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- PARECER DA ANMP - (micro, pequena, média ou grande) da empresa que é imputada a infracção.

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PROPOSTA DE LEI QUE VISA A

1

REGIME APLICÁVEL À CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS APTAS AO ALOJAMENTO DE

2

REDES DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS, À INSTALAÇÃO DE REDES

3

ELECTRÓNICAS E À CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM

4

LOTEAMENTOS, URBANIZAÇÕES E CONJUNTOS DE EDIFÍCIOS.

5

6

7

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I.ENQUADRAMENTO DA INICIATIVA LEGISLATIVA

9

10

A presente proposta de diploma pretende rever o regime jurídico regime aplicável à co

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infraestruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas, à instalação de redes de

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comunicações electrónicas e à construção de infraestruturas de telecomunicações em loteamentos,

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urbanizações e conjuntos de edifícios, incidindo

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legislação sectorial em matéria d

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actividades.

16

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A iniciativa legislativa introduz, ainda, mudanças em matéria de contraordenações,

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reforço das molduras contraordenacionais,

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moldura consoante a dimensão

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infracção.

21

22

Antes de passarmos à análise da prop

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esta matéria.

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25

Com efeito, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP)

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se pronunciar sobre um projecto de diploma que pretendia estabelecer o

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infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações e

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Este projecto veio a materializar

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aplicável à construção de infraestruturas a

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instalação de redes de comunicações electrónicas e à construção de infraestruturas de telecomunicações

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em loteamentos, urbanizações e conjuntos de edifícios

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que, naquela sede, a ANMP, transmitiu a quem de direito.

34

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À semelhança do passado, o legislador, na

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problemas que, nesta matéria, vêm sendo colocados

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elenco (e de duvidosa constitucionalidade)

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regime com a Lei n.º5/2004, de 10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas),

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QUE VISA A ALTERAÇÃO AO DECRETO-LEI N.º 123/2009 DE 21 DE MAIO CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS APTAS AO ALOJAMENTO DE REDES DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS, À INSTALAÇÃO DE REDES DE COMUNICAÇÕES

CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM LOTEAMENTOS, URBANIZAÇÕES E CONJUNTOS DE EDIFÍCIOS.

- PARECER DA ANMP - I.ENQUADRAMENTO DA INICIATIVA LEGISLATIVA

A presente proposta de diploma pretende rever o regime jurídico regime aplicável à co

infraestruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas, à instalação de redes de comunicações electrónicas e à construção de infraestruturas de telecomunicações em loteamentos, juntos de edifícios, incidindo as principais alterações na adaptação do regime a vária em matéria de qualificações profissionais, acesso e exercício das correspondentes

A iniciativa legislativa introduz, ainda, mudanças em matéria de contraordenações,

as molduras contraordenacionais, também pela introdução de um modelo que agrava o peso da dimensão (micro, pequena, média ou grande) da empresa que é imputada a

ntes de passarmos à análise da proposta, importará, no entanto, historiar alguns aspectos relativos a

Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) teve, em 2008, oportunidade de sobre um projecto de diploma que pretendia estabelecer o regime aplicável à construção de

mento de redes de comunicações electrónicas.

o a materializar-se no Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio --

aplicável à construção de infraestruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas, à instalação de redes de comunicações electrónicas e à construção de infraestruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e conjuntos de edifícios -- cuja versão final não atendeu à

P, transmitiu a quem de direito.

À semelhança do passado, o legislador, na presente iniciativa legislativa não cuida de dar vêm sendo colocados, pela ANMP, sobretudo no que de duvidosa constitucionalidade) de poderes conferidos ao ICP-ANACOM,

Lei n.º5/2004, de 10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas),

LEI N.º 123/2009 DE 21 DE MAIO CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS APTAS AO ALOJAMENTO DE DE COMUNICAÇÕES CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES EM LOTEAMENTOS, URBANIZAÇÕES E CONJUNTOS DE EDIFÍCIOS.

A presente proposta de diploma pretende rever o regime jurídico regime aplicável à construção de infraestruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas, à instalação de redes de comunicações electrónicas e à construção de infraestruturas de telecomunicações em loteamentos, adaptação do regime a vária acesso e exercício das correspondentes

A iniciativa legislativa introduz, ainda, mudanças em matéria de contraordenações, destacando-se o um modelo que agrava o peso da da empresa que é imputada a

historiar alguns aspectos relativos a

teve, em 2008, oportunidade de regime aplicável à construção de

que criou o regime

ptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas, à instalação de redes de comunicações electrónicas e à construção de infraestruturas de telecomunicações

cuja versão final não atendeu às considerações

cuida de dar resposta aos sobretudo no que importa ao vasto à desarticulação do Lei n.º5/2004, de 10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas), com especial

(2)

destaque para a absurda disciplina jurídic

40

público e privado municipal.

41

42

Nesta medida, a ANMP, pese embora proceda, em primeiro

43

agora propostas, não pode deixar de aproveitar a oportunidade para reafirmar e reforçar

44

vem, há muito, preconizando nesta matéria.

45

46

47

II. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES CONSTANTES DA PROPOSTA

48

49

i. Adaptação do regime à disciplina constante da Lei n.º 9/2009, de 4 de Março (que transpôs para a

50

ordem jurídica interna a Directiva n.º 2005/36/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de

51

Setembro, relativa ao reconhecimento das qualificações profissi

52

Setembro (que aprovou o regime aplicável às contraordenações do sector das comunicações

53

Decreto-Lei n.º92/2010, de 26 de Ju

54

acesso e exercício das actividades de serviço rea

55

ordem jurídica a Directiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro,

56

relativa aos serviços no mercado interno) e ao Decreto

57

Sistema de Regulação de Acesso a Profissões

58

59

ii. Introdução, para além das alterações referidas no parágrafo anterior, de vários ajustamentos ao nível

60

da qualificação, da formação profissional e formação contínua dos técnicos respo

61

pela instalação das infraestruturas abrangidas por este regime.

62

63

iii. Reforço das competências do ICP

64

entidade formadora.

65

66

iv. Reforço das obrigações de informação do ICP

67

projectistas e instaladores, de entidades formadoras certificadas e

68

ITED.

69

70

v. Agravamento generalizado e significativo das molduras contraordenacionais, tendo sido

71

coimas aplicáveis a pessoas colectivas empresariais,

72

molduras, que se agravam consoante a dimensão da empr

73

empresa.

74

75

vi. Reforço dos mecanismos sancionatórios em sede de

76

comprovativos dos requisitos de emissão dos títulos profissionais constantes deste diploma.

77

78

disciplina jurídica relativa às remunerações cobradas pela utilização do domínio

Nesta medida, a ANMP, pese embora proceda, em primeiro, a uma breve incursão sobre as alterações agora propostas, não pode deixar de aproveitar a oportunidade para reafirmar e reforçar

nesta matéria.

CONSTANTES DA PROPOSTA:

Adaptação do regime à disciplina constante da Lei n.º 9/2009, de 4 de Março (que transpôs para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2005/36/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de Setembro, relativa ao reconhecimento das qualificações profissionais), à Lei n.º99/2009, de 4 de

que aprovou o regime aplicável às contraordenações do sector das comunicações Lei n.º92/2010, de 26 de Julho (que estabelece os princípios e as regras para simplificar o livre

actividades de serviço realizadas em território nacional e que transpôs para a ordem jurídica a Directiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro, relativa aos serviços no mercado interno) e ao Decreto-Lei n.º92/2011, de 27 de Julho

Sistema de Regulação de Acesso a Profissões).

Introdução, para além das alterações referidas no parágrafo anterior, de vários ajustamentos ao nível da qualificação, da formação profissional e formação contínua dos técnicos responsáveis pelo projecto e pela instalação das infraestruturas abrangidas por este regime.

Reforço das competências do ICP-ANACOM em sede de certificação e, ainda, na qualidade de

Reforço das obrigações de informação do ICP-ANACOM em sede de divulgação das listas de entidades formadoras certificadas e de instalações certificadas ITUR e

Agravamento generalizado e significativo das molduras contraordenacionais, tendo sido

aplicáveis a pessoas colectivas empresariais, introduzido um mecanismo de graduação das molduras, que se agravam consoante a dimensão da empresa seja micro, pequena, média ou

. Reforço dos mecanismos sancionatórios em sede de incumprimento ou falsificação dos documentos comprovativos dos requisitos de emissão dos títulos profissionais constantes deste diploma.

a relativa às remunerações cobradas pela utilização do domínio

a uma breve incursão sobre as alterações agora propostas, não pode deixar de aproveitar a oportunidade para reafirmar e reforçar as posições que

Adaptação do regime à disciplina constante da Lei n.º 9/2009, de 4 de Março (que transpôs para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2005/36/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 7 de onais), à Lei n.º99/2009, de 4 de que aprovou o regime aplicável às contraordenações do sector das comunicações), ao que estabelece os princípios e as regras para simplificar o livre e que transpôs para a ordem jurídica a Directiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento europeu e do Conselho, de 12 de Dezembro, de Julho ( que criou o

Introdução, para além das alterações referidas no parágrafo anterior, de vários ajustamentos ao nível nsáveis pelo projecto e

ANACOM em sede de certificação e, ainda, na qualidade de

OM em sede de divulgação das listas de instalações certificadas ITUR e

Agravamento generalizado e significativo das molduras contraordenacionais, tendo sido, em sede de introduzido um mecanismo de graduação das esa seja micro, pequena, média ou grande

incumprimento ou falsificação dos documentos comprovativos dos requisitos de emissão dos títulos profissionais constantes deste diploma.

(3)

vii. É criada a obrigação, para as Câmaras Municipais

79

obrigações legais, regulamentares e té

80

ANACOM, o acesso aos processos de controlo prévio previstos no regime jurídico

81

edificação que envolvam infraestruturas e redes de comunicações electr

82

83

84

85

III. APRECIAÇÃO DA ANMP.

86

87

A.DAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS.

88

89

Como já foi referido, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (AN

90

sobre o diploma que veio a estabelece

91

alojamento de redes de comunicações electrónicas.

92

93

Do referido projecto resultou o Decreto

94

conteúdo das alterações constantes da

95

96

Assim, sem prejuízo das posições que a ANMP vem defendendo

97

especificamente respeita ao conteúdo das alterações aqui propostas,

98

particular relativamente ao qual a

99

100

i. A introdução -- no n.º 3 do artigo 88.º da proposta

101

ANACOM, o acesso aos processos de controlo prévio previstos

102

edificação que envolvam infra-estruturas e redes de comunicações Electrónicas. Importa, desde logo,

103

clarificar, em que consiste, concretamente,

104

cumprida relativamente a intervenções cuja natureza seja de

105

termos do RJUE -- ao invés da posição preconizada pela ANMP

106

qualquer tipo de comunicação ao Município (

107

público do Município).

108

109

110

B.EM GERAL.

111

112

1.O artigo 106.º da Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro

113

alterações que lhe foram posteriormente introduzidas, veio estabelecer a existência de

114

municipal de direitos de passagem (TMDP), preceituando:

115

116

«1. (…)

117

2. Os direitos e encargos relativos à implantação, passagem e atravessamento de sistemas,

118

equipamentos e demais recursos das empresas que oferecem redes e serviços de comunicações

119

ção, para as Câmaras Municipais -- para efeitos de fiscalização do cumprimento das gais, regulamentares e técnicas decorrentes deste regime -- de disponibilizarem ao ICP o acesso aos processos de controlo prévio previstos no regime jurídico da urbanização e da que envolvam infraestruturas e redes de comunicações electrónicas.

A.DAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS.

Como já foi referido, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) pronunciou

estabelecer o regime aplicável à construção de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas.

Do referido projecto resultou o Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio, articulado sobre o qual incide o das alterações constantes da presente iniciativa legislativa.

ssim, sem prejuízo das posições que a ANMP vem defendendo e que abaixo serão expendidas, conteúdo das alterações aqui propostas, importa realçar

particular relativamente ao qual a ANMP manifesta a sua absoluta discordância:

.º 3 do artigo 88.º da proposta -- da obrigação do Município facultar ao ICP ANACOM, o acesso aos processos de controlo prévio previstos no regime jurídico da urbanização e da

estruturas e redes de comunicações Electrónicas. Importa, desde logo, concretamente, esta obrigação e, ainda, esclarecer como

nte a intervenções cuja natureza seja de escassa relevância urbanística

ao invés da posição preconizada pela ANMP -- estas situações não estão sujeitas a ipo de comunicação ao Município (apesar do seu peso muito significativo, sobretudo no espaço

O artigo 106.º da Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro – Lei das Comunicações Electrónicas alterações que lhe foram posteriormente introduzidas, veio estabelecer a existência de municipal de direitos de passagem (TMDP), preceituando:

2. Os direitos e encargos relativos à implantação, passagem e atravessamento de sistemas, equipamentos e demais recursos das empresas que oferecem redes e serviços de comunicações

ara efeitos de fiscalização do cumprimento das de disponibilizarem ao

ICP-da urbanização e ICP-da

MP) pronunciou-se, em 2008, estruturas aptas ao

o sobre o qual incide o

que abaixo serão expendidas, no que realçar um aspecto em

da obrigação do Município facultar ao ICP-no regime jurídico da urbanização e da estruturas e redes de comunicações Electrónicas. Importa, desde logo, esta obrigação e, ainda, esclarecer como a mesma será escassa relevância urbanística pois, nos estas situações não estão sujeitas a icativo, sobretudo no espaço

Lei das Comunicações Electrónicas –, com as alterações que lhe foram posteriormente introduzidas, veio estabelecer a existência de uma taxa

2. Os direitos e encargos relativos à implantação, passagem e atravessamento de sistemas, equipamentos e demais recursos das empresas que oferecem redes e serviços de comunicações

(4)

electrónicas acessíveis ao público, em local fixo, dos domínios público e privado municipal podem

120

dar origem ao estabelecimento de uma taxa municipal de direitos de passagem (TMDP), a qual

121

obedece aos seguintes princípios:

122

123

a) A TMDP é determinada com base na

124

factura emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações

125

electrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do

126

correspondente município;

127

b) O percentual referido na alínea

128

até ao fim do mês de Dezembro do ano anterior a que se destina a sua vigência e

129

não pode ultrapassar os 0,25%;

130

131

3 - Nos municípios em que seja cobrada a TMDP, as empresas que oferecem redes e serviços de

132

comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo incluem nas facturas dos clientes

133

finais de comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo, e de forma expressa, o

134

valor da taxa a pagar.»

135

136

2. Em termos sintéticos, são os seguintes os contornos de tal Taxa:

137

138

• É determinada com base na aplicação de um percentual sobre cada factura emitida pelas

139

empresas que oferecem redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público,

140

em local fixo, para todos os clientes finais do correspondente município;

141

• O percentual é aprovado anualmente por cada município até ao fim do mês de Dezembro do

142

ano anterior a que se destina a sua vigência e não pode ultrapassar os 0,25%;

143

• Nos municípios em que seja co

144

comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo incluem nas facturas dos clientes

145

finais de comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo, e de forma expressa, o

146

valor da taxa a pagar.

147

148

3. A formulação da norma legal acima referida bem como o Regulamento da ANACOM n.º 38/2004,

149

publicado na II Série, DR n.º 230, de 29 de Setembro de 2004, trouxeram inúmeras dúvidas e hesitações,

150

não havendo consenso nas respostas, desde

151

152

a) Quais são as empresas sujeitas à TMDP e quais os serviços abrangidos pela taxa?

153

b) É necessário ou não dispor de equipamentos ou outros recursos de rede implantados

154

no domínio público ou privado municipal para ser sujeito à aplic

155

c) Como, quando e a quem é comunicado o percentual da TMDP aprovado pelos

156

municípios?

157

d) Como poderão os municípios ter acesso, com clareza e transparência, à facturação dos

158

operadores?

159

ectrónicas acessíveis ao público, em local fixo, dos domínios público e privado municipal podem dar origem ao estabelecimento de uma taxa municipal de direitos de passagem (TMDP), a qual obedece aos seguintes princípios:

A TMDP é determinada com base na aplicação de um percentual sobre cada factura emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do correspondente município;

O percentual referido na alínea anterior é aprovado anualmente por cada município até ao fim do mês de Dezembro do ano anterior a que se destina a sua vigência e não pode ultrapassar os 0,25%;

Nos municípios em que seja cobrada a TMDP, as empresas que oferecem redes e serviços de omunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo incluem nas facturas dos clientes finais de comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo, e de forma expressa, o

Em termos sintéticos, são os seguintes os contornos de tal Taxa:

É determinada com base na aplicação de um percentual sobre cada factura emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público,

o, para todos os clientes finais do correspondente município;

O percentual é aprovado anualmente por cada município até ao fim do mês de Dezembro do ano anterior a que se destina a sua vigência e não pode ultrapassar os 0,25%;

Nos municípios em que seja cobrada a TMDP, as empresas que oferecem redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo incluem nas facturas dos clientes finais de comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo, e de forma expressa, o

A formulação da norma legal acima referida bem como o Regulamento da ANACOM n.º 38/2004, publicado na II Série, DR n.º 230, de 29 de Setembro de 2004, trouxeram inúmeras dúvidas e hesitações, não havendo consenso nas respostas, desde logo, às seguintes questões:

Quais são as empresas sujeitas à TMDP e quais os serviços abrangidos pela taxa? É necessário ou não dispor de equipamentos ou outros recursos de rede implantados no domínio público ou privado municipal para ser sujeito à aplicação da taxa?

Como, quando e a quem é comunicado o percentual da TMDP aprovado pelos Como poderão os municípios ter acesso, com clareza e transparência, à facturação dos

ectrónicas acessíveis ao público, em local fixo, dos domínios público e privado municipal podem dar origem ao estabelecimento de uma taxa municipal de direitos de passagem (TMDP), a qual

aplicação de um percentual sobre cada factura emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público, em local fixo, para todos os clientes finais do

anterior é aprovado anualmente por cada município até ao fim do mês de Dezembro do ano anterior a que se destina a sua vigência e

Nos municípios em que seja cobrada a TMDP, as empresas que oferecem redes e serviços de omunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo incluem nas facturas dos clientes finais de comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo, e de forma expressa, o

É determinada com base na aplicação de um percentual sobre cada factura emitida pelas empresas que oferecem redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público, O percentual é aprovado anualmente por cada município até ao fim do mês de Dezembro do ano anterior a que se destina a sua vigência e não pode ultrapassar os 0,25%;

brada a TMDP, as empresas que oferecem redes e serviços de comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo incluem nas facturas dos clientes finais de comunicações electrónicas acessíveis ao público em local fixo, e de forma expressa, o

A formulação da norma legal acima referida bem como o Regulamento da ANACOM n.º 38/2004, publicado na II Série, DR n.º 230, de 29 de Setembro de 2004, trouxeram inúmeras dúvidas e hesitações,

Quais são as empresas sujeitas à TMDP e quais os serviços abrangidos pela taxa? É necessário ou não dispor de equipamentos ou outros recursos de rede implantados

ação da taxa?

Como, quando e a quem é comunicado o percentual da TMDP aprovado pelos Como poderão os municípios ter acesso, com clareza e transparência, à facturação dos

(5)

e) Quais os documentos contabilísticos que deverão acompanhar a e

160

aos municípios;

161

f) Quais os mecanismos de auditoria que permitirão obter uma garantia dos valores

162

transferidos?

163

g) A entrega da TMDP depende da boa cobrança das facturas?

164

165

4. Salienta-se ainda, para além das questões atrás enunciadas, a manife

166

do percentual da TMDP.

167

168

5. Posteriormente, em 2008, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) pronunciou

169

sobre um projecto de diploma que estabelecia o regime aplicável à construção de infra

170

ao alojamento de redes de comunicações electrónicas.

171

172

6. As principais preocupações manifestadas então pela ANMP referiam

173

a) Retribuição devida pela utilização e aproveitamento de bens do domínio público e privado

174

municipal, na medida em que o projecto de diploma remetia para o regime da taxa municipal de

175

direitos de passagem (TMDP);

176

b) Utilização de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas que

177

pertençam ao domínio público ou privado das autarquias

178

projecto de diploma uma remuneração a ser paga aos municípios

179

c) Competências atribuídas pelo projecto de diploma ao ICP

180

municípios, que excediam aquilo que constitucionalmente é admissível;

181

d) Prazos extremamente curtos para o cumprimento das obrigações a que os municípios ficam

182

adstritos.

183

184

7. A versão final publicada do diploma (

185

subsequentes, não contemplou as questões colocadas pela ANMP

186

soluções finais com o projecto de diploma.

187

188

a) Manteve o normativo que estabelece a taxa municipal de direitos de passagem (TMDP) como

189

retribuição devida pela utilização e aproveitamento de bens do domínio público

190

municipal, não sendo permitida a cobrança de quaisquer outras taxas, encargos ou

191

remunerações por aquela utilização e aproveitamento.

192

b) Estabeleceu que pela utilização de infra

193

comunicações electrónicas

194

locais é devida não a remuneração estabelecida no projecto de diploma mas, unicamente, a

195

TMDP, não sendo permitida a cobrança de qualquer outra taxa, encargo, preço ou

196

remuneração;

197

c) Manteve as compet

198

relativamente aos municípios, que excedem aquilo que constitucionalmente é admissível:

199

Quais os documentos contabilísticos que deverão acompanhar a e aos municípios;

Quais os mecanismos de auditoria que permitirão obter uma garantia dos valores A entrega da TMDP depende da boa cobrança das facturas?

se ainda, para além das questões atrás enunciadas, a manifesta insuficiência e desproporção

Posteriormente, em 2008, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) pronunciou sobre um projecto de diploma que estabelecia o regime aplicável à construção de infra

ao alojamento de redes de comunicações electrónicas.

As principais preocupações manifestadas então pela ANMP referiam-se às seguintes matérias:

Retribuição devida pela utilização e aproveitamento de bens do domínio público e privado medida em que o projecto de diploma remetia para o regime da taxa municipal de direitos de passagem (TMDP);

estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas que pertençam ao domínio público ou privado das autarquias locais, prevendo, no entanto, então o projecto de diploma uma remuneração a ser paga aos municípios;

Competências atribuídas pelo projecto de diploma ao ICP-ANACOM relativamente aos municípios, que excediam aquilo que constitucionalmente é admissível;

os extremamente curtos para o cumprimento das obrigações a que os municípios ficam

A versão final publicada do diploma (Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio), com as alterações não contemplou as questões colocadas pela ANMP. Agravou-as mesmo

soluções finais com o projecto de diploma. Com efeito:

Manteve o normativo que estabelece a taxa municipal de direitos de passagem (TMDP) como retribuição devida pela utilização e aproveitamento de bens do domínio público

municipal, não sendo permitida a cobrança de quaisquer outras taxas, encargos ou remunerações por aquela utilização e aproveitamento.

Estabeleceu que pela utilização de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas que pertençam ao domínio público ou privado das autarquias é devida não a remuneração estabelecida no projecto de diploma mas, unicamente, a , não sendo permitida a cobrança de qualquer outra taxa, encargo, preço ou Manteve as competências atribuídas pelo projecto de diploma ao ICP

relativamente aos municípios, que excedem aquilo que constitucionalmente é admissível: Quais os documentos contabilísticos que deverão acompanhar a entrega dos valores Quais os mecanismos de auditoria que permitirão obter uma garantia dos valores

insuficiência e desproporção

Posteriormente, em 2008, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) pronunciou-se sobre um projecto de diploma que estabelecia o regime aplicável à construção de infra-estruturas aptas

se às seguintes matérias:

Retribuição devida pela utilização e aproveitamento de bens do domínio público e privado medida em que o projecto de diploma remetia para o regime da taxa municipal de estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas que prevendo, no entanto, então o ANACOM relativamente aos os extremamente curtos para o cumprimento das obrigações a que os municípios ficam

, com as alterações as mesmo, comparando as

Manteve o normativo que estabelece a taxa municipal de direitos de passagem (TMDP) como retribuição devida pela utilização e aproveitamento de bens do domínio público e privado municipal, não sendo permitida a cobrança de quaisquer outras taxas, encargos ou estruturas aptas ao alojamento de redes de ue pertençam ao domínio público ou privado das autarquias é devida não a remuneração estabelecida no projecto de diploma mas, unicamente, a , não sendo permitida a cobrança de qualquer outra taxa, encargo, preço ou ências atribuídas pelo projecto de diploma ao ICP-ANACOM relativamente aos municípios, que excedem aquilo que constitucionalmente é admissível:

(6)

• Poder sancionatório sobre os municípios conferido ao ICP

200

art. 89º (incluindo o poder de apli

201

regulamentar, isto é, pelo não uso, pelos órgãos municipais, da competência

202

regulamentar constitucional e legalmente fixada);

203

• O mesmo diploma estabelece verdadeiros mecanismos de recurso das decisões (ou

204

de omissão das

205

quando prevê, no seu art. 16º, que:

206

referida no artigo 2.º tenha recusado o acesso a infra

207

por qualquer das partes en

208

decisão vinculativa sobre a matéria”.

209

n.º 4 do art. 23.º do referido diploma legal).

210

d) Manteve os prazos extremamente curtos para o cumprimento das obrigações

211

municípios ficam obrigados.

212

213

8. Em conclusão, o Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio, revela

214

municípios, merecendo o seu conteúdo a mais absoluta discordância

215

216

9. Em síntese, o diploma, tanto no que respeit

217

privado municipal como pela utilização de infra

218

electrónicas que pertençam ao domínio público ou privativo das autarquias locais só permite a

219

da TMDP, não sendo permitida a cobrança de quaisquer outras taxas, encargos ou remunerações por

220

aquela utilização e aproveitamento.

221

222

10. A preocupação que advém de tal facto prende

223

configurada pelo legislador, se constituir como um enorme “flop”, uma vez que não propicia aos

224

municípios uma receita adequada à disponibilização por estes dos seus bens do domínio público ou

225

privado. Ora, remetendo o Decreto

226

TMDP, a conclusão é simples: os municípios continuarão a ser esbulhados nesta relação

227

228

11. Relativamente às infra-estruturas aptas ao alojamento de comunicações electrónicas, a solução

229

legislativa é ainda merecedora

230

obrigação de manutenção e gestão destas infra

231

tais infra-estruturas exista o pagamento de uma

232

233

Mais, aos operadores de comunicações é

234

em infraestruturas municipais, pelas quais não pagam qualquer encargo aos municípios.

235

236

237

IV. POSIÇÃO DA ANMP.

238

239

1.Advoga, em suma, a ANMP:

240

Poder sancionatório sobre os municípios conferido ao ICP-ANACOM, previsto no art. 89º (incluindo o poder de aplicar sanções pela omissão do dever de regulamentar, isto é, pelo não uso, pelos órgãos municipais, da competência regulamentar constitucional e legalmente fixada);

O mesmo diploma estabelece verdadeiros mecanismos de recurso das decisões (ou de omissão das mesmas) das entidades públicas, (incluindo os órgãos municipais), quando prevê, no seu art. 16º, que: “Quando, num caso concreto, uma entidade

referida no artigo 2.º tenha recusado o acesso a infra-estrutura, pode ser solicitada, por qualquer das partes envolvidas, a intervenção do ICP-ANACOM para proferir decisão vinculativa sobre a matéria”. (No mesmo sentido vai o n.º 5 do art. 22.º e o

n.º 4 do art. 23.º do referido diploma legal).

Manteve os prazos extremamente curtos para o cumprimento das obrigações municípios ficam obrigados.

Lei n.º 123/2009, de 21 de Maio, revela-se extremamente penalizador para os municípios, merecendo o seu conteúdo a mais absoluta discordância.

Em síntese, o diploma, tanto no que respeita à utilização e aproveitamento dos bens domínio público e privado municipal como pela utilização de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas que pertençam ao domínio público ou privativo das autarquias locais só permite a

, não sendo permitida a cobrança de quaisquer outras taxas, encargos ou remunerações por aquela utilização e aproveitamento.

A preocupação que advém de tal facto prende-se com a circunstância da TMDP, tal qual foi legislador, se constituir como um enorme “flop”, uma vez que não propicia aos municípios uma receita adequada à disponibilização por estes dos seus bens do domínio público ou privado. Ora, remetendo o Decreto-Lei n.º 123/2009 apenas para o regime das comunicações e para a

os municípios continuarão a ser esbulhados nesta relação

estruturas aptas ao alojamento de comunicações electrónicas, a solução legislativa é ainda merecedora de maior reparo. Com efeito, sobre os municípios prescreve obrigação de manutenção e gestão destas infra-estruturas, sem que da parte dos operadores que utilizam

estruturas exista o pagamento de uma retribuição adequada.

ores de comunicações é-lhes permitida a rentabilização das redes de que são titulares, em infraestruturas municipais, pelas quais não pagam qualquer encargo aos municípios.

ANACOM, previsto no car sanções pela omissão do dever de regulamentar, isto é, pelo não uso, pelos órgãos municipais, da competência O mesmo diploma estabelece verdadeiros mecanismos de recurso das decisões (ou mesmas) das entidades públicas, (incluindo os órgãos municipais),

“Quando, num caso concreto, uma entidade estrutura, pode ser solicitada, ANACOM para proferir

(No mesmo sentido vai o n.º 5 do art. 22.º e o Manteve os prazos extremamente curtos para o cumprimento das obrigações a que os

se extremamente penalizador para os

utilização e aproveitamento dos bens domínio público e estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas que pertençam ao domínio público ou privativo das autarquias locais só permite a cobrança , não sendo permitida a cobrança de quaisquer outras taxas, encargos ou remunerações por

se com a circunstância da TMDP, tal qual foi legislador, se constituir como um enorme “flop”, uma vez que não propicia aos municípios uma receita adequada à disponibilização por estes dos seus bens do domínio público ou para o regime das comunicações e para a os municípios continuarão a ser esbulhados nesta relação.

estruturas aptas ao alojamento de comunicações electrónicas, a solução Com efeito, sobre os municípios prescreve-se a estruturas, sem que da parte dos operadores que utilizam

lhes permitida a rentabilização das redes de que são titulares, em infraestruturas municipais, pelas quais não pagam qualquer encargo aos municípios.

(7)

241

a) A alteração da Lei n.º 5/2004,

242

sentido de esclarecer definitivamen

243

aproveitamento de infra

244

propiciando-se aos municípios uma receita justa, com os seguintes contornos:

245

• O percentual da TMDP deverá ser revisto, preconizando

246

a calcular nos termos da lei.

247

• Previsão da possibilidade de cobrança de uma taxa municipal pela

248

aproveitamento de infra

249

Electrónicas (TM)

250

• O percentual da TM

251

252

• A responsabilidade pelo pagamento de

253

exclusivamente, sobr

254

• Criação de mecanismos de controlo da facturação, prevendo um dever especial de

255

informação, que permitam ao municípios aferir do rigor das

256

de TMDP e TM, e

257

incumprimento.

258

• Cometimento ao ICP

259

260

 Disponibilizar aos municípios a listagem das Empresas que estão sujeitas a

261

TMDP

262

 Receber e publicitar as comunicações dos municípios relativas à aprovação

263

dos percentuais

264

265

b) Adaptar o Decreto-Lei n.º 123/2009

266

10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas)

267

utilização e aproveitamento de infra

268

municípios (TM).

269

270

c) Sujeição do concessionário do serviço público de telecomunicações ao regime previsto para os

271

outros operadores, relativamente ao regime previsto no capítulo III do Decreto

272

273

2. Em face dos pontos críticos enunciados

274

normativos -- da Lei 5/2004, de 10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas) e

275

123/2009 de 21 de Maio -- que devem ser objecto de intervenção legislativa

276

277

3.Perante a presente proposta de Lei

278

benefício dos operadores e das grandes empresas

279

Portugueses (ANMP), emite parecer desfavorável

280

lteração da Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas), no sentido de esclarecer definitivamente as questões atinentes à TMDP e à

aproveitamento de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas, municípios uma receita justa, com os seguintes contornos:

O percentual da TMDP deverá ser revisto, preconizando-se um valor a calcular nos termos da lei.

da possibilidade de cobrança de uma taxa municipal pela

tamento de infra-estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações (TM), a calcular em termos idênticos ao cálculo da TMDP

O percentual da TM poderá ser fixado até um valor máximo de 0.5%. sponsabilidade pelo pagamento de ambas as taxas, TMDP e TM, exclusivamente, sobre os operadores de comunicações e não sobre o consumidor. Criação de mecanismos de controlo da facturação, prevendo um dever especial de informação, que permitam ao municípios aferir do rigor das verbas transferidas a título e TM, e estabelecimento de sanções a aplicar pelo ICP-ANACOM em caso de incumprimento.

Cometimento ao ICP-ANACOM da responsabilidade para:

Disponibilizar aos municípios a listagem das Empresas que estão sujeitas a TMDP e a TM;

Receber e publicitar as comunicações dos municípios relativas à aprovação s percentuais das taxas.

Lei n.º 123/2009 de 21 de Maio às alterações propostas à Lei n.º 5/2004, de (Lei das Comunicações Electrónicas) em sede da remuneração a cobrar pela utilização e aproveitamento de infra-estruturas que integrem o domínio público ou privado dos

Sujeição do concessionário do serviço público de telecomunicações ao regime previsto para os outros operadores, relativamente ao regime previsto no capítulo III do Decreto

dos pontos críticos enunciados a ANMP junta, em anexo, uma proposta da Lei 5/2004, de 10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas) e devem ser objecto de intervenção legislativa urgente e

proposta de Lei -- que reflecte, mais uma vez, a anterior tendência de claro benefício dos operadores e das grandes empresas -- a Associação Nacional de Municípios mite parecer desfavorável, entendendo que se deve ir mais longe nesta de 10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas), no te as questões atinentes à TMDP e à utilização e aptas ao alojamento de redes de comunicações electrónicas, municípios uma receita justa, com os seguintes contornos:

e um valor máximo de 0.5%, da possibilidade de cobrança de uma taxa municipal pela utilização e estruturas aptas ao alojamento de redes de comunicações , a calcular em termos idênticos ao cálculo da TMDP.

%.

ambas as taxas, TMDP e TM, deve recair, e não sobre o consumidor. Criação de mecanismos de controlo da facturação, prevendo um dever especial de

verbas transferidas a título ANACOM em caso de

Disponibilizar aos municípios a listagem das Empresas que estão sujeitas a Receber e publicitar as comunicações dos municípios relativas à aprovação

à Lei n.º 5/2004, de em sede da remuneração a cobrar pela estruturas que integrem o domínio público ou privado dos

Sujeição do concessionário do serviço público de telecomunicações ao regime previsto para os outros operadores, relativamente ao regime previsto no capítulo III do Decreto-Lei n.º 123/2009.

uma proposta de alteração aos da Lei 5/2004, de 10 de Fevereiro (Lei das Comunicações Electrónicas) e do Decreto-Lei n.º

urgente e prioritária.

tendência de claro a Associação Nacional de Municípios que se deve ir mais longe nesta

(8)

matéria, resolvendo-se definitivamente, nos termos da proposta anexa,

281

colocado em sede de TMDP

282

alojamento de redes de comunicações electrónicas

283

dos municípios, têm vido a colocar.

284

285

286

Associação Nacional de Municípios Portugueses

287

Coimbra 26 de Março de 2013

288

definitivamente, nos termos da proposta anexa, as questões que TMDP e de utilização e aproveitamento de infra-estruturas

alojamento de redes de comunicações electrónicas que integrem o domínio público ou privado colocar.

Associação Nacional de Municípios Portugueses

as questões que se têm estruturas aptas ao público ou privado

Referências

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