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L arbre dans la peinture de paysage em France entre 1850 et 1920

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Academic year: 2021

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L’arbre dans la peinture de paysage em France entre 1850 et 1920

Depuis les arbres du jardin d’Éden, l’Arbre de vie et l’Arbre de connaissance , l’arbre accompagne l’imaginaire de l’homme, tout aussi sûrement que l’eau. Puissant générateur de métaphores et de symboles, as représentation se recontre dans toute les cultures. Au-delà de sa dimension symbolique, l’homme aime à s’identifier à ce compagnon sédentaire, sémaphore annonciateur de saisons, sentinelle du temps qui passe.L’arbre, image de croissance tendue vers le ciel et de renaissances perpétuelles, porte aussi bien en cette peau qu’est l’écorce , en son sang qu’est as sève, sés cicatrices et se blessures.Il s’impose par as longévité comme dépositarie de la sagesse, de la justice et de La mémoire. On confie même à sa structure la mission d’ exposer la généalogie. Il nourrit l’homme, le protégé, le réchauffe, luie servant du plus précieux dês matériaux et le suit de la naissance à la mort. C’est ainsi qu’aux arbres persistants, symboles d’éternité , on confere la plus sacrée des fonctions, la garde des cimetières. Sa structure symétrique, des branches aux raciness, lui donne une posture singulièrement féconde pour les mythologies. Par lui, circulent les forces mystérieuses de la vie, celles du cosmos , entre les profondeurs de la terre et le ciel. Il est Le véhicule de l’âme par excellence, un lieu de communion entre la vie et la mort.

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PROPOSTA DO CURSO

Comparando diferentes paisagens percebemos diferenças na distribuição dos seres vivos. O que condiciona essa espacialidade? Como explicar a diversidade da vida e sua organização? Como tempo e espaço se combinam nos arranjos espaciais dos seres vivos? Como explicar as transformações que ocorreram em muitas épocas da história da vida no planeta Terra? Como compreender as mudanças ambientais que vem ocorrendo e os novos arranjos da biodiversidade na época contemporânea? Como entender que existe diferentes modos de interpretar uma floresta? Como aplicar os conhecimentos sobre a espacialidade da vida na conservação ambiental?

Estas são perguntas que nosso curso procurará responder através de uma seqüência de temas discutidos em sala de aula.

A Biogeografia é um campo de conhecimento da Geografia e da Biologia que

pesquisa o modo como os seres vivos se distribuem no tempo e no espaço. É o

estudo da biodiversidade espacializada

.

Não é uma tarefa simples construir respostas para as perguntas biogeográficas, pois para compreender a espacialização dos seres vivos é preciso reunir informações de distintos campos do conhecimento, tais como da Botânica, Zoologia, Ecologia, Antropologia, Biologia da Conservação, entre outros. Além dos conteúdos dessas áreas de conhecimento, que podem ser considerados externos ao campo específico da Geografia, é imprescindível relacionar a espacialidade dos seres vivos com os aspectos geoecológicos do ambiente e o modo como as sociedades humanas vêm transformando a espacialidade da natureza.

Por esse motivo outra questão fundamental em nosso curso é considerarmos a Biogeografia um dos suportes fundamentais para o estudo de questões ambientais, principalmente quando se analisa as complexas interações entre Sociedade e Natureza no mundo urbano ou rural, ou as políticas públicas de proteção ambiental. A Biogeografia abarca um campo de conhecimentos fundamental para a Conservação Ambiental. Como conservar a biodiversidade? Como planejar a sua utilização sem destruí-la? Como conservar os fragmentos de ambientes menos humanizados? Como respeitar a sociodiversidade das comunidades tradicionais? Isto não se faz sem o domínio de conceitos associados a um instrumental teórico e analítico específicos.

A disciplina de Biogeografia no curso de graduação em Geografia tem um caráter introdutório e por isso tem se caracterizado por fornecer aos alunos conceitos essenciais para a compreensão da espacialização da biodiversidade. Pretendemos despertar a curiosidade pelas complexas inter-relações que se estabelecem na natureza questionando como podemos interpretá-las.

A Biogeografia requer o desenvolvimento de habilidades em cartografia, em estatística, em informática, em técnicas de campo, para observar, registrar, comparar, interpretar e construir as representações e explicações sobre a distribuição dos seres vivos.

A PARTIR DESSA BREVE EXPLANAÇÃO COMO VOCE DEFINIRIA

BIOGEOGRAFIA? QUAL A SUA RELAÇÃO COM A ECOLOGIA?

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1. Possibilitar ao aluno trabalhar conceitos que auxiliem a compreensão da distribuição dos seres vivos no tempo e no espaço;

2. Discutir o caráter interdisciplinar da Biogeografia, promovendo um encontro entre as abordagens Geográficas e Ecológicas;

3. Possibilitar ao aluno a análise, discussão e interpretação das teorias, métodos e técnicas de interpretação biogeográficas através do desenvolvimento de projeto didático;

4. Dar oportunidade aos alunos de vivenciarem, por meio de trabalhos práticos de campo, as relações entre a Biogeografia e a Conservação da Natureza.

ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS

A disciplina BIOGEOGRAFIA aborda diversos campos da ciência. Isto revela, na prática, a necessidade de um trabalho muito abrangente. É claro que não é possível em um único semestre aprofundar todas as áreas de conhecimentos afins a Biogeografia, tais como a ecologia, evolução, geologia e mesmo rever conteúdos da própria Geografia envolvidos na determinação dos padrões e processos responsáveis pela distribuição das plantas e animais.

Portanto, a disciplina tem como característica principal buscar fornecer ao aluno bases introdutórias da Biogeografia.

Neste sentido procuramos analisar nosso trabalho de anos anteriores, avaliar e propor mudanças sejam elas de conteúdo, de estratégias didáticas, enfim estamos sempre mudando e abertos a críticas e sugestões que melhorem a qualidade do nosso trabalho.

O conteúdo teórico dará ênfase a questões da Biogeografia aplicada à conservação da natureza e às políticas públicas, particularmente o estudo das Áreas Protegidas. Trabalharemos também com temas de estudo que permitam aos alunos discutirem assuntos ligados aos grandes domínios morfoclimáticos brasileiros.

Os conteúdos das aulas teóricas deste ano estão organizados nos temas, a saber: Tema 1 - Introdução a História da Biogeografia

Tema 2 - Teorias biogeográficas

Tema 3 - A análise Biogeográfica: a área de distribuição. Tema 4 – Biogeografia e Conservação da Natureza

Tema 5 – Padrões de distribuição na Região Neotropical. O TRABALHO TEÓRICO EM SALA DE AULA

O conteúdo das aulas teóricas foi estruturado de forma a permitir ao aluno situar as várias abordagens biogeográficas, compreendendo os princípios básicos da evolução e da ecologia, envolvidos na interpretação biogeográfica. Dessa análise sobre a evolução da FORMA, no TEMPO e no ESPAÇO, o aluno discutirá os modelos interpretativos em escala continental e regional nos padrões de paisagens brasileiras.

Em todas as unidades estamos enfocando a Biogeografia e sua importância na atividade humana e suas aplicações na conservação ambiental.

As aulas expositivas serão complementadas com exercícios, discussões de textos e debates. Professores colaboradores da pós-graduação e convidados poderão participar do desenvolvimento de alguns temas de aulas teóricas. Os textos de apoio aos conteúdos conceituais estarão reservados na pasta do serviço de xerox, organizados em forma de dossiê de textos que devem ser lidos para as aulas semanais.

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As indicações de leituras serão feitas durante as aulas. Indicamos uma bibliografia básica do curso e a bibliografia específica será relacionada a cada aula.

O TRABALHO PRÁTICO

As aulas práticas são semanais em formato de oficinas de trabalho prático, seminários e atividades de sala de aula. Essas oficinas ocorrerão conforme o calendário a seguir. Estarão voltadas para o desenvolvimento de competências e habilidades em pesquisa de campo em Biogeografia. As oficinas serão coordenadas pelo professor e realizadas por toda equipe pedagógica do curso. As oficinas serão realizadas no jardim, em laboratórios do DG ou em outra localidade informada com antecedência.

Cada oficina seguirá um roteiro planejado pelo professor responsável e ocorrerá em data apresentada no calendário de atividades. A turma será dividida para que os alunos possam trabalhar melhor as orientações de estudo. Serão temas de oficinas:

OFICINAS DATA

Técnicas de Estudo da vegetação A definir

Técnicas de Estudo da fauna Oficina de Desenho de natureza Uso da bússola e GPS em Biogeografia Oficina de Fotografia de natureza

Técnicas de Estudo do solo e cobertura vegetal Técnicas de estudo do Microclima

Os monitores são alunos que já cursaram a disciplina e que passaram por um processo de seleção a critério do professor. Neste ano a maioria são iniciantes na monitoria. Esta é uma oportunidade que a disciplina oferece aos alunos que desejam aprofundamento nos estudos biogeográficos. Suas tarefas são de apoio acadêmico e técnico ao andamento do curso. Alguns participam de projetos orientados pelo professor responsável da disciplina e representam também um núcleo de pesquisa no Laboratório de Climatologia e Biogeografia. O respeito ao seu trabalho é fundamental para o bom andamento da disciplina.

ESTUDO DE CAMPO

Os alunos deverão concluir o curso com uma visão geral dos principais conjuntos vegetacionais do Estado de São Paulo,região Sudeste e Brasil. Desta forma os principais ecossistemas estarão representados nos estudos de campo. Este ano manteremos o estudo de campo para um percurso maior envolvendo diferentes tipologias de sistemas naturais. Pretendemos realizar duas viagens de campo com toda a turma, nas seguintes áreas:

1. Pantanal Matogrossense- MT. 2. Apa Bororé – Colônia- São Paulo.

O trabalho prático está organizado para cumprir três metas:

 Aprofundar a compreensão de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais;  Utilizar metodologias e técnicas de estudo em Biogeografia;

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O trabalho prático é obrigatório e em grupo. Cada grupo deverá estudar um tema em bibliografia e em campo, utilizando a proposta didática de PROJETOS DE TRABALHO. Realizaremos visitas técnicas em Unidades de Conservação - UCs para tomar dados primários utilizando as diferentes formas de registro da cobertura vegetal utilizando o desenho e a fotografia PRIMORDIALMENTE, pois as coletas não são permitidas em UCs. Portanto, o trabalho de campo envolve áreas e procedimentos simultaneamente entrelaçadas por um tema de estudo de gabinete e uma visita técnica com levantamento de dados biogeográficos complementares. Assim como nos anos anteriores estaremos desenvolvendo em campo as técnicas de desenho e fotografia em biogeografia, que serão trabalhados previamente em oficinas de sala de aula. Devido ao número de alunos haverá sorteio caso o número exceda as vagas disponíveis em dois ônibus que estaremos utilizando. Os alunos receberão uma lista de temas para orientação quanto ao estudo que desenvolverão. Devido à limitação de transporte, alojamento e recursos poderão se inscrever no máximo 100 alunos, correspondendo a duas turmas de 50 alunos por período. Alunos com baixa frequência e não entrega de produtos do estudo não poderão participar do estudo de campo.

O trabalho de campo deverá ser preparado em sala de aula, seguindo progressivamente as seguintes etapas:

a. Escolha de um tema de estudo. AGOSTO

b. Elaboração de uma bibliografia comentada sobre a área de estudo e do tema e uma minuta de projeto didático.

SETEMBRO

c. Preparação do estudo e entrega de um questionário com dados sobre a área e o tema de estudo. OUTUBRO

d. Registros das atividades das oficinas (preliminar) com técnicas das aulas práticas e preparação do material de apoio.

SETEMBRO

e. Seminário do estudo preliminar de gabinete para discussão coletiva OUTUBRO

f. Trabalho de campo propriamente dito OUTUBRO

g. Trabalho final (Painel e relatório da visita técnica). Semana de Biogeografia NOVEMBRO

Pretende-se que ao final de AGOSTO, os grupos já tenham escolhido o Tema bem como tenham feito o levantamento bibliográfico preliminar e de documentação cartográfica e fotográfica necessária ao estudo. Este levantamento bibliográfico será supervisionado pelos professores com apoio dos monitores. A leitura de aspectos principais relativas à área de estudo devem ser feitas até a entrega do questionário de preparação em OUTUBRO.

Durante o mês de SETEMBRO os grupos se dedicarão à preparação do Questionário de Preparação com o levantamento da documentação cartográfica da área, restituição de fotografias aéreas, confecção de mapas esquemáticos, perfis topográficos, estudos sobre os ecossistemas em análise, etc. É importante que o grupo programe uma divisão de trabalho para produzi-los. Lembre-se que o trabalho é em grupo e todos devem participar. Em SETEMBRO todos os grupos devem entregar uma proposta de projeto didático. Não participarão da atividade de campo os grupos que não entregarem a minuta de projeto.

No mês de AGOSTO, SETEMBRO E OUTUBRO farão a preparação do trabalho prático: as oficinas de vegetação, fauna, etc. são práticas voltadas para as técnicas biogeográficas e podem ser utilizadas parcialmente na visita técnica de campo. No mês de OUTUBRO todos os grupos apresentam seminário dos estudos de gabinete.

As datas definitivas serão para a execução do estudo em campo e visitas técnicas serão informadas no inicio do curso.

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É evidente que a vivência de campo e na sala de aula, tanto dos alunos como dos professores, será essencial para o enriquecimento das discussões e aproveitamento coletivo do curso.

Finalizando, gostaríamos de salientar a importância da participação e engajamento do aluno nas várias atividades, procurando cumprir horários e executar as tarefas com um máximo de colaboração e atitude crítica construtiva e responsável. Esses aspectos são essenciais para o bom andamento do curso, principalmente tendo em vista que são muitos alunos e se cada um agir quanto ao horário e participação da maneira que lhe convier e não tiver atitudes coletivas, o desenvolvimento do curso será substancialmente prejudicado.

Desde a primeira semana de aula, as atividades serão operacionalizadas da seguinte forma:

a) As duas primeiras aulas serão reservadas para o tratamento do conteúdo teórico do curso: aulas expositivas, leituras, trabalhos de grupo e discussão;

b) As duas aulas finais serão dedicadas à AULA PRÁTICA de preparação, planejamento, e execução de exercícios, oficinas, etc.

AVALIAÇÃO

Durante todos esses anos temos avaliado o aproveitamento e amadurecimento dos alunos de forma contínua e permanente, evitando acúmulos e sobrecarga excessiva em certos períodos e ausência de avaliação em outros. As leituras deverão ser feitas, preferencialmente fora do horário de aula. Durante as aulas serão realizados exercícios e debates sobre as aulas e as leituras. Todas as atividades serão avaliadas para compor a média ponderada final (ver na última página).

Os alunos farão uma leitura obrigatória de um livro e prepararão uma resenha. Neste ano escolhemos o livro MORSELLO, Carla. “Unidades de conservação públicas e privadas”: seleção e manejo. São Paulo: Annablume, 2001, 343p.

AS CONDIÇÕES MATERIAIS PARA O TRABALHO DOCENTE E DISCENTE

A bibliografia básica estará disponível nas Bibliotecas da USP e artigos acadêmicos da internet. No laboratório de Climatologia e Biogeografia estarão disponíveis para consulta relatórios ou manuais que as bibliotecas não possuem. Em sala de aula, sempre que necessário, os docentes fornecerão material para trabalho. No serviço de xerox estarão depositados para cópias: textos e outros materiais didáticos do curso.

PROGRAMA DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS

AULA AULAS TEÓRICAS (14h00min-16h00min/19h30min-21h00min)

AULAS PRÁTICAS (16h30min-18h00min/21h15min-22h30min)

Dia 06 Apresentação do Programa do curso Organização dos grupos

Lista de alunos para trabalho de campo Dia 13 TEMA 1 - Introdução a História da Biogeografia

Origem dos problemas biogeográficos A biogeografia pré-darwinista

Wallace, Darwin e a Biogeografia moderna: Biogeografia Histórica, Ecológica e Cultural

PRÁTICA 1 - PROJETO DE ESTUDO DE CAMPO

O trabalho de campo em Biogeografia: as formas de abordagem

Apresentação dos temas para trabalho de campo e formação dos grupos Discussão dos temas de pesquisa propostos

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Teoria dos Refúgios Ecológicos e Domínios Morfoclimáticos

PRÁTICA 1 – PROJETO DE ESTUDO DE CAMPO

Discussão dos temas de pesquisa propostos Pesquisa bibliográfica

Dia 27 TEMA 2 - Teorias biogeográficas Teoria da Biogeografia de Ilhas

PRÁTICA 2 – PROJETO DE ESTUDO DE CAMPO

Reunião coletiva dos grupos com orientação do professor

SETEMBRO - De 02 a 07 - Semana da Pátria Dia 10 TEMA 2 - Teorias biogeográficas

Ecologia da Paisagem e Desenho de Conservação: estudo de caso Rodoanel trecho Sul

PRÁTICA 2 – PROJETO DE ESTUDO DE CAMPO

Reunião coletiva dos grupos com orientação do professor

ENTREGA da bibliografia comentada sobre a área de estudo

Dia 21/22 (sábad o)

PRÁTICA 3 – ESTUDO DA VEGETAÇÃO 1 – APA BORORÉ-COLONIA

Técnicas de estudo da vegetação: - observação e descrição da vegetação - coleta e herborização

- decifrando a planta

- levantamento florístico e fitossociológico parcelas fixas - levantamento florístico e fitossociológico quadrante centrado - desenho do perfil da vegetação

Dia 24 TEMA 3 – A análise Biogeográfica: a área de distribuição Especiação e Biogeografia

Biogeografia sistemática

O conceito de área de distribuição A descrição da área de distribuição A dinâmica da área de distribuição O endemismo

PRÁTICA 4 – ESTUDO DE FAUNA

Técnicas de Observação da fauna em campo e mapeamento

ENTREGA do projeto didático

OUTUBRO- 12 Nsª Srª Aparecida, 28 dia Func. Público Dia 01 TEMA 4 - Biogeografia e Conservação da Natureza

Áreas protegidas no mundo e no Brasil Planejamento sistemático da conservação Unidades de Conservação e Planos de Manejo

PRÁTICA 5 – ESTUDO DE DESENHO DA NATUREZA

Oficina de Desenho de natureza conclusiva para a visita técnica. Dia 08 TEMA 4 - Biogeografia e Conservação da Natureza

Florestas culturais

Etnocartografia e cartografia social

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PRÁTICA 6 – ESTUDO DE MAPAS E CARTAS

Estudo de cartas topográficas, utilização de bússola e GPS em estudos biogeográficos

Dia 15 TEMA 5 – Padrões de distribuição da cobertura vegetal na Região Neotropical As classificações Biogeográficas

Biomas mundiais

O Brasil no contexto da Região Neotropical (Domínios morfoclimáticos)

Florestas tropicais brasileiras: características funcionais e estratégias de conservação

PRÁTICA 7 – ESTUDO DE FOTOGRAFIA

Oficina de Fotografia de natureza.

PRÁTICA 8 – ESTUDO DE SOLO

Técnicas de estudo do solo e cobertura vegetal

ENTREGA do questionário de gabinete

Dia 22 TEMA 6 – Padrões de distribuição da cobertura vegetal na Região Neotropical Cerrados e Pantanal – características funcionais e estratégias de conservação

PRÁTICA 9 – ESTUDO DE MICROCLIMA

Técnicas de estudo de microclima

25 a 30 de OUTUBRO TRABALHO DE CAMPO - PANTANAL MATOGROSSENSE

NOVEMBRO-Dia 02 Finados, dia 15 e 16 Proc Rep. E Recesso. Dia 05 TEMA 6 – Padrões de distribuição da cobertura vegetal na Região Neotropical

Florestas tropicais brasileiras: características funcionais e estratégias de conservação

TEMA 6 – Padrões de distribuição da cobertura vegetal na Região Neotropical

Formações litorâneas – Restingas, Dunas e Manguezais.

Dia 12 TEMA 6 – Padrões de distribuição da cobertura vegetal na Região Neotropical Caatingas – características funcionais e estratégias de conservação

Dia 19 TEMA 6 – Padrões de distribuição da cobertura vegetal na Região Neotropical

Araucárias e campos sulinos - características funcionais e estratégias de conservação

Dia 26

PROVA INDIVIDUAL

DEZEMBRO

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SEMINARIO de apresentação dos estudos de gabinete

Datas para entrega de trabalhos/avaliação e pesos para cálculo da média ponderada

Trabalho Peso na média

ponderada

Data de entrega (*) Bibliografia comentada da área de estudo (grupo) 2 A definir

Entrega do projeto didático 2

Questionário de gabinete (grupo) 2

Registros de Oficinas (individuais duplas e grupo) 3

Exercícios com texto (variável) 2

Seminário de apresentação dos estudos de gabinete (grupo)

4

Prova Individual 5

Relatório de trabalho de campo 5

Painel – Semana de Biogeografia 4

Referências

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