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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

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MINISTÉRIODAEDUCAÇÃO UNIVERSIDADEFEDERALDOPIAUÍ COMISSÃOPRÓPRIADE AVALIAÇÃO

SÍNTESE – CCS CAMPUS CENTRAL

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL UFPI 2016

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

REITOR

José Arimatéia Dantas Lopes VICE-REITORA

Nadir do Nascimento Nogueira

PRÓREITOR DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO André Macedo Santana

PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO Jovita Maria Terto Madeira Nunes PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Lucas Lopes de Araújo PRÓ-REITOR DE PESQUISA Pedro Vilarinho Castelo Branco PRÓ-REITOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

Helder Nunes da Cunha PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Miguel Ferreira Cavalcante Filho

PRÓ-REITORA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS Cristiane Batista Bezerra Torres

NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIRETOR

Armando Soares Sousa COORDENADOR DE SISTEMAS

Euclydes Melo

DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO: Jefferson Nascimento - Analista de TI

ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

DIRETORIA DE INFORMAÇÃO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (DIAI) Maria do Carmo de Souza Batista

PROCURADORIA INSTITUCIONAL (PI) Teresa Christina Torres Silva Honório

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COMISSÕES SETORIAIS

CAMPUS “MINISTRO PETRÔNIO PORTELLA” - TERESINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS

Representantes Docentes

Maira Dayse Serra e Silva (Titular) André Luís Menezes Carvalho (Titular)

Jussara Maria Valentim Cavalcante Nunes (Suplente) Arquimedes Cavalcante Cardoso (Suplente)

Representantes Técnico-Administrativos

Diogo Tadeira de Oliveira (Titular) Francisco Antônio Leite (Titular)

Representante Discente

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APRESENTAÇÃO

Além da necessidade de se transformar o processo avaliativo em prática contínua e rotineira, a comunidade acadêmica necessita ter consciência de sua importância e seriedade, como estratégia para desenvolvimento de uma cultura de autoconhecimento para o desenvolvimento institucional.

O crescimento da IES, o avanço governamental através dos marcos legais estabelecidos pela Lei 9.394 (LDB), de 20 de dezembro de 1996, e recentemente a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004 (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES), são eventos de extrema significância para a evolução da avaliação institucional, agora, de forma irreversível, dada à compreensão sobre benefícios que serão gerados para a sociedade.

Este relatório é mais um passo dado, avançando para a construção e o compartilhamento do conhecimento sobre a própria realidade, em busca de transformá-la, para o benefício de todos.

Para cumprir esse desafio, a Universidade Federal do Piauí busca, por meio deste relatório, mostrar uma avaliação institucional participativa, com estratégia que confere estrutura e coerência à gestão da IES, integrando todos os componentes explicitados em seu modelo de planejamento, gestão e avaliação.

As análises foram feitas com participação dos segmentos da comunidade acadêmica, à luz dos objetivos e da missão institucional.

Este relatório, portanto, demonstra que a avaliação institucional buscou fornecer uma visão global sob dupla perspectiva:

O objeto de análise tem como base as dez dimensões do SINAES, com informações quantitativas e qualitativas de forma a compor a visão do cenário educacional da UFPI, focalizando, de forma especial, os resultados positivos, as dificuldades e os esforços colocados pelo desafio de ampliar a sua atuação acadêmica. Inclui análise sobre a estrutura, relações, atividades, funções e finalidades da IES, centrado em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão segundo seu perfil e missão institucional. Está compreendida, na avaliação da instituição, a gestão, a responsabilidade e compromissos sociais e a formação acadêmica e profissional com vistas a repensar sua missão para o futuro.

Os sujeitos da avaliação são os conjuntos de professores, discentes dos cursos de graduação, técnico-administrativos e gestores.

Assim, a avaliação interna se constitui num processo por meio do qual a IES analisa internamente o que é e o que deseja ser, o que de fato realiza, como se organiza, administra e age, buscando sistematizar informações para analisá-las e interpretá-las com vistas à identificação de práticas exitosas, bem como a percepção de omissões e equívocos, a fim de evitá-los no futuro.

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AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O processo de autoavaliação institucional da Universidade Federal do Piauí, referente a 2016, foi coordenado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Foi amplamente divulgado, sendo a participação da comunidade acadêmica voluntária e anônima, de acordo com os princípios definidos pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES).

A consulta à comunidade acadêmica foi realizada no período de 07 de novembro ao dia 28 de novembro de 2016, por meio de questionários eletrônicos para discentes, docentes, técnico-administrativos e gestores que foram disponibilizados no sistema acadêmico (Sistema SIG).

A pesquisa envolveu todos os alunos dos cursos regulares de graduação presencial e pós-graduação stricto sensu, docentes, técnico-administrativos e gestores (pró-reitores, chefes de departamentos, coordenadores/chefes de cursos, diretores dos centros de ensino e campi).

A consulta à comunidade acadêmica censitária, incluindo os todos os cursos do CCS do campus Ministro Petrônio Portela, conforme Quadro 1.

Quadro 1 - Cursos integrantes da autoavaliação institucional do CCS do campus Ministro Petrônio Portela UFPI/2016.

Campus Ministro Petrônio Portela Centro de Ciências da

Saúde

GRADUAÇÃO Licenciatura em Educação Física Bacharelado em Enfermagem Bacharelado em Farmácia Bacharelado em Medicina Bacharelado em Nutrição Bacharelado em Odontologia PROGRAMA DE MESTRADO STRICTO Saúde da família Saúde da mulher Saúde e comunidade Ciências farmacêuticas Ciências e saúde Enfermagem Farmacologia Odontologia PROGRAMA DE DOUTORADO STRICTO Biotecnologia (RENORBIO) Enfermagem

Foram preenchidos 901 questionários de avaliação do CCS do campus Ministro Petrônio Portela. O número de participantes por segmentos e a participação de cada um pode ser acompanhada no Quadro 2.

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Quadro 2 - Participação da comunidade acadêmica CCS – Campus Ministro Petrônio Portela / UFPI na autoavaliação - 2016

SEGMENTOS NÚMERO TOTAL NO CCS PARTICIPAÇÃO NA AUTOAVALIAÇÃO N Responderam ao questionário % Discentes – graduação 1881 711 37,8% Discentes – Pós-graduação 297 58 19,5% Docentes ativos 297 89 29,9 % Técnico-administrativos 117 22 18,8% Gestores 39 18 46,2%

As respostas obtidas por meio dos questionários foram tabuladas e representadas na forma de gráficos, conforme será apresentado a seguir, na análise das dimensões.

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ANÁLISE DAS DIMENSÕES

DIMENSÃO 1 - A missão e o plano de desenvolvimento institucional (PDI).

Missão: “propiciar a elaboração, sistematização e socialização do conhecimento filosófico, científico, artístico e tecnológico permanentemente adequado ao saber contemporâneo e à realidade social, formando recursos que contribuam para o desenvolvimento econômico, político, social e cultural local, regional e nacional”(UFPI/PDI – 2010-2014, p. 28).

A dimensão 1 trata da Missão e do Plano de Desenvolvimento Institucional(PDI) da UFPI, aprovado pela Resolução Conjunta nº 002/2010 Conselho Diretor/Conselho Universitário em 26 de maio de 2010, refere-se aos anos de 2010 a 2014, apresenta a missão da UFPI de acordo com o Estatuto da Universidade, aprovado pelo do Decreto nº 72. 140 em 26 de abril de 1973.

Como pode ser observado no Gráfico 1 o conhecimento sobre o Plano de Desenvolvimento da UFPI pelos discentes não é satisfatório abrangendo só 7% dos discentes de graduação que tem conhecimento sobre o plano, 60% que não o conhecem 26% o conhecem parcialmente e 7% não souberam opinar sobre o que foi abordado na pergunta. No entanto observa-se que os gestores em quase sua totalidade conhecem o PDI, ou o conhecem parcialmente.

Gráfico 1: Conhecimento sobre o PDI da UFPI, 2016.

Observando o Gráfico 2 os docentes, os técnicos administrativos e os gestores conhecem a missão da UFPI em sua maioria passando de 70%, já quando observa-se as respostas dos discentes de graduação apenas 29% conhecem a missão da instituição, 34% não a conhecem 32% conhecem parcialmente e 6% não souberam opinar. 37% 16% 7% 18% 56% 11% 53% 60% 32% 6% 51% 26% 26% 50% 39% 1% 5% 7% 0% 0%

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Gráfico 2: Conhecimento sobre a missão da UFPI, 2016.

Já quando foi perguntado sobre o compromisso da UFPI com a sua missão e seus objetivos, podemos observar no Gráfico 3 que mais da metade dos discentes de graduação (59%) afirmam reconhecer esse compromisso da instituição, e os gestores, técnico-administrativos e os docentes também afirmam esse compromisso com mais de 70% respondendo que existe esse compromisso.

Gráfico 3: Compromisso da UFPI com a sua missão e seus objetivos, 2016.

DIMENSÃO 2 - As políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão.

Esta dimensão trata da política para o ensino, pesquisa, extensão e das respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, às bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades. Em especial, esta dimensão avalia o currículo, a organização e as práticas pedagógicas, o apoio ao estudante, as inovações didático-pedagógicas e o uso de novas tecnologias, a extensão e a pesquisa.

78% 45% 29% 68% 89% 3% 29% 34% 18% 0% 19% 22% 32% 14% 11% 0% 3% 6% 0% 0%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

72% 59% 43% 77% 79% 0% 14% 9% 5% 2% 17% 14% 27% 9% 14% 11% 14% 21% 9% 5%

(9)

A respeito da articulação entre a teoria e prática de acordo com os currículos referentes aos cursos de graduação uma grande parte afirma essa existência ou indica que parcialmente ocorre essa articulação. Observando o Gráfico 4, 83% dos gestores reponderam que ocorre a articulação e 17% que parcialmente. Dentre os discentes 45% responderam sim e 8% responderam que não ocorre uma inter-relação entre a teoria e a prática.

Gráfico 4: Articulação entre teoria e prática na operacionalização dos currículos dos

cursos de graduação, 2016.

Observando o Gráfico 5, para 67% dos gestores a matriz curricular é adequada para a formação dos futuros profissionais e 33% diz que ela é parcialmente adequada. Quando observamos a opinião dos docentes 62% respondeu que existe adequação e 35% respondeu que não existe essa adequação, configurando uma porcentagem significativa que não acha adequada a matriz curricular para o futuro profissional.

Gráfico 5: Adequação da matriz curricular desses cursos é adequada à formação

vislumbrada para o futuro profissional, 2016. 0% 20% 40% 60% 80% 100%

Docentes Discentes - Graduação Gestores

72% 45% 83% 2% 8% 0% 26% 43% 17% 0% 4% 0%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 20% 40% 60% 80% Docentes Discentes - Pós Graduação Discentes -Graduação Gestores 62% 55% 39% 67% 2% 5% 15% 0% 35% 40% 44% 33% 1% 0% 3% 0%

(10)

Já quanto a articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão 50% dos gestores afirmam a existência e 50% dizem que existe parcialmente,

Gráfico 6. Observando o mesmo gráfico 45% dos discentes confirmam a existência

dessa articulação, 10% que não existe, 32% parcialmente e 13% não souberam opinar. Dentre os docentes 55% responderam que existe articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, 4% disseram que não existe, 33% parcialmente e 4% não souberam opinar.

Gráfico 6: Articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão

praticadas com as expressas nos projetos dos cursos, 2016.

O Gráfico 7, mostra a qualidade do acompanhamento nos estágios obrigatórios e/ou nos trabalhos e conclusão de curso, onde dentre os discentes de graduação 35% responderam que existe qualidade no acompanhamento, 6% discordaram, 23% acreditam que existe parcialmente e à 2% a situação não se aplica.

Gráfico 7: Acompanhamento de qualidade nas orientações de estágio obrigatório

e/ou trabalhos de final de cursos de graduação da UFPI, 2016. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Docentes Discentes-Graduação Gestores 55% 45% 50% 4% 10% 0% 33% 32% 50% 8% 13% 0%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Docentes Discentes -Graduação Discentes- Pós Graduação Gestores 38% 35% 69% 39% 7% 6% 3% 11% 34% 23% 17% 28% 3% 2% 0% 6%

(11)

Ainda quanto aos estágios referindo-se a receptividade e apoio os resultados podem ser observados no Gráfico 8.

Gráfico 8: Receptividade e apoio da instituição ou da empresa concedente dos

estágios, 2016.

Quando é observada a existência de supervisão no local de estagio, 56% dos gestores acreditam que existe a supervisão, 6% parcialmente e 39% não sabem opinar, enquanto nenhum dos gestores acreditam que os alunos ficam sem supervisão nos locais de estagio. Verifica-se situação semelhante em relação a opinião dos discentes de pós graduação, dos quais 69% acreditam que existe supervisão, 3% dizem que não existe supervisão, 17% parcialmente e 10% não souberam opinar. Tudo isso pode ser visualizado no Gráfico 9.

Gráfico 9: Existência de supervisão no local da realização dos estágios, 2016.

A correlação do estágio obrigatório com as unidades curriculares pode ser observada no Gráfico 10.

Gráfico 10: Correlação das unidades curriculares do curso com o estágio obrigatório

dos cursos de graduação da UFPI, 2016. 0% 10% 20% 30% 40% Docentes Gestores 38% 39% 1% 0% 27% 22% 6% 6% 28% 33%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SE APLICA NÃO SEI OPINAR

0% 20% 40% 60% 80% Docentes Discentes - Pós Graduação Gestores 51% 69% 56% 1% 3% 0% 15% 17% 6% 34% 10% 39%

(12)

A opinião sobre a importância da monografia para a formação do profissional é apresentada no Gráfico 11, sobre esse tópico observa-se que os gestores e os docentes acreditam em quase sua totalidade que a monografia é sim relevante para a formação profissional, divergindo um pouco da opinião dos discentes onde menos da metade responderam que sim, 17% não, 21% parcialmente e 12% não souberam opinar sobre o assunto.

Gráfico 11: TCC/monografia é relevante para a formação profissional da UFPI,

2016.

Ainda falando sobre o TCC/monografia, o Gráfico 12, mostra sobre a satisfação em relação à carga horária.

Gráfico 12: Carga horária satisfatória para orientação do TCC/monografia dos

cursos de graduação da UFPI, 2016. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Docentes Discentes -Graduação Gestores 56% 44% 50% 0% 4% 0% 15% 22% 17% 3% 2% 6%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SE APLICA

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Docentes Discentes - Graduação Gestores

74% 41% 83% 3% 17% 0% 17% 21% 17% 3% 2% 9% 12% 0% 0%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SE APLICA NÃO SEI OPINAR

0% 50% 100% Docentes Discentes - Pós Graduação Discentes -Graduação Gestores 58% 78% 22% 56% 15% 12% 4% 5% 12% 16% 13% 11% 17% 0% 10% 6% 10% 5% 40% 11%

(13)

O Gráfico 14 mostra sobre as atividades de extensão, ode os gestores 78% dos gestores afirmam essa existência, 17% dizem que não existe. Em relação aos docentes 58% afirmam que tais atividades ocorrem frequentemente, 35% dizem que ocorre ocasionalmente, 7% não souberam opinar, enquanto nenhum dos docentes afirmou que nunca ocorreu. Já os discentes de graduação, 38% afirmam a realização, frequente de atividades de extensão, 48% dizem que ocorre ocasionalmente, 3% que nunca ocorreu e 18% não souberam opinar.

Gráfico 14: Realização de atividades de extensão na UFPI, 2016.

As realizações de atividades esportivas, quanto à opinião dos docentes em maioria não souberam opinar. Entretanto, verificou-se unanimidade entre todos os setores de que tais atividades só ocorrem ocasionalmente. Observando o Gráfico

15 nota-se que talvez essas atividades não sejam amplamente divulgadas, ou

possam não interessar a todos os alunos.

Gráfico 15: Realização de atividades esportivas na UFPI, 2016.

Pode-se observar as respostas sobre a realização de atividades artísticas na instituição no Gráfico 16. 0% 50% 100% Docentes Discentes -Graduação Gestores 58% 38% 78% 35% 41% 17% 0% 7% 3% 18% 6% 0%

FREQUENTEMENTE OCASIONALMENTE NUNCA OCORREU NÃO SEI OPINAR

0% 50% 100%

Docentes Discentes - Graduação Gestores

15% 21% 6% 34% 35% 61% 11% 7% 16% 6% 0% 6% 34% 27% 22%

FREQUENTEMENTE OCASIONALMENTE NUNCA OCORREU

(14)

Gráfico 16: Realização de atividades artísticas na UFPI, 2014.

DIMENSÃO 3 - Responsabilidade social.

A Dimensão 3 aborda a Responsabilidade Social e, de acordo com a proposta do SINAES, busca identificar a contribuição da Instituição em relação à inclusão social, sobretudo as ações realizadas no sentido de incluir e prestar assistência a setores ou grupos sociais discriminados e/ou sub-representados no interior de cada segmento da comunidade universitária.

A disponibilidade de bolsas de apoio aos discentes é indiscutível, sendo que a maioria (mais de 60%) dentre os docentes, discentes, técnico-administrativos e gestores afirmam a disponibilidade destas. Gráfico 17.

Gráfico 17: Disponibilidade de bolsas de apoio aos discentes da UFPI, 2016. 0%

20% 40% 60%

Docentes Discentes Gestores

13% 11% 17% 46% 30% 56% 10% 26% 11% 7% 0% 6% 24% 33% 11%

FREQUENTEMENTE OCASIONALMENTE NUNCA OCORREU

NÃO SE APLICA NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 71% 10% 79% 77% 78% 1% 69% 5% 0% 0% 16% 5% 17% 18% 6% 12% 16% 0% 5% 17%

(15)

A acessibilidade da UFPI apresenta-se de forma parcial, em maioria, de acordo com o Gráfico 18.

Gráfico 18: Condições satisfatórias de acessibilidade na UFPI, 2016.

A divulgação do conhecimento científico mostra-se presente de acordo com o apresentado no Gráfico 19.

Gráfico 19: Divulgação do conhecimento científico na UFPI, 2016.

A instituição mostrou contribuição para o desenvolvimento econômico e social do estado, de acordo com as respostas do questionário, o que revela que a comunidade acadêmica reconhece os esforços da instituição em contribuir para tais indicadores sociais. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 17% 48% 35% 36% 22% 8% 10% 15% 5% 11% 72% 36% 43% 55% 67% 3% 5% 7% 5% 0%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 57% 62% 45% 59% 50% 1% 0% 7% 0% 0% 35% 33% 34% 41% 50% 6% 5% 14% 0% 0%

(16)

Gráfico 20: Contribuição para o desenvolvimento econômico e social do Estado,

2016.

DIMENSÃO 4 – A Comunicação com a Sociedade.

Esta dimensão avalia a comunicação interna e externa, a imagem pública da Instituição, os meios de comunicação utilizados, a relação entre comunicação e a missão, da UFPI, bem como o atendimento aos alunos e à comunidade de modo geral.

Gráfico 21: Eficácia dos meios de comunicação interna e externa na UFPI, 2016.

O Gráfico 22, afirma a existência de informação dirigida tanto ao público interno, quanto ao público externo da instituição. De acordo com as respostas da autoavaliação. Destaca – se que a maioria dos entrevistados em todos os

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 90% 81% 61% 82% 83% 1% 6% 0% 7% 4% 0% 0% 19% 14% 17% 3% 12% 15% 5% 0%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 45% 48% 33% 64% 56% 6% 10% 13% 0% 6% 44% 22% 41% 36% 39% 6% 19% 13% 0% 0%

(17)

segmentos responderam que de forma plena ou parcialmente existe uma comunicação efetiva dentro e fora da UFPI.

Gráfico 22: Existência de informação dirigida ao público interno e externo na UFPI,

2016.

A maioria da população que respondeu aos questionários nunca utilizou o serviço de ouvidoria da UFPI. Gráfico 23.

Gráfico 23: Utilização dos serviços de ouvidoria da UFPI, 2016.

Acredita-se que existe uma boa imagem pública da UFPI junto à sociedade piauiense, de forma que em maioria dos docentes, discentes, técnico-administrativos e gestores dizem que a UFPI tem uma boa imagem junto a comunidade. Gráfico 24.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 72% 72% 59% 82% 72% 1% 2% 5% 0% 6% 24% 12% 23% 18% 22% 3% 14% 14% 0% 0%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 4% 1% 1% 6% 3% 0% 0% 17% 4% 3% 2% 0% 0% 5% 6% 0% 0% 25% 9% 6% 88% 79% 66% 86% 89%

SIM, COM RESPOSTA SIM, SEM RESPOSTA TENTEI, NÃO CONSEGUI

(18)

Gráfico 24: Há boa imagem pública da UFPI junto à sociedade piauiense, 2016.

A prestação do serviço de atendimento dos setores dentro da UFPI é vista de forma presente, principalmente para os técnico-administrativos, entretanto observa-se que os gestores, discentes e docentes em sua maioria acreditam que é satisfatório o atendimento, ou parcialmente satisfatório. Gráfico 25.

Gráfico 25: Satisfação quanto ao atendimento nos setores da UFPI, 2016.

DIMENSÃO 5 – Políticas de Pessoal: Corpo Docente e Técnico-administrativo. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 93% 93% 78% 95% 94% 0% 4% 0% 7% 2% 0% 0% 16% 5% 6% 2% 0% 5% 0% 0%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 43% 53% 31% 64% 33% 3% 5% 13% 5% 0% 52% 38% 44% 27% 67% 2% 3% 12% 5% 0%

(19)

A quinta dimensão avalia as políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho e sua coerência com as políticas firmadas nos documentos oficiais, em especial no PDI.

O apoio à capacitação dos docentes e técnico-administrativos é vista de forma afirmativa quando levado em consideração todos os setores questionados (docentes, gestores e técnicos-administrativos), conforme o Gráfico 26.

Gráfico 26: Apoio à capacitação de docentes e técnicos administrativos da UFPI,

2016.

Em relação ao programa de formação continuada as opiniões são diversas, percebe-se uma satisfação parcial predominante em relação aos técnico-administrativos, como descrito no Gráfico 27.

Gráfico 27: Satisfação dos seguimentos em relação ao programa de formação

continuada da UFPI, 2016. 0% 20% 40% 60% 80% 60% 48% 78% 3% 11% 0% 24% 32% 14% 13% 9% 8%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50%

Docentes Gestores Técnico-administrativos

4% 6% 0% 37% 39% 18% 27% 22% 45% 16% 17% 14%

(20)

DIMENSÃO 6 – Organização e Gestão da Instituição.

A dimensão 6 aborda a organização e a gestão da instituição, especialmente o funcionamento e a representatividade dos colegiados, sua interdependência e autonomia na relação com a os gestores da IES, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.

Dos representantes da comunidade acadêmica os docentes (63%), alunos de pós graduação (53%) e gestores (61%) foram os que mais afirmaram ter participação nas decisões da instituição, porém 11% dos discentes de graduação dizem não existir essa participação (Gráfico 28). Quanto ao cumprimento dos dispositivos regimentais e estatutários a maioria confirma este cumprimento, ultrapassando 50% das opiniões (Gráfico 29).

Gráfico 28: Participação dos representantes da comunidade acadêmica nas

decisões, 2016.

Gráfico 29: Cumprimento dos dispositivos regimentais e estatutários, 2016. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 63% 53% 24% 32% 61% 7% 5% 11% 18% 0% 20% 21% 31% 41% 33% 10% 21% 34% 9% 6%

(21)

DIMENSÃO 7 – Infraestrutura Física.

A infraestrutura física da Universidade Federal do Piauí, com o advento do Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), sofreu amplas e intensas ações de reformas e de construções, com vistas à melhoria da formação discente. Tanto no campus Ministro Petrônio Portela, quanto nos do interior houve construção e reforma de salas de aula, laboratórios, bibliotecas, espaços administrativos, espaços de convivência, auditórios, vias de acesso, dentre outras.

As salas de aula foram em sua maioria expressas como boas de acordo com a opinião expressa com as respostas, principalmente referindo-se aos gestores.

Gráfico 30.

Gráfico 30: Adequação das salas de aula da UFPI, 2016. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 66% 45% 21% 41% 50% 3% 2% 6% 0% 0% 13% 14% 22% 23% 44% 17% 40% 51% 36% 6%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 6% 24% 12% 5% 0% 43% 57% 43% 45% 67% 46% 17% 39% 45% 28% 6% 2% 7% 5% 6%

(22)

Quanto à qualidade dos laboratórios, em maioria prevalece a satisfação, porém não em forma de excelência, estando em boas condições ou regulares.

Gráfico 31: Qualidade dos laboratórios de informática da UFPI, 2016.

Conforme a avaiação, a biblioteca comunitária da UFPI também não apresenta-se em condição de excelência, porém a opinião de que existe uma boa qualidade prevalece.

Gráfico 32: Qualidade da Biblioteca Comunitária da UFPI, 2016.

As bibliotecas setoriais seguiram o mesmo padrão da biblioteca comunitária central, sendo majoritariamente definidas como boas ou regulares em todas as categorias participantes. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 0% 10% 4% 5% 0% 33% 41% 26% 45% 33% 33% 24% 39% 27% 33% 17% 17% 21% 14% 18% 17% 3% 17% 5% 17%

EXCELENTES BOAS REGULARES NÃO SE APLICA RUINS PÉSSIMAS

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 10% 28% 19% 14% 28% 53% 52% 48% 68% 50% 33% 19% 28% 18% 11% 10% 2% 1% 0% 6% 0% 0% 5% 0% 6%

(23)

Gráfico 33: Qualidade das Bibliotecas Setoriais da UFPI, 2016.

Os auditórios e as áreas de convivência e lazer se mostram em boas condições ou condições regulares na maioria das vezes.

Gráfico 34: Qualidade dos auditórios, 2016. 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 0% 14% 6% 5% 6% 26% 28% 33% 23% 11% 26% 24% 33% 27% 22% 7% 3% 15% 0% 11% 10% 16% 0% 27% 11% 31% 16% 13% 18% 39%

EXCELENTES BOAS REGULARES RUIM PESSIMA NÃO CONHEÇO NÃO SE APLICA

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 7% 14% 10% 5% 0% 61% 72% 49% 68% 56% 30% 12% 36% 27% 44% 2% 2% 6% 0% 0%

(24)

Gráfico 35: Qualidade das áreas de convivência, lazer, cantinas e acessibilidades,

2016.

A qualidade do Restaurante Universitário demonstrou boa ou regular condição, no entanto existe uma alta porcentagem de rejeição, principalmente quanto aos docentes, onde 25% acreditam que o RU está em péssimas condições.

Gráfico 36: Qualidade do Restaurante Universitário do UFPI, 2016. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 7% 14% 10% 5% 0% 61% 72% 49% 68% 56% 30% 12% 36% 27% 44% 2% 2% 6% 0% 0%

EXCELENTES BOAS REGULARES RUINS PÉSSIMAS

0% 10% 20% 30% 40% 50% Docentes Discentes - Pós Graduação Discentes -Graduação Gestores 4% 10% 5% 11% 39% 38% 22% 50% 25% 29% 44% 11% 6% 2% 0% 11% 25% 9% 5% 17% 25% 9% 5% 17%

(25)

A qualidade dos banheiros é considerada péssimas para a maioria dos discentes de graduação (54%), gestores (50%) estando estes insatisfeitos. Para os discentes de pós graduação e docentes entretanto, prevalece condições regulares.

Gráfico 37: Qualidade dos banheiros da UFPI, 2016.

Os bebedouros são considerados de qualidade regular para a maioria dos docentes, discentes e gestores. Discordando dos demais setores, os técnico-administrativos afirmaram que as condições dos bebedouros as instituição são ruim/ péssimas.

Gráfico 38: Qualidade dos bebedouros da UFPI, 2016.

A qualidade dos serviços de internet é considerada boa ou regular, mostrando que pode ser melhorado esse serviço oferecido pela instituição.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0% 8% 3% 2% 0% 0% 29% 9% 27% 17% 49% 47% 35% 32% 33% 43% 21% 54% 41% 50%

EXCELENTES BOAS REGULARES RUINS PÉSSIMAS

0% 20% 40% 60% 80% 0% 2% 3% 0% 0% 17% 29% 20% 27% 11% 58% 43% 44% 32% 72% 25% 26% 33% 41% 17%

(26)

Gráfico 39: Qualidade dos serviços de internet e os recursos de TIC, 2016.

DIMENSÃO 8 – Planejamento e Avaliação.

Esta dimensão aborda o planejamento e a avaliação especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional. São avaliados, portanto, se há coerência entre o planejamento e a avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional com o estabelecido em documentos oficiais, tais como: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI).

Gráfico 40: Conhecimento acerca da existência e funcionamento da CPA, 2016. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 8% 19% 11% 5% 6% 52% 50% 43% 32% 61% 30% 28% 39% 59% 28% 10% 9% 7% 5% 6%

(27)

Gráfico 41: Conhecimento sobre os resultados da autoavaliação, 2014.

A CPA é pouco conhecida pelos discentes de graduação, isto pode ser observado no Gráfico 40. E o conhecimento dos resultados da autoavaliação promovida pela CPA também é pouco conhecida, tanto para os discentes quanto para os técnico-administrativos (Gráfico 41).

DIMENSÃO 9 – Politicas de atendimento aos discentes.

Esta dimensão avalia as políticas de atendimento aos discentes, verificando a coerência das políticas de atendimento com o estabelecido em

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 60% 29% 9% 50% 89% 15% 33% 54% 32% 6% 21% 14% 12% 18% 0% 4% 24% 25% 0% 6%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 36% 22% 11% 14% 56% 30% 40% 52% 59% 28% 28% 16% 12% 18% 6% 6% 22% 24% 9% 11%

(28)

documentos oficiais, programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes à realização de eventos.

Gráfico 42: Disponibilidade de apoio acadêmico ao aluno, 2016.

Gráfico 43: Políticas de acesso e permanência estudantil, 2016.

DIMENSÃO 10 – Sustentabilidade Financeira.

Nas IFES, a maior parte dos recursos é oriunda do tesouro nacional, embora cada Instituição busque a aquisição de outras fontes de recursos para permitir a sustentabilidade de suas atividades fins.

Os gráficos mostram que na maioria das vezes os recursos públicos são aplicados de forma equitativa, e que atendem as necessidades da UFPI, principalmente em relação aos gestores.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 62% 50% 40% 55% 67% 1% 3% 7% 5% 0% 29% 36% 38% 27% 28% 8% 10% 16% 41% 6%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 39% 29% 32% 56% 1% 13% 0% 0% 33% 32% 27% 44% 27% 26% 41% 0%

(29)

Gráfico 44: Os recursos públicos gerenciados pela UFPI são bem aplicados e

atendem às necessidades atuais da Instituição, 2016.

Gráfico 45: Os recursos públicos são aplicados de forma equitativa para

atendimento às atividades de “Ensino, Pesquisa e Extensão”, na UFPI, 2016. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 39% 24% 13% 27% 61% 8% 9% 22% 9% 6% 40% 41% 43% 36% 22% 12% 26% 22% 27% 11%

SIM NÃO PARCIALMENTE NÃO SEI OPINAR

0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 30% 28% 15% 32% 33% 16% 9% 21% 9% 11% 31% 31% 31% 27% 39% 22% 33% 33% 32% 17%

(30)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As análises das dimensões proposta pela SINAES foram aplicadas durante todo o relatório, fazendo uma análise do ano de 2016, para a comunidade acadêmica da instituição, mostrando os pontos positivos e negativos.

Com o resultado adquirido com a aplicação dos questionários os pontos fracos da instituição podem ser fortalecidos e a continuidade do progresso de alguns pontos deve ser continuada. Ressalta – se a necessidade de novas estratégias para participação ativa de todos os segmentos que compõem a UFPI.

Através da análise criteriosa deste relatório, a Gestão Superior desta IES possui subsídio para a tomada de decisões e atuação no processo de melhoria contínua da universidade, através da análise de dados de forma setorial ou universal de alguma forma os dados obtidos nesta avaliação são relevantes para os próximos passos da UFPI.

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