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Boletim. Espaços. de debate. especial. Edição II Ano II Junho de 2013

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Edição II | Ano II | Junho de 2013

Boletim

especial

Espaços

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Este boletim faz parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa em parceria com a Oficina de Imagens.

Instituto Camargo Corrêa

Diretor Executivo: Francisco de Assis Azevedo Coordenadora de Comunicação: Clarissa Kowalski Contato: instituto@institutocamargocorrea.org.br

Participantes do 5º Seminário Rede de Cidades:

CDC Apiaí / Itaóca (SP), CDC Cabo de Santo Agostinho (PE), CDC Ijaci (MG), CDC Ipojuca (PE), CDC Jacareí (SP), CDC Juruti (PA), CDC Pedro Leopoldo (MG), CDC Porto Velho (RO), CDC Santana

expediente

Editorial

do Paraíso (MG), representantes do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente de Abre Campo (MG), Altamira (PA), Alcântara (MA), Cristalina (GO), Cubatão (SP), Ibirité (MG), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Santa Helena de Goiás

Oficina de Imagens

Diretor Institucional: Adriano Guerra Edição: Gabriella Hauber e Filipe Motta Site: www.oficinadeimagens.org.br Projeto Gráfico: Ronei Sampaio Diagramação: Gabriella Hauber

Foto capa: Ensaio do Teatro do Oprimido - Alisson Batista Impressão: Gráfica Formato | Tiragem: 5.000 exemplares

De olho no seminário

Por Beto Vieira, do CDC Cabo de Santo Agostinho

Por uma boa causa, aproximadamente 200 pessoas que atuam em defesa dos direitos da infância se reuniram nos dias 24, 25 e 26 de abril na cidade de Jaboticatubas, região metropolitana de Belo Horizonte (MG). O encontro foi o 5º Seminário Rede de Cidades pela Defesa dos Direitos da Infância, promovido pelo programa Infância Ideal, do Instituto Camargo Corrêa, em parceria com a InterCement e a Construtora Camargo Corrêa.

A música tema que acolheu o grupo foi “Bola de meia, bola de gude”, de Fernando Brant e Milton Nascimento, que embalou a todos, remetendo a um cenário da infância de cada um : “Há um passado no meu presente. Um sol bem quente lá no meu quintal”.

Neste ano, estavam presentes representantes de 18 municípios: Abre Campo (MG), Alcântara (MA), Altamira (PA), Apiaí (SP), Cabo de Santo Agostinho (PE), Cristalina (GO), Cubatão (SP), Fortaleza (CE), Ibirité (MG), Ijaci (MG), Itaoca (SP), Ipojuca (PE), Jacareí (SP), Juruti (PA), Pedro Leopoldo (MG), Porto Velho (RO), Santa Helena de Goiás (GO), Santana do Paraíso (MG) e São Luis (MA). Os participantes se apresentaram trazendo brincadeiras de roda ou cantigas da cultura de cada cidade.

O Seminário foi um espaço formativo e de troca de experiências, com palestras, debates, oficinas temáticas e atividades culturais. Podemos destacar as palestras do professor Vital Didonet e da neurocientista Suzana Herculano-Houzel, que abordaram os diversos olhares em torno da infância. O sarau foi um momento de expressão e integração dos municípios. A apresentação do Teatro do Oprimido pelo grupo de jovens presente estimulou um rico debate.

“O objetivo do seminário foi a integração, a troca de experiências, de conhecimento, levar formação para os municípios, recarregar as baterias e que os novos integrantes do Infância Ideal tivessem a oportunidade de entender o programa. A presença dos jovens também foi muito importante neste encontro,” destacou o diretor executivo do Instituto Camargo Corrêa, Francisco de Assis Azevedo.

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O seminário Rede de Cidades, em sua quinta edição, pela primeira vez contemplou a partici-pação de adolescentes e jovens envolvidos em projetos de protagonismo juvenil. O tema prota-gonismo esteve na pauta de um dos Encontros Temáticos do seminário. Os adolescentes tam-bém participaram de uma oficina com a meto-dologia do Teatro do Oprimido e criaram uma peça que foi apresentada no sarau. O Teatro do Oprimido parte do princípio da democratização do teatro e abre espaço para a participação do público durante a apresentação para mudar o desfecho da peça.

Para conhecer as experiências dos adolescen-tes enquanto atores da luta pelos direitos, conver-samos com alguns deles dentro de uma roda de diálogo. Leia parte do que disseram:

“Mobilizamos e organizamos uma caminhada contra a exploração sexual, no 18 de maio, em função das grandes obras. Foi a primeira vez que

o evento foi organizado pelos adolescentes”, Lu-cas Veloso e Germana Oliveira, do Projeto Promo-tores Juvenis, Fortaleza (CE).

“Organizamos um Júri Simulado para discutir a redução da maioridade penal, com participa-ção dos conselheiros tutelares”, Vitória Leal, do Jovens Multiplicadores da Paz, de Altamira (PA). “Depois de muita luta, conseguimos o apoio da prefeitura para organizar o Grito Rock, evento que reuniu sete bandas. O evento é [parte de uma rede] internacional e influencia outros jovens para a organização de eventos”, Thiarlys Almeida, do Fórum Jovem, de Santana do Paraíso (MG).

Também participaram da conversa Juliana Fer-nandes e Gabriela Leite, do Jovens Multiplicado-res da Paz, de Altamira (PA), Thiago Rodrigues do Promotores Juvenis, de Fortaleza (CE), Izabel Costa e Wilson Pereira, do Aqui Jaci Fala, de Por-to Velho (RO), e Alexsandra Andrade, do Fórum Jovem, de Santana do Paraíso (MG).

Protagonismo

Participação de jovens é destaque no 5º Seminário Rede

de Cidades pela Defesa dos Direitos da Infância

Este foi o primeiro seminário a contar com a atuação efetiva de adolescentes, que

tiveram oficina sobre o teatro do oprimido e o protagonismo juvenil

Por Ana Cristina, de Abre Campo, Beto Vieira, do Cabo, Criziane Meireles, de S. do paraíso, e Wanne Soares, de Jaci-Paraná

Adolescentes ensaiam peça, baseada na metodologia do teatro do oprimido, apresentada ao público do seminário

Fo to : A nt on io J or ge d os S an to s, d e C ub at ão

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Análises do desenvolvimento infantil nas perspectivas da

neurociência e das políticas públicas marcaram evento

Discussões foram conduzidas pelo professor Vital Didonet e pela neurocientista

Suzana Herculano-Houzel

Por Beto Vieira, do CDC Cabo, Renata Aquino, do CDC Jacareí, e Silvana Sales, do CDC Apiaí

Desenvolvimento Infantil

O 5º Seminário Rede de Cidades pela Defesa dos Direitos da Infância resgatou a importância do debate sobre o desenvolvimento infantil por meio de duas palestras: “A Primeira Infância no Brasil – Políticas e Programas de Governo”, com o professor Vital Didonet, e “A Neurociência do Desenvolvimento Infantil”, com a neurocientista Suzana Herculano-Houzel.

A primeira infância no Brasil

“Não podemos mais olhar a criança com dó e caridade e sim como sujeito de direitos”. Com essa afirmativa, o professor Vital Didonet iniciou sua explanação. Ele também é coordenador do Plano Nacional pela Primeira Infância, construído pela Rede Nacional da Primeira Infância (RNPI).

Nos últimos 60 anos, a ciência estuda a infância, tendo resultados que destacam o período de 0 a 6 anos como de grandes transformações. Vital Didonet provocou um debate em torno da necessidade de uma atuação mais intersetorial das políticas públicas, que ainda é insuficiente.

Ele afirmou que já há uma tentativa de promover uma atuação mais integrada entre os

programas e ações governamentais. Vital deu como exemplo a série de ações federais em execução na área: o programa Saúde Integral, a promoção de aleitamento materno, a Rede Cegonha, a Política Nacional de Educação Infantil, o Plano Nacional Primeira Infância, o Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, o Serviço de Fortalecimento de Vínculos, o programa Bolsa Família, o programa Brasil Carinhoso, o Plano Viver Sem Limites e o Plano Brasil Protege.

O palestrante também abordou o que chamou de “Nova Ética do Cuidado”. Ele pontuou que não adianta apenas executar burocraticamente os programas, sem sensibilizar os gestores para o poder da organização do território e para a humanização da linha do cuidado. É necessário também um

Coordenador do Plano Nacional pela Primeira Infância, Vital Didonet abordou as políticas públicas do governo federal

Fo to : A ur éli o A ra újo , d e F or ta le za

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investimento na formação dos profissionais e dos diversos atores envolvidos, numa perspec-tiva integral, com olhares trasnversais para o enigma da infância.

Neurociência

A palestra da neurocientista Suzana Her-culano-Houzel, no segundo dia do Seminário, teve como foco o desenvolvimento infantil sob a perspectiva da neurociência. De forma didática, ela chamou a plateia para uma reflexão sobre aspectos como a importância do carinho e dos estímulos do ambiente externo para as crianças de 0 a 6 anos. Suzana destacou que, durante a infância, o aprendizado é baseado na experiên-cia, juntamente com a transformação cerebral que ocorre nessa fase.

O tamanho do cérebro da criança cresce muito nos primeiros anos de vida, quando há um grande aumento do número de sinapses nervosas (comunicação entre os neurônios). Ao final da primeira infância, num processo funda-mental do desenvolvimento infantil, a quanti-dade de sinapses diminui e a ativiquanti-dade cerebral passa a ser outra: a de descartar as sinapses que não são mais úteis, como o ato de levar a

mão à boca para chupar o dedo. “O cérebro é capaz de auto esculpir-se. É no começo da vida que as ações lapidadoras acontecem com maior intensidade”, afirma a neurocientista. Por isso, é muito importante o estímulo dos responsáveis nessa fase da vida.

Suzana destacou que a infância é um mo-mento em que as crianças se espelham nos pais. Por isso, o exemplo e os estímulos recebidos são muito importantes para o desenvolvimento e o aprendizado. A proporção de frases complexas que uma criança fala, por exemplo, está corre-lacionada com a complexidade da fala dos pais. A linguagem ouvida em casa é importante para o desenvolvimento da criança e do seu vocabu-lário. As crianças também aprendem por asso-ciações. Dizer à criança “não pinte a parede” é um convite para que ela o faça. O ideal é dar alternativas: “você pode riscar no papel no lugar das paredes”.

Outro aspecto importante foi ressaltado pela cientista: as expectativas externas influenciam o comportamento das crianças. As pessoas apren-dem a agir conforme a expectativa que pais e edu-cadores têm de nós. Se a criança ouvir que ela não é capaz, por exemplo, ela pode se sentir incapaz.

Desenvolvimento Infantil

Desenvolvimento Infantil

Desenvolvimento Infantil

A pesquisadora Suzana Herculano-Houzel discutiu o desenvolvimento infantil a partir da neurociência

Fo to: G ilm ar N ev es , d e P ed ro L eo po ld o

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Conselhos tutelares e conselhos dos direitos atuantes são

fundamentais para a qualidade da infância nos municípios

Debate temático discutiu as atribuições dos conselhos com a presença do consultor

José Carlos Bimbatte e da psicóloga Maria Alice Silva

Por Leiliane Carvalho e Geralda Quintão, do grupo Fios de proteção de Abre Campo, e Maria do Socorro Feliz, do CDC Ijaci

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O debate temático sobre a atuação do Conselho Tutelar e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente contou com a apresentação do consultor José Carlos Bimbatte Júnior, que iniciou a conversa com a trajetória histórica da infância do século 18 até a atualidade. Em seguida, Maria Alice Silva, coordenadora de Educação em Direitos Humanos da ONG Oficina de Imagens, contribuiu com esclarecimentos a respeito das atribuições dos conselheiros.

José Carlos abordou a concepção de infância e adolescência no contexto brasileiro. Até a promulgação da Constituição de 1988, a criança era tida como submissa ao adulto. Porém, com a Constituição e posterior criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990, a criança e o adolescente passam a ser reconhecidos como sujeitos em peculiar estágio de desenvolvimento e detentores de direitos. Devido a questões como essas, José Carlos pontuou a importância dos conselheiros conhecerem profundamente as leis que

dispõem sobre os direitos da infância.

Maria Alice, que é ex-conselheira tutelar, fez uma reflexão sobre o papel dos conselhos e o que de fato a lei diz sobre eles. Ela afirmou a importância dos conselhos enquanto espaços participativos, democráticos e descentralizados da administração pública, sendo locais privilegiados para o acolhimento de demandas e anseios da sociedade, construindo canais de participação direta na gestão das políticas públicas.

Atribuições

A função principal do Conselho Tutelar é atuar no atendimento inicial de crianças e adolescentes que tiveram seus direitos ameaçados ou violados, fazendo o encaminhamento para os serviços públicos necessários. E o Conselho dos Direitos atua na formulação, deliberação e controle das políticas e ações ligadas à infância e à adolescência, além dos programas de proteção e socioeducativos previstos no ECA.

Debate temático teve como tema as atribuições do Conselho Tutelar e do Conselho Municipal dos Direitos (CMDCA)

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4) Fortalecimento do SGD em todos os municípios. Naqueles em que há ações do Grandes Obras pela Infância, será mantido o foco no enfrentamento à violência sexual, com espaço para se trabalhar a formação de multiplicadores, para o fortalecimento dos conselhos tutelares e dos direitos e para a elaboração de planos municipais de enfrentamento à violência sexual.

Segundo a coordenadora do Infância Ideal, Juliana Di Thomazo, pouco do que é feito atualmente ficará de fora da reestruturação. O Instituto quer fortalecer o progra-ma e retoprogra-mar a discussão com os municípios sobre a importância da primeira infância, diz. A proposta do seminário foi a de reforçar essa linha de atuação.

Infância Ideal retomará foco de ação em projetos

direcionados à primeira infância

Coordenadora Juliana Di Thomazo apresentou as quatro frentes prioritárias de

atuação do programa durante o Seminário

Por Eva Costa e Joanez Cativo, do CDC Juruti

Conselhos

Infância Ideal

Em 2007, o Instituto Camargo Corrêa passou por um processo de planejamento estratégico para fo-car o desenvolvimento de projetos para a primeira infância nos muni-cípios onde há fábricas e obras do Grupo Camargo Corrêa. Foi criado o programa Infância Ideal, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de crianças de 0 a 6 anos. Com o desenvolvimento das ações do programa, os municípios começaram a demandar outras ações e surgiram novos projetos, relacionados a temas como cultura e protagonismo juvenil.

Há dois anos, o programa começou a investir com força maior no fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente (SGD), com o enten-dimento de que, para um município atender bem suas crianças, é preciso que o sistema funcione de forma articulada.

Nos municípios em que as empresas do Grupo atuam em obras, desde 2012, o investimento do Instituto no SGD se dá com foco na questão do enfrentamento à violên-cia sexual. A essa linha de atuação e investimento deu-se o nome Grandes Obras pela Infância.

Frentes de atuação

Após esse crescimento do Infância Ideal, em 2013 o Instituto decidiu priorizar algumas linhas de atuação, com a proposta de que os investimentos não fiquem pulverizados. Foi decidido que o programa irá trabalhar em quatro linhas fundamentais:

1) Atendimento à gestante, com formação de profissionais e melhoria da infraestrutura;

2) Educação Infantil, com a formação de educadores e a me-lhoria na infraestrutura de institui-ções de ensino;

3) Desenvolvimento infantil, com a criação de espaços para brincar, semana do bebê e cuida-dos com as crianças nos primeiros três anos de vida;

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realização:

Durante o segundo dia do 5º Seminário Rede de Cidades pela Defesa dos Direitos da Infância, a gerente de programas sociais da Associação Terra dos Homens, Valéria Brahim, e a professora do Departamento de Serviço Social da Universidade de Brasília, Maria Lúcia Leal, conduziram um debate sobre violência sexual.

A fala de Maria Lúcia Leal foi focada em um histórico do enfrentamento à violência sexual. Ela abordou a trajetória dos movimentos sociais que lutam por essa causa. Uma das primeiras quistas foi em 1996, no I Congresso Mundial con-tra a Exploração Sexual Comercial de Crianças. A partir desse momento, a violência sexual é com-preendida como violação dos direitos humanos e uma agenda de ação para enfrentar esse tipo de violência é elaborada. O Brasil se compromete com essa agenda, que tem como uma das metas a criação de planos nacionais de enfrentamento à

violência sexual contra crianças e adolescentes. O Plano Nacional brasileiro foi elabora-do somente em 2000 e, em 2002, foi criaelabora-do o Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, com o objetivo de monitorar a implementação do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Infantojuvenil.

Valéria Brahim discutiu as políticas públicas que buscam efetivar esse plano e a importân-cia da intersetorialidade no enfrentamento. Os principais programas governamentais estão dentro da Secretaria de Direitos Humanos, por meio do Programa de Ações Integradas e Refe-renciais de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil no Território Brasileiro (PAIR). Além disso, há o setor de responsabilidade social das empresas, que tem realizado ações de combate à violência sexual.

Trajetória de enfrentamento à violência sexual é marcada

por lutas e conquistas

parceria:

Por Vanda Martins, de Abre Campo, Tacila Nascimento, de São Luís, e Janaina Gomes, de Cubatão

Violência Sexual

Abre Campo (MG) Alcântara (MA) Altamira (PA) Cristalina (GO) Fortaleza (CE) Ibirité (MG) Itaóca (SP) Santa helena de Goiás (GO)

Encontro temático discutiu o enfrentamento à violencia sexual contra crianças e adolescentes

Fo to : O fic in a d e I m ag en s

Referências

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