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Arte e a Prática da Visualização Criativa, A-Ophiel.doc

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A Arte e a

A Arte e a Prática da Visualização Criativa Prática da Visualização Criativa 

Uma Mensagem de Ophiel Uma Mensagem de Ophiel

Sem dúvida, o maior mistério da Terra é a nossa existência física. Estamos presos Sem dúvida, o maior mistério da Terra é a nossa existência física. Estamos presos aqui, e o que sabemos do porquê disso? O que

aqui, e o que sabemos do porquê disso? O que podemos fazer a respeito?podemos fazer a respeito?

!"uns apre"oam que sabem qua! é o sentido da existência física, e certas pessoas !"uns apre"oam que sabem qua! é o sentido da existência física, e certas pessoas os ouvem e os se"uem, atentos a cada pa!avra e a cada "esto, acreditando os ouvem e os se"uem, atentos a cada pa!avra e a cada "esto, acreditando piamente em tudo o que e!es dizem.

piamente em tudo o que e!es dizem.

#e!izmente, pare$o ter uma fa!%a de car&ter que provave!mente decorre do meu #e!izmente, pare$o ter uma fa!%a de car&ter que provave!mente decorre do meu si"no, 'apric(rnio, que é "overnado por Saturno, o comprovador. )s vezes eu si"no, 'apric(rnio, que é "overnado por Saturno, o comprovador. )s vezes eu "ostaria de n*o ter essa fa!%a. +ois ent*o eu poderia viver em paz, num paraíso de "ostaria de n*o ter essa fa!%a. +ois ent*o eu poderia viver em paz, num paraíso de to!os como os demais

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--Nota do EditorNota do Editor Op%ie! morreu em /00 e, embora esta mensa"em se1a anti"a e Op%ie! morreu em /00 e, embora esta mensa"em se1a anti"a e

Op%ie! n*o possa responder 2s duvidas dos !eitores, deixamos a introdu$*o como Op%ie! n*o possa responder 2s duvidas dos !eitores, deixamos a introdu$*o como e!e a teria apresentado3.

e!e a teria apresentado3.

Essa fa!%a consiste em n*o me su1eitar a aceitar as pa!avras e os ensinamentos Essa fa!%a consiste em n*o me su1eitar a aceitar as pa!avras e os ensinamentos daque!es que se dec!aram profetas sem antes fazer uma per"unta inc4moda5 6 daque!es que se dec!aram profetas sem antes fazer uma per"unta inc4moda5 6 verdade o que e!es dizem? E o teste a que eu os submeto é5 O que e!es dizem verdade o que e!es dizem? E o teste a que eu os submeto é5 O que e!es dizem funciona e produz resu!tados? Se n*o funciona, ent*o n*o é verdade, e para o !ixo funciona e produz resu!tados? Se n*o funciona, ent*o n*o é verdade, e para o !ixo com e!es

com e!es

7as de todos esses anos de a"ita$*o e muitas buscas sur"iu a!"o para você 7as de todos esses anos de a"ita$*o e muitas buscas sur"iu a!"o para você EuEu

desco!ri "ue as pessoas# todas elas# t$m certos poderes de%inidos& poderes

desco!ri "ue as pessoas# todas elas# t$m certos poderes de%inidos& poderes

do

dos s "u"uaiais s gegeraralmlmenente te não não tetem m coconsnscici$n$ncicia# a# popodedereres s "u"ue e paparerececem m "u"uasasee

divinos'

divinos'

(e agora em diante# o seu o!)etivo na vida deveria ser a desco!erta e o (e agora em diante# o seu o!)etivo na vida deveria ser a desco!erta e o desenvolvimento dos seus poderes pessoais# em seu pr*prio !ene%+cio# para desenvolvimento dos seus poderes pessoais# em seu pr*prio !ene%+cio# para lhe proporcionar %elicidade# lucidez e iluminação'

lhe proporcionar %elicidade# lucidez e iluminação'

Escrevi este !ivro para apresentar a você um con%ecimento pr&tico sobre um de Escrevi este !ivro para apresentar a você um con%ecimento pr&tico sobre um de seus poderes5

seus poderes5 a visualização criativa'a visualização criativa'

Se você parar, ana!isar, examinar e considerar, descobrir& que nossa existência Se você parar, ana!isar, examinar e considerar, descobrir& que nossa existência física consiste quase inteiramente em 8coisas9 que acontecem na nossa vida física consiste quase inteiramente em 8coisas9 que acontecem na nossa vida pessoa!. Essas coisas s*o de dois tipos ou espécies. O primeiro tipo s*o eventos pessoa!. Essas coisas s*o de dois tipos ou espécies. O primeiro tipo s*o eventos circunstanciais mentais:emocionais; e o outro tipo é materia!. 'omo estudioso, circunstanciais mentais:emocionais; e o outro tipo é materia!. 'omo estudioso, você precisa profundamente interessado no

você precisa profundamente interessado no modus operandi modus operandi  de seu poder menta! de seu poder menta! de criar <"erar <visua!izar ima"ens, e

de criar <"erar <visua!izar ima"ens, e em todas suas em todas suas ramifica$=es. +recisa tambémramifica$=es. +recisa também ana!isar como o desenvo!vimento desses poderes afeta sua vida pessoa!, com ana!isar como o desenvo!vimento desses poderes afeta sua vida pessoa!, com ênfase na idéia de conquistar a matéria física aprendendo a contro!&:!a, assim ênfase na idéia de conquistar a matéria física aprendendo a contro!&:!a, assim como atrair coisas materiais que !%e parecem necess&rias para sua fe!icidade e como atrair coisas materiais que !%e parecem necess&rias para sua fe!icidade e seu bem:estar no p!ano físico.

seu bem:estar no p!ano físico.

>*o ten%a medo de fazer isso. Experiências com visua!iza$*o criativa n*o s*o >*o ten%a medo de fazer isso. Experiências com visua!iza$*o criativa n*o s*o nen%uma novidade no processo evo!ucion&rio %umano. & incont&veis eras, nossos nen%uma novidade no processo evo!ucion&rio %umano. & incont&veis eras, nossos ancestrais das cavernas conse"uiam atrair coisas ou circunst@ncias para sua vida ancestrais das cavernas conse"uiam atrair coisas ou circunst@ncias para sua vida por meio de v&rios tipos de visua!iza$*o criativa, combinados natura!mente com por meio de v&rios tipos de visua!iza$*o criativa, combinados natura!mente com

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inúmeros tipos de expedientes, tanto físicos como mentais, para a1udar no inúmeros tipos de expedientes, tanto físicos como mentais, para a1udar no traba!%o de visua!iza$*o criativa.

traba!%o de visua!iza$*o criativa.

'omo você sabe, a visua!iza$*o criativa dos nossos ancestrais da Adade da +edra 'omo você sabe, a visua!iza$*o criativa dos nossos ancestrais da Adade da +edra consistia no desen%o de fi"uras nas paredes das cavernas; fi"uras essas que os consistia no desen%o de fi"uras nas paredes das cavernas; fi"uras essas que os mostram em ca$adas bem sucedidas e defendendo:se com êxito de seus inimi"os. mostram em ca$adas bem sucedidas e defendendo:se com êxito de seus inimi"os. Essas visua!iza$=es criativas devem ter dado certo, pois e!es sobreviveram, e o Essas visua!iza$=es criativas devem ter dado certo, pois e!es sobreviveram, e o fato de estarmos aqui é um resu!tado disso Também apresentarei neste !ivro uma fato de estarmos aqui é um resu!tado disso Também apresentarei neste !ivro uma ap!ica$*o moderna das pinturas rupestres. +ara que você pro"rida em seus estudos ap!ica$*o moderna das pinturas rupestres. +ara que você pro"rida em seus estudos e aprofunde seus con%ecimentos, pe$o que estude com cuidado a ap!ica$*o anti"a e aprofunde seus con%ecimentos, pe$o que estude com cuidado a ap!ica$*o anti"a desta arte m&"ica, e a ap!ica$*o moderna, e fa$a você mesmo a !i"a$*o entre e!as. desta arte m&"ica, e a ap!ica$*o moderna, e fa$a você mesmo a !i"a$*o entre e!as. Ta

Tambmbém ém %& %& inincocont&nt&veveis is ererasas, , os os sesereres s %u%umamanonos s têtêm m apape!e!adado o papara ra susupopoststosos poderes superiores no intuito de atrair circunst@ncias favor&veis. Sup=e:se que poderes superiores no intuito de atrair circunst@ncias favor&veis. Sup=e:se que esses poderes superiores este1am 8fora9 de n(s. Existem poderes 8fora9 de n(s, esses poderes superiores este1am 8fora9 de n(s. Existem poderes 8fora9 de n(s, mas n*o trataremos desses poderes externos, c%amados de Beus ou Beuses, mas n*o trataremos desses poderes externos, c%amados de Beus ou Beuses, neste !ivro. Tudo o que quero fazer aqui é desviar sua aten$*o para os seus neste !ivro. Tudo o que quero fazer aqui é desviar sua aten$*o para os seus poderes !atentes, esses poderes que você tem

poderes !atentes, esses poderes que você tem a"ora. Cou repetir5 todos vocês têma"ora. Cou repetir5 todos vocês têm pod

podereeres s queque, , usausados corrdos corretaetamenmente, s*o te, s*o capcapazeazes s de criar as de criar as circircuncunst@st@ncinciasas favor&veis para o seu ser físico. Dm desses poderes é a visua!iza$*o criativa.

favor&veis para o seu ser físico. Dm desses poderes é a visua!iza$*o criativa.

>*o se preocupe em aprender a usar com perfei$*o as !eis que re"em esses >*o se preocupe em aprender a usar com perfei$*o as !eis que re"em esses poderes. Se aprender a usar as !eis e us&:!as da me!%or forma possíve!, e!as poderes. Se aprender a usar as !eis e us&:!as da me!%or forma possíve!, e!as funcionar*o; ta!vez um pouco deva"ar, mas funcionar*o. embre:se de que todas funcionar*o; ta!vez um pouco deva"ar, mas funcionar*o. embre:se de que todas as

as cocoisisas as quque e tetem m a"a"orora, a, cocoisisas as quque e n*n*o o ququereriaia, , vovocê cê as as atatraraiu iu popor r memeioio inconsciente do uso dessas !eis, sem ter& nen%uma pr&tica especia!.

inconsciente do uso dessas !eis, sem ter& nen%uma pr&tica especia!.

>*o ten%a medo de us&:!as. Essas !eis, a personifica$*o de seus poderes, s*o t*o >*o ten%a medo de us&:!as. Essas !eis, a personifica$*o de seus poderes, s*o t*o parte de você quanto a sua pr(pria vida.

parte de você quanto a sua pr(pria vida. >*o %& nada errado em fazer uso de!as. O>*o %& nada errado em fazer uso de!as. O único erro est& em n*o us&:!as e deixar que a

único erro est& em n*o us&:!as e deixar que a vida física o fa$a infe!iz.vida física o fa$a infe!iz. "ora v&. 'rie a vida que você quer.

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A Arte e a Prática da Visualização Criativa

 7i!%=es de seres %umanos sofrem com os 8"o!pes impiedosos do destino atroz9, sem saber que todos n(s temos muitos poderes que, usados corretamente, permite que contro!emos "rande parte da nossa existência física materia!, !ivrando:nos de muitos prob!emas. Dm dos poderes descon%ecidos e n*o uti!izados que temos é o poder da visua!iza$*o criativa.

Cisua!iza$*o criativa é o nome de uma opera$*o m&"ica por meio da qua! criamos no 8o!%o da mente9 ou na ima"ina$*o a ima"em:idéia de uma coisa ou circunst@ncia, ou de a!"umas circunst@ncias que supomos ser convenientes para o conforto da nossa vida física e que contribuiriam para o nosso bem:estar materia!. Esse bem:estar "era!mente é c%amado de fe!icidade.

Bepois da cria$*o bem:sucedida dessa ima"em menta!, e!a se tornar& rea! e far& parte da nossa vida cotidiana.

7uitos !ivros 1& foram pub!icados descrevendo esse processo m&"ico.  visua!iza$*o criativa tem recebido muitos nomes, mas todos si"nificam a mesma coisa. #oi c%amada de 8pedir a Beus o p*o nosso de cada dia9, ou de 8criar as circunst@ncias conscientemente9, ou de 8Sete Etapas9, como é c%amada em uma esco!a de pensamento. Este !ivro oferece mais um sistema de visua!iza$*o criativa. >o entanto, é min%a inten$*o aprofundar:me muito mais nesse assunto. +retendo proporcionar a você todo o con%ecimento e informa$=es necess&rias que o !evem a entender, usar e praticar com desenvo!tura a "rande arte da visua!iza$*o criativa. E fa$o isso com a sincera esperan$a de que você ser& capaz de usar essa arte com ta! maestria, que se tornar& uma pessoa rea!izada.

ntes de passarmos ao estudo do sistema de visua!iza$*o criativa, ac%o que devemos parar e fazer uma per"unta importante5 6 possíve! que um sistema de visua!iza$*o criativa rea!mente dê resu!tados? Supondo que a resposta se1a 8sim9, ent*o outras inda"a$=es se apresentam, s*o e!as5 'omo esse sistema funciona? #unciona para coisas "randes ou s( para coisas pequenas? O que é de fato verdade com re!a$*o a esse assunto?

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+odemos iniciar nossas considera$=es a respeito da viabi!idade de um sistema de visua!iza$*o criativa dando ênfase a um anti"o provérbio5 8Onde %& fuma$a, %& fo"o9. +or um !ado, em nossa vida materia! "era!mente percebemos que, se uma idéia existe, mesmo sendo supersticiosa e simp!(ria, %& sempre a!"um tipo de verdade por tr&s de!a. +ortanto, podemos pensar que, se um sistema de visua!iza$*o menta! criativa n*o tivesse abso!utamente nada por tr&s, a idéia de ta! possibi!idade n*o teria nem sequer existido.

>atura!mente, por outro !ado, existe outro provérbio anti"o que diz5 8Se dese1o fosse cava!o, pobre andaria montado9. Asso d& certo peso 2 idéia contr&ria de que sistemas de visua!iza$*o n*o funcionam. Se um processo t*o simp!es < em que basta visua!izar o que se dese1a para que isso aconte$a < funcionasse faci!mente, ent*o %averia um contra:senso Se isso fosse verdade, n*o %averia pobres no mundo, nem infe!icidade, se essa dependesse da disponibi!idade materia! de coisas %+sicas que poderíamos t*o:somente visua!izar e conse"uir. parentemente, se de

fato um sistema de visua!iza$*o funcionar, e!e ir& funcionar a!"umas vezes e outras n*o. Também dar& certo para a!"umas pessoas instantaneamente, e para outra simp!esmente nunca +oderíamos até dizer que os sistemas de visua!iza$*o criativa parecem ser um sucesso, apesar de n*o se poder esperar de!es resu!tados constantes, particu!armente no p!ano físico, onde espera:se que e!es ocorram da forma que esperamos.

Bepois de muito estudo e experiência, creio estar em posi$*o de entender o processo de visua!iza$*o criativa. +ara que dê resu!tado, é preciso que a pessoa o con%e$a bem, entenda como funciona e si"a suas re"ras com precis*o

Sendo um pouco mais específico, a arte da visua!iza$*o criativa, e todas as outras atividades esotéricas, envo!ve um traba!%o rea!izado em outros p!anos, os p!anos interiores, a!ém daque!e rea!izado neste p!ano físico E traba!%o no p!ano interior requer con%ecimento e muita pr&tica.

>a visua!iza$*o criativa, usamos todos os p!anos envo!vidos na nossa existência c(smica5 o etérico, o astra! inferior, o astra! superior, o menta! e o causa!. Todos esses p!anos têm re"ras e !eis bem definidas, das quais e!es n*o se desviam.

s re"ras de todos esses p!anos dever*o ser se"uidas com aten$*o, se você quiser que os resu!tados finais no p!ano físico se1am satisfat(rios. 7esmo quando essas

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!eis s*o se"uidas com aten$*o, de maneira inte!i"ente e correta, pode %aver outras condi$=es !ocais e c(smicas que impe$am que essas técnicas secretas funcionem temporariamente. !"umas de!as ser*o abordadas mais adiante neste !ivro.

Cou re!acionar uma série de !eis que re"em os p!anos interiores. +retendo tratar cada uma de!as na ordem da sua import@ncia e da maneira mais comp!eta que puder. Bepois apresentarei, do modo mais abran"ente possíve!, a técnica que deve ser ap!icada a cada uma de!as. +rocure !er atentamente cada !ei, técnica e pr&tica que for apresentada aqui, e empen%e:se para entender e dominar todas e!as. O domínio dessas !eis, e o modo de pratic&:!as ser& a meta fina! da "rande arte da visua!iza$*o criativa, e o preparar& para o domínio de outras !eis esotéricas.

s !eis apresentadas a se"uir "overnam a arte da visua!iza$*o criativa. Bedicarei uma sess*o a cada uma de!as. O ob1etivo desse estudo ser& transformar essas !eis numa técnica pessoa!, para que você possa co!oc&:!as em pr&tica. Empen%e:se ao m&ximo para dominar essas !eis. >unca desista. >o caso de n*o conse"uir praticar as !eis da maneira t*o perfeita quanto um mestre, isso s( si"nifica que você demorar& um pouco mais para conse"uir os resu!tados dese1ados.

Dma breve descri$*o das !eis e um resumo de a!"uns deta!%es deste método de estudo s*o apresentados na tabe!a a se"uir.

N,mer  o   F G H I Nome da -ei 

 ei da Cisua!iza$*o #ísica  Técnica da Cisua!iza$*o #ísica

 Técnica de criar ob1etos por meio da visua!iza$*o física : !i"ada 2s !eis  e F

 ei da Esfera da Bisponibi!idade  ei da imita$*o

Maneira como %oi  A!ordada 

Bescri$*o e exp!ica$*o +r&tica com ob1etos físicos

Estudo e pr&tica Estudo

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J K 0 / L

 eia das #or$as Opostas  ei da Marreira

 ei do 7apa do Tesouro  ei das E:7o$=es

 ei da Anvers*o dos +!anos

Estudo Estudo Estudo Estudo Estudo

-ei N,mero . / A -ei da Visualização 0+sica' +ara a visua!iza$*o criativa ser

bem sucedida, o praticante deve criar uma A7NE7 menta! da coisa ou circunst@ncia dese1ada. Asso n*o é a!"o que uma pessoa comum consi"a faci!mente. E caso n*o consi"a, o traba!%o de visua!iza$*o criativa n*o poder& c%e"ar a uma conc!us*o favor&ve!.

-ei N,mero 1 / A 23cnica da Visualização 0+sica'   !ei e sua técnica

correspondente s*o descritas, e s*o fornecidas orienta$=es para sua execu$*o.  maior parte das !eis est& descrita nesta primeira sess*o. s pr&ticas est*o no fina! de cada sess*o em que e!as s*o apresentadas.

-ei N,mero 4 / 'ontinua$*o das duas primeiras !eis, com instru$=es mais

deta!%adas para a e!abora$*o de símbo!os que auxi!iam na pr&tica da visua!iza$*o e a!"umas instru$=es adicionais.

-ei N,mero 5 / A -ei da Es%era da (isponi!ilidade' Esta !ei é um dos fatores

mais importantes na arte m&"ica da visua!iza$*o criativa. ue eu saiba, esta !ei nunca foi ensinada antes. Seu descon%ecimento é a causa de todos os fracassos re!acionados com a uti!iza$*o da arte da visua!iza$*o criativa.

-ei N,mero 6 / A -ei da -imitação' Esta é outra !ei importante. Seu

descon%ecimento n*o representa um obst&cu!o t*o "rande quanto o descon%ecimento das outras !eis; no entanto, e!e comprometer& a pr&tica da visua!iza$*o criativa. >*o estou querendo dizer que descobri estas !eis ou que e!as nunca foram pub!icadas antes. E!as 1& existiam, mas sua re!a$*o direta com o

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traba!%o ocu!to e m&"ico nunca %avia sido estabe!ecida de maneira tao c!ara quanto o é neste !ivro.

-ei N,mero 7 / A lei das 0orças Opostas' Outra !ei descon%ecida, que

inf!uencia muito a visua!iza$*o criativa. Entender esta !ei e traba!%ar com e!a poder& ser de "rande uti!idade.

-ei N,mero 8 / A -ei da 9arreira' Esta !ei contro!a a arte de transformar

pa!avras em emo$=es e emo$=es em pa!avras.  +raticar a visua!iza$*o criativa apenas com pa!avras, ou apenas com emo$=es, é um processo difíci!. Entender esta !ei pode tornar seu traba!%o mais eficaz.

-ei N,mero : / A -ei do Mapa do 2esouro' O mapa do tesouro é um auxí!io

visua! para a pr&tica da visua!iza$*o criativa. #eito corretamente, e!e a1udar& muito no processo de visua!iza$*o. Ser*o apresentadas instru$=es comp!etas para a e!abora$*o desse instrumento m&"ico.

-ei N,mero ; / A -ei das E<Moç=es' Paramente se faz referência ao pape! que

as emo$=es desempen%am no traba!%o de visua!iza$*o criativa. Se"ue:se uma exp!ana$*o comp!eta, para que você entenda a import@ncia de!as na vida e suas vanta"ens.

-ei N,mero .> / A -ei da ?nversão dos Planos'  s pa!avras comuns n*o

conse"uem exp!icar muito bem os processos metafísicos finitos que ocorrem dentro de n(s. +or isso, o fato de todos os p!anos serem invertidos com re!a$*o aos seus correspondentes é a!"o quase descon%ecido para muitos ocu!tistas. E essa invers*o também é invertida 2s vezes O descon%ecimento dessa invers*o é outra raz*o do fracasso de a!"umas técnicas de visua!iza$*o.

Os resumos s*o quase todos apresentados por meio de casos c!ínicos.

>o inicio do !ivro, eu disse que existem inúmeros !ivros que descrevem um processo secreto c%amado 8visua!iza$*o criativa9, e depois acrescentei5 8Este !ivro oferece mais um sistema de visua!iza$*o criativa.9 Ama"ine:se a"ora fazendo as per"untas que você faria espontaneamente, enquanto eu !%e dou as respostas.

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 primeira per"unta seria5 8Se 1& existem tantos outros !ivros sobre o assunto, ent*o por que mais um?9 E a resposta é5 8Sim; existem v&rios !ivros sobre esse assunto, mas as instru$=es a!i contidas nem sempre funcionam t*o bem, ou me!%or, n*o funcionam t*o bem a ponto de dispensar a pub!ica$*o de um outro !ivro sobre o mesmo tema.9

E sua pr(xima per"unta seria5 8Se as instru$=es dadas nesses outros !ivros de fato n*o funcionam bem, por que os autores desses !ivros se deram ao traba!%o de apresentar instru$=es que n*o d*o certo?9 E a resposta é5 8s instru$=es dadas nesses !ivros funcionam 7as s( para os seus autores .9

Essas per"untas e respostas !evam ao se"uinte pressuposto5 devido a um tra$o pecu!iar da persona!idade desses autores, e!es inconscientemente conse"uiram fazer, de forma natura! e autom&tica, com que todas as técnicas da visua!iza$*o  criativa dessem resu!tado e, portanto, para e!es, o processo de fato funciona.

Dma vez conse"uido um sistema criativo que desse certo para e!es, apressam:se a escrever um !ivro a respeito. Ent*o, pessoas interessadas em assuntos esotéricos compram o !ivro para p4r em pr&tica esse sistema m&"ico. E e!e 2s vezes d& certo, dependendo da afinidade dessa pessoa com as idéias do autor.

+arece que nunca ocorreu a esses autores que seus processos poderiam n*o funcionar com todas as pessoas. E!es pub!icam seu sistema pessoa! e empírico de visua!iza$*o criativa sem sequer mencionar os princípios em que se baseiam esse  sistema. Be fato, o traba!%o de visua!iza$*o criativa podia ser t*o natura! para e!es que nem mesmo tin%am con%ecimento de a!"um princípio b&sico. 6 estran%o, mas existem pessoas assim no mundo. E!as fazem as coisas certo da primeira vez que tentam, sem qua!quer treinamento anterior.

Eu, porém, nunca fui assim. Tive de aprender os princípios b&sicos, e depois pratic&:!os. >*o consi"o aprender de nen%um outro modo Qse você é uma daque!as pessoas, você tem sorteR.

"ora vou me repetir e dizer que as !eis que "overnam a arte da visua!iza$*o criativa est*o re!acionadas neste !ivro; e cada uma de!as ser& exp!icada em deta!%es, e os princípios dessas !eis ser*o apresentados para que você as entenda. Ent*o, depois de entendê:!as, você poder& adaptar essas !eis 2s suas necessidades

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pessoais. Dse:as.  existência de princípios, técnicas e re"ras que podem ser aprendidas mostra que o traba!%o de visua!iza$*o criativa é uma arte.

O domínio da arte da visua!iza$*o criativa é um "rande passo para o domínio da arte da vida. >a verdade, você est& usando a visua!iza$*o criativa a cada se"undo >en%um de n(s vive sem nen%um tipo de prob!ema ou tem uma vida perfeita. >o entanto, tudo o que temos, aqui!o que n*o queremos e que nos torna infe!izes, n(s  mesmos criamos, por nosso pr(prio intermédio, por meio de nossos pr(prios  poderes mentais 

>atura!mente, fizemos tudo isso na i"nor@ncia, mas mesmo assim o fizemos. 'omo eu disse antes, poder& vir o dia Qe espero que este !ivro o a1ude com re!a$*o a issoR em que você possa tomar, e tomar&, seus +oderes Bivinos em suas pr(prias m*os, e fazer bom uso desses poderes. Ent*o come$ar& a us&:!os da maneira certa e em seu pr(prio benefício

O que si"nifica usar seus poderes em benefício pr(prio?

Masicamente, si"nifica que todos n(s usamos nossos poderes criativos b&sicos a cada se"undo. 7as os usamos da maneira errada. O que si"nifica 8usar nossos poderes da maneira errada?9

Si"nifica, acima de tudo, usar nossos poderes criativos na i"nor@ncia. O uso que fazemos %o1e dos poderes criativos é como dar a um bebê um "a!*o de nitro"!icerina para brincar

Outra uti!iza$*o incorreta é o uso espor&dico desses poderes. >*o temos uma idéia definida do que queremos fazer, ser, ou ter. %& muitos outros modos incorretos de usar nossos poderes, mas esses dois s*o suficientes para co!ocar empeci!%os na me!%or vida do mundo.

'omo manipu!ar corretamente seus poderes é o assunto deste !ivro, e ser& exp!icado 2 medida que prosse"uirmos. +or enquanto, tudo o que quero que você saiba é que %& dois requisitos para o uso correto dessa arte criativa5

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O con%ecimento de que você tem "randes poderes criativos;

O con%ecimento de que até este momento você tem usado esses poderes na i"nor@ncia, portanto de maneira incorreta, e que a"ora você aprender& a us&:!os corretamente.

Ent*o, sabendo que a uti!iza$*o do processo de visua!iza$*o criativa é possíve! para todos n(s, em a!"um "rau, por meio do uso correto dos princípios b&sicos, podemos ir adiante.

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As -eis @ue (irigem a Visualização Criativa

 primeira raz*o de o processo de visua!iza$*o criativa n*o funcionar t*o perfeitamente Qcomo deveriaR para o a!uno médio est& imp!ícita no títu!o deste !ivro5 Cisua!iza$*o 'riativa. Dma parte do processo consiste num procedimento c%amado visua!iza$*o. 7as o que é isso exatamente?

O dicion&rio nos d& a se"uinte defini$*o5 ato de fazer ou tornar visíve!, particu!armente de ver ou formar uma ima"em menta!; a capacidade natura! de formar uma ima"em menta! c!ara na mentemem(ria. Essa capacidade nem todos têm. E!a varia de pessoa para pessoa, e até mesmo entre aque!es que a têm natura!mente.

qui est&, portanto, uma das principais raz=es de o processo menta! de visua!iza$*o criativa n*o funcionar para todas as pessoas como deveria. 6 necess&rio que a pessoa consi"a criar ima"ens mentais c!aras, e nem todos conse"uem fazer isso natura!mente. Eu mesmo n*o tin%a essa faci!idade, e precisei traba!%ar duro para desenvo!ver essa capacidade o suficiente para obter resu!tados positivos em meu traba!%o de visua!iza$*o criativa. >*o ten%o dúvida de que as pessoas que escreveram !ivros sobre visua!iza$*o criativa tin%am essa capacidade de formar ima"ens mentais, e provave!mente nunca !%es ocorreu que outras pessoas pudessem n*o tê:!a Quero c%amar a sua aten$*o novamente para a estran%a omiss*o com re!a$*o a exercícios pr&ticos para desenvo!ver ima"ens, que observamos nos traba!%os dos outros mestres dessa arte. Obviamente, como a arte deu certo com e!es, presumiram que todos tivessem essa capacidade.  inaptid*o para formar ima"ens é uma das principais razoes do fracasso desse tipo de traba!%o criativo. 'omo é possíve! ter sucesso se você n*o conse"ue visua!izar?R Se e!as sabiam que ta!vez nem todos tivessem a mesma capacidade que e!as, ent*o n*o sei como exp!icar o fato de n*o apresentarem exercícios para desenvo!ver essa capacidade em seus !eitores.e o que posso dizer com certeza é que, de todos os !ivros que eu !i sobre o assunto, nen%um oferecia os exercícios que vou apresentar. Esses exercícios o a1udar*o a desenvo!ver a capacidade de visua!iza$*o necess&ria para fazer seu traba!%o criativo.

>o início dos meus estudos esotéricos, eu n*o conse"uia me aprofundar nessa arte até desenvo!ver os exercícios que se se"uem.  pr&tica desses exercícios me !evou a aprender a criar ima"ens mentais c!aras de coisas físicas de que precisava

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ou que dese1ava, e !%e asse"uro que, quando min%as cria$=es mentais passaram a ser bem definidas e c!aras, min%a visua!iza$*o criativa come$ou a dar certo.

"ora que 1& enfatizei a import@ncia da visua!iza$*o física, vou !%e dar a!"umas tarefas.

 pr&tica, com re!a$*o a essa primeira parte da visua!iza$*o criativa físico:menta!, ser& um ritua! m&"ico. >e!e você usar& sua ima"ina$*o em con1unto com a$=es físicas. +rimeiro aprender& a fazer o ritua! no p!ano físico e depois, no menta!, visua!izando:o 2 medida que o desenvo!ve. Em resumo, você cumprir& estas três etapas5

.' ealizar o ritual %isicamente' 1' ealizá<lo mentalmente'

4' ealiza<lo %+sica e mentalmente ao mesmo tempo'

Esta é a primeira parte da pratica para desenvo!ver a capacidade de visua!iza$*o.  se"unda parte do processo consistir& no traba!%o com símbo!os, cu1os desen%os ser*o apresentados mais adiante. Também %& orienta$=es para você desen%&:!os e pint&:!os. Be qua!quer maneira, 2 medida que avan$ar no estudo da visua!iza$*o criativa, você ter& de come$ar a fazer seus pr(prios símbo!os.

'omece seu primeiro traba!%o da se"uinte maneira5

 primeira tarefa é um pequeno ritua! aparentemente muito simp!es. Se quiser cometer um "rande erro que ir& atrasar muito seu desenvo!vimento m&"ico, como aconteceu comi"o, n*o dê muito va!or a esse ritua!, e n*o se incomode em aprendê: !o e execut&:!o. E!e, apesar de simp!es, é muito úti! e muito poderoso. prenda:o e use:o sempre5

7emorize as senten$as abaixo tao bem a ponto de ser capaz de recit&:!as faci!mente, sem ter de parar para pensar no que vem depois. O ritua! parece f&ci!, e é, mas é também um tanto comp!icado porque você precisar& fazer certos movimentos enquanto diz em voz a!ta a!"umas pa!avras. Se você se aprofundar no estudo esotérico, como deveria, ir& entender os si"nificados das pa!avras e das a$=es, mas, por ora, execute o ritua! como e!e é. 7esmo que você n*o entenda seu si"nificado, e!e ir& funcionar.

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Toque a testa e di"a TOP QTu ésR;

Toque a parte inferior do peito e di"a 7:DT QO PeinoR; Toque o ombro direito e di"a CE:NECDP Qe o +oderR; Toque o ombro esquerdo e di"a CE:NEBD Qe a "!(riaR;

Uuntando as m*os e os dedos na frente do peito di"a E:O7 Qpara sempre 767R.

Esse ritua! é o pre@mbu!o para o passo se"uinte. #ique no centro do maior aposento que você tiver disponíve!. Co!te:se para o !este. Cisua!ize uma ada"a de a$o em sua m*o direita. qui est& sua primeira tarefa5 consi"a a foto de uma ada"a, ou consi"a uma de verdade, ou de a!"um modo consi"a um mode!o rea! para visua!izar. Ent*o concentre:se ne!e até conse"uir trazer a ima"em da ada"a 2 mente com faci!idade.

 precis*o que você obter& no traba!%o m&"ico depender& do cuidado e da precis*o com que você fizer esse e outros exercícios de visua!iza$*o.

8Se"ure 8 a ada"a ima"in&ria com sua m*o direita e trace, 2 sua frente, uma "rande estre!a, se"uindo o desen%o da fi"ura abaixo. 'aso se1a dia, fa$a os movimento de acordo com a estre!a da esquerda. ) noite, si"a os movimentos da direita. +ratique até conse"uir fazer a estre!a sem movimentos bruscos. 7anten%a as propor$=es. 8Besen%e9 a estre!a fazendo movimentos !eves e pausados.

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?nvocação Matinal EBpulsão Noturna

Bepois de aperfei$oar os movimentos em forma de estre!a, si"a o se"uinte procedimento. 'o!oque uma co!%er de &!coo! ou uísque num pires. cenda e observe com aten$*o a cor azu! da c%ama Qn*o exa"ere no uísque ou ir& incendiar a casaR. fixe essa c%ama azu! em sua mente. embre:se também de como a c%ama tremu!a. +ratique até conse"uir visua!izar a cor e cinti!ar, e trazê:!os 2 mem(ria com perfei$*o.

"ora rea!ize o ritua! principa!. Co!te:se para o !este. Ama"ine a ada"a de a$o na sua m*o direita, e visua!ize:a de!ineada na c%ama azu! cinti!ante. #a$a o penta"rama da estre!a, conforme a %ora do dia, e visua!ize a estre!a de!ineada na c%ama azu!. Ent*o pronuncie o nome VC QVOB:E:CC:ER.

"ora 8ve1a9 através do centro da "rande c%ama uma estre!a desen%ada e um !indo a!vorecer >uvens passam do rosa para o amare!o. O !este é o quadrante do ar. Ama"ine e sinta uma brisa fresca vinda das nuvens da aurora e passando através de você, continuamente. O nome deste vento do Oriente é Eurus. '%amo:o pe!o nome

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'omece a 8tra$ar9 com sua ada"a ima"inaria um círcu!o de fo"o azu! que !i"a uma estre!a 2 outra.

 uando vo!tar:se para o su!, fa$a os movimentos em forma de estre!a e pronuncie o nome B>A Q:BO:>AR. través do centro da estre!a su!, 8ve1a9 a se"uinte cena. Dma i!%a tropica!. Ondas azuis batendo em recifes de cora!. !ém de!es, est*o praias extensas de areia branca e pa!meiras que tremu!am ao sabor do vento tropica!. Sinta esse vento quente vindo da estre!a para você, aquecendo:o por inteiro. O nome desse vento su! é >otus. '%ame:W

uando tiver acabado o su!, apa"ue:o de!icadamente da sua mente e, vo!tando:se para o oeste, continue a fazer o círcu!o de fo"o azu!. #a$a sua estre!a com a c%ama azu! e pronuncie o nome A QE:E:VER. Cisua!ize uma cac%oeira a!tíssima caindo nas roc%as a seus pés e formando uma nuvem de vapor e "otas dX&"ua. Sinta essa bruma em seu rosto como uma c%uva suave. O nome desse vento oeste é Yéfiro. Ent*o c%ame:o pe!o nome.

uando tiver terminado o quadrante oeste, continue o ritua!, com sua ada"a f!ame1ante, vo!tando:se para o quadrante norte. Trace a estre!a de !uz azu!ada e pronuncie o nome N Q:N:R. O norte é o quadrante do e!emento terra. Esses quadrante n*o têm re!a$*o com os quatro e!ementos propriamente ditos, e sim, com as qua!idades desses e!ementos. +ortanto, o norte, o quadrante da terra, n*o é o +(!o >orte da Terra, mas é o norte. 6 nesse quadrante que todas as outras for$as e!ementais terminam. Cou repetir, todas as for$as que partem do 8interior9 para o 8exterior9 terminam no quadrante norte da terra. +ortanto, a terra é o "rande ce!eiro fina! de todas as for$as, e e!as s*o todas as coisas Cocê encontrar& na terra tudo o que estiver procurando, as coisas que você precisa para ser fe!iz.

Ent*o, quando visua!izar o quadrante da terra, por meio da c%ama azu!, visua!ize primeiro vastos campos de "r*os amadurecidos, de mi!%o e outros cereais. !ém desses campos, %& imensos pomares carre"ados com todas as frutas, e mais adiante, estendem:se "randes &reas onde pastam enormes manadas.

Em se"uida vêm as f!orestas e as montan%as que est*o c%eias de minerais úteis para n(s, e cu1o topo est& coberto de neve e "e!o.  neve e o "e!o, ao derreterem: se, produzem uma abund@ncia de &"ua que nutre as coisas que crescem montan%a

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abaixo. Tudo é paz e p!enitude; est& aqui tudo de que você precisa para ter uma vida p!ena e fe!iz. O nome do vento norte é Morus. '%ame:o por esse nome.

uando tiver terminado o traba!%o com o quadrante norte, vo!te:se para o !este e continue o círcu!o da c%ama. Termine a!i, onde come$ou. Cocê estar& cercado por um círcu!o de c%amas azuis com uma estre!a azu! em cada quadrante.

 #ec%e o ritua! repetindo o sina! da 'ruz 'aba!ística. 'o!oque seus bra$os em formato de cruz e di"a5

nte mim est& Pafae!; tr&s de mim, Nabrie!; ) min%a direita, 7i"ue!; E 2 min%a esquerda, rie!;

) min%a frente arde o +enta"rama

E 2s min%as costas bri!%a a estre!a de seis pontas.

O ritua! acima constitui a primeira parte da pr&tica re!acionada com o aprendizado da visua!iza$*o física e menta!.

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A Es%era da (isponi!ilidade

 Esta é a quarta !ei da nossa !ista. '%amei:a de A Es%era de (isponi!ilidade. Esse

nome desi"na uma das !eis mais importantes 1& reve!adas. Todo o traba!%o que você far& a"ora, ou no futuro, com re!a$*o 2 visua!iza$*o criativa, baseia:se no con%ecimento dessa !ei.

c%o péssimo ficar dizendo5 8+reste a m&xima aten$*o no pr(ximo assunto9, etc. 7as é esse exatamente o caso, e o descon%ecimento da Esfera da Bisponibi!idade é fata! no que se refere a rea!izar a!"uma coisa por meio da visua!iza$*o criativa. Dm "rande motivo para a visua!iza$*o n*o se 8rea!izar9, ou n*o c%e"ar 2 consuma$*o física, é n*o saber, entender e aceitar a existência da ei da Esfera da Bisponibi!idade. Bepois de compreender essa !ei você entender& porque as visua!iza$=es de a!"umas pessoas d*o resu!tado faci!mente enquanto que de outras nunca d*o certo, n*o importando o que fa$am ou quanto se concentrem na visua!iza$*o. >os exemp!os a se"uir, procure os casos onde o traba!%o de visua!iza$*o criativa foi feito natura!mente.

+ara a técnica que vou !%es exp!icar a se"uir, cun%ei o nome  Esfera da Bisponibi!idade QSinto:me cu!pado, pois inventei esses nomes mesmo depois de criticar essa pr&tica, isto eX, ac%o que devo mencionar aqui que foram min%as tentativas frustradas de obter sucesso com a visua!iza$*o que me !evaram 2 descoberta da ei da Esfera da Bisponibi!idadeR.

O conceito da !ei é t*o suti! que decidi que a me!%or maneira de ensin&:!a é contar a!"uns casos. Cou mostrar a"ora uma série de casos de pessoas que tiveram sucesso com o traba!%o de visua!iza$*o criativa, e depois apontar o uso correto da !ei.

Cou !%e contar a primeira %ist(ria que ouvi sobre traba!%o de visua!iza$*o criativa. E!a foi extraída de um !ivro escrito por Pic%ard An"a!ese, que dava au!as e pa!estras sobre ocu!tismo nos Estados Dnidos na virada do sécu!o. +e!o que consta, e!e morreu em os n"e!es por vo!ta de /GL. e!e e sua mu!%er escreveram a!"uns !ivros sobre estudo esotérico, que , embora um tanto desatua!izados, ainda s*o adequados para iniciantes nessa !in%a.

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>um de seus !ivros, An"a!ese, fa!ando sobre a ei da Opu!ência, que era o nome que dava 2 visua!iza$*o criativa, conta a %ist(ria de um 1ovem que vivia em +aris muitos anos atr&s. E!e vin%a de uma famí!ia de catadores de !ixo. Ou se1a, vivia de revirar pi!%as de !ixo de +aris e retirar de !& qua!quer coisa que tivesse uti!idade; mas pe!o que con%e$o dos franceses e de seus %&bitos fru"ais, diria que sua co!eta era bastante reduzida.

Esse 1ovem atraiu a aten$*o de uma pessoa versada nas tradi$=es secretas, que decidiu a1ud&:!o. E!a !%e deu um manuscrito, dizendo para praticar o con%ecimento a!i contido. E o 1ovem o fez. O manuscrito contin%a teorias que descreviam a arte da visua!iza$*o criativa, ou como era a!i c%amado, a arte de obter coisas por meio do pensamento.

Bepois de estudar essas teorias, o 1ovem decidiu tentar praticar a "rande arte QO que se se"ue é importanteR.

O rapaz decidiu, que em sua primeira tentativa de visua!iza$*o, que o ob1eto de que rea!mente precisava era um pequeno tapete que e!e pudesse co!ocar ao !ado da cama para prote"er seus pés do c%*o frio quando !evantava pe!a man%a. Ent*o come$ou a visua!izar o pequeno tapete, e em pouco tempo uma sen%ora !%e deu um pequeno tapete

Essa demonstra$*o simp!es convenceu:o tanto do va!or e do poder da arte da visua!iza$*o criativa que e!e continuou a pratic&:!a para o resto de sua vida, e ao morrer tin%a muitas centenas de mi!%ares de francos, e din%eiro tin%a va!or naque!e tempo

Ce1amos a"ora um caso que con%e$o pessoa!mente. & muitos anos, morei em a Uo!!a, 'a!if(rnia, e costumava participar de uma reuni*o semana! sobre teosofia. 'omo é comum em círcu!os teos(ficos, os participantes tin%am forma$=es diversas e idéias muito distintas sobre esoterismo.

embro:me de uma sen%ora que se dedicava ao traba!%o semi:esotérico. E!a ensinava, numa espécie de "rupo Z+ em San Bie"o, a fazer 7apas do Tesouro Qque estudaremos mais 2 frenteR do mesmo modo que ensinam as pessoas da Dnit[ em seu traba!%o. E!a adaptou suas idéias a esses 7apas do Tesouro, e os ensinava

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em suas au!as para um "rupo misto, como uma espécie de sistema pr(prio de visua!iza$*o criativa a um "rupo misto.

s pessoas da c!asse, n*o tendo nada me!%or para fazer no momento, usaram a idéia s( por brincadeira. Dm dos participantes tra$ou um mapa que o !evasse a uma "arrafa de uísque, enquanto outro fez um mapa para encontrar uma !inda mu!%er conteceu que pouco tempo depois a!"uém deu 2que!e %omem uma "arrafa de uísque, e o outro foi apresentado a uma !inda mu!%er Os dois ficaram t*o assustados com esses acontecimentos que abandonaram as au!as e se recusaram a se envo!ver novamente com o assunto

'erta vez fui propriet&rio de uma pequena casa de c4modos, que eu tivera muito traba!%o para decorar. 7as eu fiz um mapa e decidi que satisfaria com uma determinada renda mensa!, que eu de fato estava recebendo

>uma outra ocasi*o, precisava de uma furadeira port&ti! para um traba!%o que eu estava fazendo, mas n*o tin%a como compr&:!a. #iz um traba!%o de visua!iza$*o para conse"uir a furadeira Qmas sem muita esperan$a, pois eu era nove nissoR.

!"uns dias depois, fui abordado por um bêbado que me ofereceu a furadeira por um baixo pre$o. >*o "ostei da idéia de o %omem estar bêbado e me oferecer a!"o por menos que o seu va!or, e recusei. E!e 1o"ou a furadeira no c%*o e se afastou, indi"nado >*o dava pra pedir um mi!a"re maior do que esse

>*o sei bem onde ouvi a %ist(ria se"uinte; n*o creio que a ten%a !ido. +ortanto, se eu estiver usando a %ist(ria de a!"uém, pe$o descu!pas antecipadas. Dma sen%ora viu um !indo c%apéu numa !o1a de departamentos e decidiu que o queria. >*o tin%a o din%eiro, ent*o decidiu obtê:!o por meio da visua!iza$*o criativa. +ara conse"uir a ima"em correta em sua mente, entro na !o1a e, deixando no ba!c*o o c%apéu que usava, co!ocou na cabe$a o c%apéu dese1ado e foi até o espe!%o ver como ficava. ueria ter na mente uma ima"em abso!utamente correta para a visua!iza$*o. uando terminou, vo!tou para o ba!c*o e, o!%ando em vo!ta, n*o encontrou o seu c%apéu Bepois de procurar me!%or, c%amou a ba!conista, que c%amou o "erente, que descobriu que um funcion&rio tin%a vendido seu c%apéu ve!%o O "erente !%e disse que podia esco!%er o c%apéu que quisesse na !o1a; ent*o e!a saiu da!i com o c%apéu que %avia visua!izado

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ua! o deta!%e mais surpreendente dessas %ist(rias? O que todas e!as tiveram em comum? !ém do fato (bvio de que todos conse"uiram o que queriam por meio de um processo de visua!iza$*o, n*o é o fato de que a coisa dese1ada estava ao a!cance da pessoa? +oderíamos dizer que todas essas coisas foram 8conse"uidas9 por essas pessoas dentro da sua esfera norma! de disponibi!idade?

E!as n*o pediram Po!!s Po[ces, mans=es, saco!as c%eias de ouro ou a !ua com uma cerca em vo!ta. O que pediram foi um pequeno tapete, uma "arrafa de uísque, uma !ida mu!%er, uma furadeira port&ti!, um c%apéu. 'oisas que est*o aí a"ora.

7in%a pesquisa convenceu:me de que a principa! raz*o das visua!iza$=es n*o darem certo para n(s o tempo todo, como queremos, eXque nossos pedidos s*o fora de prop(sito. Ou se1a, n*o conse"uimos o que dese1amos, n*o porque Beus n*o quer, mas porque n*o est*o na nossa esfera de disponibi!idade neste momento.

s verdades da metafísica divina s*o t*o "randiosas, e soam t*o corretas, que os iniciantes, ouvindo ou !endo sobre e!as pe!a primeira vez, s*o tentados a desprezar a caute!a e a raz*o e ima"inar que podem fazer mi!a"res com faci!idade, particu!armente depois de !er a!"umas p&"inas de um !ivro de visua!iza$*o criativa. Os a!unos novos, ent*o, come$am a visua!izar coisas "randes e va!iosas. 'oisas que est*o muito a!ém da sua capacidade atua! de manifesta$*o. E isso é mais verdadeiro ainda se os iniciantes tiverem apetite para c%ampan%e e renda para cerve1a, o que n*o é brincadeira para quem o tem.

+ara refor$ar seu entendimento da ei da Esfera da Bisponibi!idade, vou vo!tar 2 %istoria do 1ovem catador de !ixo francês para comparar com outra que eu vou contar.

Cocê se !embra a primeira coisa que o 1ovem visua!izou. E!e n*o tin%a nada, abso!utamente nada Q>este caso, isso foi uma "rande bên$*oR. >*o tin%a nen%um din%eiro com que comprar o tapete, n*o tin%a nada.

+ortanto, como n*o tin%a nen%um recurso, foi capaz de se decidir sobre o tapete como sendo o que mais precisava e queria, e se concentrou na visua!iza$*o criativa desse ob1eto. E como o tapete c%e"ou até e!e !o"o, por meio do seu traba!%o de

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visua!iza$*o, ficou provado, entre outras coisas, que o ob1eto dese1ado estava dentro da sua esfera de disponibi!idade.

"ora vou !%e contar outra %istoria.  de um %omem que tin%a ta!ento para diri"ir "randes !o1as de departamentos. E!e sabia vender coisas e administrar com eficiência. Era empre"ado de uma !o1a muito "rande, mas n*o estava sendo aproveitado em toda sua capacidade.  !o1a era propriedade de uma famí!ia, de modo que os postos mais importantes eram ocupados pe!os membros da famí!ia, que aproveitavam a capacidade do nosso persona"em sem !%e dar títu!o e sa!&rio apropriados.

>essas circunst@ncias, e!e n*o tin%a a possibi!idade de a!can$ar a posi$*o que dese1ava, n*o importando quanto tentasse pro"redir. Ent*o e!e con%eceu uma pessoa que fazia traba!%o metafísico, e pediu que e!a fizesse um traba!%o para e!e. +or meio desse traba!%o e!e conse"uiu uma co!oca$*o numa das maiores !o1as do mundo, onde !o"o c%e"ou ao car"o mais a!to.

"ora quero que você pense5 esses dois casos têm a!"o em comum? E, se tiver, o que é? Anicia!mente, n*o parece %aver nen%uma re!a$*o entre e!es; mas uma observa$*o mais atenta mostra que têm uma coisa muito importante em comum. s duas pessoas tin%am o que dese1avam, ou estavam prontas para o que dese1avam, ou usaram a visua!iza$*o criativa para obter a!"o que estava dentro da sua esfera de disponibi!idade.

+or favor, !eia isso v&rias vezes5 qui!o que os dois dese1avam e que foi visua!izado Qno primeiro caso visua!izado por e!e mesmo e no se"undo, por um profissiona!, mas si"nificando a mesma coisaR estava em suas esferas de disponibi!idade.

Be modo a deixar abso!utamente c!aro aonde eu quero c%e"ar, vamos supor que o  1ovem catador de !ixo, em vez de visua!izar um pequeno tapete, visua!izasse o

car"o de "erente:"era! da maior !o1a de departamentos de +aris Embora tudo o que foi ensinado sobre visua!iza$*o criativa se1a verdade, e o traba!%o de fato possibi!ite 8materia!izar9 o que visua!izamos, o bom senso Qa !ei do p!ano físicoR ir& nos dizer que esse rapaz n*o conse"uiria o empre"o faci!mente ou, se conse"uisse, n*o seria capaz de mantê:!o. >*o importa o quanto se1a bem feito o traba!%o m&"ico de visua!iza$*o criativa, o fato é que essa pessoa n*o era adequada para

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aq

aqueue!e !e seservrvi$i$o o +o+or r esessa sa raraz*z*o, o, e e popor r esessa sa apapenenasas, , o o ememprpre"e"o o de de "e"ererentntee definitivamente n*o est& dentro da sua esfera de disponibi!idade.

definitivamente n*o est& dentro da sua esfera de disponibi!idade. >*o seria o t

>*o seria o traba!%o de visua!za$*o crraba!%o de visua!za$*o criativa que conteriiativa que conteria a fa!%as, mas a comp!etafa!%as, mas a comp!eta fa!ta de bom senso e de obediência 2s !eis do p!ano físico. >*o sendo o 1ovem fa!ta de bom senso e de obediência 2s !eis do p!ano físico. >*o sendo o 1ovem capacitado para o car"o, e!e n*o conse"uiria !ev&:!o adiante, mesmo se as for$as capacitado para o car"o, e!e n*o conse"uiria !ev&:!o adiante, mesmo se as for$as da visua!iza$*o criativa !%e

da visua!iza$*o criativa !%e trouxessem o empre"o.trouxessem o empre"o.

 Ou, para expor de outra maneira, podemos dizer que para esse traba!%o de  Ou, para expor de outra maneira, podemos dizer que para esse traba!%o de visua!iza$*o criativa surtir efeito, ou se1a, oferecer:!%e o empre"o de "erente, visua!iza$*o criativa surtir efeito, ou se1a, oferecer:!%e o empre"o de "erente, seria preciso que o rapaz fizesse um esfor$o descomuna! para ocupar esse car"o. seria preciso que o rapaz fizesse um esfor$o descomuna! para ocupar esse car"o. An"a!ese fa!a de pessoas que visua!izaram coisas a!ém de sua esfera atua! de An"a!ese fa!a de pessoas que visua!izaram coisas a!ém de sua esfera atua! de di

dispspononibibi!i!ididadade e e e as as coconsnse"e"uiuiraram m s( s( na na enencacarnrna$a$*o *o sese"u"uinintete; ; e e ququanando do asas conse"uiram n*o as queriam mais, e sim coisas inteiramente diferentes. Ent*o conse"uiram n*o as queriam mais, e sim coisas inteiramente diferentes. Ent*o se"uiram a vida num círcu!o vicioso.

se"uiram a vida num círcu!o vicioso.

"ora ta!vez !%e ocorra outra per"unta5 8'omo o 1ovem conse"uiu acumu!ar uma "ora ta!vez !%e ocorra outra per"unta5 8'omo o 1ovem conse"uiu acumu!ar uma fortuna por meio da visua!iza$*o criativa?9

fortuna por meio da visua!iza$*o criativa?9

Asso é muito importante. eia o que se se"ue com aten$*o. 'omo dissemos antes, Asso é muito importante. eia o que se se"ue com aten$*o. 'omo dissemos antes, essa primeira manifesta$*o bem:sucedida encora1ou:o tanto, convencendo:o da essa primeira manifesta$*o bem:sucedida encora1ou:o tanto, convencendo:o da eficiência do t

eficiência do traba!%o de visua!iza$*o raba!%o de visua!iza$*o criativa, que ecriativa, que e!e se prop4s a p!e se prop4s a praticar raticar essaessa arte pe!o resto da vida. O que e!e fez a se"uir foi esco!%er outro ob1eto que arte pe!o resto da vida. O que e!e fez a se"uir foi esco!%er outro ob1eto que precisava ou queria, dentro da sua Esfera de Bisponibi!idade. uando o ob1eto se precisava ou queria, dentro da sua Esfera de Bisponibi!idade. uando o ob1eto se manife

manifestou na stou na sua vida, e!e mudou para sua vida, e!e mudou para outrooutro, e , e depodepois outro.is outro. 'ada manifesta$*o 'ada manifesta$*o  bem:sucedida acrescentava a!"uma coisa materia! 2 vida de!e, e assim amp!iava  bem:sucedida acrescentava a!"uma coisa materia! 2 vida de!e, e assim amp!iava  sua Esfera de Bisponibi!idade.

sua Esfera de Bisponibi!idade.

 ) medida que essa esfera aumentava, outras coisas que antes n*o eram possíveis   ) medida que essa esfera aumentava, outras coisas que antes n*o eram possíveis  tornavam:se possíveis, ou, me!%or dizendo, a Esfera de Bisponibi!idade aumentava  tornavam:se possíveis, ou, me!%or dizendo, a Esfera de Bisponibi!idade aumentava  até coisas antes impossíveis ficarem ao a!cance de!e, a ponto de n*o precisar  até coisas antes impossíveis ficarem ao a!cance de!e, a ponto de n*o precisar  fazer quase nen%um esfor$o para conse"ui:!as.

fazer quase nen%um esfor$o para conse"ui:!as.  +ara seu bem, !eia isso v&rias  +ara seu bem, !eia isso v&rias vezes até entender esse conceito de forma

vezes até entender esse conceito de forma comp!eta e abso!uta.comp!eta e abso!uta.

O assunto a se"uir é t*o importante que vou me arriscar a aborrecê:!o e repetir a O assunto a se"uir é t*o importante que vou me arriscar a aborrecê:!o e repetir a %ist(ria, parte de!a, de forma !i"eiramente diferente. bsorva:a e use:a em seu %ist(ria, parte de!a, de forma !i"eiramente diferente. bsorva:a e use:a em seu benefício.

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+ara resumir o caso acima5 o 1ovem co!etor de !ixo, n*o tendo qua!quer recurso ou +ara resumir o caso acima5 o 1ovem co!etor de !ixo, n*o tendo qua!quer recurso ou din%eiro, e tendo decidido praticar a arte da visua!iza$*o criativa, esco!%eu, com din%eiro, e tendo decidido praticar a arte da visua!iza$*o criativa, esco!%eu, com muito bom senso, um arti"o de que precisava5 um pequeno tapete.

muito bom senso, um arti"o de que precisava5 um pequeno tapete.

O 1ovem n*o fez muito traba!%o de visua!iza$*o criativa com a inten$*o de O 1ovem n*o fez muito traba!%o de visua!iza$*o criativa com a inten$*o de conse"uir um pa!&cio, ou um mi!%*o de francos, ou um iate, ou qua!quer uma conse"uir um pa!&cio, ou um mi!%*o de francos, ou um iate, ou qua!quer uma daque!as coisas que as pessoas "era!mente tentam da primeira vez que usam o daque!as coisas que as pessoas "era!mente tentam da primeira vez que usam o pr

proocecessso so dde e vivisusua!a!iziza$a$*o *o crcriaiatitivva a QSQSimim, , ttododos os n(n(s s tetemmos os eesssse e ttipipo o dede comportamentoR. Tudo que o 1ovem pediu foi a!"o simp!es de que rea!mente comportamentoR. Tudo que o 1ovem pediu foi a!"o simp!es de que rea!mente precisava. Dm pa!&cio, por exemp!o, n*o era necess&rio, e pe!o fato de o ob1eto de precisava. Dm pa!&cio, por exemp!o, n*o era necess&rio, e pe!o fato de o ob1eto de que precisava estar dentro de sua Esfera de Bisponibi!idade, e!e o obteve em que precisava estar dentro de sua Esfera de Bisponibi!idade, e!e o obteve em tempo

tempo re!atre!ativameivamente nte curtcurto. o. O O se"unse"undo do passo passo que que o o 1ove1ovem m deu deu é é i"ua!mi"ua!menteente importante. o se rea!izar a primeira manifesta$*o, e!e n*o passou a visua!izar importante. o se rea!izar a primeira manifesta$*o, e!e n*o passou a visua!izar pa!&cios e mi!%=es de francos, ou outras coisas "randiosas. E!e continuou a pa!&cios e mi!%=es de francos, ou outras coisas "randiosas. E!e continuou a esco!%er outro ob1eto necess&rio para o seu conforto e

esco!%er outro ob1eto necess&rio para o seu conforto e bem:estar imediato.bem:estar imediato.

An"a!ese n*o cita em seu !ivro qua! foi o ob1eto se"uinte, mas presumo, pe!a An"a!ese n*o cita em seu !ivro qua! foi o ob1eto se"uinte, mas presumo, pe!a na

natuturereza za do do prprimimeieiro ro arartiti"o "o quque e o o rarapapaz z esescoco!%!%eueu, , quque e fofoi i a!a!"o "o sisimpmp!e!es s ee necess&rio, e muito provave!mente da mesma natureza que o pequeno tapete. O necess&rio, e muito provave!mente da mesma natureza que o pequeno tapete. O  1ovem

 1ovem continuou continuou esse esse processo processo durante durante o o resto resto de de sua sua vida,vida, e "radua!mente as e "radua!mente as  possibi!idades de maior aquisi$*o aumentavam a cada novo bem adquirido.

possibi!idades de maior aquisi$*o aumentavam a cada novo bem adquirido.

E quanto a você e eu, e ao nosso uso da visua!iza$*o criativa? Beveríamos pe!o E quanto a você e eu, e ao nosso uso da visua!iza$*o criativa? Beveríamos pe!o menos acreditar que o sistema funciona e que o temos usado de forma errada o menos acreditar que o sistema funciona e que o temos usado de forma errada o tempo todo. "ora queremos us&:!o de

tempo todo. "ora queremos us&:!o de forma correta. Ent*o, como fazemos?forma correta. Ent*o, como fazemos?

Co!temos ao co!etor de !ixo. Eu n*o quero usar a visua!iza$*o para conse"uir um Co!temos ao co!etor de !ixo. Eu n*o quero usar a visua!iza$*o para conse"uir um tapete. >*o preciso de um tapete. Eu ten%o v&rios. Ten%o din%eiro sobrando, de tapete. >*o preciso de um tapete. Eu ten%o v&rios. Ten%o din%eiro sobrando, de modo que posso comprar muitos se quiser. +ortanto, tapete n*o é um prob!ema modo que posso comprar muitos se quiser. +ortanto, tapete n*o é um prob!ema para mim como era para o 1ovem.

para mim como era para o 1ovem. Embora eu ten%a a!"umas coisas, n*o

Embora eu ten%a a!"umas coisas, n*o estou comp!etamente satisfeito com o que euestou comp!etamente satisfeito com o que eu possuo, e quero usar esse sistema de visua!iza$*o criativa para conse"uir as possuo, e quero usar esse sistema de visua!iza$*o criativa para conse"uir as coisas:circunst@ncias:situa$=es:posses que "ostaria de ter, ou quero ter ou ac%o coisas:circunst@ncias:situa$=es:posses que "ostaria de ter, ou quero ter ou ac%o que quero.

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+or outro !ado, pe!o que aprendi sobre a Esfera da Bisponibi!idade, sei que muitas +or outro !ado, pe!o que aprendi sobre a Esfera da Bisponibi!idade, sei que muitas das coisas "randes que eu "ostaria de ter n*o fazem parte de!a neste momento. das coisas "randes que eu "ostaria de ter n*o fazem parte de!a neste momento. Camos também encarar o fato de que estamos !idando com p!anos de manifesta$*o Camos também encarar o fato de que estamos !idando com p!anos de manifesta$*o definidos, cada um dos quais com suas !eis, que devem ser obedecidas. Existe, definidos, cada um dos quais com suas !eis, que devem ser obedecidas. Existe, a!ém disso, a !ei do ú!timo p!ano, o p!ano físico da matéria, muito difíci! de a!ém disso, a !ei do ú!timo p!ano, o p!ano físico da matéria, muito difíci! de inf!uenciar, de entender e de contro!ar.

inf!uenciar, de entender e de contro!ar.

O que eu deveria fazer Qe você tambémR para que o processo de visua!iza$*o O que eu deveria fazer Qe você tambémR para que o processo de visua!iza$*o criativa funcione? +arece que a primeira coisa que n(s, pessoas da 8c!asse média9 criativa funcione? +arece que a primeira coisa que n(s, pessoas da 8c!asse média9 Qo que quer que isso se1aR devemos fazer é descobrir exatamente a nossa situa$*o Qo que quer que isso se1aR devemos fazer é descobrir exatamente a nossa situa$*o e

e ononde de esestatamomos s em em rere!a!a$*$*o o 2 2 nonossssa a EsEsfefera ra da da BiBispspononibibi!i!ididadade. e. +r+rececisisamamosos descobrir exatamente que coisas est*o fa!tando na nossa vida e como e!as se descobrir exatamente que coisas est*o fa!tando na nossa vida e como e!as se posicionam com re!a$*o 2 nossa Esfera da Bisponibi!idade.

posicionam com re!a$*o 2 nossa Esfera da Bisponibi!idade.

+ara resumir5 a ava!ia$*o inte!i"ente e precisa das suas necessidades e dos seus +ara resumir5 a ava!ia$*o inte!i"ente e precisa das suas necessidades e dos seus dese1os é o primeiro passo para o uso correto da visua!iza$*o criativa. O se"undo dese1os é o primeiro passo para o uso correto da visua!iza$*o criativa. O se"undo passo é a ava!ia$*o dessas necessidades e dese1os com re!a$*o 2 sua Esfera da passo é a ava!ia$*o dessas necessidades e dese1os com re!a$*o 2 sua Esfera da Bisponibi!idade.

Bisponibi!idade.

+ode:se dizer, muito corretamente, que n(s, da c!asse média, somos o "rupo de +ode:se dizer, muito corretamente, que n(s, da c!asse média, somos o "rupo de pessoas mais difíceis para o

pessoas mais difíceis para o traba!%o de visua!iza$*o criativa. Temos muitas coisastraba!%o de visua!iza$*o criativa. Temos muitas coisas ao

ao nonosssso o a!a!cacancnce, e, e e mumuititas as ououtrtras as vêvêm m papara ra n(n(s s nanatuturara!m!menentete, , isisso so seseririaa desperdício de tempo e de esfor$o. Em todo traba!%o esotérico, devemos estar desperdício de tempo e de esfor$o. Em todo traba!%o esotérico, devemos estar atentos para n*o usar nossos poderes com o intuito de rea!izar a!"o que poderia atentos para n*o usar nossos poderes com o intuito de rea!izar a!"o que poderia ser conse"uido de outra maneira, mais natura!. +or exemp!o, por meio de um mero ser conse"uido de outra maneira, mais natura!. +or exemp!o, por meio de um mero p!ane1amento or$ament&rio, você poderia descobrir que pode trocar um ob1eto p!ane1amento or$ament&rio, você poderia descobrir que pode trocar um ob1eto que n*o quer mais por outro que dese1a e precisa. >*o !an$ar m*o desse modo que n*o quer mais por outro que dese1a e precisa. >*o !an$ar m*o desse modo natura! seria um abuso da arte da visua!iza$*o criativa, e um desperdício de tempo natura! seria um abuso da arte da visua!iza$*o criativa, e um desperdício de tempo e de esfor$o Q>ossa vida é or"anizada de um ta! modo que existe "rande e de esfor$o Q>ossa vida é or"anizada de um ta! modo que existe "rande diferen$a entre o que rea!mente precisamos a"ora e o que "ostaríamos de ter ou diferen$a entre o que rea!mente precisamos a"ora e o que "ostaríamos de ter ou son%amos em ter. >ossa vida é como um "rande quebra:cabe$a que n(s temos de son%amos em ter. >ossa vida é como um "rande quebra:cabe$a que n(s temos de montar de uma s( vez. Cocê precisa come$ar a e!aborar a sua vida uma pe$a de montar de uma s( vez. Cocê precisa come$ar a e!aborar a sua vida uma pe$a de cada vez, decidindo que pe$a ser& a pr(xima a se encaixar no seu padr*o. Cocê cada vez, decidindo que pe$a ser& a pr(xima a se encaixar no seu padr*o. Cocê pode son%ar com outras coisas, mas o seu primeiro traba!%o de visua!iza$*o deve pode son%ar com outras coisas, mas o seu primeiro traba!%o de visua!iza$*o deve visar a!"o de que você precisa a"oraR.

(27)

Bevemos usar o bom senso e ava!iar aqui!o que pretendemos conse"uir por meio da visua!iza$*o criativa. 6 preciso considerar o nosso est&"io de desenvo!vimento e o da nossa Esfera da Bisponibi!idade. >*o se costuma exi"ir demais de um iniciante. +or isso, n*o exi1a demais de si mesmo nos est&"ios iniciais de traba!%o. 7ais tarde, quando tiver conse"uido a!"um sucesso, você se "uiar& pe!o desenvo!vimento da sua Esfera da Bisponibi!idade. O que %& de errado em atin"ir seu ob1etivo em etapas, em vez de fazê:!o em um único sa!to, "rande e difíci!?

Cou me referir de novo a An"a!ese e ao seu !ivro. +e!o que eu sei, e!e é o único mestre que ensinou, a!ém da visua!iza$*o criativa, um sistema de crescimento "radua!. Sua idéia era criar um 8centro9 a partir do qua! você pode tirar as coisas que você quer e de que precisa. Todos os outros mestres que !i sempre enfatizavam a idéia de que, no traba!%o de visua!iza$*o, em nen%uma circunst@ncia, se deve predeterminar de que fonte as coisas dese1adas devem vir. Essa idéia nunca me atraiu porque sempre "ostei de p!ane1ar tudo, e "osto de saber a todo o momento qua! é a min%a situa$*o e o que estou fazendo.

An"a!ese conta a %ist(ria de uma mu!%er que construiu esse 8centro9 "radua!mente. Sup=e:se que e!a ten%a ido para S*o #rancisco %avia muito tempo. Be a!"uma maneira, n*o exp!icada na %ist(ria, essa mu!%er tornou:se perita na arte da visua!iza$*o criativa e usou:a para construir um centro de crescimento gradual'  +rimeiro conse"uiu um empre"o visua!izando:o. depois teve diversas

promo$=es. Em se"uida e!a visua!izou:se fazendo um traba!%o metafísico, e depois disso visua!izou:se recebendo compensa$*o pe!o seu empen%o em fazer traba!%o pe!os outros, e a!"uém !%e deu uma "rande soma em din%eiro como "ratid*o por um traba!%o feito, etc.

dmito que essa %ist(ria n*o se"ue o padr*o estabe!ecido por muitos outros mestres, mas me parece que esse sistema de crescimento "radua! é muito mais sensato do que fazer um monte de visua!iza$=es "enéricas sem nen%uma idéia definida e sem saber se a coisa dese1ada est& na sua Esfera da Bisponibi!idade ou n*o.

Também admito que você n*o deveria, por exemp!o, concentrar pensamentos numa pessoa com a idéia de for$&:!a a !%e dar din%eiro. >em parece sensato concentrar:se para conse"uir coisas que pertencem aos outros. Cocê também n*o deveria visua!izar a morte do seu tio rico para ficar com o din%eiro de!e, etc.

(28)

acredito rea!mente que era nesse tipo de coisa que os outros mestres estavam pensando quando diziam que n*o se devesse determinar de onde os ob1etos visua!izados devem vir.

+areceria to!ice %o1e em dia determinar de onde deve vir aqui!o que dese1amos, pois existem tantas maneiras de se conse"uir as coisa e outras mais sur"em a cada dia. Seria to!ice dese1ar aqui!o que pertence a outra pessoa. >*o existe nada que n*o possa ser me!%orado5 por que você deveria querer o carro de a!"uém, quando um mode!o novo seria me!%or?

+ortanto, eu n*o ve1o nada de errado em construir um 8centro de abastecimento9, se"undo métodos aprovados de visua!iza$*o, desde que se deixe os canais abertos de modo que os ob1etos possam des!ocar:se para esse centro, vindos de onde quer que se1a. Su"iro que você n*o se ima"ine conse"uindo as coisas por meio de traba!%o, pois poder& vir a traba!%ar mais do que "ostaria. Cocê pode come$ar fazendo qua!quer tipo de traba!%o, mas deve mudar seu padr*o rapidamente para a!"o que sabe que "ostar& de fazer.

+e!o amor de Beus, combine con%ecimento espiritua! interior com bom senso materia!. Os dois s*o necess&rios para se ter sucesso Qamento ter que advertir aos a!unos de que se você c%e"ou t*o embaixo na Esfera das +osses a ponto de estar privado de a!imentos, de abri"o e das necessidades b&sicas da vida, este processo de visua!iza$*o criativa n*o é para você. Seria necess&rio que você tivesse poderes excepcionais para criar instantaneamente as coisas de que você precisa, e um iniciante nessa arte n*o conse"uiria fazê:!o pois o processo é !ento demais para isso, mesmo nas me!%ores circunst@ncias. >o caso de uma necessidade física t*o terríve!, tentar usar esse processo de visua!iza$*o criativa seria como tentar p!antar uma &rvore durante uma enc%ente para conse"uir madeira e construir um barco para escapar de!a. Eu "ostaria de n*o ter de dizer isso, mas é preciso !evar em conta o p!ano físico. Se esse !ivro o encontrar em necessidade extrema, você deve ser sensato e aceitar a a1uda do "overno para uma assistência mais imediata. Bado esse passo, procure entidades assistenciais para obter a1uda. E!as est*o nessa atividade %& muitos anos e podem a1ud&:!o até você poder se a1udar. uando suas necessidades imediatas forem atendidas, ent*o vo!te para este !ivro e traba!%e para ter certeza de que nunca mais vai vo!tar 2que!a situa$*oR.

(29)

O ato menta! de visua!izar é uma opera$*o m&"ica verdadeira. Opera$=es m&"icas verdadeiras s*o coisas n*o muito bem con%ecidas e entendidas. prendi:as com meu pr(prio traba!%o, e, ap(s anos de empen%o, medita$*o e estudo, posso distribuí:!as "raciosamente, porque n*o ten%o compromisso com nin"uém. +ortanto, posso !%e dar con%ecimento e ensinamentos secretos. +or favor, use:os.

(30)

A 23cnica da -imitação

Dma das partes principais de uma opera$*o m&"ica verdadeira é c%amada 8 !imita$*o do Ob1eto da Opera$*o9. O que isso si"nifica? s m&"icas, que envo!vem a for$a dos p!anos interiores, s*o rea!izadas por meio dessas for$as. s for$as dos p!anos interiores est*o su1eitas 2s !eis dos p!anos interiores, e certamente n*o est*o su1eitas 2s !eis do p!ano físico. Esse fato praticamente todos con%ecem, natura!mente, mas poucos percebem suas imp!ica$=es.

Masicamente, quando traba!%amos com for$as dos p!anos interiores estamos tratando de for$as que n*o tem restri$=es de nen%um tipo. Buas for$as dos p!anos interiores ocupam o mesmo espa$o ao mesmo tempo. s for$as dos p!anos interiores des!ocam:se para todas as dire$=es simu!taneamente. O tempo, como o con%ecemos, n*o é o mesmo para e!as. Tanto come$am como terminam ao mesmo tempo, come$o e fim simu!t@neos Q"ora você entende por que se diz na Míb!ia 8Sou o !fa e o Ome"a, o come$o e o fim9?R. 7esmo assim, para conse"uir os resu!tados dese1ados no p!ano físico, você tem de traba!%ar primeiro com as for$as dos p!anos interiores. +ara manipu!&:!as é preciso con%ecer a!"uma coisa sobre sua natureza e como traba!%ar com e!as.

Bion #ortune disse a!"uma coisa sobre isso, mas n*o exp!icou todas as imp!ica$=es. Cocê tem muito a aprender e vou !%e ensinar aos poucos, 2 medida que pro"redirmos. >o momento, porém, tudo o que você precisa saber é isto5 no início de qua!quer opera$*o m&"ica deve:se estabe!ecer os !imites daqui!o que você quer rea!izar.  menos que a1a assim, você ter& muito traba!%o para fazer com que as for$as fa$am a transi$*o do p!ano da for$a para o p!ano da forma, e permane$am a!i.

Cocê é capaz, por meio de opera$=es mentais m&"icas que faz no dia:a:dia, de contatar e atrair for$as rapidamente, mas a menos que as for$as atraídas se1am rapidamente conduzidas para uma 8forma9 aqui neste p!ano físico, e!as se dissipar*o com a mesma rapidez com que se manifestaram QO ob1eto que você dese1a no seu traba!%o de visua!iza$*o é a #OP7 que de!imita as for$as que seu traba!%o conse"uiu atrairR.

"ora sur"em dois daque!es fatores aparentemente intermin&veis que inf!uenciam o traba!%o de visua!iza$*o criativa, e espero que você n*o se irrite com suas

(31)

apari$=es sem fim. E!es desaparecer*o em a!"um momento, com certeza, no fina! deste !ivro 6 o descon%ecimento desses fatores que torna o nosso traba!%o t*o ineficaz no que se refere ao traba!%o m&"ico.

Mem, podemos acabar com esse prob!ema. Dm desses fatores é a!"o que poderíamos c%amar de 8excesso de uma coisa boa9.

Pesumidamente5 de acordo com a ei dos +!anos Anteriores, uma vez que você ten%a conse"uido que a for$a dos p!anos interiores traba!%e para você, ou 8f!ua9 na sua vida, %aver& a tendência de que essa for$a continue f!uindo. E esse f!uir continuar& muito depois de você, ou qua!quer outra pessoa, ter atin"ido o ob1etivo ori"ina!. +arece que existe uma contradi$*o entre isso e o que eu disse antes, mas na verdade n*o existe. Eu disse que as for$as dos p!anos interiores n*o atuam da mesma maneira que as for$as do p!ano físico. 6 verdade que as for$as dos p!anos interiores podem ser atraídas rapidamente, e o s*o, e podem se dispersar com a mesma rapidez. 7as com persistência, !an$ando m*o de outras técnicas m&"icas inconscientes, você pode conse"uir que as for$as f!uam na sua vida, e continuem f!uindo sempre Q'onsidere 8f!uir9 como a mesma coisa que 8traba!%ar9R Esse f!uxo natura! pode causar tantos prob!emas e desapontamentos, do mesmo modo que a ausência de f!uxo. O prob!ema mais simp!es que esse f!uxo contínuo pode causar é fazer você ficar tenso depois de você ter recebido a coisa que visua!izou. uando isso acontece, você fica va"amente insatisfeito com o que conse"uiu e continua a querer o mesmo ob1eto.

Outro prob!ema é que muitas pessoas se rendem 2 press*o desse f!uxo contínuo, e continuam a acumu!ar ob1etos dos quais n*o têm a mínima necessidade. Asso acontece com pessoas que foram muito pobres ou que tiveram "rande necessidade de din%eiro. +or terem desenvo!vido um sistema pr(prio, natura!, de visua!iza$*o criativa, come$aram a "an%ar din%eiro; mas n*o estabe!eceram !imites para seu ob1etivo, o f!uxo, uma vez iniciado, se"uiu em frente, passando a dominar a vida dessas pessoas, que continuaram n*o fazendo nada a n*o ser "an%ar din%eiro. Todos os seus outros ob1etivos na vida se perderam, e a!"umas dessas pessoas rea!mente morreram de fome porque n*o conse"uiram contro!ar o f!uxo de din%eiro e desviar parte de!e para atender suas necessidades b&sicas. E!as foram  dominadas pe!o poder das for$as que co!ocaram em movimento. >*o conse"uiram usar o din%eiro para aqui!o que ori"ina!mente queriam5 ter bons momentos na vida.

(32)

'erta vez, !i no 1orna! a %ist(ria de uma mu!%er que morreu de fome numa rua de S*o #rancisco, embora a po!ícia ten%a ac%ado em seu poder mais de mi! d(!ares Outro exemp!o desse tipo de coisa é  'an$*o de >ata!   de '%ar!es Bic\ens. Ebenezer Scroo"e passou a dedicar a sua vida 2 tarefa de "an%ar din%eiro depois de passar por uma "rande desi!us*o amorosa. E!e sentia que precisava de din%eiro para compensar o que perdera. Scroo"e, uma vez iniciado o f!uxo de din%eiro em sua vida, n*o conse"uiu mais contro!&:!o, e a acumu!a$*o de din%eiro passou a contro!ar a sua vida, com exc!us*o de tudo o mais.

Asso conc!ui a discuss*o te(rica da ei da imita$*o. Cou dar a"ora a!"umas indica$=es para orient&:!o na pr&tica, e darei orienta$=es mais deta!%adas na parte fina! do !ivro.

Ent*o até o momento, o que você tem de fazer para o seu traba!%o de visua!iza$*o criativa dar certo? +rimeiro descobrir exatamente que ob1eto, coisa ou circunst@nciaQsR você quer produzir ou adquirir por meio das pr&ticas de visua!iza$*o criativa.

Asso decidido, fa$a uma descri$*o deta!%ada por escrito do ob1eto ou circunst@ncia, e dec!are expressamente que isso é tudo o que você quer conse"uir por enquanto. Be!imite o a!vo de seu traba!%o de visua!iza$*o assim como de!imitou suas etapas iniciais.

'omo exemp!o, supon%amos que você este1a pretendendo conse"uir um tapete como o co!etor de !ixo de +aris. Cocê teria que escrever no seu pape! exatamente como o que quer e para quê. +ode também acrescentar uma descri$*o de como espera que o tapete se1a usado e como espera que e!e se 8sinta9 em uso Qesta parte é importante; fa!aremos mais sobre isso no fina!R. "ora conc!ua o que escreveu fazendo uma dec!ara$*o como5 8E com o ob1etivo de !imitar os efeitos desta opera$*o, dec!aro aqui que o único resu!tado físico dese1ado é este pequeno tapete, com o qua! espero conse"uir profunda satisfa$*o9

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