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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

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Academic year: 2021

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CNPJ Nº 03.709.814/0001-98. PC - Habilitação Técnica de Nível Médio em Comércio Exterior

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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Habilitação Técnica de Nível Médio em Comércio Exterior – Eixo Tecnológico Gestão e Negócios de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, instituído pela Resolução CNE/CEB nº 03/08 fundamentada no Parecer CNE/CEB nº 11/08, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei Federal nº 9.394/96, no Decreto Federal nº 5.154/04, no Parecer CNE/CEB nº 16/99 e Resolução CNE/CEB nº 04/99 do Conselho Nacional de Educação, no Regimento das Unidades Educacionais Senac São Paulo e demais normas do sistema de ensino.

O conceito de Comércio Exterior é entendido por especialistas da área como a troca de bens e serviços que se intensificou com o avanço da globalização e da necessidade dos países buscarem a internacionalização. Tais trocas representam uma parcela importante das reservas dos países e contribuem para o equilíbrio entre exportação e importação, ou seja, a balança comercial.

Segundo Keedi (2007):

O comércio exterior é movido também por relacionamentos entre os países, os quais precisam trocar mercadorias pelas mais diversas razões, e elas poderão não estar relacionadas a abundância ou a falta de recursos, clima, capital, trabalho etc. A importância dos relacionamentos transcende os motivos materiais, podendo estar relacionada a motivos comerciais em que a compra e a venda de mercadorias podem fazer parte de um conjunto mais abrangente de contatos e ações entre os países. A importância política também é relevante nas transações comerciais, podendo determinar o volume de negócios entre os países.1

Ainda, segundo Keedi (2007) na recente historia do desenvolvimento brasileiro na área do Comércio Exterior, observa-se o avanço, não apenas da importância brasileira neste contexto, mas também, na cultura empresarial. Durante o governo2 do início da década

de 1990, a expansão comercial que significava trabalho burocrático, instabilidade política e econômica passou a ser entendida sobre outra ótica: os fatores, que refletiam negativamente, deram espaço as ferramentas e sistemas informatizados, contribuindo para o crescimento do Comércio Exterior brasileiro e um significativo ganho de eficiência no controle operacional das importações e exportações brasileiras.

Assim, o Brasil foi pioneiro na criação de um sistema informatizado que permite até os

1 KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior: abrindo as primeiras páginas. 3. Ed.. São Paulo: Aduaneiras, 2007. 2 Fernando Affonso Collor de Mello (Rio de Janeiro, 12 de agosto de 1949), 32º Presidente do Brasil, de 1990 a 1992.

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dias atuais, a comunicação em tempo real com toda a cadeia de Comércio Exterior: Governo, Receita Federal, Banco Central, bancos comerciais e de investimento, corretoras de valores, companhias aéreas e marítimas, entre outros. O Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) tornou-se a ferramenta mais valiosa de controle e de maior contribuição para o aumento das operações de comércio internacional.

Muitas empresas passaram a descobrir as oportunidades no comércio internacional e deixaram de atuar somente no mercado doméstico, e desta forma a cadeia de suprimentos passou a estar em outro país. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio Exterior – MDIC3, em agosto de 2011, um total de 1.400.435 novos negócios

foram abertos na condição de Empreendedor Individual e desse total os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul despontam como Estados empreendedores. UF NÚMERO DE OPTANTES SP 310.755 RJ 179.647 MG 136.741 BA 121.359 RS 76.999

Fonte: Ministério do Desenvlvimento Indústria e Comercio Exterior – MDIC

Assim, estas empresas, segundo seu planejamento, podem perfeitamente atuar importando ou exportando viabilizando resultados financeiros provenientes do comércio exterior.

Além disso, a dinâmica das relações comerciais internacionais exige um pensamento estratégico das empresas o que dará sustentação ao planejamento da organização. O pensamento estratégico é desenvolvido pelos colaboradores de nível intermediário e neste contexto se encaixa o Técnico em Comércio Exterior.

Diante desse cenário, ainda constata-se mediante pesquisas internas da instituição, a escassez de instituições educacionais que oferecem o curso Técnico em Comércio Exterior. As escolas que disponibilizam esse título localizam-se, principalmente, na região Sul do Brasil, devido à demanda por profissionais qualificados, em função dos incentivos fiscais oferecidos pelo governo as empresas lá instaladas. Porém, o Estado de

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São Paulo concentra muitas matrizes dessas organizações que negociam diretamente com os grandes centros varejistas e atacadistas. Outro ponto importante para oferta do curso é a proximidade com o Porto de Santos e os Aeroportos de Congonhas/SP4,

Internacional de São Paulo/Guarulhos5 que facilita o intercâmbio/remessas/entradas de

amostras para o exterior.

As diferentes estratégias operacionais de Comércio Exterior tratadas no curso, além do trabalho por projeto proposto na metodologia da instituição, possibilitam ao aluno a vivência na área, tornando-se, assim, os principais diferenciais do curso.

O Senac São Paulo, considerando esses aspectos, oferece esta habilitação técnica de nível médio, em consonância com sua Proposta Pedagógica, respeitando valores estéticos, políticos e éticos, mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia e as práticas sociais relacionadas com os princípios da cidadania responsável e da sustentabilidade ambiental.

A Instituição se propõe a permanente atualização deste Plano de Curso, a fim de acompanhar as transformações tecnológicas e socioculturais do mundo do trabalho, especialmente ao segmento do Comércio Exterior, mediante contato permanente com especialistas da área e setor produtivo.

2. REQUISITOS DE ACESSO

Para matrícula no curso o candidato deve estar cursando, no mínimo, a 2ª série do Ensino Médio.

Documentos

Requerimento de Matrícula.

Documento de Identidade (RG) (cópia simples).

 Certificado ou Histórico Escolar de conclusão do Ensino Médio (apresentação do original e cópia simples ou cópia autenticada) ou,

Declaração de escola, comprovando estar cursando a escolaridade mínima exigida (original).

As inscrições e as matrículas serão efetuadas conforme cronograma estabelecido pela Unidade, atendidos os requisitos de acesso e nos termos regimentais.

4 O aeroporto de Congonhas é o segundo mais movimentado aeroporto do Brasil. Está localizado na cidade de São Paulo, no bairro de Vila Gongonhas, distante 8 km do marco zero da cidade.

5 Conhecido popularmente também como Aeroporto de Cumbica,é o principal e o mais movimentado aeroporto do Brasil, localizado no estado de São Paulo, na cidade de Guarulhos, no distrito de Cumbica, distante 25 quilômetros centro de São Paulo.

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3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O Técnico em Comércio Exterior é o profissional que atua na gestão das diversas atividades das áreas relacionadas ao comércio exterior, aplicando regras de comércio exterior e das políticas cambiais e alfandegárias, cumprindo os trâmites aduaneiros, portuários, de transporte, armazenagem e logística internacional em conformidade com a legislação vigente. Orienta e participa do desenvolvimento das atividades de exportação, importação e internacionalização, buscando atender às necessidades da indústria, comércio e outras empresas atuantes neste segmento, sendo instituições públicas e privadas, bancos, corretoras de câmbio e comércio exterior.

Para tanto, no decorrer do curso o aluno deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permita:

Buscar atualização constante e autodesenvolvimento, por meio de estudos e pesquisas no mercado nacional e internacional para propor inovações, identificar e incorporar, criticamente, novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações e responder às situações cotidianas e imprevisíveis com flexibilidade e criatividade. Assumir postura profissional condizente com os princípios que regem as ações dos

profissionais do eixo tecnológico de Gestão e Negócios, atuando em equipes multidisciplinares e relacionando-se adequadamente com outros profissionais, clientes e fornecedores envolvidos no processo de trabalho, contribuindo de forma efetiva para atingir os objetivos estabelecidos no seu campo de trabalho.

Gerenciar seu percurso profissional, com iniciativa e de forma empreendedora, visualizando oportunidades de trabalho nos diversos setores e possibilidades para projetar seu itinerário formativo, seja prestando serviços em organizações ou na condução do seu próprio negócio.

Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos no ethos profissional, resultante da qualidade e do gosto pelo trabalho bem feito.

Para atender às demandas do processo produtivo, o Técnico em Comércio Exterior deverá constituir as seguintes competências profissionais:

 Reconhecer os desafios da era da informação, da necessidade de melhoria contínua, da gestão do conhecimento e do capital intelectual, necessários para o sucesso de qualquer empresa.

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 Ter visão sistêmica da empresa, compreendendo que a sobrevivência empresarial está na capacidade de inovação de novos produtos e serviços que agreguem valor aos consumidores, no uso da tecnologia da informação como suporte do processo decisório, com foco no mercado e na capacidade de criar um ambiente empresarial propício para a motivação de pessoas, criando vantagens em mercados altamente competitivos.  Avaliar as influências do contexto político e econômico nacional e internacional nas

relações comerciais entre fornecedores e clientes por meio do reconhecimento das regras de negociação internacional bem como interpretar os diferentes mecanismos de proteção aos mercados segundo os interesses de cada país atuante no cenário internacional.

 Propor soluções para o desenvolvimento sustentável das operações de importação e de exportação, por meio da aplicabilidade das regras que dão amparo a estas atividades comerciais bem como auxiliar na identificação das estratégias mais adequadas para a inserção e/ou fortalecimento dos negócios de uma empresa no exterior.

 Elaborar planos para o desenvolvimento das negociações, segundo as modalidades de pagamentos estipuladas pelo Banco Central do Brasil e em conformidade com os organismos internacionais, com a finalidade de viabilizar o financiamento das operações de comércio exterior.

 Auxiliar no planejamento logístico internacional e identificar ferramentas adequadas para a distribuição física internacional de bens e serviços, propondo soluções operacionais com o objetivo de reduzir custos e agregar valor aos processos de importação e de exportação.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular deste curso Técnico em Comércio Exterior está estruturada em seis módulos independentes, que não requerem de aprovação em um para a continuidade no outro.

O módulo I não é pré-requisito para prosseguimento nos demais módulos, porém é necessário que seja oferecido no início do curso.

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MÓDULOS Carga Horária

I Ambientação Organizacional 40

II Empreendedorismo 40

III Negociação Internacional 150

IV Importação e Exportação 250

V Câmbio 100

VI Operações de Logística Global 220

TOTAL DE HORAS 800

Módulo I – Ambientação Organizacional: possibilita ao aluno o contato com o ambiente empresarial e ferramentas, propondo ações e metas alinhadas com as prioridades corporativas, compreendendo as diretrizes estratégicas da empresa e percebendo como o processo de planejamento é realizado nas organizações. Além de visualizar o ciclo de vida da organização, entendendo as alterações que estas sofrem ao longo do tempo em sua estratégia de negócio. Deve ser oferecido no início do curso, podendo ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com os módulos II e/ou III.

Módulo II – Empreendedorismo: possibilita o contato do aluno com o ambiente de negócios, para que possa visualizar oportunidades para a inovação de estruturas internas da organização ou para a criação de seu próprio empreendimento. Pode ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com os módulos I e/ou III e/ou IV e/ou V e/ou VI.

Módulo III – Negociação Internacional: possibilita o contato do aluno com questões relacionadas à percepção das influências no contexto político e econômico nacional e internacional nas relações comerciais entre fornecedores e clientes por meio do reconhecimento das regras de negociação internacional. O aluno desenvolve a capacidade de interpretação dos diferentes mecanismos de proteção aos mercados segundo os interesses de cada país atuante no cenário internacional, além das necessidades pertinentes a cada negociação. Pode ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância com os módulos I e/ou II e/ou IV.

Módulo IV – Importação e Exportação: desenvolve questões relacionadas à identificação de barreiras nas negociações internacionais e as de credenciamento de empresas para serem importadores e exportadores, de acordo com as regras de

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classificação fiscal de mercadoria. Trata, ainda, dos procedimentos legais aplicados aos produtos controlados pelo governo brasileiro; direitos e regimes aduaneiros; formação de preços de produtos/serviços no mercado internacional; impostos incidentes nas operações além da aplicação de incentivos fiscais. Pode ser desenvolvido isoladamente ou em concomitância II e/ou III.

Módulo V – Câmbio: o aluno reconhece a importância do mercado cambial, como é influenciado além da intervenção governamental necessária para o equilíbrio da balança comercial do país. Identifica as modalidades de pagamento utilizadas em comércio internacional, mediante a aplicação das normas do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI) além de desenvolver competências e precauções no fechamento de contratos de câmbio com instituições autorizadas, bem como identificação de países participantes do Acordo Geral de Créditos Recíprocos. Deve ser desenvolvido após os módulos I, III e IV, podendo ser de forma independente ou em concomitância com o módulo II.

Módulo VI – Operações de Logística Global: esse módulo desenvolve competências para o adequado planejamento logístico internacional, através da identificação de ferramentas adequadas à distribuição física, transporte nacional e internacional, ferramentas de controle operacional, modais e todo o impacto global ao nível de serviços prestados ao cliente. Deve ser desenvolvido após os módulos I, III, IV e V, podendo ser de forma independente ou em concomitância com o módulo II.

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS A SEREM DESENVOLVIDAS NOS MÓDULOS Módulo I – Ambientação Organizacional

 Identificar os modelos de gestão, baseando-se na evolução das teorias administrativas objetivando a visão sistêmica da organização.

 Definir a arquitetura organizacional, com base nos conceitos e princípios de gestão para subsidiar os processos administrativos e de tomada de decisão.

 Reconhecer-se como profissional, tendo como base o conceito de missão, visão e valores, objetivando o desenvolvimento de uma postura ética comprometida com a sustentabilidade.

Módulo II – Empreendedorismo

 Identificar características e a importância do comportamento empreendedor, mobilizando conceitos e técnicas específicas para desenvolvimento profissional.

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 Identificar oportunidades e estratégias de negócio, com base no processo criativo e inovador de geração de ideias, analisando a viabilidade mercadológica, econômica, financeira para criação de projetos, produtos ou serviços.

Módulo III - Negociação Internacional

 Selecionar fornecedores aplicando metodologia de aquisição de materiais, tendo em vista a qualidade, a redução de custos e a disponibilidade dos insumos.

 Analisar os fatores macro e micro econômicos, reconhecendo a influência da economia nacional e internacional no desenvolvimento das estratégias de negociação, para lidar com os mercados globais.

 Identificar os canais de distribuição, por meio do reconhecimento das estratégias de marketing, com o objetivo de divulgar produtos e serviços, buscando melhorar o relacionamento cliente/fornecedor no mercado internacional.

 Analisar os acordos internacionais, considerando as necessidades da negociação, para obtenção dos benefícios contemplados nos acordos.

 Identificar o momento de transferência de risco para o comprador, bem como reconhecer as responsabilidades de importadores e exportadores por meio da aplicação dos termos de negociação internacional (incoterms), a fim de obter vantagem competitiva.

Módulo IV - Importação e Exportação

 Identificar barreiras existentes nas negociações internacionais e suas influências na operacionalização da importação e exportação, por meio do reconhecimento das regras estabelecidas pelos órgãos anuentes do comércio exterior, com o objetivo de viabilizar as operações internacionais.

 Credenciar empresas como importadores e exportadores, por meio da habilitação no Sistema de Rastreamento dos Intervenientes em Comércio Exterior (RADAR) da Receita Federal do Brasil, viabilizando as negociações em comércio exterior.

 Classificar produtos para importação e exportação, por meio da aplicação das regras de classificação fiscal de mercadorias, a fim de identificar, de maneira detalhada, os produtos negociados.

 Avaliar os procedimentos legais aplicados aos produtos controlados pelo governo brasileiro, identificando a necessidade de licença de importação, evitando, assim, multas e atrasos na liberação alfandegária.

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 Analisar a existência de direitos aduaneiros, utilizando a correta aplicabilidade de tributos existentes em cada Estado, visando competitividade operacional nas operações de importação e exportação.

 Identificar os documentos comerciais e financeiros nas operações de comércio exterior, por meio da análise do Regulamento Aduaneiro, objetivando facilitar o desembaraço aduaneiro, evitando atrasos e custos operacionais.

 Analisar regimes aduaneiros especiais, considerando as diversas legislações de comércio exterior, com vistas a contribuir para a melhor adequação logística e financeira das operações de importação e exportação.

 Desenvolver a formação de preços de produtos/serviços no mercado internacional para exportação e importação, bem como todos os custos envolvidos, por meio da análise detalhada da operação e conhecimento específico de todas as etapas, adequando-as ao mercado interno.

 Executar a prática fiscal adequadamente por meio do conhecimento da sistemática de impostos, regimes de tributação, incentivos, com o objetivo de concretizar negócios no mercado global.

Módulo V- Câmbio

 Analisar o mercado cambial, através do conhecimento da sistemática de todos seus intervenientes e tipologias aplicados ao comércio exterior.

 Orientar a escolha entre as modalidades de pagamento, segundo os critérios estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, mediante a aplicação das normas do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), visando maior confiabilidade financeira para a realização da operação de importação e exportação.  Analisar a viabilidade de financiamento bancário nas operações de importação e

exportação, analisando taxas e custos, com base nas práticas e políticas de comércio exterior disponibilizadas pelo governo com o objetivo de viabilizar tais operações.  Identificar os países participantes do Acordo Geral de Créditos Recíprocos, por meio da

compensação de saldos entre bancos centrais, viabilizando operações de importação e exportação.

Módulo VI - Operações de Logística Global

 Identificar e reconhecer a logística e sua história, por meio das teorias e fundamentos, subsidiando o conhecimento dos setores em que a logística está presente.

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 Orientar a utilização do transporte internacional, por meio do conhecimento sobre modais, composição de custos de frete e impactos no nível de serviço ao cliente, tendo em vista a competitividade do negócio.

 Adequar processos de armazenagem em comércio exterior, considerando as principais fases da operação, aliando sistemas de informação para a redução de custos operacionais e confiabilidade dos estoques.

 Contratar seguro internacional nas operações de comércio exterior, avaliando custos e responsabilidades entre comprador e vendedor, minimizando riscos operacionais e financeiros.

 Controlar a distribuição física internacional, por meio da gestão operacional, garantindo a perfeita adequação aos custos estabelecidos, prazos e contratos firmados.

 Auxiliar na operação de todos os estágios envolvidos direta ou indiretamente em uma cadeia de suprimentos onde a empresa esteja inserida, visando o atendimento do cliente final, maximizando assim o valor global.

Indicações Metodológicas

As indicações metodológicas que orientam este curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac São Paulo, pautam-se pelos princípios da aprendizagem com autonomia e do desenvolvimento de competências profissionais, entendidas como a “capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho” 6.

As competências profissionais descritas na organização curricular foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando processos de trabalho de complexidade crescente, relacionados com a comercialização de bens e serviços. Tais competências desenham um caminho metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações problemáticas que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e a articulação dos saberes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza do trabalho neste segmento.

A incorporação de tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras previstas, como o trabalho por projeto, atende aos processos de produção da área, às constantes transformações que lhe são impostas e às mudanças socioculturais relativas ao mundo do

6 Esta é a definição de competência profissional presente nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico – Resolução CNE/CEB nº 04/99.

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trabalho. Propicia aos alunos a vivência de situações desafiadoras que levam a um maior envolvimento, instigando-os a decidir, opinar, debater e construir com autonomia o seu desenvolvimento profissional. Permite, ainda, a oportunidade de trabalho em equipe, assim como o exercício da ética, da responsabilidade social e da atitude empreendedora. As situações de aprendizagem previstas para o curso têm como eixo condutor um Projeto que será construído no decorrer dos módulos, ou seja, por etapas, considerando as especificidades de cada módulo.

O trabalho por projeto favorece o desenvolvimento das competências previstas em cada módulo, na medida em que considera contextos similares àqueles encontrados nas condições reais de trabalho e estimula a participação ativa dos alunos na busca de soluções para os desafios que dele emergem.

Estudo de casos, proposição de problemas, pesquisa em diferentes fontes, contato com empresas e especialistas da área, seminários, visitas técnicas, trabalho de campo e simulações de contextos compõem o repertório do trabalho por projeto, que será especificado no plano dos docentes, a ser elaborado sob a coordenação da Área Técnica da Unidade e registrado em documento próprio.

Cabe ressaltar que, na mediação dessas atividades, o docente deve atuar no sentido de possibilitar a identificação de problemas diversificados e desafiadores, orientando a busca de informações, estimulando o raciocínio lógico e a criatividade e incentivando respostas inovadoras. Deve, também, criar estratégias que propiciem avanços, tendo sempre em vista que a competência é formada pela prática e que esta se dá em situações concretas. PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO O estágio é um ato educativo, tendo como objetivo proporcionar a preparação para o trabalho produtivo e para vida cidadã do educando, sempre desenvolvido em ambientes de trabalho que envolva atividades relacionadas com a natureza do curso, nos termos da legislação vigente.

Este curso não prevê estágio profissional supervisionado, ficando a critério da Direção da Unidade autorizar a sua realização como uma atividade opcional do aluno, acrescida à carga horária total do curso.

O estágio não obrigatório e opcional do aluno poderá ser realizado desde que o mesmo esteja matriculado, frequente regularmente o curso e tenha, no mínimo, 16 anos.

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Mesmo não sendo obrigatório, o estágio será orientado e supervisionado por um responsável da parte concedente e acompanhado por docente orientador indicado pelo Senac, que se responsabilizará pela sua avaliação e pela verificação do local destinado às atividades do estágio, procurando garantir que as instalações e as atividades desenvolvidas sejam adequadas para a formação cultural e profissional do educando. Os estágios poderão ser desenvolvidos em organizações privadas ou públicas onde a atividade do Técnico em Comércio Exterior se faça necessária, desde que ofereçam as condições essenciais ao cumprimento de sua função educativa, de maneira a evitar situações em que o aluno seja compelido a assumir responsabilidades de profissionais já qualificados e, dessa forma, desenvolvendo as atividades compatíveis com as previstas no Termo de Compromisso.

Serão aplicadas estratégias e instrumentos de avaliação do desempenho do aluno, com registros em formulário próprio de acompanhamento do estágio, com anotações diárias feitas pelo estagiário e validadas pelo supervisor do campo de estágio.

O estágio não poderá exceder 06 horas diárias e 30 horas semanais, devendo constar do respectivo Termo de Compromisso.

A carga horária do estágio deverá ser de, no mínimo, 80 horas (10% do total de horas do curso) e o aluno poderá concluí-lo até o término do curso, estabelecido no Termo de Compromisso firmado entre o aluno ou seu responsável legal, a parte concedente e o Senac, que indicará as condições para sua realização.

Periodicamente o aluno deverá apresentar ao docente orientador do estágio, relatório das atividades realizadas.

Um relatório final deverá ser entregue até 30 dias após o término do curso, devidamente assinado pelo supervisor do estágio.

Para realização do estágio há necessidade dos seguintes documentos:  Acordo de Cooperação entre a Unidade Senac que oferecer o curso e a parte

concedente que oferecer o campo de estágio. Este documento deverá definir as responsabilidades de ambas as partes e todas as condições necessárias para a realização do estágio.

 Plano de Atividades do estagiário, elaborado em acordo com aluno, parte concedente e o Senac, incorporado ao termo de Compromisso.

 Termo de Compromisso de Estágio, consignando as responsabilidades do estagiário e da parte concedente, firmado pelo seu representante, pelo estagiário e pela Unidade

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Senac, que deve zelar pelo cumprimento das determinações constantes do respectivo termo.

 Seguro de Acidentes Pessoais para os estagiários, com cobertura para todo o período de duração do estágio pela parte concedente e, alternativamente, assumida pelo Senac. A apólice deve ser compatível com valores de mercado, ficando também estabelecidos no Termo de Compromisso.

Durante a realização do estágio devem ser elaborados:  Relatório de Estágio, segundo orientações do supervisor.

 Ficha de Acompanhamento de Estágio com registros diários feitos pelo estagiário e com visto do supervisor.

O aluno ao qual for concedida a oportunidade do estágio opcional e que realizar, integralmente, as horas e atividades previstas no respectivo Termo de Compromisso terá apostilado no verso do seu Diploma o estágio realizado. Caso não cumpra o mínimo de horas e de atividades previstas, não terá direito a qualquer aditamento em seu documento de conclusão.

5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas com o perfil profissional de conclusão do Técnico em Comércio Exterior, podem ser avaliadas para o aproveitamento de estudos, nos termos da legislação e das normas vigentes.

Assim, podem ser aproveitados no curso os conhecimentos e experiências adquiridos: Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de nível médio,

mediante comprovação e análise da adequação ao perfil profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno.

Em cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno.

O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do início do módulo e em tempo hábil para deferimento pela direção da unidade e devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das competências e a indicação de eventuais complementações.

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6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será contínua e cumulativa, priorizando aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao desenvolvimento do aluno observado durante a realização das atividades propostas, individualmente e/ou em grupo, tais como pesquisas, relatórios de atividades e visitas técnicas, estudo de casos e do meio, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho e produtos gerados pelos projetos desenvolvidos.

A avaliação deve se pautar por critérios e indicadores de desempenho, pois considera-se que cada competência traz em si determinado grau de experiência cognitiva, valorativa e comportamental. Assim, pode-se dizer que o aluno adquiriu determinada competência quando seu desempenho expressar esse patamar de exigência qualitativa.

Para orientar o processo de avaliação, torná-lo transparente e capaz de contribuir para a promoção e a regulação da aprendizagem, é necessário que os indicadores de desempenho sejam definidos no plano de trabalho docente e explicitados aos alunos desde o início do curso a fim de direcionar todos os esforços da equipe técnica, dos docentes e do próprio aluno, para que ele alcance o desempenho desejado.

Desse modo, espera-se potencializar a aprendizagem e reduzir ou eliminar o insucesso. Isso porque a educação por competência implica em assegurar condições para que o aluno supere dificuldades de aprendizagem diagnosticadas durante o processo educacional.

A autoavaliação será estimulada e desenvolvida por meio de procedimentos que permitam que o aluno acompanhe seu progresso e pela identificação de pontos a serem aprimorados, considerando-se que esta é uma prática imprescindível à aprendizagem com autonomia.

O resultado do processo de avaliação será expresso por menções:

Ótimo: capaz de desempenhar, com destaque, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão.

Bom: capaz de desempenhar, a contento, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão.

Insuficiente: ainda não capaz de desempenhar, no mínimo, as competências exigidas pelo perfil profissional de conclusão.

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As menções serão atribuídas por módulo, considerando os critérios e indicadores de desempenho relacionados às competências previstas em cada um deles, as quais integram as competências profissionais descritas no perfil de conclusão.

Será considerado aprovado aquele que obtiver, ao final de cada módulo, as menções Ótimo ou Bom e frequência mínima de 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional.

Será considerado reprovado, aquele que obtiver a menção Insuficiente em qualquer um dos módulos, mesmo após as oportunidades de recuperação, ou tiver frequência inferior a 75% do total de horas de efetivo trabalho educacional.

Os alunos deverão ter pleno conhecimento dos procedimentos a serem adotados para o desenvolvimento do curso, bem como sobre as normas regimentais e os critérios de avaliação, recuperação, frequência e promoção.

7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

A rede de Unidades Educacionais Senac São Paulo tem a infraestrutura necessária para a realização dos cursos técnicos propostos, contando com dependências para acolhimento dos alunos, salas de aula devidamente mobiliadas com cadeiras móveis e armário para organização dos materiais, sala de atendimento, salas para Direção, Secretaria, Coordenação e Docentes, laboratórios de informática, bibliotecas com o acervo contendo os títulos da bibliografia básica indicada no correspondente Plano de Curso, computadores conectados à Internet e outros equipamentos, como, Televisão, Vídeo/DVD, Projetor de slides e Retroprojetor/Data show.

Bibliografia Básica

Módulo I - Ambientação Organizacional

KWASNICKA, E. L. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2010.

LANGDON, K.; BRUCE, A. Você sabe usar o pensamento estratégico? São Paulo: Senac, 2009.

MONTANA, P.J.; CHARNOV, B. H. Administração – Série Essencial. São Paulo: Saraiva, 2010.

Módulo II – Empreendedorismo

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| 17 | Senac São Paulo

PESCE, B. A menina do Vale – Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2012. Disponível em: <

http://www.ameninadovale.com/AMeninadoVale-BelPesce.pdf> Acesso em: 05 dez. 2012. Módulo III - Negociação Internacional

KUASAKI, E. Marketing internacional: desenvolvendo conhecimentos e competências em cenários globais. São Paulo: Senac, 2007.

MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2006.

MARTINELLI, D. P.; VENTURA, C. A. A.; MACHADO, J. R. Negociação internacional. São Paulo: Atlas, 2007

Módulo IV - Importação e Exportação

ASHIKAGA, C. E. G. Análise da tributação na importação e na exportação. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

KEEDI, S. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

Módulo V – Câmbio

KEEDI, S. Logística, transporte, comércio exterior e economia em conta-gotas. São Paulo: Aduaneiras, 2007.

RATTI, B. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneiras, 2010. Módulo VI - Operações de Logística Global

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Cengaje Learning, 2011.

RUIZ, R. H. G. Logística de exportação: gerenciando as operações de transferência internacional de mercadorias. São Paulo: Trevisan, 2009.

Bibliografia Complementar

ARBACHE, F. S. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

BARREIRA, J. L.; EUFROSINO, J. C. Novo regulamento aduaneiro. São Paulo: Fisco Soft, 2009.

CASTIGLIONI, J. A. de M. Logística operacional: guia prático. São Paulo: Érica, 2007. CHURCHILL, G. A; et al. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2011.

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CNPJ Nº 03.709.814/0001-98. PC - Habilitação Técnica de Nível Médio em Comércio Exterior

| 18 | Senac São Paulo

CORNONADO, O. Logística Integrada: Modelo de Gestão. São Paulo: Atlas, 2007.

GARCIA, L. M. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivo e Formação de Preços, São Paulo: Aduaneiras, 2007.

LOPEZ, J. M. C.; GAMA, M. Comércio exterior competitivo. São Paulo: Aduaneiras, 2002. MURTA, R. Princípios e contratos em comércio exterior. São Paulo: Saraiva, 2005. ROCHA, P. C. A. Logística e aduana. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

VIEIRA, A. Importação: Práticas, Rotinas e Procedimentos, São Paulo: Aduaneiras, 2010.

8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Estão habilitados para a docência neste curso, profissionais licenciados (licenciatura plena ou programa especial de formação) na respectiva área profissional.

Para o desenvolvimento das competências previstas nos módulos constantes deste Plano de Curso devem ser admitidos docentes com a seguinte formação:

M Ó D U L O S F O R M A Ç Ã O

 Ambientação organizacional  Empreendedorismo

Bacharelado em Administração ou Engenharia de Produção, Marketing ou áreas correlatas com experiência profissional na área e histórico pessoal como empreendedor.

 Negociação Internacional

Bacharelado em Administração ou Engenharia de Produção, Comércio Exterior, Relações Internacionais, Marketing ou áreas correlatas com experiência profissional na área de Comércio Exterior.

Na falta destes poderão ser admitidos Tecnólogo em Comércio Exterior ou, Logística Internacional.  Importação e Exportação

 Câmbio

 Logística Internacional

Bacharelado em Administração na linha de formação específica em Comércio Exterior ou áreas correlatas com experiência profissional na área de Comércio Exterior.

Na falta destes poderão ser admitidos Tecnólogo em Comércio Exterior ou Logístico Internacional. Poderão ainda ser admitidos, em caráter excepcional, profissionais com a seguinte ordem preferencial:

 Na falta de licenciados, os graduados na correspondente área profissional ou de estudos.

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 Na falta de profissionais graduados em nível superior nas áreas específicas, profissionais graduados em outras áreas e que tenham comprovada experiência profissional na área do curso.

 Na falta de profissionais graduados, técnicos de nível médio na área do curso, com comprovada experiência profissional na área.

 Na falta de profissionais de nível técnico com comprovada experiência, outros reconhecidos por sua notória competência e, no mínimo, com ensino médio completo.

 Aos não licenciados é propiciada formação docente em serviço.

A coordenação do curso será realizada por profissional com graduação e experiência profissional compatíveis com as necessidades da função.

9. CERTIFICADOS E DIPLOMA

Àquele que concluir com aprovação todos os módulos que compõem a organização curricular desta Habilitação Técnica de Nível Médio e comprovar a conclusão do ensino médio será conferido o diploma de TÉCNICO EM COMÉRCIO

EX TERIOR, com

Referências

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