou fracção, com um mínimo de 2 UP em edifícios cuja altura seja superior a 28m.

5.4. Localização e caracterização das zonas de refúgio

Atendendo às UT do edifício, não são necessárias zonas de refúgio conforme o descrito no n.º 1 do art.º 68.

6. INSTALAÇÕES TÉCNICAS

6.1. Instalações de energia eléctrica.

6.1.1. Fontes centrais de energia de emergência e equipamentos que alimentam.

Para o presente edifício, não são necessárias fontes centrais de energia, conforme o n.º2 do art.º72.

6.1.2. Fontes Locais de energia de emergência e equipamentos que alimentam.

Para o presente edifício, não são necessárias fontes locais de energia.

6.1.3. Condições de segurança de grupos electrogéneos e unidades de alimentação ininterrupta

Para o presente edifício, não são necessários grupos electrogéneos e unidades de alimentação ininterrupta

6.1.4. Cortes gerais e parciais de energia.

Em situação normal em que exista necessidade de corte de energia, esse corte deverá ser atuando os órgãos de corte parciais e só depois o geral. Para repor a situação, o procedimento será o inverso de forma a evitar a existência de sobrecargas nos equipamentos.

Em caso de Incêndio, deve recorrer-se às botoneiras de corte geral de energia, fazendo-se a reposição somente por técnico credenciado depois de vistoriar toda a instalação.

Adicionalmente ao corte manual pelas botoneiras a CDI em caso de deteção de incêndio deve fazer automaticamente o corte de energia.

6.2. Instalações de aquecimento.

6.2.1. Condições de segurança de centrais térmicas.

Todos os equipamentos de ventilação e de ar condicionado, caso sejam instalados, têm de ser desligados automaticamente através da SADI, quando o alarme disparar.

6.2.2. Condições de segurança da aparelhagem de aquecimento

Os aparelhos de aquecimento autónomos instalados em locais de risco B e nas vias de evacuação devem ser fixados às paredes ou aos pavimentos.

6.2.3. Instalações de confeção e de conservação de alimentos 6.2.3.1. Instalação de aparelhos

Tendo os aparelhos um potência superior a 20kW devem de ser instalados numa cozinha isolada nas condições do disposto nos n.º 1 e 2 do artigo 21º.

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6.2.4. Ventilação e extração de fumo e vapores

Será colocada uma hotte na cozinha para a extração e ventilação de fumos e vapores. Será também dotada de aberturas para admissão de ar diretas, ou indiretas através de outros compartimentos, em quantidade necessária ao bom funcionamento dos aparelhos de queima, bem como de instalações de extração de fumos e vapores, de modo a proporcionar um número adequado de renovações por hora. A hotte deverá ser construída com material da classe de reação ao fogo A1. Este equipamento tem de arranque automático através da CDI, quando o alarme disparar.

6.2.5. Dispositivos de corte e comando de emergência.

Não serão instalados aparelhos de queima a gás natural ou de qualquer outro tipo de gás

6.2.6. Evacuação de efluentes de combustão

Não serão instalados aparelhos de queima a gás natural ou de qualquer outro tipo de gás

6.3. Ventilação e condicionamento de ar

Todos os equipamentos de ventilação e de ar condicionado, caso sejam instalados, têm de ser desligados automaticamente através da SADI, quando o alarme disparar.

6.4. Ascensores

6.4.1. Condições gerais de segurança

O elevador em caso de detecção de incêndio deve de ser enviado automaticamente para o piso 0 onde deve de permanecer imobilizado com as portas abertas.

6.4.2. Ascensor para uso dos bombeiros em caso de incêndio

Devido ás características do edifício, não existe necessidade da colocação do ascensor para uso dos bombeiros.

6.5. Instalações de armazenamento e utilização de líquidos e gases combustíveis. 6.5.1. Condições gerais de segurança

Toda a instalação de líquidos e gases combustíveis encontra-se instalada em local próprio e devidamente certificado.

6.5.2. Dispositivos de corte e comando de emergência

As válvulas de corte geral encontram-se devidamente sinalizadas nas peças desenhadas

7. EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA 7.1. Sinalização.

Serão instalados blocos autónomos luminosos com indicadores de saída e sentido de evacuação assim como sinalização passiva de segurança com indicação de todos os meios de 1a intervenção através dos dísticos (foto luminescentes) respeitantes.

Toda a sinalização aplicada respeitará os dispostos nas notas técnicas do S.N.S.,

assim como os dispostos na Portaria n.º Al95-1456de 11 de Dezembro.

7.2. Iluminação de emergência.

A iluminação de emergência constituída por blocos autónomos luminosos, com autonomia para 1 hora será extensiva a todos os espaços, devem de garantir 51ux medidos a 1 m do pavimento proporcionando uma iluminação suficiente à perfeita distinção de obstáculos e mudanças de direcção em caso de corte de energia ou falha de alimentação.

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7.3. Sistema de detecção, alarme e alerta.

7.3.1. Concepção do sistema e espaços protegidos

Deverá ser instalado um sistema automático de detecção de incêndio (SADI), localizado no piso 0, conforme a indicação nas peças desenhadas. Na concepção deste sistema deverá ter-se em conta as questões mais importantes:

-Avaliação dos riscos a existirem -Áreas a proteger

-Cargas térmicas

-Escolha do sistema de alarme -Manutenção dos equipamentos

7.3.2. Configuração do alarme

A configuração do alarme é escolhida consoante a utilização tipo (UT) do edifício. Assim sendo para uma UTVI a configuração escolhida é a 3, conforme o art.º 128.

Os seus componentes e funcionalidades, são os descritos no quadro XXXVI do art.º 125.

7.3.3. Características técnicas dos elementos constituintes do sistema. 7.3.3.1. Detectores ópticos de fumos.

Os detectores ópticos de fumos a instalar deverão ser da marca BOSCH ref.ª FAP-O 420 ou equivalente, e serão do tipo analógico-endereçável. Os detectores deverão ter aprovações em conformidade com EN 54 parte 7. Terão a localização e o agrupamento indicados nas peças desenhadas. A instalar em locais em que seja conveniente a confirmação do sinal de alarme conjuntamente com detectores iónicos (quando existam) e em zonas onde o material combustível presente seja susceptível de produzir fumos visíveis. Possuirão desenho de baixo perfil e saída para indicador de acção remoto. De baixo consumo em repouso, deverão possuir tecnologia de comunicação estável e com elevada imunidade ao ruído. Incorporarão interruptor de prova magnética interno para teste da electrónica do detector. Apresentarão as seguintes especificações técnicas:

 Funcionamento segundo o princípio da difusão ou transmissão da luz sistema fotoeléctrico.

 O encapsulamento deverá ser fabricado em material resistente a solicitações mecânicas e ambientes corrosivos, com a electrónica associada devidamente protegida contra a corrosão e humidade.

 A remoção dos detectores das bases só poderá ser efectuada com recurso a ferramenta especial.

 Os detectores devem estar protegidos contra interferências

electromagnéticas e radioeléctricas.

 A câmara de medida do sistema fotoeléctrico deve possuir uma rede de malha apertada, de forma a evitar a penetração de insectos.

 Os detectores devem estar equipados com um indicador luminoso com visibilidade a 360º que em funcionamento normal acenderá de forma intermitente (permitindo por simples observação visual verificar que o sistema se encontra em funcionamento) e em alarme acenderá de forma contínua (permitindo a fácil identificação de um detector em alarme). Esta função pode ser desactivada quando necessário.

 Os detectores serão instalados em bases universais de montagem (permitindo a montagem de detectores com outras tecnologias de

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detecção, caso seja necessário). Os detectores serão introduzidos nas bases respectivas por simples movimento de introdução e rotação. As bases devem ser dimensionadas para que, quando sujeita a vibrações contínuas, mantenham a fixação do detector de forma a garantir um contacto eléctrico franco.

 Os detectares e as respectivas bases de montagem deverão apresentar certificados ou homologações de entidades nacionais ou internacionais de reconhecida idoneidade.

7.3.3.2. Base de Detector.

As bases dos detectores a instalar deverão ser da marca BOSCH ref.ª MS 400 ou equivalente. A mesma base servirá para a instalação de todos os tipos de detectores existentes (Ópticos, Térmicos, Termo-velocimétricos, combinados, etc.). A adopção de um modelo de base único permitirá promover com celeridade e a qualquer momento a eventual substituição de detectores por inadequação ao local, avaria ou acções de manutenção. Estas bases deverão estar equipadas com terminais de aperto mecânico por parafuso, permitindo a inserção de cabos com uma secção de até 1,5 mm2. Os detectores serão introduzidos nas bases respectivas por simples movimento de introdução e rotação. As bases deverão possibilitar a função de encravamento de modo a evitar a remoção não autorizada do detector. Neste caso, remoção dos detectores das bases poderá só ser feita por recurso a ferramenta especial. As bases devem ser dimensionadas para que, quando sujeita a vibrações contínuas, mantenham a fixação do detector de forma a garantir um contacto eléctrico franco.

7.3.3.3. Botoneira de Alarme Manual.

As botoneiras de alarme manual a instalar deverão ser da marca BOSCH modelo SM210 RW lSN ou equivalente e deverão cumprir as indicações anteriormente mencionadas. Deverão possuir indicador LED vermelho que em estado de alarme pisca. As botoneiras possibilitarão montagem saliente ou embebida em aplicações de interior. Deverão possuir as seguintes características:

 Alojamento em caixas de material plástico moldado, auto-extinguível, de cor vermelha e resistente a solicitações mecânicas.

 Possibilidade de montagem saliente ou embebida, consoante as necessidades do local de instalação. das caixas de alojamento dos botões.  Activação por actuação sobre vidro frontal. Este vidro frontal deverá ser do

tipo anti-estilhaçamento.

 Inscrições marcadas de forma indelével, indicando a sua função de cada unidade e modo de accionamento.

 Possibilidade de execução de teste funcional de operacionalidade sem necessidade de quebra do vidro frontal.

 Ligação a dois fios.

 As botoneiras devem apresentar certificados ou homologações VdS e CE.

7.3.3.4. Central de Sinalização e Comando

A instalação será ligada à central do tipo endereçável composta por: 1 painel modular de incêndio tamanho XS;

Montagem Parede - Armário para 6 módulos, equipado com 1 loop.  Configuração local, básica.

Equipado com:  Ecrã de toque.

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PROJETO DE EXECUÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

 1 loop (class A) ou 2 loops (class B).  1 carta ADC para 64.

 8 saídas por relé, programáveis.

 Interface externo com 2 entradas supervisionadas (alarmes técnicos).  1 cobertura para módulo (dummy).

 Fonte de alimentação (6A).

 Reserva para três módulos adicionais.  Software de programação.

 Documentação em Português.  Fornecido item a item (desmontado).  2 baterias 12V/24Ah.

 Dimensões (LxAxP): 638 x 440 x 149 mm.

Marca de Ref.ª: FPA5000 - XS. BOSCH SECURITY SYSTEMS. ou equivalente.

7.3.3.5. Sirene de Alarme.

As sirenes de alarme serão colocadas conforme se indica nas peças desenhadas, devendo ser audíveis em todos os locais dos edifícios de acordo com a organização do alarme. Deverão cumprir a norma EN-54 parte 3. Serão do tipo electrónico de dupla tonalidade e baixo consumo. Deverá existir uma relação directa entre a origem do alarme e o local do sinistro.

Deverão ser da marca BOSCH ref.ª. MSS 401 lSN ou equivalente, do tipo pulsantes, com nível de ruído mínimo de 100dBA a 1 metro de distância e potência sonora programável por software. Podem servir como base para detectores. A alimentação da unidade será efectuada a partir do "Ioop" de detecção com recurso a alimentação externa (não é necessário PSU se o loop de detecção for efectuado a 4 fios). Não deverá ser ultrapassado o número máximo de 20 sirenes por loop".

7.3.4. Funcionamento genérico do sistema (alarmes e comandos).

A Central sinaliza localmente a situação (óptica e acusticamente), esperando um dado período de tempo até que alguém tome conhecimento da ocorrência (presença). Este facto será reconhecido pela paragem dos acústicos da central. A temporização será previamente programada e deverá ser escolhida para 1 minuto. Passado este período sem que o acústico tenha sido cancelado, a Central admite que ninguém poderá tomar conta da ocorrência e transmite, sem mais retardo, automaticamente, o alarme à distância e acciona os acústicos do alarme geral.

No caso contrário (o acústico foi cancelado e por consequência o alarme foi aceite), inicia-se a Segunda temporização (reconhecimento) imediatamente programada para 2 minutos, que tem por objectivo permitir ao responsável pela segurança do estabelecimento certificar-se da razão do alarme e, eventualmente, actuar com os meios disponíveis, voltar à Central e repo-Ia em situação normal.

Caso esta temporização seja excedida, a Central deverá sem mais retardo transmitir automaticamente o alarme à distância e accionar os acústicos do alarme geral.

Caso esteja a decorrer uma temporização e seja accionada uma botoneira manual de alarme, a Central ultrapassa todas as temporizações que estejam a decorrer, transmitindo automaticamente o alarme à distância e accionando os acústicos do alarme geral.

No conjunto desta instalação dever-se-á Ter em atenção as Normas Portuguesas NP 2135.1/1984 e NP 2330.5/1984, assim como Regra Técnica N°4-SAD.L, do Instituto de Seguros de Portugal.

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7.4. Sistema de controlo de fumo.

Para uma instalação UT VI da 2ª categoria, não é necessário, conforme o n.º. 1 alínea e) do art.º.135

7.5. Meios de intervenção.

Meios de 1ª Intervenção:

 Destinam-se estes meios a combater os incêndios na sua fase de eclosão e conforme a UT e categoria de risco, deverão ser constituídos por:

 - Extintores portáteis ou móveis;  - redes de incêndio armadas;

 - outros meios de primeira intervenção Meios de 2a intervenção - Redes secas ou húmidas.

7.5.1. Hidrantes exteriores do tipo “Marco de Incêndio”

Está prevista a instalação um hidrante exterior do tipo “Marco de Incêndio” (hidrante de incêndio de coluna) para colocação acima do solo no passeio confinante com o lote, devendo o mesmo obedecer ao disposto na Nota Técnica n.º 07 da ANPC.

7.5.1.1. Especificações dos marcos de incêndio

Os marcos de incêndio (hidrantes de incêndio de coluna) deverão ser do tipo homologado, em conformidade com as normas portuguesas aplicáveis.

Os marcos de incêndio são constituídos essencialmente por:

 Cabeça e corpo da coluna divididos pelo sistema de fusível conduzido através de obturador;

 Bocas de saída com inclinação situadas no corpo da coluna com uniões/flanges (do tipo storz) para acoplamento de mangueiras;

 Mecanismo de operação, acionado por chave ou volante.

A carcaça dos marcos de incêndio deve ser fabricada com os seguintes materiais:  Ferro fundido de grafite lamelar (EN 1503-3);

 Ferro fundido de grafite esferoidal (EN 1503-3);  Aço (EN 1503-1).

As tomadas de água, o obturador e o veio devem ser em bronze.

Todos os vedantes devem estar conformes com a EN 681-1. Devem ser do tipo WA no caso de utilização com água fria potável, ou do adequado ao líquido com o qual entrarão em contacto.

As saídas dos marcos de incêndio devem ser em número de três, do tipo Storz para aperto rápido, com os diâmetros nominais das junções de DN 52, DN 75 e DN 110.

As flanges de entrada dos marcos de incêndio (hidrantes de incêndio de coluna) devem ser adequadas para ligação a flanges de acordo com a norma EN 1092-1 ou EN 1092-2, dependendo do material da carcaça.

O número total de voltas de abertura (N, com uma tolerância de ± 1), bem como as marcas da direção de abertura devem ser claramente marcadas na parte superior do hidrante de incêndio, devendo estas marcações estar próximas de cada dispositivo de operação.

O fabricante deve declarar o número de voltas do dispositivo de operação desde o começo de caudal até à posição de todo aberto (número de voltas efetivas), o número de voltas do dispositivo de operação até ao começo de caudal (voltas mortas) e a soma dos dois (voltas totais).

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Existindo sistema de drenagem, o seu desempenho deve satisfazer os requisitos da secção 5.6 da EN 1074-6:2004, devendo o fabricante declarar o volume de água retida e o respetivo tempo de drenagem.

A drenagem da água acumulada acima do obturador da válvula principal deve ser possível sem necessidade de retirar o marco de incêndio do pavimento.

Todos os marcos de incêndio (hidrantes de incêndio de coluna) devem possuir, na sua parte superior, uma marcação durável indicando o sentido de abertura e o número total de voltas de abertura. Adicionalmente, os marcos de incêndio devem comportar ainda:  Referência à norma EN 14384;  Diâmetro Nominal (DN);  Pressão Nominal (PN);  Marca do fabricante;  Data de fabrico;  Letra de designação;

 Adequação para a condução do fluido (fazer referência à EN 1074-6, no caso da água potável);

 Marcação CE.

A marcação CE deve ser conforme a Directiva 93/68/CE e deve aparecer sobre o marco de incêndio com as informações acima especificadas.

7.5.1.2. Proteção e sinalização dos hidrantes

Os marcos de incêndio deverão ser protegidos contra choques de viaturas por três tubos com diâmetro igual ou superior a 40 mm, dobrados em U invertido com as pernas fixas ao solo, formando o conjunto dos três tubos um triângulo na periferia do marco e a 0,60 m do mesmo. Os tubos devem ser pintados a vermelho fogo (RAL 3000).

Fora dos limites urbanos, sugere-se que exista sinalização na via, obtida através de um refletor de pavimento perpendicular a esta. O referido refletor deve emitir a cor azul, quando iluminado pelos faróis dos veículos que circulem nessa via.

As bocas de incêndio de fachada, instaladas nas paredes exteriores dos edifícios ou nos muros exteriores delimitadores dos lotes, devem ser instaladas, no mínimo a 0,50 m acima da cota do passeio ou do pavimento e o nicho onde estão instaladas, deve possuir portinhola de acesso, fabricada em material resistente ao choque e à humidade, dotada de chave própria e claramente sinalizada com as iniciais SI.

Este nicho deve ter as dimensões mínimas de 290 x 235 mm e a sua portinhola, quando fechada, deve estar afastada da parte mais saliente da união STORZ de, no mínimo, 75 mm. O nicho da válvula respetiva deve ter secção circular com um raio mínimo de 100 mm e estar protegido por portinhola com características semelhantes de construção, sinalização e fecho às indicadas para a boca.

7.5.1.3. Alimentação dos hidrantes

As condutas de alimentação dos hidrantes devem ter os seguintes diâmetros nominais mínimos:

 DN 100, para marcos de incêndio implantados para abastecimento dos veículos de socorro em edifícios e recintos onde as utilizações-tipo sejam exclusivamente das 1ª e 2ª categorias de risco;

 DN 125, idem para a 3ª categoria de risco;  DN 150, idem para a 4ª categoria de risco;

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 DN 80 para alimentação de bocas de incêndio em edifícios e recintos onde as utilizações-tipo sejam exclusivamente da 1ª categoria de risco.

7.5.2. Meios portáteis e móveis de extinção - Extintores Portáteis.

No critério da instalação destes meios teve-se em conta as Normas Portuguesas NP. 3064.

Serão instalados os seguintes meios de 1ª intervenção (devidamente sinalizados nas peças desenhadas):

7.5.3. Concepção da rede de incêndios e localização das bocas-de-incêndio.

Está prevista a instalação de bocas de incêndio armadas do tipo carretel, com um caudal unitário de 1.50l/s e uma pressão mínima de 250kPa.

A rede será dimensionada para abastecer metade dos carreteis em simultâneo com um máximo de 4.

7.5.4. Caracterização do depósito privado do serviço de incêndios e concepção da central de bombagem.

Atendendo às UT do edifício, não é necessária a utilização de meios de 2ª intervenção, nomeadamente, redes secas ou húmidas conforme o art.o 168. Sendo assim, também não se prevê a utilização de depósito privado.

7.6. Sistemas fixos de extinção automática de incêndios.

Para as utilizações tipo constantes neste projecto, não é necessária a instalação, conforme o art.º 173.

7.7. Sistemas de cortina de água.

Para instalações UT como as do presente edifício, não é necessário, conforme o art.º 178.

7.8. Controlo de poluição de ar.

Para instalações UT como as do presente edifício, não é necessário, conforme o art.º 181.

7.9. Detecção automática de gás combustível.

Não está prevista a colocação de aparelhos a gás.

7.10. Drenagem de águas residuais da extinção de incêndio.

Não será necessária a instalação de drenagem devido a não existirem sistemas fixos de extinção automática e cortina de água.

8. Posto de segurança.

Será colocado um posto de segurança, onde irá existir um chaveiro de segurança contendo as chaves de reserva para abertura de todos os acessos dos espaços (incluindo técnicos). Deve também de existir um exemplar do plano de prevenção e do plano de emergência interno.

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9. INDICE DAS PEÇAS DESENHADAS.

Desenho n.º 01 Planta de implantação)

Desenho n.º 02 Planta da cave

Desenho n.º 03 Planta do R/chão

Desenho n.º 04 Planta do 1º andar / cobertura

Desenho n.º 05 Alçados Desenho n.º 06 Alçados Desenho n.º 07 Alçados Desenho n.º 08 Cortes Desenho n.º 09 Cortes Desenho n.º 10 Cortes Desenho n.º 11 Cortes Desenho n.º 12 Simbologia

Venda do Pinheiro, 28 de agosto de 2020 O Técnico n.º 21981-OE

_________________________________________ Luís Antunes da Silva Reis

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